O caso da estudante de turismo Geisy Arruda (fotos), voltou a ser abordado neste domingo por todos os jornais do Brasil e muitos do exterior, após a decisão da Universidade de São Bernardo de expulsá-la pelo uso de uma minissaia. Geisy Vila Nova Arruda, 20 anos, 1,70, loira, olhos verdes, residente em Diadema, cidade do ABC paulista, está no primeiro ano de Turismo da Universidade Bandeirante, campus São Bernardo do Campo, ABC Paulista. Mesclado ao texto deste blog, notas de agências de notícias. Acompanhem todo esse caso polêmico.
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EXPULSA DA UNIVERSIDADE
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A Uniban publicou anúncio em jornais de São Paulo deste domingo (8) em que afirma ter decidido expulsar a aluna Geisy Arruda, 20, hostilizada por colegas no dia 22 de outubro. A estudante foi xingada nos corredores da universidade, em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo), por usar um microvestido rosa. O tumulto foi filmado e os vídeos acabaram na internet. Geisy parou de frequentar as aulas - ela está no primeiro ano do curso de turismo. No anúncio, intitulado "A educação se faz com atitude e não com complacência", a universidade afirma que a sindicância aberta para apurar o acontecimento concluiu que houve "flagrante desrespeito aos princípios éticos, à dignidade acadêmica e à moralidade" por parte da aluna. Segundo a nota, foram colhidos depoimentos de alunos, professores e funcionários, além da própria Geisy, para embasar a sindicância. Em seu depoimento, a Uniban diz que "a aluna mostrou um comportamento instável, que oscilava entre a euforia e o desinteresse". As imagens gravadas no dia e divulgadas na internet também foram analisadas, e os alunos identificados foram suspensos temporariamente das atividades acadêmicas. A universidade afirma que a aluna frequentava a unidade com trajes inadequados "indicando uma postura incompatível com o ambiente" e chegou a ser alertada sobre o assunto, mas não mudou o comportamento. No dia do acontecimento, segundo a Uniban, Geisy percorreu percursos maiores para aumentar sua exposição, "ensejando, de forma explícita, os apelos de alunos".
"A atitude provocativa da aluna buscou chamar a atenção para si por conta de gestos e modos de se expressar, o que resultou numa reação coletiva de defesa do ambiente escolar."
O advogado da reitoria da Uniban, Décio Lencioni Machado, disse que a aluna "sempre gostou de provocar os meninos. O problema não era a roupa, mas a forma de se portar, de falar, de cruzar a perna, de caminhar". O advogado da estudante, Nehemias Melo, disse que ainda não foi notificado da decisão da Universidade em expulsar a estudante e que tomou conhecimento apenas pelos jornais deste domingo.
"A atitude provocativa da aluna buscou chamar a atenção para si por conta de gestos e modos de se expressar, o que resultou numa reação coletiva de defesa do ambiente escolar."
O advogado da reitoria da Uniban, Décio Lencioni Machado, disse que a aluna "sempre gostou de provocar os meninos. O problema não era a roupa, mas a forma de se portar, de falar, de cruzar a perna, de caminhar". O advogado da estudante, Nehemias Melo, disse que ainda não foi notificado da decisão da Universidade em expulsar a estudante e que tomou conhecimento apenas pelos jornais deste domingo.
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. COMO TUDO ACONTECEU
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No dia 22 de outubro, uma quinta-feira, a estudante foi à universidade, localizada em São Bernardo do Campo, no ABC, com um vestido rosa curto. Quando subia uma rampa, alguns alunos começaram a assobiar e cantá-la, mas, em pouco tempo, os gracejos deram lugar a ofensas e palavrões. Ao entrar no banheiro, Geisy relatou que uma roda se formou e ela precisou da ajuda dos colegas para conseguir chegar até a sala de aula. Diversos alunos tiraram fotos e filmaram com o celular. A confusão só acabou por volta das 22h com a chegada da Polícia Militar, que abriu caminho entre os estudantes com ajuda de spray de pimenta e escoltou a jovem até a casa dela. Por cima do vestido, Geisy colocou um jaleco branco fornecido por um professor. No dia seguinte ao fato, o vídeo com os xingamentos já estava no YouTube e contabilizava milhares de acessos.
Em entrevista, a jovem classificou o episódio como "um ato de vandalismo" e disse não ter entendido as reações violentas causadas por sua roupa. "Já havia usado o vestido outras vezes e nunca tinha acontecido nada", disse. Ela também disse ter vivido momentos de "terror" por conta da ação dos colegas. "Fiquei presa na sala de aula junto com os meus colegas e professores, que tentavam me defender. Do lado de fora, o pessoal chutava a porta, dava murros. Eles chegaram até a quebrar a maçaneta. Estavam totalmente possuídos". Geisy deixou de frequentar as aulas desde o ocorrido.
Em entrevista, a jovem classificou o episódio como "um ato de vandalismo" e disse não ter entendido as reações violentas causadas por sua roupa. "Já havia usado o vestido outras vezes e nunca tinha acontecido nada", disse. Ela também disse ter vivido momentos de "terror" por conta da ação dos colegas. "Fiquei presa na sala de aula junto com os meus colegas e professores, que tentavam me defender. Do lado de fora, o pessoal chutava a porta, dava murros. Eles chegaram até a quebrar a maçaneta. Estavam totalmente possuídos". Geisy deixou de frequentar as aulas desde o ocorrido.
ESPECIALISTAS CRITICAM A MEDIDA
.O promotor de Justiça Roberto Livianu, do Movimento do Ministério Público Democrático, disse que a decisão é um “exagero” e lembra “posturas fundamentalistas”. O caso, segundo ele, não poderia ser enquadrado como ato obsceno, tanto por não ter ocorrido em lugar público como porque não há norma legal para proibir a mulher “de andar com seu vestido mais para cima ou mais para baixo”. “Isso tudo só mostra como a mulher ainda é vista como objeto por muita gente”, diz.
Para Sônia Coelho, militante da Sempreviva Organização Feminista (SOF), a expulsão da estudante é um retrocesso e mostra a falta de compromisso da instituição com a educação e a cidadania. “Isso demonstra que a faculdade não tem nenhuma preocupação com a formação de seus alunos.”. “O Ministério da Educação não pode se omitir e deve entrar com alguma medida para que a universidade se retrate ou até feche. Daqui a pouco as mulheres serão apedrejadas também”, diz Sônia. A polêmica está armada e vai dar muito pano pras mangas. Você que nos acompanha neste blog, o que pensa sobre o assunto?
Olá amigos
ResponderExcluirInteressante esse episódio. Será que o causador não acertou em cheio seu objetivo? Ou o tiro saiu pela culatra?
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Ôi Edward...
ResponderExcluirClaro que a aluna tem sua parcela de culpa, se exibindo com pouca roupa. Poderia ser um pouco mais discreta. Mas que absurdo o comportamento arcaico e marginal dos alunos. No vídeo que vi exibido pela Net houve-se voz de homens. Que Homens são esses? E as mulheres? cimentas? ou……?????
Os alunos desta faculdade devem refletir sobre o que acontece no mundo, e respeitar o direito alheio. O Nível da faculdade pode ser medido pelo comportamento destes alunos, bem baixo, claro está.
Bjos,
Andressa - Cásper Líbero - SP.
Bom dia, Edward...
ResponderExcluirPara mim, falta de ter o que fazer. Será que ressuscitaram o Jânio Quadros em São Bernardo? Que eu saiba Jânio proibiu o biquini, não a minisaia. Proibiu o biquini na praia, bom lembrar, não especificou se poderia ou não usá-lo na cidade. Desde os anos 60 as garotas usam minisaia e nunca vi nenhuma ser expulsa de uma escola ou faculdade. Essa é a primeira que tenho notícia sobre isso. O que me causa estranheza é esses tais homens perseguiram a garota e a chamarem de "puta". Seriam mesmo homens esses alunos da tal Uniban? Uma gata linda dessa e os caras querendo apedrejá-la como na Idade Média? Coisa de boiola. Nos meus tempos de jovem ela seria premiada com uma rosa. Mas, os tempos são outros e a imagem de machos desses cara da Uniban está bem arranhada.
Abraços...
Laércio H. Pinto - São Paulo
Cada uma que não dá para acreditar. E lá vai a imagem do Brasil pelo mundo afora. Fica a impressão que a garotada da UniBan não gosta de pernas de mulher. Pensando bem, faz sentido: UniBan - Universidade dos Bambis.
ResponderExcluirLuiz Felipe - Andradina
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ResponderExcluirBom dia, Edward!
ResponderExcluirQue sociedade e essa? Esse foi o pior exemplo de manifestação de opinião que já vi. Se a polícia não tivesse chegado aquela menina seria agredida, linchada e quem sabe depelada viva. Ou seja, é o fim dos tempos, e o pior que estamos falando de alunos de faculdade e mesmo assim com pensamentos medievais. Será que se uma dia alguns desses alunos se tornarem Juízes também tomarão atitudes como essa?
Abçs,
Tanaka - Osasco - SP.
Olá amigos
ResponderExcluirSerá que essa tal “Miss Mini-Saia”, não sairá na capa da Revista Playboy, nos próximos meses? Sem a mini é claro.
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Percebo que até nesse blog existe preconceito contra uma moça bonita de minisaia. Olha, Senhor J. Morgado, se sair na Playboy, méritos dela. Não foi ela que aprontou todo esse carnaval porque colocou um minisaia que, veja na foto, não é tão curta assim. Estamos na primavera, senhor J. Morgado, perto do verão e nós, mulheres, gostamos de nos vestir da forma como nos sentimos bem. Só os homens podem sair de short e sem camisa na rua? Isso é preconceito barato do senhor. Se eu fosse essa moça eu processaria a Universidade e a faria pagar bem caro, não só pelo preconceito como também pelo risco de vida que ela correu. É por essa e outras que muitos países contam até dez antes de aceitarem a entrada de brasileiros em seus domínios.
ResponderExcluirElisângela - UNICAMP - Campinas
Meus amigos e amigas.
ResponderExcluirEssa moça pode ser boazuda, linda, mas abusou na dose e ao que parece, o problema nem foi a roupa, mas as suas atitudes provocativas. Seria mesmo um traje adequado para se usar numa instituição de ensino? Talvez fosse mais apropriado para uma balada, uma festa, ou um evento social.
Mas não tenho duvidas, que após este incidente, que não faltarão convites com altos cachês, para ela mostrar seus exuberantes dotes fisicos. Assim como não faltarão viagens e bolsas de estudo, para concluir seu curso de turismo.
Quanto a Uniban, talvez tenha exagerado na dose. O próprio incidente já seria suficiente para a moça rever seu comportamento.
Enfim, tai uma boa causa para os advogados de plantão....
bom domingo..
Ôi Edward, uma cena lamentável de falsos moralistas que se julgam no direito de rotularem essa garota com palavras de baixo calão. Esta é a prática comum de uma civilização dominada pelo ódio. O que mais me assusta é que a maioria acha graça, filma, grita, incita e se diverte. Vi isso no vídeo. E tudo, dentro de uma instituição de ensino. É preciso que se investigue aqueles que inflamaram todo esse povo e fichá-los para que aprendam a manterem suas bocas fechadas.
ResponderExcluirGabriela - Cásper Líbero - SP.
Amigas e amigos: sou do tempo em que homem gostava de mulher. Essa faculdade deve ser um antro de veados e sapatonas. A menina errou, sem dúvida. Mesmo sendo exibicionista, gostando de provocar, esqueceu que a escola não era lugar para isso. A reação dos colegas é auto-explicativa, são todos imaturos, inseguros e certamente, sim, bichas enrustidas. No meu tempo de escola a gente usava essa energia de jovem para namorar, transar e lutar por um Brasil menos injusto. Esses idiotas não sabem para onde canalizar as energias, e sabe-se lá quantos deles estavam drogados na hora do tumulto. Certamente a maioria. São, repito, uns idiotas alienados. E agora a escola volta a errar expulsando a menina, e mais, expondo-a a essa humilhação pública. Torço para que levem um processo pesado e tenham que pagar alguns milhões de indenização por danos morais. É o mínimo. Porque essa moça poderá ter dificuldades agora de arrumar emprego, até que tudo seja esquecido. Somando tudo, o que temos é um bando de cretinos e imbecis. Uma faculdade nazista. A mensalidade deve ser uma grana preta. Não vou perder meu tempo com anáises "profundas e sociológicas". Teria sido bem mais fácil chamar a moça para uma conversa. Isso é nazismo explícito. Inaceitável!
ResponderExcluirBeijos!
Milton Saldanha
Senhorita ou Senhor Elisângela
ResponderExcluirNão acredito que você não tenha entendido minha colocação desde meu primeiro comentário. Uma juventude moderna, universitários “prafentex”, não teria agido desta forma se não houvesse um objetivo. São inteligentes ou foram manejados.
A história da publicidade está cheia de fatos que provam isso.
Gosto de mini-saias, de biquínis e tudo o mais que mostra a beleza da mulher. E também gosto de ler e ver a Revista Play boy.
Cada um deve se vestir da maneira que bem entender. O bom senso deve prevalecer sempre.
Mencionei a famosa revista em razão de que toda vez que uma mulher bonita e desconhecida aparece na mídia ela é convidada para pousar. O cachê é alto!
Creio ter feito me entender.
Um abraço
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Correção
ResponderExcluirSenhorita ou Senhora Elisângela
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Caros, antes que me interpretem mal, quero agregar um comentário ao que falei acima: não sou contra gays, lésbicas e simpatizantes. Pelo contrário, defendo até o casamento formal e legal entre eles, porque a única coisa que interessa é felicidade das pessoas. Mas uma coisa é ser gay, outra é ser bicha louca. Esses alunos em questão coloco nesta última categoria.
ResponderExcluirBeijos!
Milton Saldanha
Grata pela correção, Senhor J. Morgado. Sim, agora entendi sua colocação. Obrigada.
ResponderExcluirAproveito e deixo aqui meus aplausos ao Senhor Milton Saldanha. Disse o que muitos de nós gostaríamos de dizer. Estou torcendo como nunca para que esta Unibandalheira seja realmente punida.
Elisângela - UNICAMP - Campinas
Olá amigos (as) deste blog...
ResponderExcluirPelo título que postei, minha opinião foi dada sobre esse episódio. Na verdade, deixei em forma de interrogação: "estamos voltando à idade média?" Poderia ter sido postada de forma afirmativa, seria o correto. Faz alguns dias acompanho o caso dessa estudante pelos jornais e pela internet. Hoje pela manhã li o triste epílogo do caso, com a decisão dessa Universidade em expulsar a garota por uso de uma minisaia.
Fico imaginando como deve estar se sentindo essa menina de 20 anos de idade, ofendida pelos companheiros, ou animais de faculdade, humilhada a ponto de quase ter sido linchada, e só não o foi graças a pronta intervenção da PM e agora expulsa de uma escola. Pecado: usar um micro vestido cor de rosa e mostrar as belas pernas que a natureza lhe beneficiou.
Na última quarta-feira fiz uma palestra para os alunos do primeiro ano de jornalismo da Unifran, que congrega, no total, 11mil alunos, uma das maiores do interior e que fica em Franca. Assim que passei pela portaria, quase fui atropelado por um comboio de jovens de todas as cores, raças e credos. Meninas lindas, no auge de sua juventude, que trajavam shorts minúsculos, minisaias, pequenas blusas que mal cobriam os seios, deixando o resto à mostra, enfim, cada uma se trajando como achava adequado para aquele dia em que os termômetros marcavam mais de 30 graus.
Comportadas, entravam em suas salas de aula sem que alguém se importasse com a pouca roupa que usavam. Hoje, depois de ler o desfecho do caso dessa jovem estudante de São Bernardo me pergunto: se a mentalidade nessa Universidade de Franca fosse a mesma da existente na Uniband, dezenas de meninas seriam sumariamente linchadas antes de entrar nas salas de aulas. Por isso, concordo com quase tudo dito pelo Milton Saldanha, menos com a parte em que ele disse que a garota se mostrou exibicionista e disposta a provocar. O que ela deveria fazer? Colocar uma minisaia e se esconder no banheiro, meu irmão Milton? Ela disse que não teve intenção nenhuma em provocar ninguém e que sempre usou trajes assim, sem nunca isso ter acontecido antes. O que houve foi uma rebelião dos enrustidos com inveja da beleza da menina, ratificada agora pela decisão absurda da direção dessa Universidade. Só tenho a lamentar e que seja processada e punida o mais rápido possível, essa pseudo instituição de ensino. Antes que alguma outra jovem seja morta a pedradas.
Um forte abraço a todos...
Edward de Souza
Um detalhe que me esqueci de citar. No artigo postado as três primeiras fotos são da jovem estudante do curso de turismo da Universidade de São Bernardo. Existe, mais abaixo, uma outra foto de uma jovem com um nariz de palhaço. São amigas dessa estudante, revoltadas com o acontecido, que se fantasiaram de palhaças diante do rumo absurdo que esse caso tomou. Tenho muitas outras fotos, algumas acabei de receber agora, enviadas pela leitora desse blog, Ana Maria Nascimento (permitiu que eu citasse seu nome), com muitas outras alunas com nariz de palhaço, numa manifestação que fizeram dias atrás a favor de Geisy Arruda, hoje expulsa da Universidade, de acordo com comunicado expedido pela Universidade e publicado em vários jornais de São Paulo. Assim que possivel, irei publicando mais fotos. Agradeço a gentileza da Ana Maria (estudante da Uniban), pelo envio das fotos e podem mandar mais, caso alguém tenha, desse acontecimento, para o e-mail: edwardsouza@terra.com.br
ResponderExcluirUm forte abraço a todos...
Edward de Souza
Espanta-me o preconceito generalizado!
ResponderExcluirEm meados dos anos 60, e até muito depois, o uso de mini e micro saias foi muito comum em qualquer ambiente, salvo algumas paróquias mais conservadoras, e vários vestidos de noiva adotaram o modelo.
Mas o assunto é ainda mais grave!
Diante da atitude de "machões boçais", para quem mulheres se reduzem a objetos, a primeira ofensa é chamá-los de "viados", gays, bambis, e por aí vai, ratificando a imagem de demérito em ser qualquer uma das duas coisas: mulher ou gay.
Pois bem, eu sou homossexual e jamais vi entre gays cena tão deplorável de desrespeito às mulheres. Tal ato foi praticado pelos mesmos que se arrogam o direito de estuprar uma doméstica no ponto de ônibus (RJ) ou atear fogo num índio (BsB) ou em moradores de rua (por todo o país). A vergonha só aumenta diante de comentários tão preconceituosos como a algazarra dos "linchadores" da "UNITALEBAN".
Pensem bem no quanto certas críticas se igualam em teor ao que estão criticando!
Praia Grande - SP.
Essa menina nem precisa mostrar as pernas. Só os olhos me deixaram tonto. Se sair em alguma revista compro a banca, como é linda. Fico imaginando o ciúme que deve ter provocado entre as gazelas que estudam na Unibamby. Processe essa Universidade garota, e conte com o apoio desse seu fã.
ResponderExcluirFabinho - Curitiba
Apesar da moça realmente estar com uma roupa "inadequada" para determinados lugares, como uma faculdade (isto é fato), a atitude dos alunos demonstrou um comportamento lamentável, diria até irracional. Se a questão era a imagem da faculdade, agora é que será mais difícil recuperá-la, uma vez que tornou-se um assunto de conhecimento nacional e até internacional, pela reação ridícula dos alunos, se comportando feito animais.
ResponderExcluirSe a estudante linda e loirinha estava com um vestido curto é problema dela. Se isso incomodou às pessoas, no mínimo poderia-se tomar providências mais pacíficas. Não entendi como um simples vestido pode provocar tamanha situação. Só nesse Brasil de Pedro Álvares Cabral e de São Bernardo do Campo.
Miguel Falamansa - Botucatu - SP.
Infelizmente a Geisy foi mais uma hostilizada pelos alunos da UNIBAN... Existe outro caso de preconceito com uma aluna da faculdade que nem mostrando as pernas estava. Que faculdade é essa que espanca, vaia e xinga alunas que usam um vestido mais curto?
ResponderExcluirAlguns alunos panacas ainda vão a programa de televisão falar da postura da jovem, pode isso? Querem defender a faculdade que estudam? Ao menos sabem responder porque vaiaram e xingaram a moça?
Criançada ... Vocês já deixaram o pré há muito tempo! Estão agora numa faculdade a fim de ingressar no mercado de trabalho imenso que temos, mas para isso terão que deixar de ser preconceituosos, vândalos e acima de tudo respeitar o próximo.
Arthur T. Frias - Araraquara - SP.
Meu Deus!
ResponderExcluirQue barbaridade!!! Ver estudantes universitários fazendo essa algazarra toda por causa de uma minisaia… Deveriam todos, sem nenhuma exceção, voltar ao jardim de infância e começar a estudar novamente, na esperança de que possam um dia se tornarem seres civilizados, preferencialmente humanos.
Se é essa a qualidade da população dita civilizada, de elite, que teve acesso ao estudo e a um curso superior, vemos a quantos anos luz ainda estamos de tornar esse país um lugar minimamente decente. Estamos mesmo condenados a chafurdar na lama ainda por muitos séculos.
Se essa faculdade tivesse um mínimo de decência, iria procurar identificar os canalhas participantes desta barbárie, expulsá-los sumariamente da escola e processá-los pelos danos morais causados à escola e à estudante. Fizeram o contrário. Expulsaram a pobre coitada, vítima de toda essa selvageria. E fizeram questão de publicar esse ato abusivo em todos os grandes jornais. Fim do mundo!
Margarida Siqueira - Foz do Iguaçú
Acho que essa estudante de turismo deveria ter sido mais cuidadosa com os trajes. Minissaia não é mesmo uma roupa adequada para quem precisa subir lances de escada. Principalmente de escada vazada. O pessoal vai mesmo olhar e comentar. Não tem como calar as pessoas. O ato em si, de se vestir como queira (e olha que o vestido nem era dos mais curtos, já vi uns que mostram a polpa do bumbum) É UM DIREITO. O erro de escolher mal a roupa ou de não saber se portar em determinados ambientes não deve servir para atos de selvageria, como foi aquele promovido pelos alunos da Uniban.
ResponderExcluirSandra Regina - São Paulo
Na minha opinão, só comentários hipócritas neste blog. Essa loirinha safada já está sendo contratada pela Record e logo vai estar em pelo nas revistas masculinas. Para mim ela deveria tomar vergonha e ter mais respeito com seus trajes, pois faculdade é local de estudo e não desfile de moda! Mereceu ser expulsa sim, quem sabe a lição sirva para outras peladinhas que fingem estudar em nossas universidades.
ResponderExcluirDiniz - Rio de Janeiro
Sou acadêmico, e desde o primeiro momento que entrei na universidade entendo e respeito a instituição, e acredito que só cheguei lá devido a esta compreensão. Um curso superior é uma graduação, algo que vai além do conhecimento específico. Na universidade ganhamos também uma maior visão de mundo, aprendendo a acolher diferenças. É um absurdo o ocorrido, por parte dos “alunos” (não os considero como tal). Esta faculdade não precisa de uma aluna de vestido curto para difamá-la. Ela possui uma média de 700 alunos que se encarregam deste objetivo, quando xingam e ofendem uma garota por sua forma de se vestir.
ResponderExcluirUm conselho: Quando procurarem educação superior evitem a Uniban.
Fabio L. Figueira - Santo André - SP.
Olá professor João Paulo... Essa menina é de Diadema, o senhor viu o começo do texto acima? Se eu não me engano, não estava postado isso pela manhã, quando entrei no blog. Será que informaram ao Edward somente depois do almoço? Seja como for, o acontecido com essa moça é selvageria, tudo poderia ter sido contornado de outra forma, menos a expulsão dessa pobre estudante. Ofendida, agredida, quase linchada e expulsa da universidade. Vai ser uma festa lá fora... Vão mostrar o Brasil da Copa do Mundo e das Olimpíadas com todos os seus defeitos. Pior é que o nome de minha cidade vai nesse rolo todo.
ResponderExcluirBjos,
Alessandra - Metodista - São Bernardo
Edward e demais amigos do Blog de ouro ,bôa noite.
ResponderExcluirNão sei porque de tanta indignação com o fato passado na "UNIBAMBI".
Naquela "universidade",por certo só existem estudantes pertencentes a alguma confraria que prega a moral , mas usam nariz de palhaço.
Ficou ridicula a atitude de "UNIBAMBI" em expulsar a aluna,pois quem a destratou é que deveria ser punido.
Mas pelo jeito aquela instituição de ensino déve ser gerida pór pessôas de moral e ética inatacavéis,verdadeiros "Filhos de Maria"então está justificada a ação
perpetrada contra a jóvem Geisy Arruda que com esse estardalhaço todo, ficou famosa e com certeza desfilará sua beleza em páginas de revistas masculinas,ganhando muito mais $$$ e merecidamente,pois éla é LINDA
Vejam o que a invéja de alguns babacas póde causar !!
Estive ausente ontem por motivos inerentes a minha condição de caiçara.Fiquei vigiando muitos minusculos bikinis bem recheados com gatas lindas a desfilar pela areia da praia e pelo calçadão, bem em frente de casa e não me dei conta do horário,tendo me recolhido sómente após certificar-me que TODAS já se encontravam em segurança nos seus lares.E já era muto tarde, pois além do dia lindo, a noite esteve maravilhosa.
Vida de CAIÇARA é muito dura !!
Abraços amigos do blog
Tenham todos uma ótima semana
Admir Morgado
Praia Grande SP
Senhor jornalista responsável por esse blog. Percebi que em muitos comentários, nós, estudantes da Uniban, estamos sendo acusadas de ter participado das agressões contra nossa colega de faculdade, a Geisy. Em vários blogs que percorri hoje é a mesma coisa. Isso não é justo. Ficamos e estamos ao lado dela. Uns nos acusam de ter inveja da colega e ter agitado todo aquele tumulto. O vídeo para todos verem não prova isso. Fomos nós que, em apoio à Geisy, usamos o nariz de palhaço contra a atitude machista tomada por estudantes (homens) da Uniban e contra a punição que a faculdade deu à ela. Nenhuma mulher, que eu saiba, participou desse ato de selvageria contra a colega. Se foram vistas algumas estudantes no vídeo, na hora do tumulto, estavam tentando protegê-la e não agredi-la. Geisy deu várias entrevistas em programas de TV e disse isso que estou escrevendo em seu blog, que visito pela primeira vez hoje. Diante do número alto de visitas e de participantes em seu blog, peço encarecidamente aos que comentaram e ainda o farão mais uma vez e aos que ainda irão comentar, que busquem dizer apenas a verdade, sem forçar situações que não aconteceram, porque isso fere não só os sentimentos de Geisy, mas o nosso também.
ResponderExcluirMuito obrigada pela oportunidade deste esclarecimento!
Tatiana Junqueira Barcelos - UNIBAN - São Bernardo do Campo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÔi Edward, boa noite...
ResponderExcluirLi com muita atenção o texto postado hoje no blog e também os muitos comentários... Estes não compete a mim analisar se estão certos ou errados. Vou usar apenas esse último, permita-me, escrito em forma de apelo pela Tatiana Junqueira, estudante da Uniban. Depois de acompanhar o que Tatiana escreveu, senti na alma a angústia que toma conta dessas jovens que, como eu, estudam em busca de um lugar no dificil mercado de trabalho e agora estão sendo julgadas de agressão ou complô contra uma colega de uma forma precipitada.
Tatiana faz um apelo, quase um grito desesperado, implorando que sejam justos nos comentários. Estão elas sendo duramente atingidas, como está essa moça de Diadema que usou uma minisaia na faculdade. Certamente todas elas tem pais, irmãos, tios, avós, que acompanham esse caso rumoroso que teve um desfecho inesperado com a expulsão da estudante, e não com a punição aos agressores, como a maioria esperava. Fiquei sensibilizada e como estudante de medicina em Santo André, vizinha dessas meninas, deixo aqui meu apoio e minhas preces para que esse caso tome outro rumo e que nada de mal aconteça a essa moça, Geisy, e que os verdadeiros culpados sejam punidos com rigor.
Não vou entrar no mérito se estava ela certa ou não em usar uma minisaia na faculdade. Como mulher, porém, não é dificil perceber que ela não teve a mínima intenção de protagonizar todo aquele espetáculo deprimente que se viu na Uniban. Trajou-se da maneira que achava estar bem. Todas as mulheres são vaidosas e gostam de chamar a atenção, inútil negar isso. Uma minisaia, que pelas fotos não é tão mini assim, não poderia ter gerado toda aquela revolta numa faculdade. Isso sim, é inadmissível. Se regras existem nessa Universidade contra trajes sumários, elas deveriam ter sido apresentadas aos estudantes, mas isso não aconteceu, pelo que li e vi pela TV. Por isso, a atitude tomada por essa universidade em expulsar a estudante foi severa e digna de repúdio por parte de todos nós.
Beijos e desculpe-me pelo desbafo...
Liliana Diniz - Santo André - SP.
Liliana e Edward, boa noite!
ResponderExcluirDiante do que vc escreveu Liliana, só me resta assinar embaixo. É preciso medir o que comentamos, podemos magoar pessoas e levá-las a um desespero maior. Basta o sofrimento pelo qual deve estar agora passando essa jovem de Diadema, injustiçada pela Universidade onde estudava e depositava suas esperanças de um futuro melhor. Estou unindo minhas preces às suas, Liliana, para que essa decisão tomada pela Universidade seja revista e a justiça feita para aqueles que realmente praticaram esse ato infame contra essa jovem estudante.
Beijos,
Bruna - Universidade Federal de Juiz de Fora/MG
Edward, essa notícia foi publicada pelo Luiz Nassif. Precisa ser mais divulgada. Leia em que mão anda nosso ensino superior: "o caso da garota expulsa pela Faculdade UNIBAN por trajar roupa considerada “inadequada” pela reitoria é uma demonstração lamentável do péssimo nível das instituições de ensino, e também da falta de caráter de uma juventude hipócrita e despolitizada.
ResponderExcluirMas há um fator que torna o caso ainda mais grave, e que está sendo pouco, ou quase nada repercutido pela imprensa. A UNIBAN é a escola utilizada pelo bicheiro Ivo Noal para lavar dinheiro do jogo do bicho. Na verdade, informações dão conta de que ele é o proprietário real da Faculdade.
Vale lembrar que o promotor Fernando Capez foi o responsável pelo curso de direito da instituição, por sinal, recebendo as piores avaliações realizadas pelo MEC. Alunos medíocres, proprietário bicheiro, e promotor que não deveria saber quem era o seu patrão. Acredito que foi melhor para a garota de Diadema sair de lá. Não merece estar em tão más companhias".
E então, com que moral esses safados julgam e expulsam uma jovem da Universidade porque usava minisaia, pode me explicar? Será que tudo vai ficar assim? Essa corja tem que ser processada e pagar os prejuízos morais que essa moça sofreu!
Eurípedes Sampaio - Jundiaí - SP.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEssa frase ouvi do Ciro Gomes: “moralidade é um valor essencial, mas moralismo é a exploração imoral do valor correto da decência”. Os moralistas da UNIBAN, pagos por um bicheiro vão começar a exigir o uso de burca para entrada na “escola”, não demora. Por pior que a moça estivesse vestida, o seu “pecado” é de ordem estética, não de ordem moral.
ResponderExcluirNada justifica o que fizeram com ela, muito menos achar que por usar uma roupa inadequada para o local e horário ela pudesse estar desrespeitando alguma regra de natureza ética. E mesmo que estivesse, não poderia ter sido tratada como foi, pois essa não é, em hipótese alguma, a “pena” adequada. Poderia, no máximo, ser repreendida por seu professor ou dirigente da faculdade, de acordo com o estatuto da universidade. Qualquer coisa fora disso é só o triste sinal da juventude acéfala e fascistóide dos dias de hoje. Com honrosas, e raríssimas, exceções.
Andréa M. Belfort - Porto Alegre/RS
Prezados senhores e senhoras deste blog!
ResponderExcluirNo estado democrático de direito, não aceito ninguém definir o que é e o que não é correto vestir. Só para ficar no Senado, tivemos recentemente o episódio do senador Suplicy que usou uma “calcinha vermelha” por cima da calça como forma de protesto, ou para aparecer mesmo. Particularmente achei ridícula a atitude desse homem, de moral inabalável, mas ele tem o direito de se expressar da forma como achar conveniente. Sinceramente, acho que muitos estudantes da Uniban de São Bernardo, depois desse triste episódio em que uma jovem é expulsa da Universidade porque usava minisaia, estão se aproximando rapidamente do FASCISMO ou NAZISMO, sei lá.
Ronaldo Ésper - Mauá - SP.
Sabe Edward, esses alunos da Uniban de São Bernardo são os mesmos que, amanhã ou depois, estarão pondo fogo em índios/mendigos e espancando domésticas em ponto de ônibus. Sua linha de raciocínio se equiparou à dos seguranças da faculdade. E o que dizer dos professores que deram entrevistas achando que a garota “teve o que mereceu”? Farinha fétida do mesmo saco!
ResponderExcluirBjos,
Larissa - Metodista - São Bernardo
Durante muitos anos ficamos esperando “A hora do País do Futuro”, e quando tal momento finalmente se vislumbra, percebemos que a oportunidade provavelmente não será aproveitada.
ResponderExcluirO que temos em nossos Bancos Acadêmicos? Mentes vazias, medíocres e hipócritas. Me envergonho muito de viver em um país, onde dezenas de milhares de jovens outrora pegaram em armas, deram suas vidas pela liberdade, pela igualdade e agora este bando insano mancha a história acadêmica brasileira. Como teremos futuro com pessoas assim. Nunca seremos uma nação de verdade.
Na europa, as mulheres tomam sol de seios desnudos em praças, e não são incomodadas, e aqui nós quase linchamos uma menina que escolhe uma roupa que ela acha bonita pra ir a faculdade. Nunca deixaremos de ser terceiro mundo com pensamentos e atitudes tão retrogradas.
A UNIBAN de São Bernardo sempre foi conhecida como "pagou passou". Soube-se agora que pertence a um bicheiro que faz lavagem de dinheiro. O RH da empresa que trabalho me disse que a chamam de FEBEM do ABC e nunca contratariam gente de lá. Agora entendo as razões e concordo plenamente.
ResponderExcluirAugusto Batista Kano - São Bernardo
Um contraventor é o dono desta faculdade? Então agora tá tudo explicado. Esses bandidos são também moralistas, por mais contraditório que pareça.
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirCaro Edward e amigos do blog, estou pasma! Você disse tudo na chamada para o texto. Eu mudaria a pontuação, apenas. Estamos, sim, retrocedendo à Idade Média, aos tempos da escuridão, da Inquisição. Uma jovem estudante quase foi queimada viva por usar um vestido curto. E o mais interessante, por seus pares, jovens da mesma idade, seus conhecidos, já que frequentam a mesma academia!
Se ela estivesse cometendo um crime, atentando contra a vida de alguém, ofendendo, pichando as paredes da universidade, talvez fosse aplaudida!
Percebam, é uma total inversão de valores. A Geisy foi vítima de preconceito, demonstrado na sua forma mais cruel, publicamente, por uma turba incontrolável.... de colegas. Isso é anadmissível, principalmente quando acontece num ambiente que, em tese, deveria reunir pessoas em busca do conhecimento, da luz que as eleva a um patamar mais alto em suas vidas, preparando-as para serem melhores, mais cultas e preparadas a exercerem uma profissão, com dignidade.
O evento, está claro, ocorreu porque uma ou mais pessoas resolveram implicar com o modo de vestir da menina e esta atitude impensada, leviana, inaceitável, deflagrou o resto...o efeito "manada" se configurou.
Com a instantaneidade da comunicação eletrônica, em seguida o vídeo estava na internet e multiplicou-se como raio.
Da mesma forma que a atitude dos colegas, a ação da direção da Universidade é condenável e assemelha-se às sentenças da Inquisição medieval. A estudante foi condenada à fogueira. Aliás, já foi queimada! E como já informaram alguns comentaristas, no blog, se os diretores são "amigos" da contravenção, agiram segundo segundo o seu manual de conduta!
De outra parte, espero que algumas pessoas que aqui se manifestaram percebam que, para defender a estudante, incorreram em preconceito simétrico, ao rotularem como "bambis", "gays" e outras denominações quem esteve envolvido no ocorrido.
O que precisamos, rapidamente, é rever os valores que adotamos. Seres humanos somos todos, não importa se homens ou mulheres. E é por nossa natureza humana que devemos ser respeitados.
Um abraço a todos.
Querida Nivia Andres: tenho amigos gays e nem eles suportam bichas loucas. É importante fazer essa distinção. Os gays são respeitáveis e dignos de todos os direitos de qualquer cidadão. As bichas loucas são insuportáveis e não são intocáveis, merecem as críticas. Esses idiotas da universidade contraventora do jogo do bicho são, repito, as bichas mais loucas que eu ja vi.
ResponderExcluirBeijo!
Milton Saldanha
Noticia de última hóra
ResponderExcluirValeu a "VÓZ do PÔVO
A "Unibambi" (Universidade Bandeirante) revogou no início da noite desta segunda-feira a decisão do conselho universitário que expulsou a aluna Geisy Arruda, 20, hostilizada após usar um vestido curto. A decisão foi anunciada em nota, porém, não traz detalhes sobre o que fez a reitoria mudar de ideia. Leia a nota abaixo
"O reitor da Universidade Bandeirante - Uniban Brasil, de acordo com o artigo 17, inciso IX e XI, de seu Regimento Interno, revoga a decisão do Conselho Universitário (CONSU) proferida no último dia 6 sobre o episódio do dia 22 de outubro, em seu campus em São Bernardo do Campo. Com isso, o reitor dará melhor encaminhamento à decisão."
Em entrevista concedida na tarde de hoje, o advogado de Geisy afirmou que "a sindicância [feita pela universidade] mostrou a todo tempo que o objetivo era encontrar um culpado, que era a Geisy". Ele disse ainda não ter tido acesso aos depoimentos dos alunos ouvidos na sindicância, que comparou a um "tribunal nazista que transformou a vítima em algoz".
"QUEM TEM !!!...TEM MÊDO"
E a justiça foi feita.
Abraços a todos
Admir Morgado
Praia Grande SP
Boa noite a todos.
ResponderExcluirNada justifica essa hostilidade que fizeram com a aluna.
Eu sinceramente esperava uma punição aos baderneiros e não á aluna.
A imagem da Faculdade ficou ruim,muitos pensarão várias vezes antes de optar pela mesma.
Penso que a aluna não teve a intenção de provocar tal tumultuo,e cada um usa o que bem entender,afinal estamos no Brasil ou no Oriente Médio?
Isso,meus caros não é atitude de gays,pois esses são pessoas educadas,éticas e de bom senso,isso é ato de homens trogloditas,que certamente não ganharam a atenção desejada e se rebelaram,não sabem perder.
Espero que o Mec,e o secretário da Educação tomem alguma atitude e evite essa expulsão injusta.
Um recadinho para os baderneiros:Gastem suas energias,mas saindo ás ruas e mostrando indignação com tanta corrupção,falta de hospitais públicos descentes,melhores salários aos Professores,mudança nas leis,etc.
ANA CÉLIA DE FREITAS.