.O Reitor da Universidade
A Universidade Bandeirante (Uniban) decidiu revogar a expulsão da aluna Geisy Arruda, 20 anos, que foi insultada por vários alunos da instituição por usar um vestido curto no campus de São Bernardo do Campo. A informação foi divulgada em uma nota oficial da instituição.
O Reitor da Universidade Bandeirante - Uniban Brasil, de acordo com o artigo 17, incisos IX e XI, de seu Regimento Interno, revoga a decisão do Conselho Universitário (Consu) proferida no último dia 6 sobre o episódio do dia 22 de outubro, em seu campus em São Bernardo do Campo. Com isso, o reitor dará melhor encaminhamento à decisão", diz a nota, sem dar mais detalhes.
O caso da estudante de turismo, Geisy Arruda (foto acima), voltou a ser abordado neste domingo por todos os jornais do Brasil e muitos do exterior, após a decisão da Universidade de São Bernardo de expulsá-la pelo uso de uma minissaia. Geisy Vila Nova Arruda, 20 anos, 1,70, loira, olhos verdes, residente em Diadema, cidade do ABC paulista, cursava o primeiro ano de Turismo da Universidade Bandeirante, campus São Bernardo do Campo, ABC Paulista. Mesclado ao texto deste blog, notas de agências de notícias. Acompanhem todo esse caso polêmico.
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A União Nacional dos Estudantes (UNE) fará ato nesta segunda-feira, a partir das 18h, em frente à Uniban de São Bernardo, no ABC PAULISTA, para repudiar a expulsão da estudante Geisy Arruda do, do curso de Turismo. O presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Augusto Chagas, considerou "descabida" a decisão da Uniban: "é como nos casos em que se responsabiliza a vítima de um assalto por estar segurando a carteira ou se diz que uma mulher é culpada quando sofre um assédio ou abuso", afirmou.
A universitária foi xingada por alunos da instituição por usar um vestido considerado curto no campus no dia 22 de outubro. Em nota, a entidade estudantil convida os universitários a participarem da manifestação e sugere um desfecho para o caso: "chamamos a atenção das universidades para o fato e que alguma aceite a matrícula de Geisy, lhe oferecendo, inclusive, uma bolsa de estudos".
Geisy foi pivô de uma confusão de grande repercussão quando teve de sair escoltada pela Polícia Militar do prédio da sua faculdade devido às agressões verbais que estava recebendo dos colegas pelo vestido que usava. Imagens das agressões foram gravadas por universitários e postadas no site YouTube no mesmo dia. Desde o ocorrido, a estudante não voltou mais à universidade.
A Uniban, em um comunicado pago publicado em jornais do Estado de São Paulo deste domingo, informou ter decidido expulsar Geisy "em razão do flagrante desrespeito aos princípios éticos da dignidade acadêmica e à moralidade". "Foi constatada atitude provocativa da aluna, que buscou chamar a atenção para si por conta de gestos e modos de se expressar", diz a nota da Uniban. A instituição considerou ainda que a atitude dos outros alunos foi uma "reação coletiva de defesa do ambiente escolar".
No sábado, Geisy Arruda afirmou não ter sido comunicada da decisão e que ficou sabendo da expulsão no comunicado publicado nos jornais, mesmo tendo passado a tarde de sábado em uma sindicância da Uniban sobre o caso. A estudante de Turismo disse ter considerado a decisão um "absurdo".
A universitária foi xingada por alunos da instituição por usar um vestido considerado curto no campus no dia 22 de outubro. Em nota, a entidade estudantil convida os universitários a participarem da manifestação e sugere um desfecho para o caso: "chamamos a atenção das universidades para o fato e que alguma aceite a matrícula de Geisy, lhe oferecendo, inclusive, uma bolsa de estudos".
Geisy foi pivô de uma confusão de grande repercussão quando teve de sair escoltada pela Polícia Militar do prédio da sua faculdade devido às agressões verbais que estava recebendo dos colegas pelo vestido que usava. Imagens das agressões foram gravadas por universitários e postadas no site YouTube no mesmo dia. Desde o ocorrido, a estudante não voltou mais à universidade.
A Uniban, em um comunicado pago publicado em jornais do Estado de São Paulo deste domingo, informou ter decidido expulsar Geisy "em razão do flagrante desrespeito aos princípios éticos da dignidade acadêmica e à moralidade". "Foi constatada atitude provocativa da aluna, que buscou chamar a atenção para si por conta de gestos e modos de se expressar", diz a nota da Uniban. A instituição considerou ainda que a atitude dos outros alunos foi uma "reação coletiva de defesa do ambiente escolar".
No sábado, Geisy Arruda afirmou não ter sido comunicada da decisão e que ficou sabendo da expulsão no comunicado publicado nos jornais, mesmo tendo passado a tarde de sábado em uma sindicância da Uniban sobre o caso. A estudante de Turismo disse ter considerado a decisão um "absurdo".
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MEC QUER EXPLICAÇÕES
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O Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta segunda-feira que pedirá explicações à Universidade Bandeirante (Uniban) sobre a expulsão da estudante Geisy Arruda, 20, que foi hostilizada por outros alunos ao usar um vestido curto para ir à aula.
"Vamos analisar o que ocorreu e, em vista dos esclarecimentos da universidade, o MEC pode recomendar que a universidade se comporte como uma instituição de educação", afirmou Maria Paula Dallari Bucci, secretária de Educação Superior do ministério.
A ministra Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), já havia informado mais cedo que vai cobrar da Uniban explicações sobre a expulsão da aluna e sobre o andamento das medidas contra estudantes que a "atacaram verbalmente". Nilcéa condenou a decisão de expulsar a universitária e disse que a atitude da escola demonstra "absoluta intolerância e discriminação". "Isso é um absurdo. A estudante passou de vítima a ré. Se a universidade acha que deve estabelecer padrões de vestimenta adequados, deve avisar a seus alunos claramente quais são esses padrões", afirmou a ministra.
Segundo Nilcéa, a ouvidoria da SPM já havia solicitado à Uniban explicações sobre o caso, inclusive perguntando quais medidas teriam sido tomadas contra os estudantes que hostilizaram a moça. Hoje, a SPM deve publicar nova nota condenando a medida e provocando outros órgãos de governo como o Ministério Público Federal (MPF) e o MEC.
Geyse foi hostilizada no dia 22 do mês passado por cerca de 700 colegas, por usar um vestido curto durante as aulas. Aluna do primeiro ano do curso de Turismo, a estudante foi expulsa da instituição, que tem sede em São Bernardo do Campo (SP). A decisão foi divulgada em nota paga publicada ontem em jornais paulistas.
O Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta segunda-feira que pedirá explicações à Universidade Bandeirante (Uniban) sobre a expulsão da estudante Geisy Arruda, 20, que foi hostilizada por outros alunos ao usar um vestido curto para ir à aula.
"Vamos analisar o que ocorreu e, em vista dos esclarecimentos da universidade, o MEC pode recomendar que a universidade se comporte como uma instituição de educação", afirmou Maria Paula Dallari Bucci, secretária de Educação Superior do ministério.
A ministra Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), já havia informado mais cedo que vai cobrar da Uniban explicações sobre a expulsão da aluna e sobre o andamento das medidas contra estudantes que a "atacaram verbalmente". Nilcéa condenou a decisão de expulsar a universitária e disse que a atitude da escola demonstra "absoluta intolerância e discriminação". "Isso é um absurdo. A estudante passou de vítima a ré. Se a universidade acha que deve estabelecer padrões de vestimenta adequados, deve avisar a seus alunos claramente quais são esses padrões", afirmou a ministra.
Segundo Nilcéa, a ouvidoria da SPM já havia solicitado à Uniban explicações sobre o caso, inclusive perguntando quais medidas teriam sido tomadas contra os estudantes que hostilizaram a moça. Hoje, a SPM deve publicar nova nota condenando a medida e provocando outros órgãos de governo como o Ministério Público Federal (MPF) e o MEC.
Geyse foi hostilizada no dia 22 do mês passado por cerca de 700 colegas, por usar um vestido curto durante as aulas. Aluna do primeiro ano do curso de Turismo, a estudante foi expulsa da instituição, que tem sede em São Bernardo do Campo (SP). A decisão foi divulgada em nota paga publicada ontem em jornais paulistas.
Quero cumprimentar esse blog pela cobertura espetacular que está dando nesse caso da jovem estudante que acabou sendo expulsa de uma Universidade por causa de uma minisaia. A atitude da reitoria dessa universidade só deixou claro que a mulher no Brasil é apenas a bunda. E o macho, representado no bando de pivetes que literalmente estruparam publicamente a garota de vestidinho rosa/curto, os donos. Esse é o nosso Brasil, machista, cuja juventude menos abonada, está se formando em universidades PAGAS, que nada mais são que meio de vida para um bando de vigaristas fantasiados de educadores. Mais uma vez meus cumprimentos ao jornalista responsável por esse blog. Assim é que se faz jornalismo com justiça.
ResponderExcluirMaria Alice Campos - SP.
Olá amigos
ResponderExcluirA estupidez de uma turba de insensatos, provavelmente enriquecerá uma garota que se vestiu ou se veste como milhões de outras. Outros ainda mais estúpidos, não souberam administrar o acontecimento e, certamente, ficarão no prejuízo.
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Ôi Edward...
ResponderExcluirEspero que não fique só na cobrança, a Universidade tem que ser punida junto com os alunos que praticaram este ato de selvageria e covarde contra essa pobre moça. Por mais curto que o vestido fosse, nada justifica tais agressões. E o nobre jornalista acima ainda está preocupado se essa jovem vai ou não ficar rica. Senhor J. Morgado, deveria o senhor estar preocupado é com todo o caos que se criou na vida de uma jovem de 20 anos e de seus familiares. E esses outros que o senhor cita, precisam mesmo arcar com os prejuízos, que deveriam ser de elevada monta, para aprenderem a respeitar os direitos de cada um.
Beijos a todos e que a justiça seja feita o mas rápido possível.
Priscila - Metodista - São Bernardo do Campo
As reações contra essa "universidade", na verdade uma máquina de picaretagem total, acontecem na hora e medida certas. Devem merecer todo apoio. Seria interessante aproveitar para ir fundo nas origens do seu capital, investigando também seus donos.
ResponderExcluirMilton Saldanha
Universitárias do nosso lindo e imenso Brasil, vamos agir! Vamos deixar de ficar apenas criticando ou fazendo piadas e lançar imediatamente o "Dia da Liberdade Feminina!" Dia 20 de novembro, todas nós, universitárias desse País, vamos de mini-saia para as universidades, como forma de protesto inteligente. Passem esta idéia para todas as amigas e colegas. Mandem e-mails em massa, vamos nos mobilizar. Já postei esse mesmo texto em outros blogs de frequência constatada como esse, inclusive de sites consagrados. Precisamos agir, caso contrário, amanhã vão nos proibir de assistir aulas usando batom.
ResponderExcluirBeijos a todas...
Alessandra M. Fontes – Metodista –
São Bernardo
Olá Priscila
ResponderExcluirNobre estudante
Você está enganada jovem. Minha única preocupação é com a estupidez em que a humanidade ainda se encontra (estou incluído).
Julgar é fácil. Difícil é acertar na sentença.
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Sabe de uma coisa, creio que para a manifestação em frente a Universidade, hoje, às 18 horas, ter maior repercursão na mídia, o ideal seria que as meninas fossem de roupa íntima. Só que seria necessário muitos seguranças para impedir que alunos da UNITALIBÃ agridam as estudantes. Afinal, está provado, eles não gostam da fruta.
ResponderExcluirNicolas Santiago - Sampa
Pessoal, expulsar uma estudante sem um procedimento administrativo é proibido. Ela tem que ter direito de defesa na esfera administrativa e não ser expulsa sumariamente. Quero só ver se o MEC tem forças para mudar o rumo desse caso escabroso que já está repercutindo em todo o Mundo. A ministra, de acordo com o que li nesse blog, já afirmou que a Geisy passou de vítima à ré. Essa universidade de araque tem que pagar por isso, e caro!
ResponderExcluirRenata - Metodista - São Bernardo do Campo
Acho muito graça dizerem que a Geisy quis ter seus 20 minutos de fama. Vocês querem dizer que tudo foi arquitetado por ela? Então ela que pediu para os alunos agirem como animais gritanto impropérios, palavrões de baixo nível e para a agredirem? Ela que combinou com amigos para postarem o vídeo no Youtube e assim ser conhecida internacionalmente? Acaso foram os amigos dela que de comum acordo criaram uma situação de histeria coletiva precisando chamar a polícia para escoltá-la? Se ela arquitetou mesmo este plano, não só merece posar para playboy, como escrever um livro cujo nome seria "COMO PROVOCAR BABACAS E FICAR FAMOSA EM 12 PASSOS". Venhamos e convenhamos, essa vergonha só assumiu tal proporção porque quiseram aparecer em cima dela, quiseram que sua humilhação não fosse só local, fosse nacional. Não ficaram só contentes em humilhá-la, quiseram tripudiar a pobre coitada. Quem provocou isso tudo foram os alunos invejosos que filmaram e publicaram o vídeo na internet. Não vamos distorcer os fatos. O mais legal nessa historia toda é que o tiro saiu pela culatra. Os preconceituosos agora estão sentindo na pele o que provocaram. Sinal de que Deus existe!
ResponderExcluirBjos,
Martinha - Metodista - São Bernardo do Campo
A Uniban ao expulsar a aluna e não punir nenhum de seus agressores passa uma mensagem perigosa tanto para seus estudantes quanto para a sociedade. Não existe justificativa para essa agressão. Quem tenta justificar a imbecilidade praticada na Uniban não se dá conta do tipo de raciocínio que está endossando.
ResponderExcluirPara dar um exemplo, foi de forma semelhante que aqueles sociopatas da classe média carioca raciocinaram ao espancar uma doméstica no ponto de ônibus. A “justificativa”? Pensaram se tratar de uma prostituta. Se fosse poderia? Lamentável.
Eurípedes Sampaio - Jundiaí - SP.
Minas Gerais está de braços abertos para você Geisy. A UNIBAN será banida do ensino. Você se tornou uma bandeira símbolo da luta da mulheres pelos valores e direitos. Nós, estudantes de medicina da cidade de Itajubá estaremos formalizando uma passeata em respeito aos direitos da mulher. A UNIBAN e seus diretores vão pagar caro pela selvageria. Boa sorte meu anjo, em sua nova caminhada. Torcemos e estamos ao seu lado!
ResponderExcluirJorge G. Mendes - Faculdade de Medicina de Itajubá/MG
Pelo visto estão pipocando movimento em todo o País em defesa da jovem Geisy Arruda, injustamente expulsa da faculdade porque usou um micro vestido. Eu sou gaúcha e acabo de ler agora no Jornal Zero Hora, aqui de Porto alegre, que a Rede Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Reprodutivos planeja o Movimento Saia de Saia, que deve ganhar as ruas das principais cidades brasileiras na sexta-feira. Em Porto Alegre, as participantes se reunirão na Esquina Democrática. Todas, segundo a coordenadora-geral da rede, Telia Negrão, estarão com as pernas de fora – para lembrar que Geisy, ao ir à aula com um vestido curto, só exerceu o seu direito. Eu vou nessa, com certeza.
ResponderExcluirBeijos a todos!!!
Gislaine Amaral - Porto Alegre
Ôi Edward, ontem deixei minha opinião a respeito desse caso da jovem Geisy Arruda. Continuo com o mesmo ponto de vista. Acho lamentável o gesto da Uniban de S.Bernardo em expulsar essa moça que não estava vestida tão escandalosamente assim... Pelo menos foi o que eu vi no vídeo. Foi um exagero e lembra posturas fundamentalistas islâmicas. Algo está errado com o conceito de democracia, não só da UNIBAN mas também dos alunos que participaram dos atos contra a estudante que adentrou a Universidade com vestimentas que consideraram ousadas. Um absurdo em pleno Século XXI.
ResponderExcluirBeijos,
Gabriela - Cásper Líbero - SP.
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ResponderExcluirAgora eu não entendo mais nada. Só li comentários a favor dessa jovem, o único contrário foi o do J. Morgado, meio em cima do muro, mas foi. Leio agora um do professor João Paulo e defendendo a jovem que foi à aula pelada, isso é o cúmulo. Não se trata de discriminação, senhor professor, e sim de respeito com os outros alunos e seus colegas professores. Ela por acaso se vestiria assim para procurar um emprego? Está certa a escola e os alunos que protestaram. Escola é lugar de estudo e ponto final. Além do mais, triste é a mulher cujo único mérito se resume nos atributos físicos.
ResponderExcluirAbçs a todos!
Antonio Carlos Ferreira - Campinas - SP.
E não é que apareceu um que resolveu criticar essa jovem estudante e elogiar essa Universidade mantida por um banqueiro do jogo do bicho? E tinha que ser de Campinas, com todo o respeito aos demais cidadãos e cidadãs daquela nobre cidade. Ocorre que a mulher, para certos "homens" daquela cidade, não tem o mínimo de valor, estou errado? Fosse um aluno de cuecas, pode ser que o nobre campineiro aplaudisse e criticasse a Universidade fosse ele punido. Mas, uma mulher....
ResponderExcluirOutra coisa, caro campineiro. O que há de mal se ela resolver procurar emprego trajando aquele vestido? Dois palmos acima do joelho, verifique aqui no blog do Edward uma foto dela em pé. Se fosse eu o empregador ela teria seu emprego garantido na hora. Uma funcionária assim iria agradar meus clientes. Bonita, com tudo em cima e universitária. Não poderia eu sonhar com funcionária melhor. Preconceito puro esse seu, meu amigo!
Mguel Falamansa - Botucatu - SP.
Prezado senhor Ferreira, de Campinas. Se eu fosse reitor de uma Universidade, baixaria uma determinação para que todas as alunas se vestissem assim, sexy como a Geisy! Seria um colírio para os olhos. Pelo jeito essa visão não lhe agrada, ou estou enganado?
ResponderExcluirLaércio H. Pinto - São Paulo - SP.
Edward e demais amigos do Blog de ouro, bôa tarde.
ResponderExcluirTenho em mãos o comunicado da "UNIBAMBI", publicado na data de ontem, na primeira página do caderno "cidades" do Jornal O Estado de Sâo Paulo.Esse mesmo comunicado foi publicado em outros orgãos de imprensa (jornais) de grande circulação.
pois bem, nesse comunicado a "UNIBAMBI" tenta justificar o injustificvel, pois nada acrescentou ao que já se sabia e ainda após declarar que a aluna estava desligada dos quadros daquela Instituição,colocou qual será a punição aos alunos(as) que a hostilizaram,apenas uma suspenção,fato que sómente os responsaveis por aquéla Universidade acham como suficientes para punir os demais alunos(as)que quase lincharam a jóvem
Deveriam ser EXPULSOS também, pois se não houvesse o tumulto ao qual TODOS alunos e alunas participaram, se não houvesse um ou mais alunos culpados pela divulgação do vidêo, o caso ficaria restrito ao âmbito daquela Instituiçaõ e por lá seria resolvida sem prejuisos a ninguem.
então pela ótica de culpa, TODOS alunos participantes ativos do episodio deveriam TAMBEM serem desligados da "UNIBAMBI".
Nesse mesmo comunicado, o Conselho Superior do estabelecimento de ensino, ainda declara estranhar o "comportamento da midia" pela divulgação MUNDIAl de tão reprovavel episódio, como se o acontecimento fosse um fato corriqueiro e que não merecesse ser divulgado.
Mais um capitulo vergonhoso na história do ensino superior e bem pago, aos nóssos jóvens.
A propósito, se quem estivésse usando uma minisaia na classe, fosse a Ministra Nilceia Freire,não teria provocado essa celeuma, pois a mesma (ministra) é feia que dói.(vou ser processado) kkkkkk
Abraços a todos.
Admir Morgado
Praia Grande SP
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ResponderExcluirEstudo na Uniban, onde o fato ocorreu. Sinceramente, a roupa usada pela Geisy não é e nem estava apropriada ao ambiente, ressaltando que no dia estava frio. Pelo lado da marquise onde possui três andares ou até mesmo das escadas que dão acesso as salas de aula, imaginem só quem estava embaixo o que não se via? A reação dos alunos foi “coerente ” na ocasião, erraram ao partir para agressões (eu não vi isso) e palavras de baixo calão (isso ouvi). Ressalto que a Uniban é uma instituição de ensino onde diversos tipos de pessoas frequentam, daí, dificil saber o que vai na cabeça de cada uma delas. É claro que a Direção e segurança da faculdade falharam ao permitir uma aluna entrar da forma como a Geisy entrou, mas não caberia aos alunos julgá-la. Penso que ela deveria ter um minimo de bom senso. Agora olhem bem o marketing que esta garota esta tendo? Será que vale a pena colocar em dúvida a credibilidade que a Unibam possui? Isso fica a critério de cada um, mas as vezes é necessário algo acontecer para que providências sejam tomadas.
ResponderExcluirGiovanna - São Bernardo - Uniban
Prezada Giovanna, você está confusa, ou estou entendendo errado? Diz que a Geisy não deveria estar usando aquele vestido porque estava frio e que ela errou. Depois diz que os alunos não deveriam julgá-la. Incoerência, ou não? Sabe o que penso, independentemente do tamanho do vestido, qualquer ser humano tem que ser respeitado. Nada justifica a barbárie, a falta de respeito e atitudes ofensivas. Se a roupa dela era imprópria, havia muitas outras formas de se reclamar disso. Quem sabe até para a direção da Universidade, caso isso estivesse mesmo incomodando tanto. Novamente repito, nada justifica a falta de respeito e a selvageria praticada contra essa colega nossa de estudos. Isso de jeito nenhum e nem podemos concordar nunca!
ResponderExcluirBeijos...
Andressa - Cásper Líbero - São Paulo
Senhores Miguel Falamansa, Laércio H. Pinto e Professor João Paulo de Almeida... Porque os senhores “sem-preconceitos”, não convidam suas genitoras e suas irmãs para sairem à ruas com um vestido desses? Ou então, suas esposas ou namoradas? Bem provável que não tenham. Pra mim, quem defende PROSTITUTA é porque precisa delas para conhecer o corpo de uma mulher. Para isso, a rua é o local menos indicado.. quanto mais, uma universidade.
ResponderExcluirAntonio Carlos Ferreira - Campinas - SP.
retornando.
ResponderExcluirJóvem Giovanna, bôa tarde.
Prazer em te-la debatendo conosco.
Em meu comentario,disse que TODOS os alunos(as) que participaram do ato, deveriam também serem EXPULSOS da instituiçaõ de ensino, pois um erro (da Geisy) não justifica o outro (dos alunos ) que quase a lincharam.
Pelo seu comentário provado está, que também éra uma das alunas a xingar e quase ofender fisicamente aquéla jóvem.
Acho que sua "coerência" deveria atingir também os ofensores e não sómente a ofendida.
Abraços e retorne sempre ao "nosso" blog.
Admir Morgado
Praia Grande SP
Está provado, o Sr Antonio Carlos Ferreira só podia ser CAMPINEIRO para também atacar e ofender aos demais articulistas que defendem a moça.
ResponderExcluirToma jeito, caro amigo. respeitemos as opiniões dos demais, sem ofensas, pois este blog é conduzido e frequentado por uma verdadeira FAMILIA.
Abraços amigo CAMPINEIRO
Admir Morgado
Praia Grande SP
Pois é, amigo Admir Morgado! Isso é o que acontece quando se dá corda para certos desqualificados. Ninguém aqui está atacando mãe, pai, irmão, filhos, enfim a família, senhor Ferreira. Estamos falando sobre o caso da expulsão de uma jovem estudante de uma Universidade, por que ela usava um vestido considerado curto. O senhor deixou seu ponto de vista e nós rebatemos. Em momento algum tocamos em sua família que, eu espero, esteja bem e com saúde.
ResponderExcluirPassar bem, senhor Ferreira...
Miguel Falamansa - Botucatu - SP.
Noticia de última hora
ResponderExcluirValeu a "VÓZ do PÔVO
A "Unibambi" (Universidade Bandeirante) revogou no início da noite desta segunda-feira a decisão do conselho universitário que expulsou a aluna Geisy Arruda, 20, hostilizada após usar um vestido curto. A decisão foi anunciada em nota, porém, não traz detalhes sobre o que fez a reitoria mudar de ideia. Leia a nota abaixo
"O reitor da Universidade Bandeirante - Uniban Brasil, de acordo com o artigo 17, inciso IX e XI, de seu Regimento Interno, revoga a decisão do Conselho Universitário (CONSU) proferida no último dia 6 sobre o episódio do dia 22 de outubro, em seu campus em São Bernardo do Campo. Com isso, o reitor dará melhor encaminhamento à decisão."
Em entrevista concedida na tarde de hoje, o advogado de Geisy afirmou que "a sindicância [feita pela universidade] mostrou a todo tempo que o objetivo era encontrar um culpado, que era a Geisy". Ele disse ainda não ter tido acesso aos depoimentos dos alunos ouvidos na sindicância, que comparou a um "tribunal nazista que transformou a vítima em algoz".
"QUEM TEM !!!...TEM MÊDO"
E esse "Conselho Universitário" queria ser mais realista que o Rei.
A justiça foi feita.
Abraços a todos
Admir Morgado
Praia Grande SP
Faculdade ridícula, decisões ridiculas! A direção da Universidade percebeu que se queimou, tanto no Brasil como no mundo com a decisão e voltou atrás, coisa de covardes. Atacam quando a pessoa está indefesa e quando a opinião pública reage, mudam a sentença. Já achava um lixo de faculdade, agora, mais ainda!
ResponderExcluirMarcelo B. Faleiros - São Paulo
Edward, boa noite!
ResponderExcluirEstive lá na Uniban no começo da noite. Os marmanjos se uniram para vaiar a manifestação em frente a Universidade. Não querem dar o braço a torcer, de jeito nenhum. Tinha umas 70 pessoas estendendo faixas e cartazes, e algumas em um carro de som fizeram um protesto em desagravo à Geisy com palavras de ordem pró-mulher. Os manifestantes chamaram a Uniban de "retrógrada", "machista" e "supermercado de diplomas".
O sarro mesmo foi a Sabrina Sato que apareceu por lá para gravar o seu pânico na TV. Ela mandou ver num vestidinho parecido com o que Geisy usava e chamou a atenção. Muitos estudantes não gostaram quando ficaram sabendo que a Universidade recuou e decidiu não mais expulsar Geisy. O clima, pelo jeito, continua pesado por aquelas bandas. A manifestação acabou por volta das 8 da noite, O.K.? Depois você me manda o cachê. Fiz algumas fotos e estou lhe enviando!
Abração, meu amigo!
Luiz Antonio (Bola)
Boa noite pessoal.
ResponderExcluirCalma Antônio Carlos Ferreira,você pegou pesado,primeiro ofendeu o Professor João Paulo que sempre tratou a todos com muita educação,assim como O Miguel falamansa e o Laércio H. Pinto,que sempre expõem suas opiniões e respeita a dos outros.
Á você meu caro faltou um pouco de ética,bom senso e educação,e ainda chamar a menina de prostituta?Você mora no Brasil ou no Oriente Médio,sim porque com essa cabeça fechada.
Lembre semp0re que devemos respeitar para sermos respeitados.
Muita Paz.
ANA CÉLIA DE FREITAS.
Prezada Giovanna: credibilidade da Uniban? Será que li direito? Você deve estar de brincadeira.
ResponderExcluirJá disseram a que Uniban é do bicheiro Ivo Noal, do Edir Macedo e até do Barrichelo, porque nunca está entre as primeiras universidades. Desconfio que ninguém acertou. A Uniban é do Lula. E age igual ao dono. Depois de sujar a barra, sai pro mundo gritando que ninguém viu, ouviu, falou ou deixou de falar. Absolveram a menina quando viram a coisa feia. O MEC, com uma canetada fecha aquela porcaria pra sempre. Deputados discutindo o caso em assembléias, movimentos feministas protestando e manchetes em vários jornais do mundo, um deles, o New York Times. Esse eu vi ontem pela internet, e com foto da Geisy, na página interna.
ResponderExcluirJustiça foi feita, mas a Geisy que se cuide. Bom ela ir às aulas com guarda-costas, o clima anda pesado por lá.
Raul Menezes - São Caetano do Sul
Esse campineiro que apareceu aí todo cheio de não me toques deve ser ainda virgem, por vergonha. Ou transa uma vez por ano, de pijama e no escuro.
ResponderExcluirPrezado Antenor Machado, só se a calça do pijama do campineiro for sem fundilhos... De que outra forma poderia ele transar?
ResponderExcluirAbçs
Marquinhos - Ribeirão Preto
O atestado da falta de capacidade administrativa e um certificado de incompetência da universidade em garantir o devido processo legal acabou de ser passado em público. Não se pode brincar com a vida das pessoas, expulsa e revoga a expulsão. Quem viu o vídeo teve a impressão que aquilo estava ocorrendo no Carandiru, menos numa Universidade. E esses safados ainda tentaram boicotar o manifesto na porta da faculdade. Não serão punidos? Não tem essa de revogar decisão e recuar na expulsão. A imagem da aluna já foi muito maculada. Que venha a ação judicial.
ResponderExcluirMagaly - São Bernardo
Geisy, não deixe barato. Peça retratação pública e processe essa Universidade, para que seus dirigentes aprendam a respeitar os direitos das pessoas. Tolerância e respeito ao próximo... Isso que muita gente precisa ter. Não podemos abrir mão da nossa liberdade, conquistada com muito sofrimento. A sociedade organizada mostrou estar atenta para este tipo de agressão e resistiu a mais um ataque.
ResponderExcluirBjos,
Karina - São José dos Campos - SP.
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ResponderExcluirSe a menina não agir judicialmente, espero que alguma entidade pública (tipo UNE ou OAB)o faça, com declaração pública de doação da indenização para a Santa Casa.
ResponderExcluirMilton Saldanha
Estimado amigo Professor João Paulo
ResponderExcluirAtendendo seu pedido, eu Admir Morgado,Chefe da Guarda Palaciana
da Corte do Rei Edward l, após o toque das trombetas por mim determinado, nomeio para o cargo de
Acessora Direta para Assuntos Estrategicos désta Corte,e a mim diretamente subordinada, a LADY Ana Celia de Freitas.
E para maior clareza, firmo o presente com o sêlo da Realeza.
Viva o Rei Edward
Admir Morgado
Chefe da Guarda Palaciana do Rei Edward l
Abraços aos demais súditos.
Lá nos anos 70 prostituíram o ensino superior permitindo que qualquer picareta abrisse uma faculdade e o resultado é esse. Não é só Uniban não, tem Unips, FMUs e outras ensinando muito pouco, entregando diplomas a analfabetos e selvagens e faturando horrores. E o povo nem aí, continua votando nos mesmos, só que agora são barbudos. É o preço que vamos pagar.
ResponderExcluirLuiz Gustavo - Salvador - Bahia
Boa noite crianças.
ResponderExcluirQuanta honra em receber um cargo tão importante, e melhor ainda de pessoas tão valorozas,educadas e inteligentes quanto o Professor João Paulo e o Admir Morgado,muitíssimo obrigada pelas belíssimas palavras dirigidas á mim,mas em todo espaço a educação o bom senso e a ética devem se fazer presente,ninguém é obrigado a concordar com a opinião de terceiros,mas respeitar sim.
E podem estar certo sempre que houver ofensas,não deixarei passar em branco.
Abraçossssssssssssssssssss.
ANA CÉLIA DE FREITAS.
Boa noite crianças.
ResponderExcluirQuanta honra em receber um cargo tão importante, e melhor ainda de pessoas tão valorozas,educadas e inteligentes quanto o Professor João Paulo e o Admir Morgado,muitíssimo obrigada pelas belíssimas palavras dirigidas á mim,mas em todo espaço a educação o bom senso e a ética devem se fazer presente,ninguém é obrigado a concordar com a opinião de terceiros,mas respeitar sim.
E podem estar certo sempre que houver ofensas,não deixarei passar em branco.
Abraçossssssssssssssssssss.
ANA CÉLIA DE FREITAS.