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Que saudades tenho do Natal quando eu era pequenino, nos idos anos 50 e primeira metade da década de 60! Nesta época do ano eu ficava sôfrego para ver o Presépio e a árvore de Natal montados, não dando sossego para minha saudosa e adorada mãe, enquanto ela não tornasse um fato meu desejo intenso... Depois de muita insistência da minha parte e muitos pitos da minha genitora, ficava com meus então olhinhos primaveris brilhando, encantado em vê-los montados! Diariamente mudava a posição dos Reis Magos e ficava admirando o Menino Jesus dormindo, ladeado pelos pais, São José e Nossa Senhora...
Também tirava areia, colocava areia, tirava pedrinhas, colocava pedrinhas, movimentava todos os demais personagens do Presépio, fazendo de conta (a exemplo da Emília...) que eles estavam na maior fuzarca... Enfim, este era meu folguedo dileto até o dia 6 de janeiro, quando comemorávamos o Dia de Reis. Claro que fazia tudo isso longe dos olhares coercitivos da minha mãe.
.Havia duas épocas do ano em que imperava o armistício na minha casa, que ficava na Rua Javaés nº 182, Vila Assunção, Santo André, SP - na semana da Quaresma, que antecede o Domingo de Ramos e do início do mês de dezembro até o Dia de Reis. Considero essas épocas como tempos de harmonia porque eu podia fazer as piores traquinagens, sem levar em represália uma bela sova da minha mãe (daria tudo para vê-la novamente, nem que fosse para levar uns tabefes por ter me tornado incrédulo.
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Ainda bem que no dia em que prendi um gato preto que apareceu lá no quintal de casa, no armário que ficava embaixo da pia, colocando, ainda, folhas de jornal em chamas, corria a semana da Quaresma, o máximo que minha mãezinha fez foi me olhar de maneira fulminante e dizer: - Você não perde por esperar... Realmente, no dia seguinte, passados os festejos, levei uma surra inesquecível. Esta foi a pior traquinagem que fiz no meu tempo de pequenino e me causa remorso até hoje. Quando lembro do gato saindo do armário com os olhos esbugalhados, miando assustadoramente e desaparecendo para nunca mais voltar aos meus domínios, me arrepio todo! Aliás, foi o primeiro pecado mortal que confessei antes de fazer a Primeira Comunhão. Bem, esta é uma história que reservo para uma próxima oportunidade, a grande festa da minha Primeira Comunhão, que fiz junto com minha irmã caçula, dois anos mais nova do que eu, a linguaruda da Valquíria...
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Voltando às recordações dos Natais do meu tempo de menino, tenho imensas saudades do glorioso dia em que chegava a Cesta de Natal Amaral, que minha mãe comprava e pagava a prestações o ano todo. Do rádio ouvíamos o anúncio: "Acaba de chegar no meu lar, a cesta de Natal Amaral... É Natal, é Natal, é Natal!"
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Jamais esquecerei o deleite inefável que sentia ao ver aquela cesta mágica aberta, vendo sair um a um, envoltos em tiras de palha, os suculentos e desejados produtos somente consumidos nesta época do ano. Dentro da cesta vinha o gigante Amaral, com a postura firme e a presença marcante, ostentava um sorriso sarcástico e um bigodinho tipo oriental. Com uma faixa no peito, vestia apenas uma sunguinha preta. Um boneco que, na contemporaneidade, considero que era um personagem enrustido. Essa figura bizarra, acreditem, exerceu uma magia inexplicável em toda a minha geração.
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Ah!... As nozes, as castanhas, frutas cristalizadas, o suco de uva, os panetones e outras guloseimas... Meus agora outonais olhos estão marejados ao lembrar-me daquela cena inesquecível. A cesta de vime aberta, trazendo júbilo para um pequenino sempre inquieto e especulador. As cestas de Natal Amaral eram vendidas em vários tamanhos... A nossa não era das maiores, mas estava longe de ser pequena.
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Lembro que as Lojas Americanas, lá da Rua Coronel Oliveira Lima foi inaugurada, se não me engano, no final do ano de 1959 ou 1960, bem perto do Natal. Não me esqueço desta inauguração porque havia uma multidão na loja, e eu estava lá, acompanhado da minha mãe e irmãs... De repente, fui puxado com muita força pelo braço, mas não via quem era. Meu coração começou a disparar e comecei a chorar copiosamente... Sabe quem me puxava?! Querem saber mesmo? Então vou contar! Era meu esforçado pai, que exercia seu ofício de chofer de praça no ponto de táxi, ali pertinho, ao lado do antigo Cine Carlos Gomes, telefone: 44-31-06 (será que se eu ligar, ele atende, este agora reles escrevinhador outonal?!...)
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Jamais esquecerei o empenho do meu amado e saudoso pai para manter a numerosa prole com seu imprevisível ofício porque, apesar das dificuldades, jamais nos faltou o pão de cada dia. Ele era conhecido como Pirapora, pelo fato de ter nascido em Piraporinha, atualmente um bairro da minha amada cidade de Diadema.
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Que delícia lembrar o alarido das nozes, quando as quebrava no vão da porta da sala! Quase sempre íamos à Missa do Galo, lá na Igreja Matriz de Santo André. Numa destas ocasiões dormi no colo da minha mãe e fiz xixi... Não me lembro do fato, mas minha mãe sempre me contava...
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Que alegria imensa era receber os presentes de Natal... Uma vez ganhei um ônibus de madeira bem grande, onde apareciam os passageiros pintados na janela. Depois de muito brincar com ele tive a “brilhante idéia” de abri-lo para tirar os passageiros lá de dentro... Para minha grande decepção não havia ninguém dentro do ônibus. Completando meu desalento, além do ônibus inutilizado, claro que levei um pito daqueles da minha mãe, ainda bem que não foi acompanhado de uma sova...
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Que alegria imensa era receber os presentes de Natal... Uma vez ganhei um ônibus de madeira bem grande, onde apareciam os passageiros pintados na janela. Depois de muito brincar com ele tive a “brilhante idéia” de abri-lo para tirar os passageiros lá de dentro... Para minha grande decepção não havia ninguém dentro do ônibus. Completando meu desalento, além do ônibus inutilizado, claro que levei um pito daqueles da minha mãe, ainda bem que não foi acompanhado de uma sova...
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.Que saudades dos pimentões recheados, lasanha, nhoque, macarrão gravatinha, arroz de forno, polenta, cuscuz, que minha mãe preparava com mais variedade naquela época do ano... Saudades do tempo em que eu era pequenino e um pouco antes de dormir, ouvia aquele famigerado reclame dos cobertores Parayba. Em seguida, travava com meus pais o diálogo obrigatório e respeitoso que hoje não se pratica mais:
JP: Bença mãe...
Mãe: Deus te abençoe, meu filho!
JP: Durma com Deus!
Mãe: Durma também!
JP: Bença pai!
Pai: Deus te abençoe, meu filho!
JP: Durma com Deus!
Pai: Durma também!
Mãe: Deus te abençoe, meu filho!
JP: Durma com Deus!
Mãe: Durma também!
JP: Bença pai!
Pai: Deus te abençoe, meu filho!
JP: Durma com Deus!
Pai: Durma também!
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Que tristeza profunda a dura realidade de saber que nunca, jamais, em tempo algum, ouvirei este diálogo com os meus amados pais... Saudades da risada estrondosa e da proteção do meu pai, da pequena sanfona que ganhei no Natal, além do imenso amor da minha mãe. Atualmente fico profundamente melancólico nesta época do ano e cada vez mais saudoso de uma época feliz, que nunca, jamais, voltará...
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..Agora quem fica atazanando minha esposa para montar o Presépio e a árvore de Natal é minha neta, que exulta, encantada, quando os vê montados, mas para este reles escrevinhador outonal não têm mais nenhum significado...
..Agora quem fica atazanando minha esposa para montar o Presépio e a árvore de Natal é minha neta, que exulta, encantada, quando os vê montados, mas para este reles escrevinhador outonal não têm mais nenhum significado...
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Se pudesse, entraria na película “Laura”, um dos mais conhecidos e venerados filmes da história do cinema, e mandaria para a Cochinchina aquele insulso detetive, tomaria o lugar do sofisticado Waldo Lydecker e ouviria minha estrela dizer: - Venha João Paulo, venha... Iria ao mais profundo estado de deleite inefável por estar ao lado da minha amada imortal para sempre!
Um doce e Feliz Natal para todos vocês!
Um doce e Feliz Natal para todos vocês!
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*João Paulo de Oliveira pertence a uma das mais antigas famílias do Grande ABC, com raízes na Freguesia de São Bernardo. Andreense de nascimento é professor e leciona na Escola Municipal Anita Catarina Malfatti, em Diadema, na Região do ABC Paulista. Ocupa também o cargo de Coordenador Pedagógico na EMEF Dr. Habib Carlos Kyrillos, na Prefeitura de São Paulo. Tem 56 anos, especializa-se no estudo da árvore genealógica familiar. Nas horas de lazer, quando sua mansão no litoral não é invadida por ladrões, busca refúgio nas belas praias do Guarujá. Amigo e colaborar deste blog, João Paulo escreve, pela segunda vez, um artigo neste espaço.
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Bom dia amigos (as) do blog...
ResponderExcluirO Tempo de Natal desperta em nós sentimentos diversificados e emoções adormecidas. Há uma mistura de gratidão, alegria, expectativa e também de nostalgia, tristeza e saudade colocando tons diferentes nas cores de nossas festas. É triste constatar situações de injustiças e desigualdade, como também sentir as perdas e podas dolorosas em nossa vida.
O professor João Paulo nos mostrou hoje que a festa em que se comemora o nascimento de Jesus tem também seu outro lado. As lembranças do gostoso Natal de nossa infância, ao lado dos pais e irmãos, vivendo a doce expectativa do momento de abrir a cesta Amaral, luxo para poucos naquela época. Há muitos anos a Produtos Alimentícios Amaral e as Cestas desapareceram. Ficava no Parque da Mooca. O prédio foi demolido. Lembro muito do Gigante Amaral e lembro também que foi substituído pela boneca Emília, do Sítio do Pica-pau Amarelo - 1ª Versão - TV Tupi. Bons tempos aqueles.
Confesso-lhes que quando convidei o professor João Paulo para escrever uma crônica ou um conto de Natal, não esperava que ele tivesse a idéia de puxar, lá do fundo do baú, essas belas recordações das velhas comemorações do Natal. E o fez com maestria. Tanta que me deixou horas recordando aqueles bons tempos da missa do galo, das cestas Amaral e das divertidas reuniões entre família. Em seu texto, João Paulo mostrou todo o seu bom humor, marca que traz consigo sempre que escreve, seja um conto, um artigo ou um simples comentário no blog. As travessuras que fazia quando criança me matou de rir. Essa do gato preto...
Obrigado professor, Você mostrou que o Natal, além da solidariedade que deve sempre existir entre nós, pode também trazer boas recordações e, o mais importante, ser alegre e festivo!
Um forte abraço a todos...
Edward de Souza
Pois é Professor, prezado amigo
ResponderExcluirComo é bom recordar. Principalmente quando podemos extravasar nosso íntimo e gostoso passado para os amigos.
E você “Mestre Escola”, o fez muito bem.
Nossos primeiros brinquedos. Nossos folguedos, Nossos amiguinhos...
Nossos Natais... Impossível deixar de falar dos sapatos na janela ou as meias penduradas... Tradições de outras épocas e que ainda persistem nos corações inocentes.
Nossos pais, irmãos, parentes e amigos que se foram... Que se foram apenas desta moradia Mestre, apesar de sua descrença (!?).
Foi bom ler suas linhas saudosas.
Um longo e forte abraço
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
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ResponderExcluirProfessor, que delícia essa sua crônica, ou conto, também sei distinguir pouco. Belas recordações e muitas travessuras. Coitada da sua mãe, nem gato escapava das suas garras quando moleque (rsssssss...)
ResponderExcluirLegal mesmo, adorei!
Beijos
Ana Caroline - Ribeirão Preto - SP.
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ResponderExcluirCaro professor João Paulo de Oliveira: gostoso passeio no tempo, divertido, retrato de época. Suas brincadeiras com as palavras formam um estilo único, não precisa nem assinar, a gente sabe o autor. E alivie a consciência, maldades com gatos todos os moleques fazem, é coisa da idade, quando a gente só tem merdinha na cabeça. Na minha infância também tive incrível encanto pelo Natal. Na idade madura acho que a gente cansa um pouco, é sempre igual, comercial sempre foi, e vamos nos desapegando desses símbolos, que todavia são úteis e necessários para resgate do humanismo.
ResponderExcluirObrigado e parabéns por sua participação!
Grande abraço,
Milton Saldanha
Prezada Priscila: cheguei em casa na madrugada, mesmo assim li seu comentário a respeito do texto da Nivia Andres e postei uma resposta. Se tiver curiosidade, por favor, confira nas postagens de ontem.
ResponderExcluirAbraço,
Milton Saldanha
O mais incrível episódio de Natal, real, que foi reproduzido em filme e exibido pela Globo, há alguns anos, aconteceu na Primeira Guerra Mundial. Na noite de Natal havia uma trégua. Linhas de trincheiras, separadas pela chamada "terra de ninguém", estavam repletas de soldados. De repente um deles teve a idéia de sair e convidar os inimigos para uma confraternização. Todos largaram as armas e foram para a "terra de ninguém". Trocaram abraços, beberam juntos, e depois voltaram para suas trincheiras. O episódio, real, repito, escancarou a estupidez da guerra. Soube-se depois que os comandos, dos dois lados, ficaram escandalizados e furiosos quando receberam a informação. Os soldados tinham abandonado sua condição de bichos e assumiram por alguns minutos sua grandeza humana. Inaceitável para os obtusos comandantes, que na guerra precisam de máquinas de matar e destruir e não de seres dotados de alma. Foi lindo, sem dúvida, e ao mesmo tempo absurdo porque aqueles homens não tinham direito de decidir seus destinos.
ResponderExcluirMilton Saldanha
Olá meu querido amigo João Paulo.
ResponderExcluirAmei a sua crônica,dei boas gargalhadas,mas assim como você também me emocionei.
Meninoooooooooo coitadinho do gato,nem ele escapava das suas traquinagens?
Ao que parece você era bem danadinho,mas foi sem dúvida uma criança feliz,e o melhor foi criança de verdade,diferente da geração de hoje,que não contam com uma infância tão saborosa como a nossa.
Também tenho muitas saudades daquele natal que não mais existe,tinha um sabor inesquecível,esperávamos o ano inteiro para o grande dia,era aquela festa,mas antes de tudo minha mãe nos levava a missa do galo,e só então poderíamos abrir os presentes e colocar aquela roupa nova sonhada o ano inteiro.
Ah,meu meu amigo belos natais.
Se esta crônica fosse publicada sem o nome do autor,tenho certeza que saberíamos quem é o dono da arte,é a sua cara,alegre,contagiante e sensível,seus alunos podem se considerar sortudos em ter um Professor que além de sábio,dispõe de um espírito alegre e um humor contagiante,acredito que seja impossível ficar triste estando ao seu lado.
Beijosssssssssssssssss.
Pessoal,hoje tive a grande felicidade de conhecer pessoalmente o Edward de Souza,e assim como eu o imaginava,ele é uma pessoa educadíssima.
Fiquei felicíssima em conhecê-lo,passei a admirá-lo ainda mais.
Abraços a todos e um ótimo final de semana.
ANA CÉLIA DE FREITAS.
Amigos do blog de ouro.bôa tarde.
ResponderExcluirEdward, brilhante a sua idéia de nos brindar neste Natal publicando em "nosso" blog, artigos alusivos á data .
Parabéns ao amigo Prof.João Paulo de Oliveira, que com seu brilhante artigo de hoje,me remeteu a minha infância saudosa e longinqua.
De fato, amigo Professor, náquele tempo podiamos quase tudo em determinados dias, mas como já sabia-mos, depois o "pau comia" sem dó nem piedade.
Em casa éramos três irmãos que tinhamos um ano e meio de diferença na idade,então pódem imaginar o que se passava,quando nos juntava-mos para alguma arte
(e éram muitas)depois apanhava-mos os três,pois mamãe gostava de nos "educar" com muita igualdade pois assim o fasendo nenhum de nós poderia alegar que havia apanhado mais que o outro.rsrsrss
Lembro-me de um Natal em que meu saudoso pai nos levou ao "MAPIM" "Mapim,venha correndo Mapim, chegou a hóra Mapim,é a liqiuidação" E deixou que escolhece-mos qual presente ganhar,por incrivél que pareça todos escolhemos o mesmo brinquedo, nada mais do que um revolver prateado,de espoletas, com um cinturão, cartucheira e uma estrela de XERIFE, que éra a coqueluche do tempo entre a molecada.Foi um Natal inesquecivél e até hoje sempre que nos juntamos eu,meus irmãos e um tio que tem a nóssa idade, nos recordamos do lindo presente.
Para minha satisfação, recentemente,doei o meu PRIMEIRO presente que ganhei em um Natal quando havia completado cinco anos no ano de 1950,tratava-se de uma carrinho de corridas com um bonéco que se movimentava no interior do mesmo e detalhe,TODO feito em madeira.
Está guardado aqui em Mongaguá, na Casa da Memoria da Cidade ao qual doei com muita satisfação.Quanto ao Presépio, mamãe com 87 anos de idade ,AINDA o monta todos os anos e sua preocupação é que quando a mesma "partir" não terá para quem deixar,sendo que algumas figuras de gêsso ja tem mais de 60 anos.Uma pena, pois hoje em dia quase ninguem mantem esse costume de centenas de anos atrás.
Abraços a todos
Um ótimo final de semana.
Admir Morgado
Praia Grande SP
Caro Professor João Paulo. Uma grata surpresa. Sua fantástica memória nos trouxe hoje o velho Natal, que eu só ouvia falar quando meu avô resolvia contar como era comemorada essa festa cristã. Papai está em casa, leu comigo seu texto, gostou demais e me contou sobre a cesta de Natal, a missa do galo e muitas outras tradições.
ResponderExcluirAcabamos nos divertindo muito com seu relato, com a história do gato (maldade, professor!), e com todas as suas travessuras. Li em seu texto sobre as Lojas Americanas. Nem imaginava que era tão antiga assim, em Santo André. Passei por lá ontem. É aquela da Rua Coronel Oliveira Lima, isso?
Foi uma verdadeira delícia ler seu texto e só lhe peço desculpas não ter postado meu comentário hoje porque sai a manhã e parte da tarde. Muitos presentinhos para parentes, amigas, amigos e não me esqueço nunca dos necessitados, pode ter certeza. Isso, em casa, praticamos o ano todo e mais agora no Natal.
Um bom e feliz Natal para o senhor e família professor, e parabéns pelo texto encantador. Pena que não vimos as fotos do senhor seu pai, caro professor. As suas e da família (creio) ficaram ótimas.
Liliana Diniz - FUABC - Santo André - SP.
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ResponderExcluirMeu prezado e bom Professor João Paulo. Devo lhe confessar que já lhe dei algumas "cutucadas" em várias postagens neste blog. É o meu jeito de ser, brincar com as pessoas, principalmente quando vejo que são descontraidas, como é o seu caso. Acima de tudo, mais uma confissão, o senhor mostrou-se um cavalheiro em todas essas oportunidades. Hoje vim lhe prestigiar. E, depois do que li, não tem como lhe "cutucar". Apenas lhe dizer que adorei seu relato, vivi essa época, era bem pequenino, mas "fucei" numa destas Cestas Amaral, como toda a garotada gostava, e briguei para ficar com o boneco. Hoje, depois da desconfiança que você demonstrou em relação a ele, não o quero mais. Uma perguntinha professor: será que alguém ainda tem em seus guardados o "Gigante Amaral"? Se tiver, essa relíquia deve valer uma bela nota preta.
ResponderExcluirMeus sinceros cumprimentos pelo artigo e me perdõe caso eu o tenha magoada com minhas brincadeiras.
Miguel Falamansa- Botucatu - SP,
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ResponderExcluirOlá professor, nunca tinha lido nenhum artigo seu. O Edward disse, em seu comentário, que essa é a sua segunda participação no blog, correto? Esse seu primeiro artigo não li. Mas, como gostei muito desse, vou procurar nas postagens anteriores para ler. Que legal, valeu. E que lindas as fotos suas quando criança e de sua família!
ResponderExcluirBeijos,
Tatiana - UNISANTOS - Santos - SP.
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ResponderExcluirCaríssimo Professor João Paulo!
ResponderExcluirQue alegria tê-lo entre os cronistas do blog!
Creio que o Senhor sentiu a mesma emoção que nós ao compartilhar as suas doces e divertidas recordações da infância, especialmente as de um momento muito significativo para as famílias - o Natal.
E constato que as reminiscências deixaram marcas notáveis, pois as narra com riqueza de detalhes!
Adorei a historinha do gato! Que menino mais traquinas! Vejo que suas travessuras eram bem armadas e requintadas, hein? Aliás, é marca de saúde a criatividade das crianças e deve ser incentivada. Claro que com a devida supervisão dos adultos, para que não aconteçam acidentes...
Adorei sua linda história de Natal!
Um grande abraço e espero, em breve, mais histórias de sua lavra. A D. Miquelina deve estar radiante de felicidade. Ontem ela me ligou (não sei como conseguiu o número do meu telemóvel!) para dizer que estava preparando um ágape supimpa em sua homenagem, com direito a fogos de artifício e banda. Não quis revelar o local do evento, mas espero que tudo corra às mil maravilhas!
Feliz Natal para o Senhor e toda a sua família!
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ResponderExcluirOlá professor. Seu modo de escrever está virando moda. Até a Nivia, na brincadeira, claro, assimilou suas palavras. Seu relato de hoje achei maravilhoso, porque aborda a família. E com fotos de todos os seus familiares ilustrando toda essa sua história. É preciso ter memória e acima de tudo sensibilidade, Lindo!
ResponderExcluirUm Feliz Natal ao senhor e toda a sua família e espero que volte a nos brindar com novos relatos.
Beijos,
Andressa - Cásper Líbero - SP.
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ResponderExcluirProfessor e agora escritor João Paulo de Almeida. A nota para sua crônica de hoje, de um a dez é................................
ResponderExcluir10. Muito bom mesmo...
Tanaka - Osasco - SP.
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ResponderExcluirMeu caro Professor João Paulo de Almeida...
ResponderExcluirQuase chegando o Natal, todos na rua nesse corre-corre desenfreado da véspera dessa festa cristã e seu texto fazendo sucesso em pleno sábado. Pequenas modificações foram feitas, atendendo seu pedido, e o seu currículo foi ampliado. Recomendo a quem leu antes que o faça novamente. Eu, particularmente aprovei o artigo e dei boas risadas com o relato cômico das travessuras do pequeno João Paulo. Também me sensibilizei com seu texto repleto de saudade e inesquecíves recordações.
Um detalhe, caro mestre João Paulo. Nossa diretora de artes, a Cristina Fonseca, me recriminou por ter postado uma rena desejando a todos os nossos amigos um Feliz Natal! Ficou preocupada com sua imagem, caro mestre, caso confundissem aquela rena com seu primo mais próximo, que tem galhos maiores na testa. Tentei mostrar a ela que não era nada disso, mas ela foi inflexível e obrigou-me a postar a árvore no lugar do veadinho, digo melhor, rena. Ela é a diretora de artes e sou obrigado a obedece-la.
Destaco que hoje tive uma grata surpresa. Conheci a Ana Célia de Freitas, mulher formidável a quem aprendi a respeitar e gostar. Conversamos alguns minutos, o suficiente para consolidar uma amizade que começou faz algum tempo, quando Ana Célia exercia o cargo de conselheira do Jornal "O Comércio da Franca", onde escrevo uma coluna. Valeu amiga, gostei muito de você!
Um forte abraço a todos e o nosso muito obrigado pela força que estão nos dando prestigiando essa série de contos e crônicas do Natal. Todos os dias uma nova crônica, um novo conto...
Edward de Souza
Prezado João Paulo de Almeida. Não poderia deixar de ler sua crônica postada hoje. Só agora estou postando meu comentário, mas quero que saiba que li e gostei muito do que escreveu, pela manhã. Como tinha tarefa demais no dia, voltei agora para lhe deixar meu abraço e meus cumprimentos, reconhecendo que você tem talento e dom para a escrita.
ResponderExcluirUm abraço e tenha um maravilhoso Natal!
Eurípedes Sampaio - Jundiaí - SP.
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ResponderExcluirCreio que o Tanaka e o Eurípedes foram sugestionados com a mania que tenho em trocar o sobrenome do querido amigo João Paulo. Faço o maior esforço para postar Oliveira, quando vejo, lá está Almeida. Quem sabe um dia possamos ir ao cartório e, a exemplo do nosso Presidente Luiz Inácio, que virou Lula, transformar João Paulo de Oliveira em João Paulo Almeida de Oliveira. As coisas simplificariam para todos nós.
ResponderExcluirSugiro ainda ao amigo João Paulo, estudioso da árvore genealógica familiar, que faça um levantamento a respeito desses dois importantes sobrenomes muito em uso no nosso Brasil: Oliveira e Almeida. Teriam eles parentesco? A linda bandeirinha de futebol, nossa amiga Ana Paula de Oliveira gostaria também de ter essa informação. Estaria ela, Ana Paula, capa de sucesso da revista Playboy, na árvore genealógica do estimado professor João Paulo de Oliveira?
Enquanto a resposta não chega, vamos continuando com novos contos e crônicas antes do Natal, quem sabe até o Ano Novo. Tudo vai depender, claro, da inspiração de nossos amigos jornalistas e colaboradores. Quem sabe o professor João Paulo de Almeida, digo Oliveira, volte a se inspirar e nos conte mais travessuras que fazia na passagem do ano? Teria ele acertado a rolha de um champagne, ao abri-la, no rosto de seu amado e saudoso pai e depois levado uma homérica surra? Vamos aguardar...
Um belo domingo a todos vocês...
Edward de Souza
Bom dia pessoal...
ResponderExcluirBelíssima crônica,que vale a pena ler e reler.
Professor João Paulo,você era um menino bem danadinho hein,mas enquanto lia imaginava cada cena,foi hilariante,principalmente quanto ao coitadinho do gato,que não escapou das suas traquinagens.
Minha mãe sempre me conta sobre seu tempo de criança,e embora fosse uma época de muitas dificuldades percebe-se que que era muita feliz,diferente das crianças de hoje que tem tanto,mas vivem frustradas.
Professor minha mãe é sua admiradora,adora ler tudo que você escreve,ela disse que gostaria de ter sido sua aluna,suas aulas devem ser o máximo...
Um ótimo domingo á todos.
Abraços.
RAFAEL DE Freitas.
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ResponderExcluirBom dia pessoal...
ResponderExcluirAlguém poderia me dizer,onde anda o Padre Euvídio? Sinto sua falta nesse espaço de ouro.
Alô Professor João Paulo,ficaria muito feliz se você continuasse escrevendo nesse espaço,és muito inteligente e vale a pena contar contigo,seria um presente a todos nós...
Abraçossssssssssssss.
ANA CÉLIA DE FREITAS.
Bom dia Professor João Paulo de Oliveira...
ResponderExcluirPensou que eu não viria lhe cumprimentar pelo artigo que escreveu? Enganou-se... Simplesmente divino! Lendo seu texto consegui sentir emoções diferentes. Com essa crônica sublime envolvendo sua família e o velho Natal daqueles tempos, consegui rir, mas também me emocionar, nota mil para seu relato. É verdade o que o Edward escreveu, Professor, sobre o ocorrido no final de ano? O senhor fez mais traquinagens atingindo o senhor seu pai com uma rolha de champagne? Escreva essa história, com certeza vamos adorar...
Beijos e um lindo e Feliz Natal!
Bruna - Universidade Federal de Juiz de Fora/MG
Felizes de nós, Professor joão Paulo, que temos um baú onde vamos buscar recordações tão bonitas como esta crónica de Natal... do seu Natal! Li devagarinho, como saboreando uma doce rabanada das que a minha mãe fazia e não é que encontrei algumas semelhanças do meu Natal africano com o do Professor aí tão longe numa cidadezinha do Brasil?? Usos e costumes, os mesmos?Ou os valores morais em que, pelos vistos, ambos fomos criados?
ResponderExcluirTambém eu tenho saudades desses natais, da simplicidade e ingenuidade com que enfeitávamos a nossa Árvore e o nosso Presépio..
Felizes de nós, Professor João Paulo, que temos o nosso baú de recordações!!
Um Santo e Feliz Natal para o senhor e toda a Família.
Graça
Bom dia, professor João Paulo de Oliveira!
ResponderExcluirQuando comecei a ler seu texto, tive um surto de lembranças! Nossa, parece que as suas eram as minhas, mesmo! Muito obrigada. Nesta época é bom tirar a poeira da memória! Rejuvenesce!
Abraços natalinos!
Silvana Boni - São Paulo - SP.
Meu querido Professor JOÃO PAULO DE OLIVEIRA...
ResponderExcluirA Adriana, uma de minhas funcionárias, esteve no blog hoje pela manhã e ligou para minha casa, alertando-me que escrevi seu sobrenome errado. De fato, aconteceu e transfiro a culpa ao Edward, com sua postagem acima dos meus comentários. Fui no embalo dele e acrescentei seu sobrenome erroneamente. Peço-lhe encarecidamente mil desculpas pelo ocorrido, mas tenha a certeza que minha opinião sobre seu artigo foi sincera. Gostei muito do seu texto.
Um bom domingo e um lindo Natal!
Eurípedes Sampaio - Jundiaí - SP.
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ResponderExcluirÔi Professor, como hoje é dia de retificações, devo fazer a minha. Inadvertidamente ontem lhe perguntei se a inauguração a que você se referia das Lojas Americanas era a da Oliveira Lima. Isso estava explícito no texto, mas passou batido e lhe peço perdão pela pergunta desnecessária. Voltei a ler seu texto nesse domingo, ficou ainda mais gostosa a leitura.
ResponderExcluirUm bom Natal e desculpe-me...
Liliana Diniz - Santo André - SP.
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ResponderExcluirBom dia professor...
ResponderExcluirFiquei enternecida ao ler seu artigo postado nesse blog sobre os velhos natais de antigamente. Percebi quanto amor o senhor sente pelos seus pais, que estão em outra dimensão, pela sua família, que é o nosso esteio, nosso alicerce. Lendo sua crônica conheci um pouquinho como se comemorava o Natal nos tempos dos meus avós e pais. Meu pai tem a sua idade, professor, 56 anos, e faz aniversário dia 24 agora, véspera de Natal. Mais um dia e ele não se chamaria Rogério. Certamente seria Natalino. Só fiquei com dó do gatinho, tadinho, deve ter passado um susto danado...
Beijos e um maravilhoso Natal, professor!
Karina - Campinas - SP.
Estou encantada com esse blog e com o artigo que acabo de ler escrito pelo João Paulo de Oliveira.
ResponderExcluirA D O R E I !!!
Abçs a todos e um Bom Natal!
Fernanda - Apucarana/PR
Professor, cliquei nas fotos para ampliá-las e prestei muita atenção nas roupas que usavam. O Senhor usava suspensórios. Seria para facilitar sua mãe para agarrá-lo quando fazia suas estrepolias? Esse gatinho deve estar correndo até hoje, do susto que passou. Quase morreu queimado. Gostei muito de suas lembranças, creia, tocante! Parabéns e um Feliz Natal!
ResponderExcluirAna Paula - Franca - SP.
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ResponderExcluirBom dia professor João Paulo!
ResponderExcluirA benção que pedia aos seus pais antes de dormir está em extinção. Era a mostra de respeito que os filhos tinham com seus pais, educação de berço que hoje não é mais aplicada na maioria dos lares brasileiros. Em consequência, crianças abandonadas a própria sorte, que agridem professores nas escolas e usam, bem cedo, todo o tipo de drogas. Estamos criando os marginais do futuro. Que lindo exemplo o senhor nos dá com sua crônica maravilhosa deste Natal. Que que belo texto!
Parabéns! Um Feliz Natal, caro professor João Paulo de Oliveira...
Abraços...
Laércio H. Pinto - São Paulo - SP.
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ResponderExcluirLeio constantemente essas crônicas. Parabenizo todos os colaboradores desse blog que eu sigo com freqüência, pelos momentos mágicos que aqui eu tenho vivido.
ResponderExcluirA magia das letras é a materialização do nosso pensamento, e vocês têm feito isso com muita propriedade.
Parabéns!!!!
Valentim Miron- Franca São Paulo.
Esse engano do Edward com o nome do professor me fez lembrar uma das maiores gafes da minha vida: em almoço de trabalho (como repórter) com uma pessoa importante da administração paulistana, por razões inexplicadas, inventei que o cara era Paulo, e não era. Passei o almoço inteiro chamando-o de dr. Paulo, o infeliz não me corrigiu, deixou rolar, e na hora de escrever a matéria caiu a ficha. Morri de vergonha, mas deixei por isso mesmo, tentar consertar gafe é pior e sempre perigoso, a gente pode cometer outra.
ResponderExcluirMilton Saldanha
Esse professor devia ser um menino peralta.
ResponderExcluirAfinal eu não entendi! Esse gato queimou, ou não?
Joaquim Tadeu de Mello Delfinópolis MG
Eu não disse que a gente comete outra? O Edward não se enganou, foi uma distração.
ResponderExcluirAbraços!
Milton Saldanha
O Laércio H. Pinto, complementado pelo professor João Paulo de Oliveira, tocou num tema crucial e dos mais preocupantes nos nossos dias: a agressividade e perda de respeito pelos professores nas escolas. Não é papo de velho, por favor, mas nos meus tempos de ginásio as coisas que acontecem hoje seriam impensáveis. Concorda professor? Sinceramente, acho isso assustador. É parte da degradação geral dos valores morais do país, que começa nos péssimos exemplos dos nossos governantes, ladrões e safados.
ResponderExcluirMilton Saldanha
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ResponderExcluirProfessor João Paulo!
ResponderExcluirNão faço parte da confraria do blog do Edward. Sou apenas um leitor e admirador dos membros desse espaço inédito na blogosfera. Não há nenhum outro blog que reúna um número seleto de intelectuais que estabelecem entre si ricos debates sobre os mais diferentes temas do cotidiano. Me delicio e aprendo muito. Sou do mesmo time do Tanaka - engenheiro agrônomo, que também gosto de ler muito.
Obrigado pelos comentários amáveis que seguidamente posta no meu blog, que é um espaço para compartilhar temas e opiniões que diariamente recolho na mídia e me sensibilizam mais que outros.
Sobre suas reminiscências, a exemplo do que ocorreu com o conto da Nivia, emocionaram-me profundamente. Suas recordações, em muitos momentos, revisitam meu passado, pois quem na infância e na adolescência, não foi protagonista de aventuras nada republicanas que, na época, mereceriam bons corretivos de nossos pais?
Assim, sensibilizado pela oportunidade de usar o retrovisor, identificando-me, em muitas passagens, com um pouco da minha história, não posso deixar de cumprimentá-lo pela oportunidade do tema e manifestar minha admiração pelas abalizadas intervenções que realiza neste espaço único - comunitário e democrático - onde a criação e a livre expressão são seu mais nobre significado.
Um abraço e Feliz Natal, extensivo a todos os integrantes da inédita comunidade do Blog!
Vulmar Leite
Porto Alegre - RS
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ResponderExcluirE o gato Mórreuu!!!
ResponderExcluirJUCA. MG.
O nível intelectual aqui é avançado.
ResponderExcluirFico meio sem jeito de manifestar os meus pensamentos.
Mas de qualquer forma para desejar um feliz natal não precisa ser um intelectual
Feliz natal!
Ando meio caído, e o natal me dá angustias.
ResponderExcluirEu acho o natal uma época muito triste.
ResponderExcluirFico contando nos dedos a hora de tudo isso acabar.
Desculpem mas isso é pessoal.
Celso Braga. Batatais Sp.
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ResponderExcluirDesculpa senhor JUCA, mas que obsessão pelo gato!
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ResponderExcluirEu fico imaginando o professor quando criança, brincando de “forte apache” com o presépio da sua mãe.
ResponderExcluirSabe aquele som estridente imitando tiro de revolveres que as crianças fazem com a boca? Então pensa bem o professor criança fazendo assim com o José numa mão e o rei mago na outra.
Tuimmm fiche fiche, tichiu tichiu, iaaaa, iaaaaa.
Deveria ser o maior barato.
Curtizecircuituz: Diadema SP.
Caro João, adori ler sobre o Natal de sua infâcia, nos remete a um tempo de saudades, mas o espírito natalino deve ser renovado todos os dias para que assim possamos manter vivo em nossos corações o simbolismo maior: Jesus. Natal é tempo de renovação, rever nossos caminhos e objetivos. O que temos feito pelo nosso proximo? Que mundo queremos deixar aos nossos filhos? Natal é tempo para a paz, para o amor, a compaixão, apaixonar-se pelo irmão, dar sem o interesse do recerber. Natal, Natal, Natal... que as alegrias desta data adentre sua casa, contagie sua família e se renove a cada dia.
ResponderExcluirPs.: Curta com sua neta o seu presépio, mude os reis magos de lugar, tire o menino Jesus da manjedora coloque em cima do boi, reinvente, curta... estes momentos não tem preço. Te amo Nelson
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ResponderExcluirPrezado João Paulo...
ResponderExcluirParabéns pela crônica. Ficou belíssima - ainda mais bem ilustrada como está. Merece ser repassada aos seus alunos.
Particularmente, viajei no anúncio das Cestas de Natal Amaral, que eram montadas em São Bernardo, na Avenida Caminho do Mar, no espaço hoje ocupado pela Secretaria de Serviços Urbanos da Prefeitura. Se puder, envie o anúncio em alta resolução. Com alegria publicarei na nossa página Memória, do Diário do Grande ABC.
A todos os amigos do Blog do Edward, um Feliz Natal - daquele jeito que o João Paulo retratou, inocente e não comercial.
Abraço a todos.
Ademir Medici
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ResponderExcluirProfessor João Paulo, que maravilha! Quanta inspiração... E ficava escondido, só comentando, não é? Não pode ficar nos privando mais de suas histórias, agora que o Edward o revelou para o mundo. Meu parabéns, muito legal...
ResponderExcluirBeijos e bom Batal!
Martinha - Metodista - SBC
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ResponderExcluirQuebramos nossa programação neste domingo, mas o motivo foi justo. Não tinha como postar outro artigo com a presença maciça de leitores querendo participar e deixar seus comentários sobre essa matéria do Professor João Paulo de Oliveira, (aprendi, meu caro Milton Saldanha), falta o Tanaka e o Eurípedes, mas já se desculparam, jogando a culpa em mim, claro.
ResponderExcluirPor essa razão, amanhã um novo conto, escrito pela extraordinária jornalista Virginia Pezzolo, aguardem. Enquanto isso, vamos seguindo com a matéria do João Paulo, agora apresentando, de cima para baixo, na segunda foto, o famoso Gigante Amaral que fazia a alegria da garotada, numa das festas com sorteios promovidas pela marca em São Paulo. Claro que o Gigante Amaral que vinha na cesta era um pequeno boneco, mas idêntico a esse que agora você vê na foto.
Um forte abraço a todos...
Edward de Souza
Bem, o Natal se aproxima e vamos de reminiscências, como as contadas hoje no blog pelo Professor João Paulo de Oliveira, meu novo afilhado e padrinho do meu rebento, o mimoso Bebê Diabo, que nesse comendo está jantando lavas. Pois bem. A respeito das Cestas de Natal Amaral, alguns detalhes importantes. Essas cestas começavam do número 1 e iam até o número 7. Essa a maior delas.
ResponderExcluirClaro, quanto menor, mais barata e menos produtos alimentícios. Essa de número 7 tenho toda a relação do que continha, aliás tenho de todas, mas vou a essa mais sofisticada. Começava por uísque escocês, raríssimo e caro na época, tinha o famoso vinho do Porto e champgne francesa. Seguia com queijos especiais como gorgonzola e outros e ia em frente. Custava pouco mais de 8 mil contos de reis. Era paga em parcelas mensais, a última vencia em novembro. Em dezembro quem comprou recebia em casa. Em cada uma delas seguia o Boneco Amaral, alegria da molecada.
O dono da firma era o radialista Rui AMARAL Lemos, que, diante do sucesso com a cesta, vendendo na época mais de 500 mil por ano, ampliou o ramo alimentício, criando o famoso Mandiopã, quem se lembra? Era uma gostusura, crocante, feito a base de mandiocas, doce ou salgado. Derretia na boca e as mamães, muitas vezes, colocavam no leite para as crianças. Mas, eu gostava era de devorá-lo sem mistura, Saudades do Mandiopã...
Rui Amaral ainda teve um café com sua marca, gelatinas Amaral, outro sucesso e muitos outros produtos. Mas, nada que se igualasse às famosas Cestas Amaral, até hoje lembrada por todos da geração dos anos 50 e 60.
Um forte abraço a todos...
Edward de Souza
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ResponderExcluirE o Mandiopã, comeu, Mestre?
ResponderExcluirAbraços...
Edward
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ResponderExcluirERREI: A cesta Amaral número 7 custava em cruzeiros, não em réis. O preço era CR$ 8.990,00 (oito mil, novecentos e noventa cruzeiros). Alguns ítens:
ResponderExcluir1- garrafa de whisky escocês;
2- 1 litro de Londom Gin ou Folcking;
3- 1 garrafa de vinho do Porto -Português;
4-1 garrafa do delicioso vinho moscatel, espanhol ou português;
5- 1 garrafa de conhaque estrangeiro;
6- 1 frasco de chianti italiano;
7- 1 garrafa Sup -0 vinho de mesa português;
8- 1 garrafa Sup - vinho de mesa espanhol;
9- 1 Ânfora de licor iuguslavo, francês ou português;
10- 2 garrafas de champagne francesa - 4 de champagne brasileira e outras 2 alemãs. Putzzzz... 8 champagnes (fartuta danada)... Martini italiano, um doce e outro seco...
Depois a lista é enorme de coisas importadas para se deliciar: avelãs turcas. nozes chilenas, tâmaras francesas, atum argentino ou chileno, queijos gorzonzola italiano e outras duas qualidades, figos turcos e portugueses, latas de patês e de salmão, tudo importado, latas e mais latas de doces de todas as qualidades, bombons, chocolates brancos e pretos além de uma dúzia de taças de cristal para champagne e a linda cesta trabalhada. E tinha muito, mas, muito mais.... Essa é só uma pequena amostra.
Abraços...
Edward de Souza
Olá Professor. Lembro-me da série Capitão Sete, mas eu gostava de assistir era "Jerônimo, o Herói do Sertão" pela Rádio Nacional de São Paulo, às 6 e meia da tarde. Antes do Jerônimo tinha o "Anjo", recorda-se?
ResponderExcluirUm abraço, compromissos me chamam... Parabéns pela crônica de sucesso deste final de semana!
Edward de Souza
Só uma correção. Eu não assistia "Jerônimo, o Herói do Sertão" e seu companheiro inseparável, o brilhante "Moleque Saci"... Eu ouvia.
ResponderExcluirAbraços...
Edward
Então é Natal...
ResponderExcluirE o que você Fez?
O ano termina
E nasce outra vez
Então é Natal
A festa cristã
Do velho e do novo
Do amor como um todo
Então, bom Natal
E um Ano Novo também
Que seja feliz quem
Souber o que é o bem
E então é Natal
Pro enfermo e pro são
Pro rico e pro pobre
Num só coração
Então, bom Natal
Pro branco e pro negro
Amarelo e vermelho
Pra paz, afinal
Então, bom Natal
E um Ano Novo também
Que seja feliz quem
Souber o que é o bem
Então é Natal
E o que a gente fez?
O ano termina
E começa outra vez
Então é Natal
A festa cristã
Do velho e do novo
Do amor como um todo
Então, bom Natal
E um Ano Novo também
Que seja feliz quem
Souber o que é o bem
Hare rama a quem ama
Hare rama já!
Hiroshima…
Nagasaki…
Mururoa…
Bom Natal a todos deste blog maravilhoso!
Dircinha - Bauru - SP
Oi Edward.
ResponderExcluirOi todo mundo.
Quero parabenizar vocês pelo sucesso deste blog sensacional. Obrigada por compartilhar conosco esses contos e crônicas tão deliciosos de serem lidos!!! :-)
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É Natal.
Tempo de fé.
Felicidade nos corações humanos.
Esperança de dias melhores.
Inspirações de amor.
Família reunida.
União cristã.
Encontros acontecendo.
Festa preparada.
Estrela brilhando,
Cristo nascendo.
Tempo preparado, para vê-lo chegar.
Céu aplaudindo.
Caminhos se abrindo.
Vida florindo.
Mundo sorrindo.
Fraternidade se manifestando.
Gente perdoando.
Mãos se juntando.
Humanidade agradecendo.
Tudo é prece.
E momento de paz.
Ele veio para nos salvar...
Por isto
É Natal!
Maria Neuza Kneip
BOAS FESTAS!
E ATÉ 2010!!!!!
♥.·:*¨¨*:·.♥ Beijos mil! :-) ♥.·:*¨¨*:·.♥
http://brincandocomarte.blogspot.com/
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Olha Professor. Acho que você está falando dos mesmos Natais que eu vivi. O clima das festas começava em dezembro. As lojas iam aos poucos se enfeitando. Nos dias de hoje mal entramos em outubro e já começa aquela propaganda toda. Eu também tive na vida uma única cesta de Natal Amaral. Como era gostoso abrir a cesta e ir descobrindo o que tinha dentro! A bonequinha ficava pra mim e o gigante Amaral pra o meu irmãozinho. Era uma alegria incomum. O Natal começava ali mesmo. Bons dias aqueles que a alegria da criançada era esperar pela cesta de Natal .
ResponderExcluirParabéns pela crônica sensível!
Arlene Mattos - Prudentópolis/PR
Boa noite Professor João Paulo, parabéns pela emocionante crônica!
ResponderExcluirQuando eu era pequena, meu pai comprava as Cestas de Natal Amaral. Quase próximo ao dia 25, passava o caminhão entregando as tais cestas que vinham recheadas de frutas importadas, vinhos champanhe, compotas, bolachas e, como brindes para a criançada, uma bonequinha Emília do Sítio do Pica-Pau Amarelo e um boneco que parecia um gênio da lâmpada de Aladim que se chamava "Gigante Amaral"!
Se for escrever toda a alegria dos meus Natais, tão cedo não terminarei! Mas posso concluir dizendo que felizes de nós que vivemos tão puras e autênticas sensações em um tempo em que Natal era o despertar da consciência cristã nos corações! Natais de antes da febre desenfreada do consumo como nos dias de hoje!
Abçs,
Martha F. Palermo - Porto Alegre/RS
Que nos anos vindouros possamos ter mais Paz em nossos corações!
ResponderExcluirQue a humanidade possa compreender a não existência de continentes, países, etnias, culturas e religiões... Somos todos Irmãos e seres humanos! Apenas isso...
Um Feliz Natal e um ano maravilhoso a vc e a todos esses incríveis blogueiros que, junto conosco, nos ajudam a melhorar o mundo de alguma forma!
"What Do You Say?(What Do You Say)
Will The Human Race Be Run In A Day? (In A Day)
Or Will Someone Save This Planet We're Playing On?
Is It The Only One? (What Are We Going To Do?) "
Pipes Of Peace
Td de bom!!!
KG
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ResponderExcluirOlá Menino João Paulo.
ResponderExcluirVocê e meu amigo Edward tem uma memória invejável hein.
Agora convenhamos,esse tal de gigante Amaral,que figurinha,mas pelo jeito o merchandising foi valioso,pois comentei com meu irmão mais velho que disse que a cesta chegava a faltar,quem quisesse teria que correr para garantir a sua.KKK.
Abraçosssssssssssssss.
ANA CÉLIA DE FREITAS.
Boa tarde Professor.
ResponderExcluirGostei tanto de ler sua crônica,que só me resta pedir BISSSSSSSSSSSSSS,já li e reli,hilariante,até que você era bem engraçadinho heinn...
abraçossssssssss.
RAFAEL DE FREITAS.
mi guapo amigo, FELIZ NAVIDAD QUE ESTE AÑO 2010, SEA PARA TI DE DICHA Y PROSPERIDAD, UN ABRAZO FRATERNO AMIGO, FELIDADES BESITOS MUACK
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