Natal se aproxima. Enfeites. Luzes faiscantes. Papai Noel. Há prenúncio de chuva miúda. As pessoas se apressam nas ruas, buscam o agasalho dos prédios, proteção das paredes. Carregam presentes, pacotes coloridos. Sob a marquise do edifício comercial, acocorada no cimento úmido, está a mulher. Cobre-se com um velho cobertor encardido, esgarçado nas bordas. Em seu colo, a criança, raquítica, com os olhos captando o espanto da vida.
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A cena, com toque de tragédia, retrata a imagem da mãe que tenta proteger o filho. Lembra, também, um desenho surrealista de Nossa Senhora, talvez aprofundada em anos, com rugas, sofrendo seguidos acessos de tosse. A piedade parece distante, sufocada na indiferença dos transeuntes.
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O casal surge, de repente, desviando-se do lixo que se amontoa na calçada, onde pessoas-corvos disputam restos de comida. A moça se encanta com a primeira visão, chama o companheiro para a aventura de contemplar o mistério.
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- Venha, José.
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- Onde, Maria?
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- Aqui, logo, veja.
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- O quê?
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- A boneca, linda, diferente.
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- É mesmo?
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A mãe está entretida, distante da realidade. Com mãos trêmulas, embala o filho, esquecida das antigas canções de ninar. No chão, junto às pernas, aparece a boneca azulada. A boca levemente rasgada dá um toque de ironia ao rosto nostálgico.
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Maria se esquece do perigo que representa conversar com estranhos. Aproxima-se, afasta o medo. Respira profundamente antes de se pronunciar.
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- Encantadora. Fiquei apaixonada.
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Com gestos lentos, a mulher ergue a cabeça, deixa escapar um leve sorriso. A voz sai pausada.
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- Gostou da criança, madame?
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- Da boneca, minha senhora.
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- É de meu filho.
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- Sei. Em que loja foi comprada?
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- Eu mesma fiz, aprendi no terreiro da mãe Inácia, com os santos.
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- Maria morde os lábios, sente a agonia do desejo. Acaricia José.
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- Compre, meu bem.
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- A boneca?
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- Claro.
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- Para quê? Não temos filhos.
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- Eu guardo. Ainda chegarão.
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- Não sei. Melhor caminharmos, a chuva não tarda.
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- Eu quero.
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José cede aos encantos de Maria. Negocia a compra da boneca.
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- Quer vender?
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- A criança?
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- A boneca. Pago bem.
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A mulher tosse. Estuda a oferta.
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- Não é direito.
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- Quanto quer?
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- Vendo com uma condição.
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- Qual?
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- Se a criança for também. Jesus. É o nome. Ele e a boneca são inseparáveis.
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José estende as mãos, apanha a criança, entrega a boneca a Maria. Não há despedidas. Os rios de lágrimas secaram.
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No instante em que o jovem casal se afasta, a mulher se ergue, conta o dinheiro. Depois, avança em direção ao primeiro bar. Carrega a esperança de encontrar namorado disposto a fabricar um novo filho para ser vendido na esquina.
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O casal surge, de repente, desviando-se do lixo que se amontoa na calçada, onde pessoas-corvos disputam restos de comida. A moça se encanta com a primeira visão, chama o companheiro para a aventura de contemplar o mistério.
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- Venha, José.
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- Onde, Maria?
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- Aqui, logo, veja.
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- O quê?
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- A boneca, linda, diferente.
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- É mesmo?
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A mãe está entretida, distante da realidade. Com mãos trêmulas, embala o filho, esquecida das antigas canções de ninar. No chão, junto às pernas, aparece a boneca azulada. A boca levemente rasgada dá um toque de ironia ao rosto nostálgico.
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Maria se esquece do perigo que representa conversar com estranhos. Aproxima-se, afasta o medo. Respira profundamente antes de se pronunciar.
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- Encantadora. Fiquei apaixonada.
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Com gestos lentos, a mulher ergue a cabeça, deixa escapar um leve sorriso. A voz sai pausada.
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- Gostou da criança, madame?
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- Da boneca, minha senhora.
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- É de meu filho.
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- Sei. Em que loja foi comprada?
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- Eu mesma fiz, aprendi no terreiro da mãe Inácia, com os santos.
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- Maria morde os lábios, sente a agonia do desejo. Acaricia José.
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- Compre, meu bem.
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- A boneca?
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- Claro.
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- Para quê? Não temos filhos.
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- Eu guardo. Ainda chegarão.
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- Não sei. Melhor caminharmos, a chuva não tarda.
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- Eu quero.
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José cede aos encantos de Maria. Negocia a compra da boneca.
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- Quer vender?
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- A criança?
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- A boneca. Pago bem.
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A mulher tosse. Estuda a oferta.
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- Não é direito.
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- Quanto quer?
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- Vendo com uma condição.
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- Qual?
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- Se a criança for também. Jesus. É o nome. Ele e a boneca são inseparáveis.
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José estende as mãos, apanha a criança, entrega a boneca a Maria. Não há despedidas. Os rios de lágrimas secaram.
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No instante em que o jovem casal se afasta, a mulher se ergue, conta o dinheiro. Depois, avança em direção ao primeiro bar. Carrega a esperança de encontrar namorado disposto a fabricar um novo filho para ser vendido na esquina.
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*Guido Fidelis é jornalista, escritor e advogado
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Meu DEUSSSSSSSSSSS...tu és espetacular!!!!!!!!
ResponderExcluirBoa tarde, amigos (as)...
ResponderExcluirEste conto escrito pelo amigo jornalista e escritor Guido Fidelis deveria ter sido postado antes do Natal. Muita correria, acabei esquecendo, mas ainda estamos numa semana de Natal e Ano Novo, onde tudo é festa e alegria. E foi de uma forma engraçada como o Guido escreveu este conto. No começo deste mês, trocávamos e-mails, até que eu resolvi lançar um desafio: "vamos ver quem escreve em meia hora um conto de Natal"? Nem 20 minutos haviam se passado e lá estava o conto do Guido, prontinho. Com a pergunta: "vê se gosta"! E quem lançou o desafio depois foi o Guido: "duvido que você publica este conto em seu blog"... Errou o meu amigo.
Apesar do tema abordado por ele fugir aos conhecidos refrões e obas obas do Natal, trata-se de uma realidade nua e crua que a sociedade hipócrita procura ignorar. E não vamos aqui mais uma vez dizer que isso acontece muito no Nordeste, mães que vendem seus filhos por causa da pobreza em que vivem, ou então porque querem um futuro melhor para sua cria. Existem as profissionais que vivem disso e este conto é um retrato fiel disso. Tem outras que até roubam crianças em berçários para poder vendê-los em qualque canto de uma cidade, pasmem! Enfim, mais um conto de Guido Fidelis abrilhantando este blog, provando que aceitei e encarei o desafio feito pelo amigo, duvidando que eu iria publicá-lo. E quem recusaria um conto do Guido Fidelis, pergunto?
Um forte abraço!
Edward de Souza
Guido Fidelis é contundente, direto, seco, econômico no texto e na estrutura. Cada conto dele que leio me acompanha depois por longo tempo. E mais: ele nos supreende e cresce sempre. Além de ser, pessoalmente, um ser adorável, que muito estimo e respeito.
ResponderExcluirParabéns! Abraço!
Milton Saldanha
Caramba, sempre a digitação... Desculpem nossa falha.
ResponderExcluirExcelente texto!!!
ResponderExcluirFoge do tradicional de maneira singular e em tempo recorde, rs!
Grande abraço =)
Olá Amigos
ResponderExcluirO conto do Guido é tudo o que o Edward e o Saldanha comentaram e muito mais.
Um conto ou um drama do cotidiano?
Jornalista experiente e um contista excepcional ele vislumbra nas mazelas da vida a reportagem e a transforma em uma página cultural que adentra o imo das pessoas por mais insensíveis que elas sejam.
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Valeu a pena esperar a postagem deste conto do Guido Fidelis. Nada de ficção neste texto. Mostra a brutal realidade em que vivemos nos dias atuais. Muito bom!
ResponderExcluirBjos,
Carol - SBC
Agradeço os amigos. É sempre estimulante a apreciação. Seja boa e generosa como as que os companheiros de letras postam, ou as críticas dos que gostam de outros tipos de liertura. No mr das letras todos navegam. Em calmaria ou enfrentando borrascas. Sempre é um sinal. Para melhorar, entender a vida que roda no chão, diante de nossos olhos. Obrigado. E um final de ano feliz, com uma bela jornada pelo alfabeto no correr de 2011.
ResponderExcluirOlá Guido, os contos que vc escreve, sempre ótimos, sempre dão margens para outras interpretações. Começando pela criança que chamava-se Jesus, neste postado hoje no blog do Edward. Coincidentemente, esta criança foi vendida para o casal Maria e José, isso muito próximo do Natal. Continuo tentando emendar as peças deste intrincado quebra cabeças. Prometo que volto, assim que resolvê-lo, mas é bem difícil. Ou estaria eu criando chifres em cabeças de cavalos? Gosto muito de ler o que escreve, exatamente pela obrigatoriedade que temos em colocar nossos neurônios para funcionar.
ResponderExcluirBeijos, um Bom Ano Novo!
Gabriela - Cásper Líbero - SP.
Prezado escritor Guido Fidelis, um conto seu é sempre um presente para todos que, como eu, gostam deste gênero. Achei interessante o raciocínio da Gabriela, analisando a ligação feita em seu texto sobre Natal, Maria, José e Jesus. Fiquei a pensar, seria esta mulher, nada mais que uma prostituta, embora o termo possa soar pesado, a Maria Madalena dos tempos modernos?
ResponderExcluirMeus cumprimentos pelo texto, irrepreensível!
Abçs,
Juninho - SAMPA
Boa noite, Guido Fidelis, amiguinhos e amiguinhas! Depois de ler e reler esse conto cheguei a uma conclusão. O casal sem filhos que se aproximou desta pobre mulher, o fez com segundas intenções, porque sabia que conseguiria, com um dinheiro razoável, comprar um filho que não tinha. A boneca foi apenas uma desculpa para se aproximarem da mulher e iniciar negociações. E ela, mais que óbvio, estava ciente disso, acostumada a "fabricar" crianças para a venda, buscando parceiros em botecos de periferias. E foi o que fez, assim que embolsou a grana que recebeu do casal. Um belo texto, uma triste realidade! Parabéns, Guido!
ResponderExcluirUm bom e Feliz Ano Novo a todos!
Giovanna - Franca - SP.
Sua sensibilidade sempre presente, e isso me chama a atençâo em seus textos. Me lembrou o caso do bebë em Belem, nesta semana. A realidade se junta a ficcão ou e apenas COINCIDENCIA. Parabens e feliz livros novos!!!!
ResponderExcluirDesculpa, mas o meu QI intelectual não conseguiu assimilar ainda a frieza daquela mãe que só vendia a boneca se o filho fosse junto.
ResponderExcluirDa mesma forma continuo fora do ar a respeito do casal que ofereceu dinheiro na boneca e levou os dois.
Calma gente o conto é fantástico!
Eu só acho que a minha inocência ainda é imperdoável nos dias de hoje.
Os mercenários da vida humana devem existir aos milhares, senão o nosso articulista não teria tamanha imaginação.
Ou foi baseado em fatos reais?
Padre Euvideo.
Amigos do blog de ouro, boa noite.
ResponderExcluirJá estava com saudades de ler algo escrito pelo exelente Guido Fidelis. O conto hoje publicado, por certo haverá de ser lido e refletido por todos. Quem sabe quantas mães estarão neste momento tentando vender uma boneca acompanhada de um Jesus por este mundo afora, e com o dinheiro obtido enlevar-se em sonhos que nunca serão realizados, provocados pelas drogas ou pela bebida. É de se pensar!
Parabéns Guido, "sempre" Fidelis, pelo conto e pelo retorno ao "nosso" blog.
Abraços Edward e demais amigos.
A todos um ano de 2011 repleto de alegrias e conquistas.
(a praia está mais linda hoje).
Admir Morgado
Praia Grande SP
Olá Guido Fidelis e Padre Euvideo. Então o casal estava interessado em comprar uma velha e suja boneca azulada? Com tantas que existem hoje em vitrines de lojas ou mesmo pela internet? Bonecas que cantam, sorriem, dançam, a preços módicos existem às pencas. Estavam de olho no menino de carne e osso, talvez até em razão da burocracia existente hoje neste país, que impede um casal de adotar uma criança. Fingindo-se de ingênua, a mulher, que queria se livrar da criança, um impecilho que atrapalhava sua vida de prostituição, ofereceu as duas ao casal, com a certeza de que levariam com a maior satisfação. A boneca azulada, de pano, deve ter sido descartada na primeira esquina. Nos braços levaram o filho que sempre quiseram ter. Logo, a mãe de Jesus arrumaria outra criança para tê-la por algumas horas em seus braços e depos negociá-la com outro casal sem filhos. Não é isso que acontece sempre em todos os cantos deste país?
ResponderExcluirAdoro ler seus contos, Guido, parabéns.
Um excelente Ano Novo, pessoal!
Bjos,
Tatiana - Metodista - SBC
Boa noite, Guido Fidelis!
ResponderExcluirEscrever um conto é uma arte que vc domina com maestria, basta ler os inúmeros comentários que seu texto provocou. Depois de ler a primeira vez, também tentei deixar minha opinião. Li o texto pela segunda vez e creio que a Tatiana se aproximou muito do que penso sobre este conto que escreveu, Guido. Uma brutal e cruel realidade que nosso presidente tenta camuflar com suas bolsas esmolas.
Feliz Ano Novo, Guido, e espero que volte a os brindar em breve com um outro conto!
Feliz Ano Novo, Edward, amigos e amigas deste blog!
Tânia Regina - Ribeirão Preto - SP
Boa noite, Guido Fidelis, seria tão bom se pudéssemos pensar, li um conto cujo relato é fruto da imaginação fértir do escritor. Pior que não é. Os jornais sempre trazem notícias de mães que tentam vender o filho pequeno, na maioria das vezes recém-nascidos, e acabam sendo presos ou indiciados. Não faz muito tempo um casal em Pernambuco trocou o filho por um aparelho de DVD e mais 50 reais. Pior aconteceu em Manaus. Uma mãe trocou o recém-nascido por um quilo de carne. Sorte da criança que deve ter encontrado um lar e pais que passaram a cuidar dela, poderia ter virado "churrasquinho" nas mãos desta mãe faminta. Este seu conto é uma cena do cotidiano. Meus cumprimentos, excelente texto.
ResponderExcluirBjos
Talita - Santos - SP
Olá jornalista Guido Fidelis, o conto que vc escreveu é um retrato fiel deste país de miseráveis. Mães vendem ou abandonam os filhos, atirando-os dentro de uma caixa de papelão em um canto qualquer. Nossas autoridades cruzam os braços para este grave problema social. Para se refletir...
ResponderExcluirUm abraço,
Miguel Falamansa - Botucatu - SP
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBom dia, Guido Fidelis, embora possa parecer que sou insensível a este grave problema social do abandono e da venda de recém- nascidos, prefiro apenas pensar que este menino, Jesus, para sorte dele, acabou encontrando um lar e pais que vão dar a ele conforto e carinho. Um a menos, dos tantos perdidos nas ruas das nossas cidades, que cheiram cola, usam drogas muito cedo, assaltam e muitas vezes matam pessoas inocentes. Gostei deste conto-realidade, parabéns.
ResponderExcluirFeliz Ano Novo a todos (as)!
Andressa - Cásper Líbero - SP
Olá Guido Fidelis, no final do conto a triste realidade: "carrega a esperança de encontrar namorado disposto a fabricar um novo filho para ser vendido na esquina". Fabricam filhos ao invés de gerá-los com amor e carinho. Milhares destas crianças são abandonadas e deixadas no mundo sem destino, quando não tem a mesma sorte de Jesus, o menino adotado do conto. Qual o futuro destas crianças? E o futuro do nosso país?
ResponderExcluirÉ um privilégio ler um conto seu neste blog, parabéns!
Feliz Ano Novo!
Vanessa - Unicamp - Campinas - SP
Oi Guido Fidelis, quanta frieza, negociando o filho como se fosse um cacho de bananas. Eu não sou contra o casal que comprou a criança, mas se for surpreendido pelas nossas autoridades de plantão, vai ser preso e sofrerá sérias punições. A mãe da criança vai alegar dificuldades financeiras, miséria e logo é liberada para "fabricar mais uma crianças para trocá-la por uns míseros reais. Ou dólares, porque sabe-se que turistas sem filhos cansam de levar nossas crianças para o exterior. Uma indústria da ilegalidade onde os punidos são aqueles que podem dar conforto, carinho e educação às nossas crianças, quase sempre fabricadas no escurinho das vielas abandonadas. Parabéns pelo conto!
ResponderExcluirFeliz Ano Novo aos amigos e amigas deste blog!
Anna Claudia - Uberaba - MG
Boa tarde, Guido Fidelis, o conto choca, porque retrata fielmente uma cruel realidade do nosso Brasil! Mães que vendem, abandonam seus filhos, jogam em córregos, em latas de lixo ou em matagais, deveriam receber tratamento do Estado como criminosos hediondos, com pena de detenção inafiançável não superior a 30 anos e nunca inferior a 20 anos. Seus filhos poderiam ser encaminhados à adoção e as identidades e endereços dos pais adotivos, mantidos em sigilo absoluto pelo resto da vida. Estas pessoas, pais que cometem este tipo de crueldade, por mais bárbaro que possa parecer, teriam que passar por cirurgias de esterilização, para não poderem ter mais filhos. Pessoas que agem assim serão um risco eterno e a psiquiatria moderna jamais conseguirá decifrar os códigos e reações que estas mentes podem produzir. Meus cumprimentos pelo conto.
ResponderExcluirFeliz Ano Novo!
Daniela - Rio de Janeiro
Eu concordo com a Daniela, Guido. É preciso fechar estas fábricas ambulantes de filhos. É inadiável a reconstrução da família, sob pena de derrocada total. Parabéns, gostei do conto!
ResponderExcluirBjos
Samantha - SBC
Amigo Edward
ResponderExcluirUm Ano Novo muito Feliz em que cada dia dos seus 365, possamos reinventar o sonho e a esperança!
Beijo
Graça
Edward,
ResponderExcluirMuito bom ler seus textos ...
Feliz 2011 !
Muita Paz , Amor , Prosperidade ,
Harmonia , Saúde .
Tudo de melhor , ...Sempre !
Bjo.
Boa noite amigos (as)...
ResponderExcluirQuando amigos torcem para o seu fracasso e tumultuam o seu trabalho, melhor deixar de lado. Nada a comentar. Infelizmente foi necessário moderar os comentários, antes que a bagunça generalizasse. Pedimos desculpas aos nossos leitores (as), não era essa a minha intenção.
Leiam logo mais uma bela crônica de J. Morgado.
Abraços...
Edward de Souza
Amigos do blog de ouro,boa noite.
ResponderExcluirLastimavel o que se passou em "nosso" blog.Como disse o Edward, é melhor deixar pra lá,mas acho que todos nós devemos nos unir e VIGIAR o blog para que alguns palhaços não venham macular o bom nome do blog de ouro.
Só tenho uma duvida a respeito, Edward que me desculpe mas quem covardemente postou um comentário maldoso aqui neste espaço não pode ser chamado de AMIGO.
Abraços e força Edward. conte com a gênte.
Abraços aos demais amigos verdadeiros do "nosso" blog.
Admir Morgado
Praia Grande SP
vim aqui para lhe desejar um ótimo ano novo... que ele seja repleto de boas energias...
ResponderExcluirOlá!!!
ResponderExcluirGostei muito do seu blog. Seus textos são ótimos. Estou seguindo.
Olá!!
“Em 2011 seja feliz nos seus sonhos e tenha a felicidade de buscá-los...
Seja feliz nos seus projetos e tenha a felicidade de realizá-los...
Seja feliz nos seus desejos e tenha a felicidade de concretizá-los...
Seja feliz nos seus sucessos e tenha a felicidade de obtê-los...
Seja feliz sempre, em todos os momentos...”
Obrigada pela sua atenção, carinho e respeito. Estamos juntos em 2011. Felicidade sempre!! Beijooos!!
Olá Edward!
ResponderExcluirestou meio sem tempo... correria de fim de ano, então me desculpe não poder ter o tempo certo que gostaria para comentar sobre o texto.
bom, fico feliz que tenha gostado do meu blog e espero que volte sempre. seja bem vindo!
um feliz ano novo repleto de boas vibrações e esperanças... que Papai do Céu abençoe sempre pra sempre.
um beijo!