DÊ A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR
Lendo a excelente coluna do Edward, como faço todas as quintas-feiras, no Jornal "O Comércio da Franca", lembrei-me de alguns equívocos cometidos em nossas andanças pelo Brasil a serviço da equipe de esportes da Rádio Diário do Grande ABC, que redundou em suculentos micos. Quando a gente menos espera despencam em nosso colo situações constrangedoras que, invariavelmente, causam desconforto, mas perfeitamente contornáveis.
Pois bem, uma noite de sábado dos anos 80, no saguão do Hotel JB, então localizado na rotatória de entrada da cidade de Ribeirão Preto, jornalistas e jogadores do Santo André ali hospedados batiam longo e descontraído papo. Lá pelas 21h chegamos eu e o Edward, já que o Santo André iria enfrentar o Botafogo, no domingo, no Estádio Santa Cruz. Além de nós dois da Rádio Diário estavam também o motorista, José Mantovani, o repórter Sidney Lima e o operador de som, Antonio Carlos de Souza. Devidamente alojados, nos juntamos ao grupinho composto pelo técnico do Santo André, Diede Lameiro (que era de São José dos Campos), pelo lateral Wladimir (ex-Corinthians, então no Santo André), o presidente do clube do ABC,(empresário Lourival Passarelli), e o jornalista Daniel Lima, do Diário do Grande ABC.
Em determinado instante o Edward deixou o grupo e foi até o balcão da recepção, acionado pelo gerente, um rapaz na faixa de seu 25 anos de idade e exageradamente educado. Uns 15 minutos depois o Edward retorna ao grupo e no meu ouvido diz: "cara preciso que você me livre de uma fria". Como nunca neguei auxilio ao meu amigo-irmão, respondi: "qual o pepino?". Pegando pelo meu braço, ele afastou-me do grupo e confidenciou: "olha, o rapaz da recepção disse que me conhece de Franca, ouvia meus programas na Rádio Difusora da cidade e sabe também o nome de meus pais e meus irmãos, os quais conhece desde criança". - "E daí?" perguntei: "eu disse que me lembrava dele, da família, mas nem imagino quem seja o cara; então eu te apresento, você pergunta seu nome e ai não passo vergonha", idealizou o Edward. Solícito com o amigo fui com até a recepção. Entre um atendimento e outro, o moço me estendeu a mão: "este é o Lavrado, chefe da equipe de esportes da Rádio Diário e amigo meu há muitos anos", disse o Edward. "Prazer disse o rapaz", cujo nome, se foi dito, não ouvi. Então perguntei com a maior naturalidade: "por favor, como é mesmo seu nome ?"... "César - disse o moço - César". Sem perder a oportunidade e num lance rápido, o Edward não deixou por menos: "pô, Lavrado, esse é o César, não lhe disse que é o César, amigo de minha família há muitos anos e que conheço desde criança".
Bem, quem ficou com cara de tacho fui eu, já que passei por distraído com as pessoas e, especialmente com o companheiro de infância de meu amigo. Não voltamos mais para o grupo do papo descontraído, até porque minha bronca com o Edward impedia qualquer outro diálogo, não fosse impropérios de quem está fulo com tudo, era o meu caso.
Em outra oportunidade, passados alguns anos da cena do César, nós, eu e o Edward (de novo) estávamos cruzando a praça central de Rio Preto por volta do meio dia de um belo sábado de sol. Então encontramos com dois jogadores do Santo André. Um deles o volante Élcio, um gentleman, e o outro o zagueiro Rubão, um crioulo 4x4, gente fina. Nos cumprimentos, e o Rubão, equivocado, chamou o Edward de Rolando (Rolando Marques, narrador da Rádio Diário, falecido em 1994) e como nenhum de nós se apressou em consertar o engano o papo prosseguiu: "Então, Rolando, minha mulher grava todas as suas transmissões dos jogos do Santo André, que eu ouço assim que chego em casa", dizia o Rubão, tentando agradar. Sem o menor constrangimento o Edward, agradecido, respondia: "obrigado cara, isso me deixa lisonjeado". A conversa na escaldante praça de Rio Preto durou cerca de 10 minutos. Na despedida, Rubão ainda acrescentou: "foi um imenso prazer conhecê-lo, sêo Rolando". Assim que nos distanciamos pude desopilar o fígado com saborosas gargalhadas na tentativa até de provocar o Edward pelo mico, mas o cara, pavio apagado naquele sábado, não reagiu, ao contrário, riu mais que eu.
Uma noite de sexta-feira, em uma mesa de bar no calçadão da movimentada Avenida Bento de Abreu Sampaio Vidal, a mais agitada de Marília, estávamos em descontraído papo regado a cerveja e uns petiscos, quando um cidadão até bem vestido se aproxima do Edward e conta a história que era de Bauru e estava sem dinheiro para retornar. Claro que floreou o máximo, dizendo da mulher doente e da filha pequena que também não estava muito bem. Mesmo escolados com as andanças cosmopolitas, não perguntamos o que o cara fazia em Marília àquela hora da noite. Apiedado com a ladainha do homem e, talvez tentando se livrar dele, o Edward enfiou a mão no bolso e deu uma grana ao pedinte, que agradeceu com o famoso "Deus lhe pague". Em seguida nos deixou e sumiu na primeira esquina. Por volta da meia-noite no retorno ao nosso hotel, vimos o suposto coitado sentado em roda de uma mesa, acompanhado de uns quatro amigos, tomando todas e mais algumas. Enfurecido e, agora sim com o pavio curtíssimo, tipo coice de porco, o Edward queria tirar satisfações. No entanto, prudentemente, convenci o amigo a deixar pra lá, até porque o boteco não era dos mais sugestivos e os caras estavam em esmagadora maioria.
Essas três, entre tantas outras, passagens marcadas por equívocos junta-se a extraordinária capacidade que certas pessoas têm para carregar chicletes nos sapatos. Com as histórias que já contamos neste espaço (Brasília, Goiânia, Bauru, Salvador, Natal e Rio de Janeiro), onde um dos personagens é sempre o mesmo, comprova que o amigo-irmão Edward de Souza, tem imenso poder de atrair situações constrangedoras e às vezes embaraçosas, porém inocentes e hilárias. Lá na frente, com mais espaço, poderemos lembrar outras situações, quem sabe sem que, desta vez, o ímã não seja o comandante deste blog.
Pois bem, uma noite de sábado dos anos 80, no saguão do Hotel JB, então localizado na rotatória de entrada da cidade de Ribeirão Preto, jornalistas e jogadores do Santo André ali hospedados batiam longo e descontraído papo. Lá pelas 21h chegamos eu e o Edward, já que o Santo André iria enfrentar o Botafogo, no domingo, no Estádio Santa Cruz. Além de nós dois da Rádio Diário estavam também o motorista, José Mantovani, o repórter Sidney Lima e o operador de som, Antonio Carlos de Souza. Devidamente alojados, nos juntamos ao grupinho composto pelo técnico do Santo André, Diede Lameiro (que era de São José dos Campos), pelo lateral Wladimir (ex-Corinthians, então no Santo André), o presidente do clube do ABC,(empresário Lourival Passarelli), e o jornalista Daniel Lima, do Diário do Grande ABC.
Em determinado instante o Edward deixou o grupo e foi até o balcão da recepção, acionado pelo gerente, um rapaz na faixa de seu 25 anos de idade e exageradamente educado. Uns 15 minutos depois o Edward retorna ao grupo e no meu ouvido diz: "cara preciso que você me livre de uma fria". Como nunca neguei auxilio ao meu amigo-irmão, respondi: "qual o pepino?". Pegando pelo meu braço, ele afastou-me do grupo e confidenciou: "olha, o rapaz da recepção disse que me conhece de Franca, ouvia meus programas na Rádio Difusora da cidade e sabe também o nome de meus pais e meus irmãos, os quais conhece desde criança". - "E daí?" perguntei: "eu disse que me lembrava dele, da família, mas nem imagino quem seja o cara; então eu te apresento, você pergunta seu nome e ai não passo vergonha", idealizou o Edward. Solícito com o amigo fui com até a recepção. Entre um atendimento e outro, o moço me estendeu a mão: "este é o Lavrado, chefe da equipe de esportes da Rádio Diário e amigo meu há muitos anos", disse o Edward. "Prazer disse o rapaz", cujo nome, se foi dito, não ouvi. Então perguntei com a maior naturalidade: "por favor, como é mesmo seu nome ?"... "César - disse o moço - César". Sem perder a oportunidade e num lance rápido, o Edward não deixou por menos: "pô, Lavrado, esse é o César, não lhe disse que é o César, amigo de minha família há muitos anos e que conheço desde criança".
Bem, quem ficou com cara de tacho fui eu, já que passei por distraído com as pessoas e, especialmente com o companheiro de infância de meu amigo. Não voltamos mais para o grupo do papo descontraído, até porque minha bronca com o Edward impedia qualquer outro diálogo, não fosse impropérios de quem está fulo com tudo, era o meu caso.
Em outra oportunidade, passados alguns anos da cena do César, nós, eu e o Edward (de novo) estávamos cruzando a praça central de Rio Preto por volta do meio dia de um belo sábado de sol. Então encontramos com dois jogadores do Santo André. Um deles o volante Élcio, um gentleman, e o outro o zagueiro Rubão, um crioulo 4x4, gente fina. Nos cumprimentos, e o Rubão, equivocado, chamou o Edward de Rolando (Rolando Marques, narrador da Rádio Diário, falecido em 1994) e como nenhum de nós se apressou em consertar o engano o papo prosseguiu: "Então, Rolando, minha mulher grava todas as suas transmissões dos jogos do Santo André, que eu ouço assim que chego em casa", dizia o Rubão, tentando agradar. Sem o menor constrangimento o Edward, agradecido, respondia: "obrigado cara, isso me deixa lisonjeado". A conversa na escaldante praça de Rio Preto durou cerca de 10 minutos. Na despedida, Rubão ainda acrescentou: "foi um imenso prazer conhecê-lo, sêo Rolando". Assim que nos distanciamos pude desopilar o fígado com saborosas gargalhadas na tentativa até de provocar o Edward pelo mico, mas o cara, pavio apagado naquele sábado, não reagiu, ao contrário, riu mais que eu.
Uma noite de sexta-feira, em uma mesa de bar no calçadão da movimentada Avenida Bento de Abreu Sampaio Vidal, a mais agitada de Marília, estávamos em descontraído papo regado a cerveja e uns petiscos, quando um cidadão até bem vestido se aproxima do Edward e conta a história que era de Bauru e estava sem dinheiro para retornar. Claro que floreou o máximo, dizendo da mulher doente e da filha pequena que também não estava muito bem. Mesmo escolados com as andanças cosmopolitas, não perguntamos o que o cara fazia em Marília àquela hora da noite. Apiedado com a ladainha do homem e, talvez tentando se livrar dele, o Edward enfiou a mão no bolso e deu uma grana ao pedinte, que agradeceu com o famoso "Deus lhe pague". Em seguida nos deixou e sumiu na primeira esquina. Por volta da meia-noite no retorno ao nosso hotel, vimos o suposto coitado sentado em roda de uma mesa, acompanhado de uns quatro amigos, tomando todas e mais algumas. Enfurecido e, agora sim com o pavio curtíssimo, tipo coice de porco, o Edward queria tirar satisfações. No entanto, prudentemente, convenci o amigo a deixar pra lá, até porque o boteco não era dos mais sugestivos e os caras estavam em esmagadora maioria.
Essas três, entre tantas outras, passagens marcadas por equívocos junta-se a extraordinária capacidade que certas pessoas têm para carregar chicletes nos sapatos. Com as histórias que já contamos neste espaço (Brasília, Goiânia, Bauru, Salvador, Natal e Rio de Janeiro), onde um dos personagens é sempre o mesmo, comprova que o amigo-irmão Edward de Souza, tem imenso poder de atrair situações constrangedoras e às vezes embaraçosas, porém inocentes e hilárias. Lá na frente, com mais espaço, poderemos lembrar outras situações, quem sabe sem que, desta vez, o ímã não seja o comandante deste blog.
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*OSWALDO LAVRADO É JORNALISTA E RADIALISTA E ASSINA UMA COLUNA NA FOLHA DO ABC
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Bom dia amigos (as) deste blog...
ResponderExcluirAo chegar em casa esta noite, recebi esse texto enviado pelo meu amigo-irmão Oswaldo Lavrado. Não sabia ainda que ele tinha lido minha coluna no Jornal O Comércio da Franca, mas sei que o faz. Coincidentemente eu havia acabado de ler a coluna "Tabelinha", que Lavrado escreve na Folha de São Bernardo e dado boas risadas com algumas "tiradas" de mestre que ele sempre destaca em seu prestigiado espaço naquele jornal do Grande ABC, do amigo Floret, o popular "Jaú".
Lavrado aproveitou bem a idéia e narrou hoje aqui fatos reais ocorridos em nossas muitas viagens pelo interior do Estado e também do Brasil. E tem outras, muitas outras. Mas, essas contadas por ele hoje já fizerem muita gente rir em botecos do ABC nos finais de tarde. Fausto Polesi, Diretor responsável e um dos donos na época do Jornal Diário do Grande ABC e Rádio Diário era um dos que mais gostavam dessas histórias, tendo inclusive se prontificado a escrever um livro com todos esses casos.
Por desleixo nosso, meu e de Lavrado, ficou tudo no esquecimento. Mas ainda tem tempo e a idéia é colocar todas essas histórias num livro. O caso do César, gerente desse hotel de luxo de Ribeirão Preto, que Lavrado chama de "rapaz extremamente educado", deu para perceber a ironia, não? Faltou dizer desmunhecado, mas não ficaria bem para a imagem desse meu amigo, que espero não leia meu comentário.
Naquele dia, nunca vi o Lavrado tão bravo. Fuzilou-me com um olhar número zero que até hoje não me esqueço. E prometeu: "nunca mais entro na sua conversa". Hahahahahahahahaha. Mas, entrou... E várias outras vezes. O caso do jogador Rubão também foi muito engraçado. O zagueiro "guarda-roupas", tinha o tamanho de um deles, estava tão entusiasmado em conhecer Rolando Marques que não quis decepcioná-lo. Como minha voz tinha semelhança com a do Rolando, fiz o papel do meu amigo e deu certo. Rubão saiu feliz contando na concentração que conheceu Rolando Marques. Sorte que nunca mais se encontraram, senão a diferença seria notada. Eu era cabeludo e Rolando sem nenhum fio na cabeça (hahahahahahaha).
Paro por aqui, Lavrado me fez rir muito com essas lembranças de um tempo maravilhoso que ficou marcado em nossa memória.
Um bom final de semana a todos!
Edward de Souza
Ôi gente...
ResponderExcluirA exemplo da Nivia Andres, Oswaldo Lavrado já tem seu fã clube lá na Metodista. Suas histórias de rádio fazem o maior sucesso entre nossa turma. São contadas, algumas delas, no curso de radialista que a faculdade oferece. Oswaldo Lavrado é conhecido pelas meninas como o jornalista de binóculos (rsssssssss....). Ainda usa, Lavrado?
Os casos relatados hoje são como todos já contados aqui, muito engraçados. Só não li a coluna do Edward de Souza no Jornal de Franca. Como posso fazer para ter acesso? Se alguém puder me ajudar, fico grata. Mais ainda, Oswaldo Lavrado, vocês devem mesmo escrever um livro com essas histórias engraçadas, conforme promete o Edward em seu comentário acima. Vão encontrar até um público especial que gosta de rádio e que vão querer esse livro para saber mais sobre bastidores do rádio. Legal o blog, como sempre...
Bjos,
Cindy - Metodista - São Bernardo - mas não se esqueçam, moro em São Caetano
Sr. Oswaldo Lavrado, o Edward é especialista em situações embaraçosas e o Sr é especialista em descrevê-las.
ResponderExcluirQue maravilha!!!..
Uma dupla atrapalhada, com boa memória e pena afiada.
Só falta o terceiro, quem se habilita??
rssss
bom final de semana..
Bom dia amigos (as)...
ResponderExcluirCindy - minha conterrânea de São Caetano, Cidade de Primeiro Mundo, e estudante da Metô, aqui em frente ao prédio que moro, na Vergueiro, São Bernardo: obrigado pelo comentário; continuo seguindo vocês (as meninas da Metô) com meu indefectível binóculo, mas o tempo ruim destes dias tem prejudicado a visão, porém todas estão na mira; olha envie seu email para o Edward e ele lhe manda toda semana (quinta-feira) sua coluna no Comércio da Franca. Você vai gostar, porque o cara, além de ser um excelente jornalista, é ótimo cronista do cotidiano e bisbilhoteiro das coisas da nossa Franca do Imperador. Mande seu endereço eletrônico pra ele. Obrigado menina.
Cris, o Edward criava as situações embaraçosas e depois jogava o micão no meu colo. Foi assim em vários recantos deste Brasil e também aqui no ABC. Com o tempo a gente vai contando as peripécias desse senhor. Obrigado garota.
abraços
Oswaldo Lavrado - SBCampo
Bom dia Oswaldo Lavrado e todos do blog de ouro.
ResponderExcluirEnquanto lia o belíssimo e hilário texto,imaginava a cara de bravo do meu amigo Edward,também já passei por situações embaraçosas,precisamos de muito jogo de cintura para sairmos de tal situação.
Olá Cindy,acesse:jornal comércio da franca,ao lado da tela aparece Colunistas,é só clicar e se deleitar.Boa sorte....
Abraços a todos e um ótimo final de semana.
Que Deus abençoe a todos.
ANA CÉLIA DE FREITAS.
Bom dia meus amigos e minhas amigas... Ontem não tive tempo de responder a Nivia sobre as minhas pererecas. Estão bem, mas com o forte calor gostam de ficar ao ar livre, tomando a brisa, coitadas. Oswaldo Lavrado e Edward, vou confessar um segredo para os dois e pra mais ninguém. No meu tempo de moleque eu adorava rádio e meu sonho era ser locutor esportivo. Assim como o Edward com aquele vozeirão gritando: "gooooooooooooooooooool".
ResponderExcluirEu ia aos campinhos da minha cidade e levava junto uma lata de massa de tomates, aquela do elefante, sabem qual é? Então... Com aquela latinha eu transmitia as peladas do meu bairro. Já estava até famoso. Teve um dia que precisei dar autógrafo para um jogador, vocês acreditam nisso? Minha carreita foi curta. Um dia estava transmitindo um jogo entre Fazenda Catavento e Fazenda arranca-toco e com minha latinha de massa de tomates eu berrava os lances do jogo. Até que o juiz deu um penâlti que não existiu e eu gritei: "juiz ladrão... Juiz ladrão". O juiz, um negão de dois metros, se aproximou de mim e mandou um tapa no meu microfone, que era a latinha de massa de tomates. Ela entalou na minha boca e sai correndo. Tiraram a lata no Pronto Socorro. Nunca mais mexi com rádio. Nem com massa de tomates. Peguei raiva!!! Prefiro ler as histórias de vocês e dar risada!
Padre Euvidio
Ôi Oswaldo Lavrado e Edward, bom dia...
ResponderExcluirAcabo de sair da faculdade, vou ainda tomar banho e viajar com meus pais, rumo ao litoral. Vamos aproveitar esse feirado prolongado, faz bem a saúde respirar ar puro. Mas antes não poderia deixar de vir ler o assunto dia. E morri de rir. Chamei meu pai que também leu e está rindo até agora das trapalhadas que aprontaram.
Eu também acho que estão perdendo tempo, deveriam mesmo editar um livro com todas essas histórias, uma delícia. Peçam ajuda no blog, vamos ver quem dá a melhor idéia para o título desse livro. Eu vou deixar a minha: "Micos do rádio". E o Padre Euvidio com a historinha dele e da lata de massa de tomates. Só ele, sempre tem uma pra contar...
Olha, um bom final de semana pra todos vocês, bom feriadão prolongado. Tomara que sem chuva.
Bjos,
Liliana - FUABC - Santo André
Ôi Oswaldo Lavrado e Edward... Vocês aprontaram muitas e boas, matam a gente de rir. Gostei dessa do jogador de futebol. O Edward quebrou o galho dele. Pelo menos ficou conhecendo seu locutor esportivo favorito. Ou pensou que ficou, né (rssssssssss...).
ResponderExcluirCindy, meu pai assina "O Comércio da Franca" e a coluna do Edward é a nossa preferida. Edward sempre traz uma crônica que nada fica devendo ao Luiz Fernando Veríssimo. A de ontem, quinta, é imperdível, você deve ler. Tente entrar no link que consegui copiar agora do jornal. Se não der certo, faça uma inscrição rápida, assim, todas as quintas você lê a coluna dele e passa a ter acesso a todo o conteúdo do jornal. Mas, tente acessar aqui: http://www.comerciodafranca.com.br/materia.php?id=48433&materia=A lei da atração
Bjos a todos,
Ana Paula - Unifran - Franca - SP.
Atendendo pedidos de nossa diretora de artes, a Cristina Fonseca, que me deu uma bronca danada dizendo que repeti a assinatura de Oswaldo Lavrado, fui lá e troquei. Todas as assinaturas nossas foram feitas pela Cris. E ela não sossega, acaba de me enviar muitas outras, do Lavrado, Milton Saldanha, J. Morgado, Nivia Andres e minha. Obrigado Cris.
ResponderExcluirMeus agradecimentos a minha querida Ana Célia de Freitas, ex-conselheira do "Comércio da Franca e a Ana Paula, que enviaram link de acesso ao jornal para a Cindy. Também a sugestão do Lavrado pode ser colocada em prática, Cindy. Só me enviar um e-mail que lhe mando a coluna, tá bom? Mais de 400 amigos e amigas espalhados pelo Brasil recebem a coluna todas as semanas. Meu e-mail:edwardsouza@terra.com.br
Sem problemas...
Um forte abraço a todos...
Edward de Souza
Caro Oswaldo Lavrado, ninguém precisa saber, é só aqui entre nós dois: fiquei desconfiado que o tal rapaz muito educado tenha se apaixonado pelo Edward de Souza... É apenas uma hipótese, mas deixa pra lá, não é o que interessa aqui. Escrevo apenas para cumprimentá-lo pela gostosa crônica. Sou fã de memórias, cultivo centenas e curto ler a dos outros, principalmente contadas assim. Sempre digo, não ter memória é como não ter tido vida.
ResponderExcluirAbraços!
Milton Saldanha
Será que esse segredo contado pelo Milton ao Oswaldo Lavrado tem fundamento? Bom... Tudo é possivel, convenhamos. Mas que a história do César foi engraçada, isso foi. O Oswaldo Lavrado foi usado como boi de piranha. Não deu vontade de esganar o Edward, Lavrado? hehehehehehe.
ResponderExcluirAbração,
Laércio H. Pinto - São Paulo - SP.
Saudações aos amigos Oswaldo Lavrado e Edward de Souza. Continuem escrevendo suas memórias no blog. E não deixem de escrever o livro. Recentemente, sugeri ao Oswaldo que voces poderiam escrever um livro contando as história do Diário do Grande ABC, jornal e rádio, nos tempos que voces lá estiveram. É uma parte da memória do jornalismo do ABC que muitos não conhecem.
ResponderExcluirAbraços,
Germano Santos - São Bernardo do Campo
Demorei, mas não perderia essas histórias que o Oswaldo Lavrado conta por nada desse mundo. Gosto muito e dou boas risadas. Edward e Lavrado, enquanto eu lia esses casos ocorridos com vocês, estava vendo as fotos pequenas que, clicando nelas, ampliam. Como conheço São José do Rio Preto e Marília, percebí que as fotos são mesmo dessas duas cidades. A primeira da Praça central de São José do Rio Preto e a segunda de Marília, e é a Avenida Bento de Abreu Sampaio Vidal.
ResponderExcluirMuito legal... Vocês tiraram lá essas fotos e guardaram?
Tenho tios e duas primas que moram em São José do Rio Preto. Acabo de mandar um e-mail para elas com o link do blog, para que leiam e vejam a foto da cidade, vão ficar contentes. Oswaldo Lavrado, você tem o dom para contar esses casos, bem cômico, não tem quem não ri. A D O R E I....
Beijinhos pra vocês!
Gabriela - Cásper Líbero - S.Paulo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá, Lavrado!
ResponderExcluirBoa tarde, amigos e amigas!
Espero, sinceramente, que o título de sua crônica não tenha se confirmado. Lembram dele? Então vou refrescar-lhes a memória: Dê a César o que é de César...Ai, ai, ai! E o rapazola era educadíssimo, pois não?
Brincadeiras a parte e com todo o respeito, suas histórias são fantásticas e você deve ter muitas para contar...Anda, rapaz, coloca tudo num livro. Vai fazer o maior sucesso!
Aliás, por conta de não nos lembrarmos de nomes, de pessoas e de parentes, passamos por cada saia justa! Mas também é impossível guardarmos nome e fisionomia de todas as pessoas que passam por nós.
Minha mãe tinha uma irmã, recentemente falecida, a tia Amália, com quem era frequentemente confundida e o mais estranho, é que elas não eram parecidas. Seguidamente estávamos na rua e alguém a cumprimentava: - Como vai, D. Amália, e o Seu Alvino, como está? Às vezes mamãe cansava, e dava uma resposta atravessada.
Eu mesma, respondo a muitos cumprimentos, na rua, vindos de pessoas que não conheço. Mas tem uma explicação lógica, minha irmã é professora, já deu aula pra toda cidade e a garotada nos confunde. Somos bem parecidas, sim, mas ela tem os cabelos bem crespinhos, enquanto os meus são lisos.
Acho que os arranjos cerebrais das pessoas são bem diferentes. Umas percebem e arquivam tudo.
outras, mais ou menos. E uma pequena parcela não consegue acumular nada na memória. Coisas dos genes, certamente.
Lavrado, continue escrevendo essas meórias do rádio. São fascinantes e o pessoal adora.
Grande abraço.
Quis dizer "memórias"...
ResponderExcluirAmigos (as), obrigado pelas opiniões...
ResponderExcluirAs ilações sobre o pobre César, gerente do Hotel JB de Ribeirão Preto, fazem sentido, já que o moço era, digamos, delicado acima da média. Entrei de gaiato na trama do Edward, porém também percebi que ele estava doido pra se desfazer do rapaz. Com a desculpa que precisava atender um chamado, deixou-me sozinho com o moço na recepção. Mas tirei de letra e nada de mais suspeito ocorreu, por um motivo simples: a mira do César, parece, não era exatamente eu... daí.
Caro Saldanha, maldade sua. Tá certo que o César me pediu o telefone e o endereço do Edward, que então residia em Santo André, porém não forneci, mas acredito que era pra rememorar os bons tempos da mocidade de ambos em Franca. Detalhe, como a história ocorreu há uns 20 anos e o César havia falado que quando se aposentasse voltaria para Franca sei lá o que aconteceu. O Edward, nós sabemos, voltou...
Obrigado a todos e
abraços
Oswaldo Lavrado SBCampo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMeus queridos, a Santa Igreja Católica ainda não permite o casamento, digamos, de espadas, mas um dia certamente terá que entrar na "onda" para não perder a credibilidade. Mas, não é o caso do nosso querido Edward, que bem sei, anda correndo a mais não poder das saias justas que o perseguem. Não dá conta, coitado, e já se queixou para mim da insana perseguição feminina...
ResponderExcluirMesmo acontece comigo. Não estou vencendo o assédio das irmãs chamadas antigamente de "carolas". Pior foi que pouco tempo atrás colocaram um padre numa novela com as moçoilas correndo atrás do danado. Aí que a coisa "pretejou" para meu lado... Tinha de tudo me perseguindo... Não fosse minha criação de rãs, que me toma um bom tempo, teria sucumbido ao assédio...
Precisamos rezar muito para afastarmos as tentações deste mundo, que não são poucas, creiam. Nosso pensamento tem que estar ocupado com alguma coisa, como o meu, sintonizado apenas nas pererecas. Penso nelas o dia todo. E gosto delas!!!
Padre Euvideo
Se eu não volto mais cedo para casa, logo vai ter alguém aqui dizendo que me viu desfilando numa festa gay, com a camisa do Corinthians ou do Internacional de Porto Alegre. Parem com isso, gente! Dessa fruta não como nem o caroço. Quem gosta de entrar nesta área sempre em impedimento é o 9 contratado pelo Corinthians, eu estou fora. Completamente fora.
ResponderExcluirMas, Dona Miquelina, Milton Saldanha, Nivia, Professor João Paulo não estão de todo errados. Realmente teve coisas estranhas nesta noite no hotel de Ribeirão Preto. Alegando que estava bronqueado comigo, Lavrado não dormiu no apartamento reservado para nós dois. Em camas separadas, certo? Chegou cansado pela manhã resmungando que dormiu no sofá do saguão do hotel. Não entendi as explicações. O gerente não encontrei mais. Estava um outro que o havia substituido. Nada mais foi dito nessa nossa passagem por Ribeirão Preto.
Mudando de pato pra ganso, senti falta de muitos amigos e amigas hoje neste blog. Seria o feriadão prolongado? Bem possivel. O trânsito infernal até pouco tempo atrás mostra que o pessoal está se mandando. O Admir Morgado logo vai estar recepcionando farofeiros de todas as partes deste País. Com chuva por aí ou sem chuva, Admir?
Um forte abraço a todos e me poupem, do contrário vou revelar neste blog quem veste as camisas do Internacional de Porto Alegre e do Corinthians, vistas com destaque em todas as comemorações gays do nosso velho Brasil de guerra, onde o Presidente resolve confiscar o dinheiro da devolução do Imposto de renda, por falta de dinheiro em caixa e empresta 10 bilhões ao FMI e banca as Olimpíadas, onde irá gastar quase 30 bilhões. Dá para dormir com um barulho desses?
Edward de Souza
EM TEMPO: atenção Nivia! O título "Dê a César o que é de César" foi sugestão do meu amigo - irmão Oswaldo Lavrado. Acatei. Fiz apenas a manchete principal: "atraindo as situações embaraçosas". Tirem suas conclusões.
ResponderExcluirUm forte abraço...
Edward de Souza
Boa noite Oswaldo Lavrado e Edward!
ResponderExcluirVocês sabem perfeitamente que me sentirei honrado com a presença de todos vocês em minha churrascaria. Convites foram feitos e muitos. Hoje, depois de ler esse artigo, fiquei preocupado. Não seria melhor benzer vocês dois antes de virem? Se o poder de atração for mesmo esse, estou perdido. A não ser que entrem bem rápido e eu fecho as portas na sequência, do contrário os "curvas de rio" descem todos pra cá (hehehehehe).
Acho uma delícia essas histórias, principalmente quando são bem contadas, como o faz o Oswaldo Lavrado. Melhor ainda são as brincadeiras desse grupo unido, onde ninguém se ofende, rebate e todos se divertem. Por isso gosto de frequentar esse blog e ele faz falta pra todos nós. Uma terapia pra mim. Não poderia se esperar outra coisa de pessoas cultas como as que frequentam esse blog.
Parabéns a todos vocês, bom feriadão e estou esperando vocês, o Edward já tem meu endereço e telefones. Podem cobrá-lo.
Paolo Cabrero - Itú - SP.
Caros Edward e Lavrado, uma coisa vocês nunca contaram. Nunca aconteceu, nessa viagens, de ter que dormir (sem querer, claro) numa cama de casal, por falta de vaga single?
ResponderExcluirSeria uma história divertida. Se não aconteceu vocês poderiam inventar, afinal ficção também vale, né.
Abraços (sem beijos)!
Milton Saldanha
Edward, pára com essa de cara jeitoso com camiseta do Inter. Isso não existe, no Inter só tem macho!
ResponderExcluirOswaldo Lavrado e demais amigos do Blog de ouro, bôa noite.
ResponderExcluirNão tive oportunidade de acessar o "nósso" blog antes, pois não paréce, mas também preciso TRABALHAR, e o dia foi curto, deixei serviço para amanhã ainda.
Amigão Edward, estou acompanhando TODOS os causos contados aqui pelo Oswaldo, e acho que ele vai acabar contando algum segredo (não o jumento) sôbre vc.
Está chegando pérto, com éssa historinha do Cezar, e então.....onde tem fumaça tem fôgo. Será ?? Edward NÃO sai na parada gay vestido de Sampaulino, ele vai mesmo é de..... Haaa deixa pra lá. kkkkk (brincadeira meu amigão)
Gente !! a praia amanhã estará bem mais linda, pois a chuva foi embóra, a Liliana já está descendo a sérra, e isso indica que estará acompanhada por quase todas as coléguinhas da Metodista, deixando o Lavrado na saudade.
Não se preocupe amigo Lavrado, élas serão bem "atendidas" por mim aqui na Baixada.
Mais uma vêz o Edward foi na convérsa de um espertalhão, que tomou umas geladas as custas dele.e nem pode brigar, porque a patota do vivaldino éra maiór.
Oswaldo, meu amigo, vai contando, vai ! que nós por aqui ficamos rindo dos rolos em que vc e Edward se meteram, quando dos aureos tempos da Radio Diário do Grande ABC.
Abraços a todos e um ótimo feriadão
Admir Morgado
Praia Grande SP
Em tempo, amigo Edward, saiba que na Praia Grande NÃO existem mais farofeiros, agóra só vem gatinhas iguais as meninas da Metodista.
ResponderExcluirOs farofeiros estão descendo a serra, mas a caminho de Bertioga, que ficou mais acessivél a eles.
Gatinhas, sejam bem vindas.(vou me divertir bastante nestes três dias)
Hoooooooooo vidão !!
Abraços
Olha Oswaldo Lavrado, tem uma história do Edward que você não conhece.
ResponderExcluirAqui em franca na antiga “AEC”, tinha bailes famosos.
Certa vez, fomos eu e o Edward em um baile desses.
O Edward ficou de olho numa caipirinha que estava acompanhada da mãe.
A hora que a caipirinha ficou sozinha o Edward criou coragem e foi chamá-la para dançar.
Ele falou mais ou menos assim:
—Oi moça se dança!
Ela respondeu:
—Eu não, mais a mãe dança.
—Cade ela, perguntou Edward.
—Foi evacuar, disse a caipira.
—Ela demora! Interpelou Edward novamente.
—Acho que não, disse a caipira, ela já saiu soltando pum daqui!!!
Padre Euvideo.
Olá, de novo, amigos (as).
ResponderExcluirTodas as opiniões são válidas;as
ilações, no entanto, ficam por conta do espaço democrático. A história é verdadeira como tantas aqui contadas, outras que contaremos à frente e, claro, algumas que estou impedido de relatar sob ameaça de processo. Como este vitorioso blog tem um "censor",provavelmente historias hilárias e picantes ficarão devidamente "arquivadas".
Valeu gente, obrigado pela participação e pelos comentários e não adianta intrigas, minha amizade com o Edward é indestrutível, ou seja, até o próximo jogo São Paulo e Corinthians.
abraços e bom feriadão
Oswaldo Lavrado - SBCampo
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ResponderExcluirCaro Prof. João Paulo,oppssss Caro bobo da Corte.
ResponderExcluirFica esse súdito alertado que em caso de reincidência, NÃO haverá mais pedidos de desculpas de sua parte. Meu castigo terá que ser cumprido até o fim.
Atenciosamente
Admir Morgado .
Chefe Supremo da Guarda Palaciana do Rei Edward.
Vocês são demais. Não consigo passar muito tempo longe do blog. Fico pensando: "o que será que postaram"? "E o que será que estão comentanbdo"? Os casos relatados pelo Oswaldo Lavrado suscitaram um sem número de comentários engraçados e até intrigas já arrumaram. Haja criatividade!
ResponderExcluirEu não conhecia o Professor João Paulo. Não é dos meus tempos de inicío desse blog, quando eu participava todos os dias. Ele existe ou é somente um personagem? Ele é ótimo, muito divertido, adorei. Já o Padre eu conheço faz um bom tempo. Continua o mesmo!
Beijinhos pra todos vocês, bom feriado!
Thalita - Santos - SP.
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ResponderExcluirEstava eu folgando de minhas artes palacianas, quando uma pomba real veio trazer-me 1 missiva do bôbo da corte, dando conta de sua reclusão no calabouço real..!!
ResponderExcluirTadinho do bobo, acabou levando a culpa pelas intrigas palacianas, provocadas pela "lei de atração das situações embaraçosas", nas quais o rei costuma se meter...
Se não fosse pela bondade e argúcia da rainha, o coitadinho ainda estaria lá, a pão e água.
Arriscado a passar o Dia das Crianças no calabouço, longe dos folguedos infantis.
Sem bobo esta corte ficaria muito triste!!!..
Fico aliviada com a libertação do bobo, pois as crianças precisam muito dele neste reino.
Viva o reino animado!!
Estava eu folgando de minhas artes palacianas, quando uma pomba real veio trazer-me 1 missiva do bôbo da corte, dando conta de sua reclusão no calabouço real..!!
ResponderExcluirTadinho do bobo, acabou levando a culpa pelas intrigas palacianas, provocadas pela "lei de atração das situações embaraçosas", nas quais o rei costuma se meter...
Se não fosse pela bondade e argúcia da rainha, o coitadinho ainda estaria lá, a pão e água.
Arriscado a passar o Dia das Crianças no calabouço, longe dos folguedos infantis.
Sem bobo esta corte ficaria muito triste!!!..
Fico aliviada com a libertação do bobo, pois as crianças precisam muito dele neste reino.
Viva o reino animado!!
Prezado editor real.
ResponderExcluirPeço que apague um dos meus comentários que saiu em repeteco, por problemas tecnicos virtuais..
gratissima
Falando em crianças ..
ResponderExcluirEnquanto o rei Edward não volta do feriadão, dêem uma passadinha no blog do professor.
Ele anda saudosista e fazendo-nos voltar aos nossos tempos de crianças.
Vale a pena recordar.
joaopauloinquiridor.blogspot.com
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ResponderExcluirPra encerrar, ao menos de minha parte...
ResponderExcluirThalita (Santos):intrigas você vai ver quando eu relatar uma pequena história de uma viagem a Rio Preto com parada de um dia em Termas do Ibirá e que envolveu alguns equinos (cavalos e mulas). Deixo, por enquanto, em suspense.
Garota, aqui em São Bernando, portanto ao lado de Santos e com um domingão xexelento com frio e garoa, despautério (brrrr).
Obrigado por ter lido e comentado nosso artigo.
Cris: no artigo anterior. da Nivia, também tive duplicado meu comentário, pior é que fui justificar com o Edward e
saiu em dobro.Acho que não tem jeito de deletar,coisas da net.
Na outra semana, no Rio, o povão lotou
Copacabana e festejou a escolha da Cidade Maravilhosa para sede das Olimpíadas 2016; semana passada quebraram tudo no subúrbio porque o transporte no município catioca está uma tranqueira. Este é o Brasil, zil, zil, zil do Lula, do Sarney, do Cabral (os dois), do Pontes (no Rio tem várias), e, claro, da Globo.
abraços
Oswaldo Lavrado - SBCampo