É uma foto rara, raríssima, sim, porque os gestos solidários, de generosidade e amor ao próximo não são registrados. Quando o são,surpreendem. Mas há muitos, podem apostar. Generosidade acontece a toda hora, entre aqueles que se reconhecem como irmãos, seja qual for a circunstância em que se encontrem...
Uma jovem mãe, provavelmente indiana, pelas vestes, alimenta seu filho e um bebê macaquinho, por certo rejeitado por sua genitora. Um belo momento de humanidade.
Essa foto deveria ser ampliada em enormes painéis (autdoor) e exposta em todos os países em locais de grande concentração. Outros exemplos de solidariedade que acontece nos mundo deveriam ser mais explorados pela mídia. Mas será que dariam “ibope”? Como seria bom que a humanidade entendesse esse gesto.
Fotos como essa me comovem. Realmente, trata-se de um macaquinho, desgarrado da mãe e faminto. Essa mulher dividiu o alimento entre o filho e o pobre animalzinho. Sensibiliza essa cena, e sinaliza que nem tudo está perdido neste mundo onde solidariedade e amor ao próximo inexiste...
Infelizmente o que vemos hoje em dia são as pessoas cada vez mais individualistas. Os verbos são conjugados somente na primeira pessoa do singular. “Eu quero”, “eu preciso”, “eu penso assim”, etc... O que aconteceu com “o nós?”. A vida não é isso. Isso não é crescer.. Isso é retroceder.
Compreender é oferecer solidariedade. É estender a mão. É dar “colo”. É simplesmente dizer: "estou aqui, não se preocupe, não deixarei você sozinho". É preciso resgatar essa compreensão adormecida nos corações. Deixar o egoísmo e a individualidade no armário e permitir aflorar o ato de compreender o outro. Aceitar.
Esse é o maior dos amores. O amor da solidariedade. Compreender é ouvir. É ajudar. E não cobrar nada em troca. Não é tão difícil assim. Basta você olhar o próximo e enxergar.
Apesar do individualismo e do egoísmo que teima em prevalecer, ainda há muita gente diposta a fazer o bem ,a ajudar, a estender a mão, a dar o colo, a fazer a diferença neste mundo tão conturbado.
Há muitos exemplos como esse, que não são fotografados.
Não podemos perder a esperança.
Deixemos aflorar o sentimento de solidariedade, transformando-o em ações concretas.
Por mais pobres que sejamos, sempre temos algo a oferecer.
Comovente essa foto, Edward! Juro, me deu uma vontade imensa de estar perto dessa mãe para abraçá-la, beijá-la, externar, enfim todo o meu carinho. Maravilhosa e humana sua atirude! Bjos,
Crônicas e artigos especiais de renomados jornalistas, alguns "Prêmio Esso de Jornalismo", sob o comando do jornalista, escritor e radialista Edward de Souza.
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ResponderExcluirTânio - Rio de Janeiro
É uma foto rara, raríssima, sim, porque os gestos solidários, de generosidade e amor ao próximo não são registrados. Quando o são,surpreendem. Mas há muitos, podem apostar. Generosidade acontece a toda hora, entre aqueles que se reconhecem como irmãos, seja qual for a circunstância em que se encontrem...
ResponderExcluirUma jovem mãe, provavelmente indiana, pelas vestes, alimenta seu filho e um bebê macaquinho, por certo rejeitado por sua genitora. Um belo momento de humanidade.
Uma imagem vale por mil palavras-...
ResponderExcluircomentários para quê? Está tudo dito! Um beijo Graça
Essa foto deveria ser ampliada em enormes painéis (autdoor) e exposta em todos os países em locais de grande concentração.
ResponderExcluirOutros exemplos de solidariedade que acontece nos mundo deveriam ser mais explorados pela mídia. Mas será que dariam “ibope”?
Como seria bom que a humanidade entendesse esse gesto.
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Fotos como essa me comovem. Realmente, trata-se de um macaquinho, desgarrado da mãe e faminto. Essa mulher dividiu o alimento entre o filho e o pobre animalzinho. Sensibiliza essa cena, e sinaliza que nem tudo está perdido neste mundo onde solidariedade e amor ao próximo inexiste...
ResponderExcluirAndressa - SP.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirInfelizmente o que vemos hoje em dia são as pessoas cada vez mais individualistas. Os verbos são conjugados somente na primeira pessoa do singular. “Eu quero”, “eu preciso”, “eu penso assim”, etc... O que aconteceu com “o nós?”. A vida não é isso. Isso não é crescer.. Isso é retroceder.
ResponderExcluirCompreender é oferecer solidariedade. É estender a mão. É dar “colo”. É simplesmente dizer: "estou aqui, não se preocupe, não deixarei você sozinho". É preciso resgatar essa compreensão adormecida nos corações. Deixar o egoísmo e a individualidade no armário e permitir aflorar o ato de compreender o outro. Aceitar.
Esse é o maior dos amores. O amor da solidariedade. Compreender é ouvir. É ajudar. E não cobrar nada em troca. Não é tão difícil assim. Basta você olhar o próximo e enxergar.
Apesar do individualismo e do egoísmo que teima em prevalecer, ainda há muita gente diposta a fazer o bem ,a ajudar, a estender a mão, a dar o colo, a fazer a diferença neste mundo tão conturbado.
ResponderExcluirHá muitos exemplos como esse, que não são fotografados.
Não podemos perder a esperança.
Deixemos aflorar o sentimento de solidariedade, transformando-o em ações concretas.
Por mais pobres que sejamos, sempre temos algo a oferecer.
A imagem representa isso.
bjins..
Boa noite...
ResponderExcluirQuanta Humanidade...
Abraçosssssssssss.
Comovente essa foto, Edward! Juro, me deu uma vontade imensa de estar perto dessa mãe para abraçá-la, beijá-la, externar, enfim todo o meu carinho. Maravilhosa e humana sua atirude!
ResponderExcluirBjos,
Ganriela - Cásper Líbero - SP.