Na Revista época de número 396 – 19 de dezembro de 2005 há uma matéria denominada “A Construção de Cristo” assinada por Ivan Padilla, aliás, com uma chamada na capa intitulada “JESUS desde o Início”. Foi uma agradável surpresa, pois raramente se vê uma reportagem, artigo, crônica, ou seja, lá o que for retratando fatos históricos religiosos que chegam muito perto da verdade.
O que sempre se vê sobre o assunto são inverdades que partem de uma só fonte, não se dando o jornalista ao trabalho de verificar junto a documentos históricos que estão ao alcance de qualquer um, se realmente aquilo que ele colheu como dados de fonte parcial são verdadeiros ou não. Quando eu disse que estão ao alcance de qualquer um, me refiro à enciclopédia Britânica, Delta Larousse, etc. como meios mais simples, pois existem centenas de livros históricos de autores nacionais e internacionais sobre o assunto Religião, além de documentos muito antigos que podem ser consultados em Museus e Arquivos históricos.
O passado recente tem-nos mostrado a má-fé da mídia controlada por grupos contrários a filosofia Espírita. Ao lermos as biografias de espíritas que se destacaram como Eurípedes Barsanulfo, Cairbar Schutel, Chico Xavier e tantos outros vemos a luta que eles empreenderam contra a religião local. Venceu a bondade, a paciência e a perseverança, além das verdades incontestes inseridas na Terceira Revelação.
Mas, vamos muito mais além, sempre que havia ou há algum problema com indivíduos ligados a religiões do Sincretismo-Religioso, os jornalistas ou apresentadores de televisão não hesitam em mencionar a palavra Espiritismo, como se todas as religiões que lidam com espíritos fossem “Espíritas”. Aliás, só para lembrar, este vocábulo foi criado por Kardec exatamente para se evitar confusões. Além disso, por ignorância ou para confundir, eles se esquecem que todas as religiões são espiritualistas ou, para melhor entender, todas aquelas que acreditam na vida após a morte.
Em passados recente, espíritas eram convidados para proferirem esclarecimentos sobre a Doutrina nas emissoras de televisão. Não rejeitavam o convite pensando que iriam realmente cumprir uma nobre missão. Sempre eram surpreendidos com uma “armadilha sensacionalista”, pois ali estavam pessoas de outras religiões e entre elas o Padre Quevedo. Interessante que nunca vi esse sacerdote se confrontar com Chico Xavier, Divaldo Pereira Franco ou Waldo Vieira. Porque Será?
Na verdade é o seguinte, os que tentaram fazer com o Espiritismo (que venho reavivar o Cristianismo na sua essência) fizeram com a Doutrina de Jesus, ou seja, deturparam-na para atingir objetivos escusos e materialistas. Isso está na História, para quem querer consultá-la.
.
O que sempre se vê sobre o assunto são inverdades que partem de uma só fonte, não se dando o jornalista ao trabalho de verificar junto a documentos históricos que estão ao alcance de qualquer um, se realmente aquilo que ele colheu como dados de fonte parcial são verdadeiros ou não. Quando eu disse que estão ao alcance de qualquer um, me refiro à enciclopédia Britânica, Delta Larousse, etc. como meios mais simples, pois existem centenas de livros históricos de autores nacionais e internacionais sobre o assunto Religião, além de documentos muito antigos que podem ser consultados em Museus e Arquivos históricos.
O passado recente tem-nos mostrado a má-fé da mídia controlada por grupos contrários a filosofia Espírita. Ao lermos as biografias de espíritas que se destacaram como Eurípedes Barsanulfo, Cairbar Schutel, Chico Xavier e tantos outros vemos a luta que eles empreenderam contra a religião local. Venceu a bondade, a paciência e a perseverança, além das verdades incontestes inseridas na Terceira Revelação.
Mas, vamos muito mais além, sempre que havia ou há algum problema com indivíduos ligados a religiões do Sincretismo-Religioso, os jornalistas ou apresentadores de televisão não hesitam em mencionar a palavra Espiritismo, como se todas as religiões que lidam com espíritos fossem “Espíritas”. Aliás, só para lembrar, este vocábulo foi criado por Kardec exatamente para se evitar confusões. Além disso, por ignorância ou para confundir, eles se esquecem que todas as religiões são espiritualistas ou, para melhor entender, todas aquelas que acreditam na vida após a morte.
Em passados recente, espíritas eram convidados para proferirem esclarecimentos sobre a Doutrina nas emissoras de televisão. Não rejeitavam o convite pensando que iriam realmente cumprir uma nobre missão. Sempre eram surpreendidos com uma “armadilha sensacionalista”, pois ali estavam pessoas de outras religiões e entre elas o Padre Quevedo. Interessante que nunca vi esse sacerdote se confrontar com Chico Xavier, Divaldo Pereira Franco ou Waldo Vieira. Porque Será?
Na verdade é o seguinte, os que tentaram fazer com o Espiritismo (que venho reavivar o Cristianismo na sua essência) fizeram com a Doutrina de Jesus, ou seja, deturparam-na para atingir objetivos escusos e materialistas. Isso está na História, para quem querer consultá-la.
.
VULGATA
.
Para melhor entender como se deu essa deturpação vamos recorrer a Leon Denis, no seu livro Cristianismo e Espiritismo em sua 9ª. "Edição, publicação FEB."
... A fim de pôr termo a essas divergências de opinião, no próprio momento em que vários concílios acabam de discutir acerca da natureza de Jesus, uns admitindo, outros rejeitando a sua divindade, o papa Damaso confia a São Jerônimo, em 384, a missão de redigir uma tradução latina do Antigo e o Novo Testamento. Essa Tradução deverá ser daí por diante, a única reputada ortodoxa e tornar-se-á a norma das doutrinas da Igreja: foi o que se denominou a VULGATA.
Esse trabalho oferecia enormes dificuldades. São Jerônimo achava-se como ele próprio o disse, em presença de tantos exemplares quantas cópias. Essa variedade infinita de textos o obrigava a uma escolha e retoques profundos. É o que, assustado com as responsabilidades incorridas, ele expõe nos prefácios da sua obra, prefácios reunidos em um livro célebre. Eis aqui, por exemplo, o que ele dirigiu ao papa Damaso, encabeçando a sua tradução latina dos Evangelhos:
“Da velha obra me obrigais a fazer obra nova”. “Quereis que, de alguma sorte, me coloque como árbitro entre os exemplares das Escrituras que estão dispersos por todo o mundo, e, como diferem entre si, que eu distinga os que estão de acordo com o verdadeiro texto grego. É um piedoso trabalho, mas é também um perigoso arrojo, da parte de quem deve ser por todos julgados, julgar ele mesmo os outros, querer mudar a língua de um velho e conduzir à infância o mundo já envelhecido”.
“Qual de fato, o sábio e mesmo o ignorante que, desde que tiver nas mãos um exemplar (novo), depois de o haver percorrido apenas uma vez, vendo que se acha em desacordo com o que está habituado a ler, não se ponha imediatamente a clamar que eu sou um sacrílego, um falsário, porque, terei a audácia de acrescentar, substituir, corrigir alguma coisa nos antigos livros? (meclamitans esse sacrilegum qui audeam aliquid in veteribus libris addere, mutare, corrigere)” (8).
“Um duplo motivo me consola desta acusação”. “O primeiro é que vós, que sois o soberano pontífice me ordenais que o faça; o segundo é que a verdade não poderia existir em coisas que divergem, mesmo quando tivessem elas a aprovação dos maus”.
.
Para melhor entender como se deu essa deturpação vamos recorrer a Leon Denis, no seu livro Cristianismo e Espiritismo em sua 9ª. "Edição, publicação FEB."
... A fim de pôr termo a essas divergências de opinião, no próprio momento em que vários concílios acabam de discutir acerca da natureza de Jesus, uns admitindo, outros rejeitando a sua divindade, o papa Damaso confia a São Jerônimo, em 384, a missão de redigir uma tradução latina do Antigo e o Novo Testamento. Essa Tradução deverá ser daí por diante, a única reputada ortodoxa e tornar-se-á a norma das doutrinas da Igreja: foi o que se denominou a VULGATA.
Esse trabalho oferecia enormes dificuldades. São Jerônimo achava-se como ele próprio o disse, em presença de tantos exemplares quantas cópias. Essa variedade infinita de textos o obrigava a uma escolha e retoques profundos. É o que, assustado com as responsabilidades incorridas, ele expõe nos prefácios da sua obra, prefácios reunidos em um livro célebre. Eis aqui, por exemplo, o que ele dirigiu ao papa Damaso, encabeçando a sua tradução latina dos Evangelhos:
“Da velha obra me obrigais a fazer obra nova”. “Quereis que, de alguma sorte, me coloque como árbitro entre os exemplares das Escrituras que estão dispersos por todo o mundo, e, como diferem entre si, que eu distinga os que estão de acordo com o verdadeiro texto grego. É um piedoso trabalho, mas é também um perigoso arrojo, da parte de quem deve ser por todos julgados, julgar ele mesmo os outros, querer mudar a língua de um velho e conduzir à infância o mundo já envelhecido”.
“Qual de fato, o sábio e mesmo o ignorante que, desde que tiver nas mãos um exemplar (novo), depois de o haver percorrido apenas uma vez, vendo que se acha em desacordo com o que está habituado a ler, não se ponha imediatamente a clamar que eu sou um sacrílego, um falsário, porque, terei a audácia de acrescentar, substituir, corrigir alguma coisa nos antigos livros? (meclamitans esse sacrilegum qui audeam aliquid in veteribus libris addere, mutare, corrigere)” (8).
“Um duplo motivo me consola desta acusação”. “O primeiro é que vós, que sois o soberano pontífice me ordenais que o faça; o segundo é que a verdade não poderia existir em coisas que divergem, mesmo quando tivessem elas a aprovação dos maus”.
.
Deturpações através do tempo
..
..
O texto de Leon Denis prossegue relatando toda a história das alterações havidas dando uma visão geral do que realmente houve com os evangelhos e o manuseio destes em mãos de pessoas inescrupulosas, alterando textos, palavras, fatos históricos, tudo em nome do poder e do materialismo. Para isso, foi usada a mídia da época; proclamas, sermões, etc. Para poderem proceder a uma lavagem cerebral na população de então usaram de todos os meios, criando mitos e os tais dogmas.
O medo era usado como arma para dominar a população de então. A Idade Média, o período mais escuro da história serviu como palco para o desvario e a mentira. Só os privilegiados poderiam aprender a ler e escrever e essa casta era a eclesiástica. O primeiro cisma se deu por volta de 1054 d.C. quando a Igreja Grega separou-se da Romana, depois em l5l7 a Reforma por Martinho Lutero e daí por diante as inúmeras religiões ocidentais oriundas do Luteranismo. A mídia sempre funcionando. Nessas alturas os livros já proliferavam e cada uma das religiões criadas dava uma mãozinha para alterar aqui e ali alguma coisa no Novo Testamento para “puxar a sardinha para o seu lado”. Por essa razão o bom cristão busca sempre um Novo Testamento que tenha origem da tradução grega. Até onde houve alterações nesses velhos manuscritos não sabemos. O que temos com a Graça de Deus nosso Pai e O Evangelho Segundo O Espiritismo e desse nos servimos com entusiasmo para aprender sempre. Não que não houvesse pessoas que desejassem alterá-lo, mas, estão aí os bons espíritas que não deixarão fazê-lo.
Mas a mídia também é responsável pela divulgação da Terceira Revelação. Assim, quando foi publicado o Livro dos Espíritos em 1857, gerando uma intensa polêmica, a doutrina se espalhou rapidamente pela imprensa e assim que os outros livros do Pentateuco foram publicados novas polêmicas e mais avanços. Até quando da queima de livros espíritas pela tal da Santa Inquisição na Espanha, a Doutrina avançou.
Depois vieram os livros e as conferências de Léon Denis, cognominado o “Apóstolo do Espiritismo” que dedicou praticamente quase toda a sua vida na divulgação da Doutrina dos Espíritos. Foram vários os propagadores da Doutrina na época; podemos citar alguns deles como Gabriel Delanne, Camille flamarion, grande astrônomo e líder espírita francês, etc. E, para finalizar, lembramos que o Livro de Léon Denis “Depois da Morte”, despertou Eurípedes Barsanulfo para o Espiritismo e o Livro dos Espíritos serviu de despertador para o Dr. Bezerra de Menezes.
O medo era usado como arma para dominar a população de então. A Idade Média, o período mais escuro da história serviu como palco para o desvario e a mentira. Só os privilegiados poderiam aprender a ler e escrever e essa casta era a eclesiástica. O primeiro cisma se deu por volta de 1054 d.C. quando a Igreja Grega separou-se da Romana, depois em l5l7 a Reforma por Martinho Lutero e daí por diante as inúmeras religiões ocidentais oriundas do Luteranismo. A mídia sempre funcionando. Nessas alturas os livros já proliferavam e cada uma das religiões criadas dava uma mãozinha para alterar aqui e ali alguma coisa no Novo Testamento para “puxar a sardinha para o seu lado”. Por essa razão o bom cristão busca sempre um Novo Testamento que tenha origem da tradução grega. Até onde houve alterações nesses velhos manuscritos não sabemos. O que temos com a Graça de Deus nosso Pai e O Evangelho Segundo O Espiritismo e desse nos servimos com entusiasmo para aprender sempre. Não que não houvesse pessoas que desejassem alterá-lo, mas, estão aí os bons espíritas que não deixarão fazê-lo.
Mas a mídia também é responsável pela divulgação da Terceira Revelação. Assim, quando foi publicado o Livro dos Espíritos em 1857, gerando uma intensa polêmica, a doutrina se espalhou rapidamente pela imprensa e assim que os outros livros do Pentateuco foram publicados novas polêmicas e mais avanços. Até quando da queima de livros espíritas pela tal da Santa Inquisição na Espanha, a Doutrina avançou.
Depois vieram os livros e as conferências de Léon Denis, cognominado o “Apóstolo do Espiritismo” que dedicou praticamente quase toda a sua vida na divulgação da Doutrina dos Espíritos. Foram vários os propagadores da Doutrina na época; podemos citar alguns deles como Gabriel Delanne, Camille flamarion, grande astrônomo e líder espírita francês, etc. E, para finalizar, lembramos que o Livro de Léon Denis “Depois da Morte”, despertou Eurípedes Barsanulfo para o Espiritismo e o Livro dos Espíritos serviu de despertador para o Dr. Bezerra de Menezes.
___________________________________________
*J. Morgado é jornalista, pintor de quadros e pescador de verdade. Atualmente esconde-se nas belas praias de Mongaguá, onde curte o pôr-do-sol e a brisa marítima. J. Morgado participa ativamente deste blog, escrevendo crônicas, contos, artigos e matérias especiais. Contato com o jornalista pelo e-mail: jgarcelan@uol.com.br
*J. Morgado é jornalista, pintor de quadros e pescador de verdade. Atualmente esconde-se nas belas praias de Mongaguá, onde curte o pôr-do-sol e a brisa marítima. J. Morgado participa ativamente deste blog, escrevendo crônicas, contos, artigos e matérias especiais. Contato com o jornalista pelo e-mail: jgarcelan@uol.com.br
___________________________________________
Bom dia, J. Morgado...
ResponderExcluirÉ com prazer e atenção que sempre acompanho seus artigos quinzenalmente postados aqui no blog do Edward de Souza, embora nem sempre tenha argumentos suficientes para poder comentar sobre o assunto. Mas, é lendo que se aprende, para mim isso é o mais importante. Meu avô dizia que não podemos dominar todos os assuntos, mas temos o dever de conhece-los. Isso só é possível através da leitura. Parabéns pelo artigo e tenha um ótimo final de semana!
Abçs...
Liliana Diniz - FUABC - Santo André - SP.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBom dia amigos (as) deste blog...
ResponderExcluirAinda na noite de ontem recebi a lista com os premiados enviada pelo amigo Eurípedes Sampaio, de Jundiaí, apresentada abaixo da matéria de hoje do J. Morgado. Os quatro ganhadores de prêmios no dia de ontem ali estão em destaque. Já recebi os endereços do Tanaka de Osasco, da Lidiane, que estuda na Metodista de São Bernardo mas mora em Santos, da Ana Célia de Freitas, que mora em Franca e da karina, que reside no Bairro Taquaral, em Campinas. Todos receberão os brindes em suas casas.
Logo pela manhã, assim que postei a lista de ganhadores de chocolates e livros e logo após o artigo de J. Morgado, problemas ainda desconhecido pela telefônica de Franca provocaram a queda de sinais e ficamos sem conexão até às 10 horas de hoje. Isso me impediu de lhes enviar mais cedo a chamada para o material que hoje estamos apresentando e que merece uma atenta leitura.
Com conhecimento sobre o tema, J. Morgado aborda corajosamente o complexo assunto envolvendo a mídia e o cristianismo. A foto principal deste artigo é de Istambul, antiga Constantinopla, considerada a Capital do Cristianismo. Foi exatamente ali que aconteceu o primeiro grande racha em 1054, quando o patriarca de Constantinopla, Miguel Keroularios, rompeu com o papa, separando do cristianismo controlado por Roma as igrejas orientais, ditas ortodoxas. Bizâncio e depois Constantinopla a Istambul de hoje, na Turquia.
Um forte abraço a todos e meus cumprimentos ao querido amigo-irmão J. Morgado por mais esse excelente artigo postado neste blog.
Edward de Souza
Bom dia J. Morgado, Edward e amiguinhos deste blog. Acompanhei seu artigo e o que mais me revoltou é saber que o tal Quevedo continua a aparecer na mídia posando de sabichão. Vira e mexe esse dito senhor, citado em seu artigo, metido a enfrentar pessoas sem qualificações para debates, aparece dando as cartas e jogando de mão. Gosta de ser o centro de atração, mas, conforme está em seu artigo, jamais enfrentou Chico Xavier e outros entendidos no assunto espiritismo. Quevedo tem todo esse status graças a mídia, sem dúvida, que deveria esquece-lo.
ResponderExcluirObrigada,
Gabriela - Cásper Líbero - SP.
Boa tarde juliano!!!
ResponderExcluir"Felizes daqueles que sofrem por causa de Meu nome"
"Felizes daqueles que sofrerem calunias, injurias por causa de Meu nome"
Ele já nos tinha alertado sobre tudo isto, e a dois mil anos a história vem se repetindo, no entanto, é chegada a hora da separação do joio e do trigo!
Estamos tendo as últimas oportunidades para nos melhorar, caso queiramos permanecer aqui, a Terra não comportará mais os deturpadores das leis divinas...
Prezada Gabriela, como esse blog é democrático, permita-me discordar de você. Não creio que o Padre Quevedo é um enganador. Ele tem uma teoria e a aplica. Cansei-me de ver casos fantasmagóricos serem resolvidos por ele. Muitos charlatões cairam do cavalo diante da solução que ele apresentava. Não estou aqui dizendo que ele pode discutir de frente com um grande líder espírita, mas que entende do que faz, não tenho dúvida.
ResponderExcluirAcompanhei sua matéria de hoje, J. Morgado, com atenção e estou sempre aprendendo com o Mestre!
Um forte abraço a todos!
Miguel Falamansa - Botucatu - SP.
Olá Senhor J. Morgado. Interessante o tema desta sexta-feira, que me faz pesquisar. Gosto sempre de fazer isso quando leio um texto inteligente, para poder saber mais sobre o assunto.
ResponderExcluirUm bom final de semana pra todos desse blog que aprendemos a gostar!
Bruna - Universidade Federal de Juiz de Fora/MG
ET: parabéns ao Tanaka, Lidiane, Ana célia Freitas e Karina pelos prêmios que receberam do blog.
Parabéns pelo artigo de hoje, Senhor J. Morgado. E meus agradecimentos, já deixados na postagem abaixo, ao Edward e amigos e ao Senhor Eurípedes, pela super caixa de bombons que ganhei aqui. Estou muito contente!
ResponderExcluirTanaka - Osasco - SP.
Prezado J. Morgado!
ResponderExcluirAcompanhando atentamente seu texto, surgiu uma imensa vontade em ler esse livro de Leon Denis, "Depois da Morte". Deve ser super interessante. Será que eu conseguiria encontrá-lo em livrarias comuns?
Beijos e obrigada...
Vanessa - PUC - SP.
Caro amigão J.Morgado,
ResponderExcluirObrigado pela oportunidade de estar lendo e refletindo sobre seus artigos.
Precisamos ao ler o Velho Testamento e o Evangelho, procurar o "Espírito", que liberta e não a "letra", que mata.
Abraço Fraterno
Luiz Antônio de Queiroz
Franca-SP
Meu pai, de origem em familia simples, do interior paulista, foi seminarista durante 4 anos, se desiludiu, caiu fora, pegou horror a padres, e se tornou espírita. Homem de apreciável cultura, oficial do Exército Brasileiro, médico veterinário e mais tarde (quando se aposentou)advogado, ocupava tribunas com pregações espíritas, escrevia artigos e chegou a ter um espaço no rádio, sem ganhar um único centavo para tudo isso. Ao contrário, tirava dinheiro do bolso para ajudar em ações sociais. Naquele tempo religião não era balcão de negócios, havia decência e respeito ao público. E disso, algo que me marcou forte na memória: foi sua luta contra a intransigência dos padres, que atacavam duramente o espiritismo. Querer o monopólio da "verdade" em questões que ninguém consegue provar é uma arrogância que beira a demência.
ResponderExcluirAbraços!
Milton Saldanha
Olá Vanessa
ResponderExcluirO Livro “Depois da Morte” entre outros de Leon Denis é encontrado nas boas livrarias em qualquer parte do Brasil.
Não acredito que terá dificuldades em encontrá-lo. Entretanto, nas bancas de livros espíritas espalhadas pelo Brasil com certeza, lá o achará.
Um fraterno abraço
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Olá Vanessa
ResponderExcluirCompletando as informações solicitadas.
O Livro “Depois da Morte” – Leon Denis pode ser encontra também na internet.
É só colocar o nome da obra e o autor (acima) na busca do Mozilla e...
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Olá Vanessa
ResponderExcluirCompletando as informações solicitadas.
O Livro “Depois da Morte” – Leon Denis pode ser encontrado também na internet.
É só colocar o nome da obra e o autor (acima) na busca do Mozilla e...
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Olá, amigos e amigas!
ResponderExcluirPrezado J. Morgado!
Seus artigos sempre são uma aula, em que aprendemos sobre os mais variados assuntos. Este é especialmente polêmico e posso imaginar o desespero de São Jerônimo ao ter em suas mãos a missão espinhosa de reunir tantas versões do Novo Testamento em um úníco texto na língua latina.
É lamentável que se use o nome de Deus em vão, seja para atemorizar os incautos, seja para amealhar recursos ou, ainda, para alardear que uma ou outra religião é a verdadeira.
A discussão é longa e eu não entendo do assunto, mas quero aprender e seus textos são preciosos, porque instigadores de interesse e esclarecedores.
Cumprimento-o, novamente, por sua gentil e abençoada participação neste espaço que nos uniu a todos, como uma família que se quer muito bem. É culto, generoso e cordial como interlocutor.
Um grande abraço.
Boa tarde Senhor J. Morgado
ResponderExcluirComo é agradável ler seus textos. Faz-me muito bem.
Muita obrigada
Paz para o senhor e seus amigos
Maria Monge – Mairinque - SP
Meu caro J. Morgado. Tenha a certeza que não deixo de ler seus artigos por nada desse mundo. Acabo de fazer isso agora, com calma, sem muita correria para poder meditar no que escreve. O Edward entrou em contato hoje pela manhã e estamos providenciando a encomenda de Dona Maria. Aproveito essa oportunidade pata avisar aos ganhadores dos brindes que as super caixas com bombons russos foram postadas às 14 horas desta tarde, por sedex, pela Vanessa. Provavelmente recebam amanhã os brindes.
ResponderExcluirTenha um ótimo final de semana, caro J. Morgado e parabéns pelas crônicas lúcidas e inteligentes que escreve nesse importante blog dos mais de 100 mil acessos. Um abraço bem apertado no Edward, por favor!
Abraços,
Eurípedes Sampaio - Jundiaí - SP.
“imagens captadas pelo Observatório Chandra mostraram potentes explosões cósmicas originadas em um grande buraco negro destruindo uma galáxia próxima, informou nesta sexta-feira a Nasa, a agência espacial americana”.
ResponderExcluirOlá Amigos
A notícia acima está no noticiário da UOL de hoje. Faço uma pergunta aos amigos deste blog. É um ato de destruição ou criação?
Paz, Muita Paz.
J. Morgado
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá Professor
ResponderExcluirO Universo é um eterno construtor. Há mais coisas entre o Céu e Terra... Ou entre o Universo e nos pequeninos seres dessa criação?
Bat Masterson, um personagem do velho oeste americano transformado em herói. Gene Barry era o próprio! Saudade...
Um fraterno abraço
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Inserido novamente. O primeiro saiu sem o assento em “nós”.
ResponderExcluirOlá Professor
O Universo é um eterno construtor. Há mais coisas entre o Céu e Terra... Ou entre o Universo e nós pequeninos seres dessa criação?
Bat Masterson, um personagem do velho oeste americano transformado em herói. Gene Barry era o próprio! Saudade...
Um fraterno abraço
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Perguntas impertinentes para respostas que não virão, porque ninguém tem: 1) Mortos (no estágio espiritual) podem interferir na vida dos vivos? 2) Em que limites? 3)Isso não seria um poder exclusivo de Deus? 4) Ou espíritos também podem exercer poderes divinos? 5) O espirito tem liberdade de interferir para o bem ou para o mal?
ResponderExcluirAh, já sei, vou ter que ler aquele livro que explica tudo. Mas alguém não pode me ajudar, abreviando meu esforço?
Abraços,
Milton Saldanha
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá Saldanha
ResponderExcluirEstou rindo até agora. E é rindo que respondo sua pergunta. Veja bem meu amigo não é nenhum desrespeito. Tenho-o em grande apreço e respeito.
Adorei essa do menor esforço possível!
Diz a Bíblia que Deus fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo. Eu disse a Bíblia.
Um tremendo esforço para a Divindade que teve que descansar de tanto trabalho. E nós simples mortais querendo tudo de mão beijada. É ruim em!
Um enorme e fraterno abraço
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Essa do Senhor Milton de que tem que ler aquele livro que explica tudo é de matar. Que livro seria esse? Eu gostaria de comprá-lo, quem sabe descubro porque minha mulher é tão chata assim! Ou como dar um jeito de espantar a minha sogra. Seria possível?
ResponderExcluirOlha, prezados. Vim poucas vezes neste blog e gosto muito dos artigos que escrevem e do pessoal, muito animado e educado. Mas, sinceramente, não entendi nada do que li hoje. Principalmente em latim. Se nem padres falam mais o latim, os articulistas deste blog estão usando a língua? Hoje passei em branco, volto outro dia!!!
Roberto Luiz Castro - São Paulo - SP.
Boa noite Senhor Morgado...
ResponderExcluirComo sempre,você traz assuntos pertinentes,e tenha certeza que aprendemos muito com eles.
Sempre quiz conhecer Chico Xavier,mas infelizmente não foi possível,ele sempre se mostrou do bem,e não fez de sua existência um jeitinho de ganhar dinheiro.
Você caro articulista é uma presença memorável nesse espaço,adoro ler o que escreve.
Abraçosssssssssssss.
Ana Célia de Freitas.
Engraçado, Ana Célia. Gostar do que você leu eu até acredito, mas poderia me explicar o que entendeu dessa sua leitura? Estou curioso. Se me explicar, assino o atestado de burro e sumo no mapa.
ResponderExcluirRoberto Luiz Castro - São Paulo - SP.
Querido mestre J. Morgado: eu nunca resisto, adoro provocá-lo. E você sempre me frustra, não fica furioso. Se fosse o Edward, com aquele temperamento pavio curto, já tinha me mandado praquele lugar... Mas é isso, a gente só brinca com as pessoas que ama. E só provoco gente inteligente e brilhante, seu caso.
ResponderExcluirNão será a última vez...
Grande e afetuoso abraço!
Milton Saldanha
Senhor J. Morgado, muito obrigada pela informação. Minha amiga Roberta sabe onde tem uma livraria espírita, prefiro comprar lá o livro. Não gosto de compras pela internet. Talvez eu, com 23 anos, já possa até ser taxada de antiquada, mas tenho receio de compras sendo obrigada a deixar exposto todos os meus documentos.
ResponderExcluirPermita-me apenas dar um alô ao Senhor Roberto Luiz. A frase que o senhor leu em latim, Senmhor Roberto, foi traduzida antes. O articulista simplesmte a conservou para mostrar a origem, será que deu para entender? Em momento algum o texto foi postado em latim. Ou o Senhor não prestou atenção na leitura? Se me enviar seu e-mail, faço questão de lhe mandar a resposta do que entendi desse texto. Ficaria muito longo explicar aqui. Sabe, Senhor Roberto Luiz, uma boa salada de capim, quem sabe possa lhe fazer bem?
Abçs,
Vanessa - PUC - SP.
Vanessa que beleza, ver uma garota de 23 com seu raciocínio limpo e preciso. Eu não estudei quase nada nesta vida, mas sei render graças à inteligência. Parabéns e muita paz para você.
ResponderExcluirMorgado como sempre muito preciso. Muita paz para o Sr também.
Um brasileiro – Chapada dos Veadeiros – Alto Paraíso - GO
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVanessa da PUC e Padre Euvideo, nota 10 para os dois. Raciocínio e coerência de mãos dadas no que escreveram. Rendo-me aos dois!
ResponderExcluirIsabel Martins - Araras - SP.
Olá Vanessa
ResponderExcluirBom dia
Completando minhas informações quero dizer que você pode ler o livro “Depois da Morte” inteirinho na internet. Não é necessário comprá-lo.
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Boa tarde Roberto Luiz...
ResponderExcluirEntre outras coisas,entendi o quanto muitas vezes a mídia tenta de certa forma impor ou mesmo fazer uma lavagem cerebral e levar o indivíduo a acreditar no que convém a ela,alterando muitas vezes o próprio evangelho e como bem disse J.Morgado cada um puxa sardinha para onde convém,abordou sobre a utilização de arquivos sobre o assunto.
Citei Chico Xavier pelo fato de que sempre que leio sobre espiritismo me lembro dele,embora eu não seja espírita sempre gostei e respeitei a postura de Chico Xavier,sempre o achei uma pessoa dócil e muito humana,Embora não tenha conhecido pessoalmente,acho que ele fazia a diferença no mundo,é um sentimento meu...
Espero ter respondido sua pergunta,qualquer coisa volta a falar mais sobre o assunto,esse é um espaço democrático,e adoro trocar idéia.
Um ótimo final de semana á você e fique com Deus.
Ana Célia de Freitas.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá Menino João Paulo.
ResponderExcluirÁs vezes prefiro explicar,pois há pessoas que pensam que quando nos calamos é pelo fato de não termos explicações plausíveis.
Menino,muito obrigada pelas palavras solidárias,é por essas e outras que digo sempre que você faz a diferença nesse espaço de ouro.
Beijosssssssssss.
ANA CÉLIA DE FREITAS.