terça-feira, 30 de junho de 2009

A CASA MAL-ASSOMBRADA DE PIRITUBA
INÉDITO - NOTÍCIAS POPULARES
EDWARD DE SOUZA
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O FEITIÇO VIROU-SE CONTRA O FEITICEIRO
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Segundo Capítulo
*
As luzes dos postes já começavam a se acender e, no ar, sentia-se o cheiro do jantar, mas os moradores daquela rua em Pirituba não arredavam pé das proximidades da casa “mal-assombrada” e faziam até apostas para saber a hora em que o fenômeno se manifestaria. “Eu acho que é coisa do diabo”, dizia um antigo morador do bairro, fotografado pelo Tarcísio. Chegaram até a dizer que o fenômeno era uma tentativa de um vizinho, assassinado há um mês, de pedir ajuda. Os vizinhos contavam que a hipótese de fenômeno sobrenatural foi a primeira a ser levantada pelos donos da casa. Eles correram chamar o padre da igreja do bairro para ajudar a resolver o caso. Foi o padre que recomendou chamar a polícia e a imprensa.
Eu, que não acreditava em nada daquilo que os moradores diziam, muito menos em fantasmas que atiram pedras, começava a sentir certo incômodo naquela sexta-feira cinzenta e já fria. Raios e trovões cada vez mais fortes. Era preciso fazer alguma coisa antes que tudo ficasse às escuras. Enquanto eu olhava para a multidão e percebia a chegada de uma emissora de TV, um gato preto correu atravessando a rua, calçada a calçada e penetrou no jardim da casa, escondendo-se. Era o que faltava para tornar aquele dia mais tenebroso. Tarcísio, o fotógrafo, puxou-me pelos braços e sugeriu uma volta pelos fundos da casa. Caminhamos juntos até que ele recuou. Havia se esquecido do flash no carro de reportagem. Estranho, pensei. Um fotógrafo experiente esquecer-se do apetrecho principal para fotos no escuro. Segui em frente. Aproximei-me de um barranco cercado de árvores que balançavam forçadas pelo vento forte. Repentinamente um galho despencou de uma árvore. Passou pelo alto, mas só podia ter sido arrancado pelo vento, imaginei. Dei mais uns passos à frente e outros galhos vieram em minha direção. Senti pela primeira vez que alguma coisa anormal estava acontecendo. E o infeliz do fotógrafo não aparecia. Ouvi um barulho vindo das árvores. Segundos depois pedras começaram a cair. Uma delas, enorme, passou bem perto da minha cabeça. Para quem tinha um pingo de juízo, havia chegado o momento de recuar. Quase correndo, por pouco não atropelo o Tarcísio, que vinha em passos lentos com sua máquina a tira-colo. Contei o acontecido, mas o danado achou graça. Não acreditou, ou fingia não acreditar em nada daquilo que eu contava. Arrastei-o pelos braços até os fundos da casa e lhe mostrei pedras e galhos espalhados pelo chão. Segurando para não cair na gargalhada, Tarcísio se recusou a fazer fotos, alegando que não eram provas. E tinha razão. Pedras e galhos no chão podem ser encontrados em qualquer lugar. Irritado, fiquei por alguns minutos ao seu lado, esperando que o fenômeno voltasse a se manifestar. Nada aconteceu. Voltamos para a frente da casa e já era noite. Batemos na porta, mas ninguém atendeu. Estava claro que os moradores estavam ali, mas, assustados, preferiram se esconder, apenas observando a movimentação pelas frestas das janelas. O correto seria voltar no dia seguinte, bem cedo para tentar ouvir os moradores da casa. Uma chuva fina começou a cair. Mesmo assim, meus olhos permaneciam atentos, observando os fundos da casa. Tarcísio procurava chamar minha atenção indicando-me o padre, que conversava com o repórter de uma emissora de TV dando as suas explicações sobre o que vinha ocorrendo naquele lugar. Não me interessava o padre, pelo menos naquele momento e depois de ter passado todo aquele sufoco. O fenômeno teria que se manifestar novamente, pensava eu. Não aguentava a cara de gozação do Tarcísio. Nisso, enquanto olhava para os fundos da casa, ouvi gritos. Pedras começavam a cair. Não se sabia o lugar certo onde saiam, pareciam claramente lançadas do alto. Observei que caíam vertical, atravessando a folhagem das árvores nos fundos da casa. O rosto de Tarcísio transfigurou-se. O ar de deboche desapareceu e ele fotografava tudo que podia, até os curiosos que, assustados, corriam para se livrar das pedras que continuavam a ser lançadas. Repentinamente um grito dos fundos da casa chamou a atenção de todos. Até o padre, que havia terminado de dar sua entrevista para a TV, correu para ver do que se tratava. Uma figura conhecida, de paletó xadrez, bigodes ralos, havia despencado do barranco, segurando uma bolsa vazia nas mãos. Atingido de raspão na cabeça por uma pedra, “paletó”, nosso prezado motorista, entrou assustado no carro de reportagem. Ficou tudo claro. Um filme passou em segundos na minha mente. Na noite anterior, os dois, Tarcísio e “Paletó”, tramaram toda a brincadeira na padaria, por isso cortaram a conversa assim que me viram. E tiveram a paciência de encher uma bolsa com pedras para levar e me fazer de vítima. Os galhos, certamente “Paletó” encontrou no chão. O motorista só não esperava que o fenômeno realmente se manifestasse e o transformasse em vítima. O feitiço virou-se contra o feiticeiro.
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O fenômeno poltergeist ou RSPK (psicocinesia recorrente espontânea), como é tecnicamente chamado em Parapsicologia, é ainda um dos mais intrigantes assuntos estudados na área. Esse fenômeno envolve ocorrências físicas tais como chuvas de pedras, movimentação, quebra, pirogenia, aparecimento de água, sons, luzes e outros objetos, sem nenhuma explicação "normal" para esses eventos. Nesta quarta-feira, saibam como ”Paletó” se transformou em manchete do jornal mais vendido em bancas do Brasil. Nossa entrada na casa “mal-assombrada” entrevista com o casal e as panelas que se mexiam nas prateleiras, enquanto copos voavam para todos os lados. Leiam amanhã no blog.
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*Edward de Souza nasceu em Franca, é Jornalista e radialista. Trabalhou nos jornais, Correio Metropolitano, Diário do Grande ABC e O Repórter, da Região do ABC Paulista. Em São Paulo, na Folha da Tarde, Jornal da Tarde, Gazeta Esportiva, sucursal de “O Globo”, Diário Popular e Notícias Populares, entre outros. Atuou na Rádio Difusora de Franca, Difusora de Catanduva, Brasiliense de Ribeirão Preto, Rádio Emissora ABC e Clube de Santo André; também nas rádios Excelsior, Jovem Pan, Record, Globo – CBN e TV Globo de São Paulo. Medalha João Ramalho, principal comenda do município de São Bernardo do Campo, outorgada pela Câmara Municipal daquela cidade pelos relevantes serviços jornalísticos prestados à região. Troféu PMzito, entregue pelo alto comando da Polícia Militar de Santo André por ter se destacado como o melhor repórter policial do ABC nos anos 70. Prêmio Sanyo de Rádio nos anos 80, como o melhor narrador esportivo do ABC Paulista. Menção Honrosa entregue em 2007 pela Câmara Municipal de Franca e outra pelo Rotary Clube Norte pela atuação brilhante na radiofonia da cidade. Participou da antologia O Conto Brasileiro Hoje, 7°, 8º, 9º e 10º edições, com os contos “Um Visitante Especial”, “Sonhos Dourados” “A Lua de Mel” e “O Sacristão”, além de diversas outras antologias de contos e ensaios. Assina atualmente uma coluna no Jornal Comércio da Franca, um dos mais tradicionais do interior de São Paulo.
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88 comentários:

  1. Ôi Edward, não via a hora de ler esse segundo capítulo da série. E foi bem engraçado, apesar do apuro que certamente passaram. Mas, cá entre nós, que sacanagem essa dos seus amigos, hein? Aprontaram direitinho com vc. Não fosse o fenômeno se manifestar vc não descobriria a brincadeira de mau gosto que armaram. Vou acompanhar amanhã, pela chamada, coisas realmente sérias aconteciam na casa. Morro de medo só em pensar!
    Beijos, muito legal mesmo essa série!

    Larissa - Cásper Líbero - São Paulo

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  2. O meu primeiro contato com um fantasma foi no ano de 1967, quando eu entrei no quarto da minha avó.
    A “veia” estava totalmente pelada. A minha avó tinha uma operação que ia da intimidade pubiana até o umbigo.
    Quando eu vi aquilo, fiquei muito assustado e nunca mais olhei para mulher nenhuma.
    Acho que é por isso que eu resolvi ser padre.
    Eu queria ficar longe daquele bicho feio.

    Padre Euvidio.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Olá Edward...
    Pra mim, você tem muita coragem. Fosse eu jamais iria sózinha aos fundos de uma casa dessas, ainda mais chovendo, com raios e trovões. Cruzes!!! Essa do motorista e do fotógrado foi de matar. O que vc fez com eles, deixou barato? Eu fazia picadinho desses dois. Vê lá se isso é coisa que se apronta com um amigo.... Está uma delícia essa série,
    Beijos...

    Suellen - Franca - SP.

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  5. Começou !! Tinha que haver alguem aprontando pra cima do Edward .
    Mas agurdemos o próximo episódio, porque aí vem mais.
    O Padre da entrevista, possivelmente fosse o tal de Padre Quevedo, que éra sempre convocado para dar entrevistas nesses casos, e o comentário dele éra sempre assim "esso non eqxiste, esso é coisa da mente das personas" kkk
    Talves o Padre Euvidio tenha conhecido o Padre Quevedo, que éra uma "figura".
    Abraços Edward, abraços aos amigos do Blog e um bom dia a todos.
    Admir Morgado
    Praia Grande SP

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  6. Olá Edward

    Acabei de ler todos os comentários postados no dia de ontem (29) e em primeiro lugar, minha assinatura está entre as de Saldanha, Motta, Lavrado sobre suas qualidades como jornalista e antes de tudo como ser humano.
    Como amigo tudo que se falar a seu respeito é pouco. Leal e pronto para servir seus colegas.
    Lendo sua matéria sobre os “poltergeist”, o fenômeno acontecido em Pirituba, parece um conto do Allan Poe. Muito suspense, muito mistério. Tudo isso com o sabor de uma reportagem “a La Edward”. Não poderia ser melhor.
    Esses fatos são mais comuns do que as pessoas possam imaginar. Em São Paulo houve vários casos consecutivos. O de Pirituba foi um deles.
    As explicações, que virão sucintamente depois, não serão suficientes para que incrédulos de má vontade nelas acreditem. Entretanto, nomes como Willian Crookes, um dos maiores cientistas ingleses do século 19 e Camille Flamarion, astrônomo famoso (1842/1925), entre outros, fizerem pesquisas a respeito e chegaram à conclusão que esse fenômeno é provocado por espíritos conturbados.
    A rainha da Inglaterra em certa ocasião contratou Crookes para que ele provasse que em um determinado castelo não existiam fantasmas, ao contrário do que o povo dizia.
    Alguns anos se passaram (4 ou 5) e o cientista, apresentando-se a rainha, ao ser argüido pela soberana, disse: “Os fantasmas existem!”
    Os leitores deste blog poderão se quiserem pesquisar sobre o assunto, acionando os nomes dos cientistas mencionados. Outros surgirão em conseqüência.

    J. Morgado

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  7. Prezado amigo Admir Morgado!
    Você tem novidades sobre essa caso que já tem mais de 30 anos. Seria bom que voltasse ao blog e relatasse aqui o que viu nessa casa em Pirituba, quando parava com o carro depois de deixar um oficial em sua casa, não era isso? Por certo muitos não estão ainda levando a sério essa narrativa, até porque tudo isso foi publicado pelo Jornal Notícias Populares.

    É preciso deixar claro, para quem não conheceu o NP que o jornal jamais inventou uma história e foram poucos os processos que o teve que responder ao longo de sua história, bem menos que o carro chefe, Folha de São Paulo. O que o NP criava e que chamava a atenção eram as manchetes sensaciomalistas. O conteúdo era composto de matérias criteriosas escritas por grandes jornalistas da época.

    Para dar um exemplo, vejam essa manchete dos meus tempos: "carne miava no açougue". Pois bem, era mentirosa? Nada, o texto era verídico e acusava um açougue, com provas junto à Vigilância Sanitária, de estar vendendo carne de gato. O dono do estabelecimento foi até preso e respondeu processo por isso. O que havia de errado na manchete? O sensacionalismo? Talvez...

    E assim foram muitas. Prometo ainda escrever um artigo para o blog somente dos casos dessas manchetes sensacionalistas. Lembram-se do Bebê-diabo? A manchete fez o caso se transformar em lenda urbana. O texto, que eu escrevi, apenas relatava que a população do ABC estava apavorada por causa do boato do nascimento de uma criança que se assemelhava ao capeta num hospital de São Bernardo. E estava. Em todas as esquinas era só isso que se ouvia. Até o hospital foi ouvido antes dessa primeira matéria e relatou que, de fato, uma criança com anomalias na cabeça, semelhantes a um chifre, havia nascido naquele hospital.

    Suellen, conterrânea de Franca. Olha, não deixei barato o que o "Paletó" aprontou comigo, auxiliado pelo Tarcísio. Você vai ler amanhã que minha vingança, chegou bem rápido, de uma forma que ele nem poderia imaginar. E engraçada, basta você, ao ler o capítulo de amanhã, imaginar a cara que ele fez ao ver o que aprontei, tá legal?

    Padre Euvídio, o Senhor precisa ler bem os comentários de ontem aqui no blog. Alguns, preocupados, diziam até que o senhor havia contraído a gripe suína. A que se deve seu sumiço, caro Padre? Seria a operação da sua avó que o afastou ontem de nosso convívio? Até o professor João Paulo desapareceu hoje, talvez à procura de ex-agentes do DEOPS para colocar em seu encalço, caro Padre.

    Antes que me esqueça, para finalizar, mais uma resposta ao Admir Morgado. O padre que estava alí naquele dia em Pirituba, em frente a "casa mal-assombrada", não era o Quevedo, Admir. Era mesmo um padre da paróquia de Pirituba. Lembro-me que o padre Quevedo entrou na história, mas pela TV, bem longe dos acontecimentos. É isso!

    Abraços a todos,

    Edward de Souza

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  8. J. Morgado, meu grande e brilhante amigo. Assim que postei meu comentário-resposta viu o seu. Acredito que estávamos escrevendo ao mesmo tempo. Seu comentário ao final dessa série é aguardado com expectativa, minha e dos leitores(as) desse blog, acredite!

    Com o seu conhecimento, certamente mostrará como realmente ocorrem esse chamados fenômenos, que como destacou acima, são muitos e ocorrem em várias partes do Mundo.

    Espero que esteja bem de saúde, recuperado e pronto para uma bela pescaria nesse final de semana, bom amigo!
    Muito obrigado pela força e carinho que sempre teve por esse seu amigo que gosta muito de você!

    Abraços afetuosos!

    Edward de Souza

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  9. Meus queridos amigos, ontem eu fiquei sumido por que a perereca da minha prima, digo, a Cacilda apareceu (Cacilda é o nome do anfíbio que a minha prima cria, viu! Seus desequilibrados sexuais).
    Fiquei oras e oras, alisando a perereca da minha prima, e adormeci com ela na minha mão, de tantas saudades que eu estava da Cacilda.
    Relembrei todos os momentos de quando a perereca da minha prima, a Cacilda, era jovem.
    Hoje a Cacilda não é mais a mesma. Antigamente a Cacilda era mais escorregadia, hoje está meio velhinha e conseqüentemente a Cacilda está meio seca.
    Para alisar a Cacilda eu tive que passar um creme nela, ai ficou legal.
    Não pude adentrar no blog ontem também, por que eu estava na embaixada americana colocando o meu passaporte em dia. Fui convocado para rezar a missa do Michael Jackson. Estou aguardando o aval da embaixada, enquanto isso não me acontece vou ficar alisando a perereca da minha prima.
    Abraços fraternos a todos.

    Padre Euvidio.

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  10. Edward, estive sem condições ontem de acessar o blog, mas agora estou em dia com a leitura. Acabo de ler os dois capítulos dessa série magnífica que vc escreve com maestria. Vou lhe confessar, li duas vezes, de tão bom que achei. Essa de hoje é engraçadíssima, até pela peça que tentaram lhe pregar, mas o tiro saiu pela culatra (rsssss...) Que idéia desses meninos, Jesus!!! O seu modo de contar essas histórias nos transporta para o local. Lendo, parace que estamos assistindo a um filme do acontecido. Maravilha! Amanhã estou de volta, não perco o resto da série de forma alguma. Obrigada!
    Bjos,

    Karina - Campinas - SP.

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  11. Queridas amigas e amigos, dileto Edward de Souza: para quem está chegando agora recomendo a leitura dos comentários de ontem, inclusive do meu primeiro, claro. Então não sobra muito para dizer hoje, exceto que estou gostando e que agora estou curioso para saber como essa encrenca vai terminar. "Não acredito em fantasmas, mas que eles existem, ah existem!" -- dizia o grande Cantiflas, do cinema mexicano. O Edward toca aqui de raspão na questão da falta de credibilidade do NP entre as elites. Sempre achei aquelas manchetes humoristicas, a gente ria muito, exceto quando de vez em quando exageravam e faziam algo de mau gosto. Num jornal diário seria impossível acertar sempre na mosca. No entanto, é bom lembrar, passaram pelo NP grandes nomes do jornalismo, repórteres de primeira, com belos textos. E o jornal tinha também uma seção de variedades/cultura. A Folha de S.Paulo com certeza deve ter em seu arquivo as encadernações do NP. Vai aí uma sugestão à turma das faculdades de jornalismo: uma visita ao arquivo para conhecer o NP. Com certeza vão rir muito das manchetes, mas também notar que os textos eram muito bons, uma bela escola.
    Beijos!
    Milton Saldanha

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  12. Retornando ao Blog, quéro aqui reafirmar que a casa mal assombrada EXISTIU, sim e eu fui testemunha do tanto de gênte que por lá aparecia, aguardando os fenomenos acontecerem.
    Confesso que não cheguei a presenciar nenhum, pois não podia ali ficar, mas o Jornal Noticias Populares, quase todo dia relatava o que acontecia.(por intermádio do Edward)
    quanto ao Padre que lá se encontrava,Edward esclareceu, mas o Padre Quevedo apareceu em algum programa de televisão comentando sobre o fato, disso me lembro sim.
    Éram pédras que apareciam do nada,fumaça e fogo expontanêo no interior da casa roupas que voavam para fóra (como se alguem as houvesse atirado), e mais alguns acontecimentos que por hóra não me recórdo.
    Vamos aguardar o meu amigo Edward com sua história, a qual eu reputo ser VERDADEIRA.
    Abraços a todos.

    Admir Morgado
    Praia Grande SP

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  13. Querida Marcela:
    Ontem você fez uma pergunta muito interessante, que ficou na minha cabeça, e ninguém respondeu. Pois vou dar minha contribuição. Você perguntou: um repórter é obrigado a cumprir todas as ordens da sua chefia para cumprir uma pauta? Com outras palavras, foi isso. Não, Marcela, não precisa. E, conforme o caso, não pode nem deve. Vou responder com dua visões, a da chefia e depois a do repórter. Fui chefe durante quase toda minha carreira, mas sem deixar de ser também repórter. No Diário do Grande ABC, por exemplo, eu era o editor-chefe, coordenava o trabalho de 90 pessoas, e mesmo assim não abria mão de ir para a rua fazer reportagens. É claro que só filé, grandes assuntos e entrevistas, não ia fazer buraco de rua. Mas isso era bem inusitado. E quando chefiei durante 4 anos a Sucursal do ABC do Estadão/JT, fui também diariamente repórter, inclusive porque a equipe era muito pequena. Então, Marcela, eu sabia muito bem o que é ou não possível fazer. Meu critério para pautar aos repórteres matérias difíceis era o seguinte: sou capaz de fazer? Até que um dia isso aconteceu, no Estadão: duas repórteres voltaram da rua sem ter conseguido fazer uma pauta realmente complicada. Fui para a rua na hora e voltei com a matéria. A galera toda esperando na redação e apostando. Seria minha desmoralização ter pautado algo que eu próprio não seria capaz de fazer. Naquele único dia multiplicou-se o respeito que a equipe já tinha por seu chefe. Quem pauta tem que ter bom-senso, e respeito pela dignidade do profissional. Quando estava na chefia de reportagem da TV Globo retirei no meio da cobertura uma equipe que acompanhava uma assembléia de professores na frente do Palácio dos Bandeirantes. A equipe estava sendo fortemente constrangida pela multidão, hostilizada mesmo. Naquele tempo não havia celular, mas nossos carros tinham rádio. A repórter me chamou no rádio, assustada, e mandei suspender imediatamente a cobertura, sem consultar ninguém. Nenhum dos meus superiores ousou questionar minha decisão, que foi para proteger a integridade física dos colegas, ali sob risco. Não é a matéria pela matéria, a qualquer custo. O ser humano vem antes. Agora vejamos pelo lado do repórter: ele tem direito de pedir orientação e de exigir clareza na pauta. Não pode ir para a rua sem saber o que vai fazer. Não pode ter vergonha de perguntar. E não só pode, como deve se negar a fazer qualquer coisa que considere injusta ou imoral. Na velha Ultima Hora certa vez me pautaram um problema pessoal do Clodovil, que na épora era só estilista, mas já famoso. Fui lá, conversei com ele, avaliei o caso, e derrubei a matéria, sem consultar, apenas avisando a chefia que não faria. Esse é o repórter que os chefes vão respeitar.
    Beijos!
    Milton Saldanha

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  14. Bom dia Milton Saldanha e Edward!
    Você foi muito gentil em dar sua resposta hoje aqui no blog, Milton, era isso mesmo que eu queria saber. Uma curiosidade que aumentou a medida que eu lia o primeiro texto dessa série do jornalista Edward de Souza. Voltei nesse instante para ler a sequência (estou adorando!?) e encontrei a sua resposta. òtimo, grata!
    Esse capítulo de hoje me fez rir muito, porque a gente imagina a cena do motorista, todo sem graça, escorregando do barranco onde se escondia, bombardeado por pedras do "Além". Não tem como não achar graça. Está maravilhosa a série, parabéns Edward!
    Bjos a todos vcs e obrigada novamente!

    Marcela - São Carlos - SP.

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  15. Edward, fico apaixonada pelo seu texto. Acompanhando essa série, percebo como escreve fácil e com detalhes que muitos outros jornalistas, eu me incluo nessa lista, muitas vezes não dão atenção. Por exemplo: você cita um gato preto que atravessou a calçada e foi se esconder na "casa mal-assombrada". O que teria isso a ver com a história, podem perguntar muitos. Resposta simples. Uma sexta-feira, "casa mal-assombrada" e gato preto combinam". Soma-se a isso o detalhe que só é observado por um grande repórter que não deixa escapar nada a sua volta. Isso faz um grande escritor. A forma como você conduz o texto, com expectativa, humor, misto de terror e espanto e um pouco de ficção torna a leitura fascinante, creia. Continuo lhe acompanhando para sempre aprender mais. Quem sabe um dia eu consiga adotar seu estilo, o que, parece-me, ser tarefa dificil.
    Beijos e parabéns!

    Simone Barcellos - Porto Alegre/RS

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  16. Olá Edward, estou assinando embaixo o pedido do Professor João Paulo! Poste o capítulo de amanhã mais cedo, vai... Fico louquinha pra ler e na hora do almoço não vejo a hora de sair da faculdade para correr ao blog. Pra matar a vontade, li o primeiro capítulo, como sugeriu o Milton e o de hoje, pra não perder o andar da carruagem. Está muito legal...
    Beijinhos,

    Thalita - Santos - (Unisantos)

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  17. Agostinho Freitas - (Moleque Sací)terça-feira, 30 junho, 2009

    Sêo Edward, porqwue o sinhor num coloco uma traja preta nus comentário do Padre? Eli só fala bobagem, num esqueci essa perereca. Fala prele qui isso já acabou, fala...

    Agostinho Freitas - (Moleque Sací) - Pinda

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  18. Olá Edward...
    Olha, pela primeira vez vou contra o Padre. Todas nós estávamos esperando sua intervenção sobre esse assunto do fenômeno poltergeist e ele escorregou fora da conversa. O Senhor Sací tem razão, Padre, chega de perereca, queremos que comente sobre essa série do Edward aqui no blog, ou o senhor desconhece esses fenômenos?
    Edward, estou adorando a série, eletrizante, eu diria...
    Bjos,

    Andressa - Santo André - Metodista

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  19. Boa tarde, Edward!
    Olha, amigo, hoje a conexão aqui em Itú está tinindo, uma beleza. Estava lendo seu segundo capítulo e chamei alguns amigos que almoçavam aqui na churrascaria pra ler. Começaram pelo primeiro capítulo abaixo e adoraram. O Mathias, Cardoso e o Everton levaram o endereço do blog para acessar amanhã, querem ler de qualquer maneira o outro capítulo. E assim vai aumentando seus leitores. Eu estou entusiasmado com a série, bem conduzida por você, como num bom livro de suspense. Parabéns amigo e veja se aparece para saborear uma bela picanha com sua turma. Sei que gosta...
    Abração e meus cumprimentos pela série!

    Paolo Cabrero - Itú - S.P.

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  20. Olá Edward, fico imaginando a cara do "paletó" depois dessa refrega que tomou. tenho certeza que nunca mais vai brincar com coisas que não conhece. Vou aguardar com expectativa o capítulo de amanhã, quero ver o que vc aprontou com ele. O fotógrafo também tinha que ser castigado, era parceiro do motorista nessa brincadeira, não era? Por isso que ele te deixou sozinho fingindo que tinha esquecido algum equipamento. danadinho.....
    Bjos,

    Ana Paula - Franca - SP.

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  21. Edward, hoje eu sabia que ia ter encrenca, percebi ao ler o capítulo de ontem. Faz algum tempo, me parece em São Paulo, tinha uma casa num bairro que jorrava sangue das paredes. Foi um tal de TV, jornais, padres, e gente de todos os lados do País pra ver o fenômeno. Coitados dos donos da casa, nem podiam sair às ruas. Não sei o que virou aquele caso. O Quevedo, ahhhhh.... Esteve lá também.
    Edward, o Professor João Paulo já virou figura querida nesse blog. Ele é bem engraçado quando escreve. E se atrapalha todo. Deleta o que escreveu, volta, deleta, até que dá certo. Professor, nós já adotamos o senhor viu?
    beijos pra todos,

    Priscilla - Metodista - SBC

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  22. Olá Edward, sou burrinha em relaçao a esses fenômenos. Como podem essas pedras ir parar dentro de uma casa? Espíritos que levam? Elas (pedras) aparecem do nada? Sei que até pra você é dificil essa explicação, mas o blog tem pessoas capacitadas para nos contar como isso acontece. O J. Morgado é uma dessas pessoas. Sei, já vi que ele vai se manifestar no final da série, mas quero deixar, desde já, essas perguntas pra ele, pode ser?
    Estou morrendo de medo, mas adorando ler a série.......
    Beijos pra vcs todos,

    Cindy - São Caetano - Metodista

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  23. Bom gente, agora é sério. Recentemente morreu a mãe de uma conhecida minha. Essa minha conhecida chorava demais a morte da mãe.
    Certo dia sentado na sala da sua casa, que era a mesma casa de sua mãe, pediu em oração, que se sua mãe ainda estivesse lá, que mandasse um aviso.
    Do nada a porta da área de claridade do jardim de inverno, que era de correr, e até um pouco emperrada, bateu com violência uma na outra.
    Como a família sabe que eu sou um padre espírita, que alem de entender de pererecas, eu entendo um pouco do mundo espiritual, me perguntaram o porquê disto.
    Ai eu respondi de acordo com a decodificação de Kardec.
    —Quando um espírito é atrasado, e grudado nos bens do mundo material, a ora que ele desencarna ele oscila mais no mundo material, do que no mundo espiritual.
    Ou seja, é mais fácil ele interferir na matéria do que em um mundo que ele desconhece. Mas para esses fenômenos acontecerem, tem que haver a contribuição de um médium doador do plasma universal, ou fluido universal animalizado. Não é preciso o concurso de um experiente médium para que esses fenômenos aconteçam. Se na família tiver um médium sem consciência mediúnica, ele inconscientemente é doador desses atributos que espíritos atrasados usam para manipular a matéria.
    No caso da minha conhecida, ela era médium, embora desconheça essa faculdade, na ora que ela estava em oração, foi doadora do plasma universal, que deu forças para os braços do espírito, para que fechasse violentamente a porta do jardim de inverno.
    J. Morgado favor me corrigir, caso eu estiver errado.
    Padre Euvidio.

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  24. Padre Euvídio, entrei agora para postar meu comentário sobre a série do Edward, que estou adorando, está emplogante e li seu comentário. Me diga uma coisa, Padre. Soube que na maioria dos casos, esses fenômenos, também conhecidos como poltergeist, ocorrem em casa onde existam jovens, crianças. Mais ainda se for do sexo feminino, tem a ver? Nesse caso do senhor não. Sei, era uma senhora, mas isso sobre crianças e do sexo feminino eu li num livro, faz algum tempo. Poderia me dar uma explicação ou foge de sua alçada?
    Beijos Padre o senhor é lindo!!!

    Tatiana - Joinville - Santa Catarina

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  25. Queridos amigos e amigas do Blog:
    Apenas para atenuar um pouco a pressão sobre o Padre Euvidio quero deixar registrado meu voto em favor das pererecas. Se o tema desagrada alguns é certo que, para outros, é um prato cheio. Portanto, queridos leitores, nada de censurar o padre. Imagino que ele vai continuar a comentar, sim, o palpitoso tema dos fenômenos sobrenaturais sem deixar de acariciar a perereca da prima. O dia tem 24 horas e sempre há tempo para consolar a perereca.
    Mande mais detalhes, padre: por exemplo, neste frio, como faz para envolver e agasalhar a Cacilda ?

    Edward: esta bombando heim?

    Até mais,

    édison motta
    Santo André, SP

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  26. Olá amigos

    Respondendo algumas argüições, respondo: para a Cindy, já comecei a fornecer informações onde encontrar respostas para o fenômeno chamado “poltergeist”, basta acionar na internet os nomes sugeridos.
    Para meu amigo Lavrado, respondo que o padre Quevedo é espanhol (deve ser um remanescente da Inquisição) e seu sotaque, como não poderia deixar de ser, é oriundo. Nunca perdi meu tempo vendo qualquer coisa desse tal de unhas compridas.
    Aproveitando a oportunidade, mande seu endereço via email. (pretendo visitá-lo em breve).
    Padre Euvídio, o senhor explicou em poucas palavras o que a ciência e a Doutrina Espírita nos ensinam. Parabéns.
    Tatiana, se você, querida amiga, acionar na internet o nome de Camille Flamarion, o grande cientista astrônomo francês, irá verificar que o estudo sobre esses “vândalos espirituais”, foi elaborado por ele. Depois de estudos profundos ele constatou que jovens desencarnados em sua maioria eram os causadores desses distúrbios. Como chave para a internet “Camille Flamarion e o Espiritismo” ou Camille Flamarion e os poltergeist, etc.
    Finalizando, meus esclarecimentos serão mais baseados na ciência do que na religião, se bem, que é difícil separar ambas.

    Paz. Muita Paz.

    J. Morgado

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  27. Olha Motta, a Cacilda é muito fria, isso é natural na família dos anfíbios anuro centroleniade.
    Pra esquentar a coitada é preciso muitas pauladas, e no lugar certo. Mas tem que tomar cuidado, por que uma perereca alucinada ninguém da conta.
    Certa vez o padre “Queazedo”, foi tentar domar uma perereca que estava com o tal de poltergeist, eu estava junto.
    Essa perereca alucinada voou pra cima do Quevedo, e ele saiu correndo, e gritando,
    -isso é uma paranormalidade paranormal, isso não équiexiste! Ai meu velho, eu é que tive que dar conta da bichinha.

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  28. Olá, amigos!
    Olá, Edward!

    Fico encantada com a sua maravilhosa técnica de escrever. Que cena magnífica você elaborou! Parece que nos transportamos para o mórbido cenário dark de "O corvo", do incomparável Edgar Allan Poe...Isso só é possível para quem é muito íntimo da palavra, para quem a maneja com precisão e devoção. Contadores de histórias há muitos, e bons, mas há poucos que são exímios e sabem encantar os seus leitores, colocando-os dentro da cena, tão real ela lhes parece.

    O NP realmente causou sensação no jornalismo brasileiro, por suas manchetes nada ortodoxas, porém creio que os fatos reais sempre foram contados aos leitores. Os títulos apelativos convidavam, apenas, à compra do jornal. Deve ter sido um grande exercício trabalhar lá. Aposto que rendeu experiência, vivência e bagagem suficiente para enfrentar qualquer parada!

    E, maravilha das maravilhas, adicionar uma pitada de humor na narrativa, tornado-a ainda mais saborosa...

    Estou curiosíssima para ler o próximo capítulo...

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  29. Ah, esqueci de saudar o amigo padre Euvídio. Acho que ele faz de propósito...Fica um dia sem postar no blog para que sintam a sua falta. As pererecas são só um subterfúgio do nosso notório cônego para aumentar a expectativa do público na espera de seus comentários, sempre tão elucidativos...Alvíssaras, padre Euvídio!Cuide-se com as pererecas. Ouvi dizer que algumas são extremamente venenosas...

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  30. Ana Célia de Freitas.terça-feira, 30 junho, 2009

    Olá amigos do blog.
    Edward,os seus textos são apaixonantes, estava ansiosa para chegar em casa para ler o capítulo de hoje.
    Você se mostrou bastante corajoso,conheço muitos homens por aí, que jamais seguiriam o tal caminho sozinho, menos ainda depois desses barulhos e queda de galhos.
    Espero que não tenha deixado barato,onde já se viu?Muitas pessoas morreriam de susto,mas você seguiu firme, pelo menos até certo ponto.
    Sucesso sempre,até amanhã.
    Ana Célia de Freitas.Franca.SP.

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  31. Ana Célia de Freitas.terça-feira, 30 junho, 2009

    Olá Padre Euvídio...
    Fico feliz em saber que está bem,que Deus o abençoe sempre.
    Ana Célia de Freitas.Franca.SP.

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  32. “Oia” só, eu esquecendo de dizer, a ora que for lidar com pererecas venenosas, não esqueçam de colocar luvas cirúrgica nas mãos.

    ______________________________________________________________
    Antigamente os fenômenos
    paranormais eram mais constantes. Depois da expansão da doutrina espírita e de infinidade de sessões de desobsessão, e da quantidade de espíritos instruídos ter aumentado, a maior prioridade do mundo espiritual é a de conscientizar os espíritos atrasados.
    Para que isso aconteça, é colocado diariamente um verdadeiro exército do bem nas esferas espirituais doutrinando os irmãozinhos menos esclarecidos, com o auxilio indispensável dos médiuns encarnados.
    Essa metas conquistadas pelos guardiões espirituais do nosso planeta, foram fundamentais para que esses fenômenos, diminuíssem na sua intensidade.
    Quem não acredita na vida espiritual pode estar achando o meu papo desagradável, mas tenho certeza que um dia essas palavras vão ser de um grande auxilio para o seu próprio bem.

    Padre Euvidio.

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  33. "A verdade que fere é pior do que a mentira que consola".

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  34. Venturoso Padre,

    fazes-me rir demais com tuas histórias, esta da perereca é sensacional e fez-me lembrar de quando iniciei a vida religiosa no interior do Ceará.
    Era uma grande granja, como lá chamamos os pequenos sítios. Certa noite, as galinhas estavam entrando para dentro da capela e a madre nos chamou: irmãs, olhem os pintos....
    as medrosas freiras correram como loucas...haviam entendido: irmãs, olhem os espíritos!!!

    fique em paz

    Irmã Elvira
    Campina Grande

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  35. Curiosidade de leigo no assunto: o que vem a ser espírito atrasado e espírito evoluído? Obrigado antecipado pelas respostas que iluminem meu entendimento.
    Beijos!
    Milton Saldanha

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  36. Curiosidade de leigo no assunto: o que vem a ser espírito atrasado e espírito evoluído? Obrigado antecipado pelas respostas que iluminem meu entendimento.

    Prezado Milton Saldanha, o parâmetro utilizado para designar se o espírito é atrasado ou não, é só a condição moral. Isso não envolve o intelecto, pois existem muitos espíritos moralmente evoluídos, porem pouco intelectual. Assim como existem também espíritos com poucas evoluções morais, e com um intelecto invejável, mas usam a sabedoria para o mal.
    Em qual dessas duas modalidades você se enquadra? Heim! Fala pra nois!

    Padre Euvidio.

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  37. ***Mensagem Chico Xavier***
    Nasceste no lar que precisavas,
    Vestiste o corpo físico que merecias,
    Moras onde melhor Deus te proporcionou,
    De acordo com teu adiantamento.
    Possuis os recursos financeiros coerentes
    Com as tuas necessidades, nem mais,
    nem menos, mas o justo para as tuas lutas terrenas.
    Teu ambiente de trabalho é o que elegeste
    espontaneamente para a tua realização.
    Teus parentes, amigos são as almas que atraíste,
    com tua própria afinidade.
    Portanto, teu destino está constantemente sob teu controle.
    Tu escolhes, recolhes, eleges, atrais,
    buscas, expulsas, modificas tudo aquilo
    que te rodeia a existência.
    Teus pensamentos e vontade são a chave de teus atos e atitudes....
    São as fontes de atração e repulsão na tua jornada vivência.
    Não reclames nem te faças de vítima.
    Antes de tudo, analisa e observa.
    A mudança está em tuas mãos.
    Reprograma tua meta,
    Busca o bem e viverás melhor.
    Embora ninguém possa voltar atrás e
    fazer um novo começo,
    Qualquer Um pode Começar agora e fazer um Novo Fim

    **LUMEM**

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  38. Queridos amigos e amigas do Blog:

    Mais uma vez, em coro com o Milton Saldanha que respondeu à indagação anterior da Marcella deixo aqui, também, minha humilde contribuição.

    O jornalista não é obrigado a cumprir todas as pautas que lhe entregam. Mas precisa pensar bem, porque seu trabalho é avaliado na medida em que corresponde às expectativas da chefia.

    No início de minha carreira, como repórter da Folha de S.Paulo (1973) deparei-me com uma redação de feras, os grandes nomes do jornalismo até então como Cláudio e Perseu Abramo, Joelmir Betting, Ethevaldo de Souza,José Neummane Pinto, Paulo Markun,Théo Dutra,entre outros.

    Meu chefe, o J.B.Lemos - recentemente falecido - entregava-me o "osso" das pautas.
    Evidentemente, o filé ficava reservado aos figurões. Iniciante, com apenas 20 anos, encontrei meu caminho.

    Naqueles tempos, sem internet nem telefone celular, dirigia-me ao arquivo do jornal antes de sair à rua. Vasculhava as pastas dos assuntos correlatos ao tema de minha pauta.Sempre encontrava algo interessante, um gancho,uma dica.

    Segundo passo importante: saber ouvir. Os fotógrafos do jornal tinham de profissão, em média, o que eu tinha de idade. Então, com humildade, solicitava que eles "dirigissem" meu trabalho. Até mesmo o motorista, em muitas ocasiões, fazia observações pertinentes.

    Com isso, não apenas conquistei a simpatia dos colegas como fui ganhando espaço nas edições do jornal. Todos os dias entrava com uma matéria com maior ou menor destaque dependendo do assunto.

    Os fotógrafos caprichavam. Muitas vezes traziam pessoalmente as fotos à mesa do editor, que logo cobrava a matéria. Até hoje, todos sabem: uma boa ilustração valoriza o texto.

    Na evolução, cheguei cravar, num curto espaço de tempo - nove meses - seis manchetes na primeira página das quais tres foram as principais, em oito colunas, "de fora a fora" como se dizia antigamente, algumas delas assinadas.

    Somente não continuei no "Folhão", como chamávamos o jornal, porque não resisti ao convite do amigo José Louzeiro para assumir a chefia de reportagem do Diario do Grande ABC, em 1974.

    Hoje, com internet, a pesquisa fica mais fácil. Saber ouvir os mais experientes, em qualquer profissão, é sempre um atalho para o sucesso.

    Um grande abraço a todos,


    édison motta
    Santo André, SP

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  39. Amigo padre Euvidio:
    Não me enquadro em nenhuma, por uma simples razão: não acredito na existência de nada após a morte, só num imenso e total apagão. Gostaria que não fosse assim, sinceramente, mas não posso me auto-enganar. Não vou fingir que acredito só para agradar a pessoas de convicções diferentes, seria um absurdo e aí sim o verdadeiro desrespeito. Coisa que muita gente faz para não encarar a realidade da vida aqui e agora. Tem gente que diz "religião e política não se discute". Por que não? A maior parte das religiões são impostas na infância, pelos pais, quando a criança não tem qualquer discernimento, não questiona nada, não tem capacidade de pensar livremente. Todas as religiões tentam difundir suas idéias, o que é legítimo. Só que ficam também expostas a questionamentos, senão é fácil demais, basta crer e pronto. E política a gente tem que discutir sim, porque toda nossa vida, o cotidiano, nosso bem ou mal-estar depende dela e é resultado dela. Sua resposta é gentil, então vou jogar a pergunta de leigo II: por que Deus, com sua infinita bondade e infinito poder, não facilita as coisas e transforma logo todos os espíritos em evoluídos? Não seria mais generoso? Responda, querido padre, mas em linguagem simples como a minha. Grato e imenso abraço,
    Milton Saldanha

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  40. Caro amigo Milton Saldanha, quisera eu ter o discernimento para responder essa pergunta a altura dos seus anseios. Mas com a minha teimosia eu vou tentar responder. Tudo na vida é uma conquista. O conhecimento é uma conquista de exaustivos estudos. Um médico não nasce pronto. Ele tem que estudar bastante, ter força de vontade e tem que ser decidido. Para depois executar a sua profissão com exatidão. O professor não nasce dando aulas, ele também tem que aprimorar seus estudos sem dar saltos, respeitando toda a ordem de estudos, desde a pré escola, até o mestrado, é assim com todas as profissões, que exigem estudo.
    A evolução exige aprendizado, que muitas vezes são marcados em altos relevos na nossa própria carne. A função do físico é de purificar o nosso espírito, eu diria que o físico é a lavanderia do espírito. Você jamais imaginaria o que seria doce, se você não conhecesse o amargo, isso só é possível, graças aos sentidos físicos, que eternizam essas experiências no espírito. Tudo o que passamos situações boas ou ruins, são caracteres que marcam a nossa existência, e automaticamente se eternizam no nosso eu, justamente para o nosso próprio desenvolvimento. É comum ver um cidadão que sofreu suadas prestações para pagar o seu carro, cuidar desse bem, com todo carinho. É comum também ver um cidadão que ganhou do papai um carro de presente, justamente por não ter suado a camisa, para adquiri-lo, cometer tantas loucuras, sem nenhuma preocupação com o que possa acontecer com o veiculo.
    Assim é a evolução, a técnica sideral é perfeita, ela nos dá apenas as ferramentas necessárias, para a nossa própria elaboração espiritual.
    Nós temos o livre arbítrio, de usá-las como quisermos desde que, tenhamos a consciência que, a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.
    Padre Euvidio.

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  41. Gostei, padre Euvidio, obrigado e um abraço muito fraterno. Continue nos alegrando com suas brincadeiras também.
    Milton Saldanha

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  42. Caro Edward achei suas histórias muito asustadoras e aterrorizantes acho que tudo isso existe.

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  43. Olá Edward eu sou a Jéssica.
    Minha amiga Larissa e eu achamos muito interessante a sua história da "Uma casa mal assombrada em Pirituba", meu professor João Paulo de Oliveira sempre entra no seu blog para dar um depoimento de suas histórias,minha amiga disse que adorou a "Uma casa mal assombrada Em Pirituba, eu acho muito legal porque adoro histórias de terror, nós mal esperamos o terceiro captulo.
    Meu professor disse que você é um jornalista muito conceituado.

    Obs:Eu acho que o jornalista vai ficar com raiva dos amigos achando que foram eles que jogaram as pedras e galhos nele.

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  44. Ola Edward sou o Henrique tenho 10 anos e sou aluno do professor João Paulo.sua reportagem é muito boa,e acho que o homen que que viu as pedras caindo vai ficar com muita raiva dos outro por que armarão para ele na padaria

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  45. Caro Edward :
    Oi o meu nome é Rodrigo Silva da Costa tenho 10 anos e gostei de suas historias de terror.Estou na escola Anita Catarina Malfatti na informática com o professor João Paulo de Oliveira.

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  46. Olá eu me chamo Thayná eu achei o conto muito bom eu gostei demais é maravilhoso, eu adoro história de terror mais o que eu gostei foi do seu trabalho eu achei muito inteiressante tinha partes que eu não entendia outras parecia história Real e outra .essa história que o senhor fez e muito boa.
    Thayná Pergentino Samuel
    tenho 10 anos
    e o meu Prof:João Paulo Oliveira

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  47. O edward sou o vinicius david da silva tenho 10anos adorei suas historias.Obrigado pela a atençao.Escrito por mauricio da silva.

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  48. Prezado Eduardo de Sousa : nós somos alunos do João Paulo de Oliveira eu me chamo Jonathan Santos Rocha e meu amigo se chama Robson Gabriel Silveira nós temos 10 anos.
    Nós lemos os dois capítulos da sua materia da Casa mal Assombrada de Pirituba nós gostamos muito.
    Muito obrigado pela sua atenção.

    De:Jonathan Santos
    e:Robson Gabriel dia 1/7/2009

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  49. Olha a garotada entrando ai, gente, que legal!

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  50. Pois é, Milton Saldanha!
    Eu estava fulo da vida pelos problemas encontrados na madrugada de hoje para a postagem desse terceiro capítulo, que agora, pode ser o final, diante do atraso ocorrido, quando resolvi dar essas explicações a todos os nossos leitores. Percebi, pouco antes, que minha caixa de correspondência estava recebendo várias mensagens desses jovens estudantes, sob a tutela do nosso querido Professor João Paulo de Oliveira.

    Vim ao blog para conferir e tive essa grata surpresa. Todos esses garotos estão conectados com nosso blog na escola Anita Catarina Malfatti, em São Paulo, acompanhando a série. Mais uma grata surpresa que esse blog nos reserva e que afastou de vez o mau humor pelos problemas encontrados logo pela madrugada.

    MENINOS E MENINDAS DA ESCOLA ANITA CATARINA MALFATTI, SEJAM BEM VINDOS!

    Edward de Souza

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  51. Olá amigos

    E que venha a garotada.

    Aleluia!

    Paz. Muita Paz.

    J. Morgado

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  52. Olá garotada, eu sou o padre Euvidio, fico muito feliz com a presença de vocês aqui no blog do Edward.

    A presença de vocês é primordial para as nossas responsabilidades com as palavras, inclusive as minhas.

    Mas atenção, cuidado para não virar uns blogados como nós.

    Muitos que aqui estão, ficam babando igual um cachorro louco, quando o Edward, atrasa as postagens.

    Esse vírus cibernético entra pelas pontas dos dedos bem na ora que nós estamos digitando, sobe pelas veias e vai até o nosso cérebro.

    Eles ficam constantemente nos cobrando uma digitaçãozinha, mesmo que seja de leve, um olá, por exemplo, já é o suficiente para ficarmos oras e oras, a mercê desse vírus eletrônico.

    Outra coisa que eu quero falar pra vocês, preste muita atenção nas aulas de português, para não cometer os mesmos erros, que eu e a torcida do Corinthians inteirinha cometemos na ora de escrever.

    Vou pedir mais uma coisinha a vocês, aquele que estiver mais próximo do professor, por favor, de um chute na canela dele por mim. Obrigado tchau, tchau.
    Padre Euvidio.

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  53. Fiquei muito contente pela participação qualificada dos alunos do Prof. João Paulo. Crianças são uma bênção! E, de resto, muito curiosas para lerem o epílogo da série. Gente nova no Blog, caro Edward - audiência cada vez mais qualificada!

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  54. Que gracin ha esses meninos e meninas da escola do Professor João Paulo. Encheu a todas nós de ternura. Beijinhos, lindos!
    Edward, agora um puxão de orelhas em vc. Pare de suspense, já não chega nos textos? Vc mata a gente de ansiedade, menino!

    Beijos Pra você!

    Ana Paula - Franca - SP.

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  55. Olá Padre Euvídio, eu sou o Carlinhos, aluno do professor João Paulo. Ele mandou falar para o senhor que, "na ora de escrever" é com H, tá bom? É hora de escrever, viu? O senhor vai ficar bravo comigo, Padre?
    Benção Carlinhos

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  56. Edward, também quero mandar um beijinho para os alunos da Escola Anita Catarina Malfatti e pedir a vc para parar de nos enrolar, certinho? Queremos a sequência já.... (rssssssss...)

    Bjos,

    Martinha - SBC - Metodista

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  57. Oi Carlinhos, eu não te falei! Tem que estudar bastante.

    Viu só a gafe que eu dei?

    Tudo isso por que eu não prestava a atenção nas aulas de português.

    “Vou puxar a zoreia do Sr. Windows, por que o marvado não me acorrigiu.”
    Padre Euvidio.

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  58. Padre Euvídio, se precisar de um cursinho rápido de Português, estou às ordens! Mas, desde já, aconselhou um Aurélio ou Houaiss pertinho do computador! Ou melhor ainda, um dicionário dentro do computador! Tenho o Aulete Digital, que é gratuito e atualizadíssimo!
    www.auletedigital.com.br/

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  59. Tadinho do nosso Padre Euvídio, até o menininho o corrigiu. Aceite as aulas da Nivia, Padre, aceite!!!
    Edward, vc é mesmo impressionante, não? Segura o Ibope de todas as formas. Primeiro com fantasmas e agora com criancinhas. Valha-me Deus!
    Estou esperando a sequência da série!

    Thalita - Santos - (Unisantos)

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  60. Irmã Nivia, Muito obrigado pela sua preocupação comigo, e com a minha gramática.
    Mas tem um ditado aqui na minha terra que diz assim,

    “sabão na cabeça de burro velho não adianta esfregar que não espuma”.
    Padre Euvidio.

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  61. Edward, você me frustou, sem o terceiro capítulo. Mas que fiquei muito feliz em ver essas crianças do Professor João Paulo, isso fiquei. Coisa linda, quase chorei ao ler o que escreveram. Volto pra ler depois o outro capítulo. Amanhã, né?
    Professor, parabéns, Deus lhe dê forças para cuidar bem dos nossos pequeninos...
    Bjos,

    Anita - Cásper Líbero - SP.

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  62. Genteeeeeeee... O blog do Edward está prestes a completar 50 mil visitas. Nivia, você vai fazer um bolo? Vamos comemorar, pessoal....
    Bjos,

    Lidiane (Santos) Metodista

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  63. Claro que vou fazer um bolo especialíssimo, Lidiane! Assim que completarmos 50 mil visitas, dou a receita!

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  64. Que delícia, vou querer sua receita, Nivia!
    Já tenho uma, que vc postou aqui quando escreveu com o Edward sob a desclassificação do nosso diploma de jornalismo. Nosso em termos, pra mim faltam dois anos, mas chego lá, não desanimo nunca...
    Beijinhos...

    Gabriela - Cásper Líbero - S.P.

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  65. Nivia, que tal um bolo de chocolate? Sou chocólatra. Lendo essas histórias do Edward como uma barra de chocolates todos os dias, de apreensão e medo. Hoje economizei uma barra, o Edward fez suspense e desapareceu no mapa. Mas sou magrinha, peso 58 quilos e tenho 1,67 de altura. Não está bom assim?
    Professor João Paulo, que coisa mais linda o senhor trazer essas crianças ao blog, deu um colorido todo especial, parabéns. Só estou preocupada com o Carlinhos. Será ou não um agente infiltrado no Expresso do Oriente, comandado pelo Edward?
    Bjos...

    Cindy - São Caetano - Metodista

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  66. Olá Edward!
    Todas nós, ou quase todas, lemos seu comunicado transferindo o terceiro capítulo da série para amanhã, mas esse blog tornou-se ponto de encontro obrigatório nosso. É o nosso "Point" e não ficamos longe dele por nada, nem que seja pra deixar um pequeno comentário. E estamos de olho nas 50 mil visitas, parabéns. Um belo bolo da Nivia e as benção do Padre, quando o blog completar 50 mil visitas.............
    Beijinhos a todos... Adoro vcs!

    Ana Caroline - Ribeirão Preto - SP.

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  67. Já estou preparando o discurso das cinqüenta mil visitas, com pererecas ou sem pererecas.

    Padre Euvidio.

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  68. Irmã Elvira de Campina Grande,Aqui perto da minha cidade, (Ribeirão Preto), tem um convento aonde eu vou dar aulas, e no recreio eu tenho contacto com as irmãs que criam pererecas. O mais interessante é que, as irmãs adornam esse bicinhos de criação de todas as maneiras imagináveis. Umas colocam pircing, outras colocam perucas de variadas formas, umas repartem a cabeleira das perucas ao meio, e outras pegam o anfíbio e deixam in natura mesmo, é muito interessante a arte de adornar pererecas. Estou pensando em fazer um concurso desses anfíbios aqui em “Rebis”.
    Gostaria de saber da irmã, se a senhora também tem o habito de criar pererecas? Caso tenha uma perereca, eu tenho o interesse de conhecer a sua perereca. Observação é sem compromisso, o único interesse é de analisar o anfíbio só para ver se ela tem condições de participar do primeiro concurso de pererecas do Brasil.
    A minha avó criava também uma perereca gigante, só que eu não achava graça na perereca da minha avó. O meu avô chamava a perereca da vovó de mona Liza, ele dizia que era a perereca mais linda do mundo, e enchia a boca d’água quando falava da perereca da minha avó. Voltando ao assunto das pererecas irmã Elvira, eu acho que você tem um anfíbio desses no convento muito bem escondida.
    Aguardo a sua resposta com urgência.
    Padre Euvidio.

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  69. Blogados de plantão, a titulo de curiosidade eu gostaria de fazer uma pergunta a vocês.
    O que é Deus?
    Por favor, responda com sinceridade. Desde já agradeço a contribuição de vocês.
    Essas perguntas foram feitas a infinidades de pessoas, é incrível como cada pessoa, imagina Deus de uma forma diferenciada uma das outras.
    Eu estou curioso pra saber. Aguardo ansioso pelas suas respostas.

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  70. Padre Euvidio, tremenda sacada, parabéns! Compartilho da mesma curiosidade.
    Sua bênção!
    Milton Saldanha

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  71. Professor João Paulo, eu acho muito interessante as respostas que são dadas a essa pergunta.

    O que é deus?

    Continua a pergunta.

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  72. Deus te abençoe amigo Milton. Amanhã bem cedo estarei aqui de volta.
    Agora tenho que atender um chamado da madre superiora lá no convento. Vou verificar o anfíbio anuro da família Centroleniade, que a madre cria. Acho que o anfíbio da madre está carente, vou dar um trato no bichim, se não o padre Ricardão toma o meu lugar. Boa noite. Fui.

    Padre Euvidio.

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  73. Caro confrade e amigo padre Euvidio:
    Será que aquele(a) que responder esta pergunta ganhará indulgência plenária?!...
    Esta eu preciso contar para o senhor!!!!... No final de semana estava atormentando minha amada neta, que tem cinco anos, contando-lhe histórias dos meus antepassados (pais, tios, avós, bisavós, tataravós...)!!!... Só percebi que estava exagerando, quando ela começou a bocejar!!!... Neste momento lhe perguntei: - Você falará do vovô para os seus bisnetos?!!!... Ela respondeu: - Mas, vovô eu não tenho filhos?!...
    Pergunta difícil a sua, estimado padre Euvidio!!!!... O senhor já desfiou o Rosário hoje, contemplando os Mistérios Gloriosos?!!!!... Padre Euvidio é verdade que o novo Papa criou um novo Mistério, chamado da Luz?!... Credo, padre Euvidio, que confusão; antes eram três Mistérios, os Gozosos, Dolorosos e Gloriosos, respectivamente desfiados: segunda e quinta, terça e sexta e o último quarta, sábado e domingo!!!... Qual Mistério foi preterido durante a semana, para acomodar os Mistérios da Luz?!... Sabe, estimado padre Euvidio, quando eu era pequenino ficava apavorado quando ia ao banheiro, porque acreditava que o olho de Deus me acompanharia naquele ambiente privativo!!!... Já pensou Deus ouvindo minhas flatulências?!... Pensamentos impuros então jamais!!!... Nada de pensar em colocar sal no café da minha irmã caçula!!!... Nada de pensar... Tinha pavor de ir para o inferno. Quando pequenino frequentava duas igrejas a Matriz de Santo André-SP e a Igreja do Carmo. Na Igreja do Carmo tinha digo ainda tem belíssimas obras de arte retratando ambientes sacros. Tinha uma que me deixa inquieto para não dizer aterrorizado, que retratava as pessoas que iam para o inferno. O senhor faz cada pergunta difícil, caríssimo padre Euvidio!!!... Sua benção padre!!!!!...

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  74. Estimada gremista Nivia Andres (não existe ser humano perfeito): mesmo com sua energia positiva,obrigado, não foi a vez dos gaúchos. Meu time foi guerreiro, mas não deu. Parabéns aos corinthianos.
    Beijos!
    Milton Saldanha

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  75. Este comentário foi removido pelo autor.

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  76. Caro amigo Milton Saldanha!
    Lamentável! Desconfio que o mesmo destino está reservado hoje aos gremistas. Mas a esperança é a última que morre! Dá-lhe, alma castelhana1

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