quinta-feira, 21 de maio de 2009

DA IMPORTÂNCIA DE DIZER EU TE AMO

Eduardo Melo Valente

Como é importante dizermos essas três palavrinhas. O significado tem o poder de transformar coisas ruins em coisas maravilhosas. Quando um filho enlaça com seus braços e diz ao pai ou à mãe: eu te amo, transcorre um feixe de luzes em volta dos dois, construindo e fortalecendo os liames que os une, de forma a consolidar aqueles laços de afetividade, de amor, de querer bem. Como é bonito viver esses momentos! Estou acostumado a ouvir pacientes que sofrem demasiadamente e relatam a sua dor, por um ente querido não manifestar seu apreço, seu carinho, sua estima, seja sua esposa, marido, filho, filha, nora, neta e por aí vai.
Engraçado o ser humano. As coisas evoluem, as descobertas do homem moderno com sua tecnologia de ponta, os laboratórios com suas pesquisas nos apresentando remédios fantásticos, a tecnologia com a velocidade da informação onde em tempos recentes nem havíamos condições de imaginar. E o ser humano, ainda hoje, fazendo uso de suas queixas habituais. Um pai, uma mãe, defronte um terapeuta, falando de forma triste, sentida, que trocaria muitas e muitas coisas que lhe são caras, gratas e importantes, por um gesto de carinho de um ente querido. Meu Deus! Com toda a evolução acima citada, e o que ainda está por vir nos próximos anos, o ser humano pouco sabe de si próprio. E, quando sabe, não consegue lidar consigo mesmo. Não é verdade? Quantos e quantos se vêm nesta situação, de ter o que querem, porém, o que gostariam mesmo de ter, pouco ou nada têm. O carinho, o afeto, o reconhecimento e a gratidão poucos realmente vivenciam. Uns privilegiados, com certeza.
Mas, gente! Vamos ser honestos e sinceros. Pouco se faz para que isso aconteça. Aí vem a pergunta, por quê? Porque somos duros, turrões, envergonhados, sem jeito, preconceituosos... De darmos um abraço cheio, gostoso, aquele abraço integral, maravilhoso, que nos transporta a sensações de esplendor de amor. Amor por todos os lados e poros. Beijar a quem amamos, às vezes, é algo intransponível aos nossos preceitos, preconceitos, formação, vergonha... Por isso sofremos. E, diante do terapeuta, envergonhados de não sabermos e/ou não conseguirmos fazer, contamos nosso sofrimento interior por não ouvirmos essas três palavrinhas eu te amo!
Não é fácil... Porém, nada intransponível. Uma paciente, com extremo retardo físico, olha sempre para seus pais – adotivos – e os abraça, feliz, muito feliz, irradiando amor para todos os lados, e emite seus sons de alegria, carinho, candura e querer bem. Ela assim se manifesta quando quer expressar seu sentimento de amor e reconhecimento. Que felicidade nessa família, apesar da provação muito forte! A experiência do amor fraternal nos faz mais dóceis, mais pacientes, calmos, tranqüilos. Faz-nos estar de bem conosco mesmo e dilata e expande nossos valores morais, como a capacidade de amar, a capacidade de perdoar, inclusive a nós mesmos, a capacidade de tolerar, de sublimar e por aí vai.
Vamos exercitar essas três palavrinhas iniciando para conosco mesmo. Quem não consegue se amar integralmente precisa rever o que não se perdoou ainda. Busque, analise e reflita, para então, se perdoar de suas faltas, das coisas que deixou de fazer, do que fez de forma errada... E bola pra frente, pois nunca é tarde para dizer verdadeiramente aos seus pares, entes queridos, as três palavrinhas: eu te amo!
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*Eduardo Melo Valente é o novo colaborador deste blog. Tem 58 anos, casado, doutorado em administração pela Fundação Getúlio Vargas. Terapeuta utilizando a terapia de vidas passadas, regressões e cromoterapia. Dezenas de artigos publicados em jornais; inúmeras palestras ministradas. Autor do livro “Regressões Des-com-pli-ca-das”.
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27 comentários:

  1. Bom dia meus amigos e amigas deste blog. Eduardo Melo Valente é nosso novo colaborar e faz sua estréia neste blog hoje, quinta-feira, com o texto "Da importância de dizer eu te amo!"
    Eduardo Valente é doutorado em administração pela Fundação Getúlio Vargas, terapeuta de renome, com dezenas de artigos publicados em jornais e revistas do País. É também autor do livro "Regressões Des-com-pli-ca-das."
    Por favor, postem seus comentários e dêem as boas vindas ao novo integrante dessa confraria de amigos!
    Abraços...

    Edward de Souza

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  2. Bom dia, Senhor Eduardo!
    Lindo seu texto. Realmente, três palavrinhas que por certo fariam mudar toda uma humanidade. Mas, cada dia, parece-me ser mais dificil pronunciá-las. A vida perdeu o valor e nas ruas das grandes cidades só a violência impera. Como seria bom se todos pronunciassem, eu te amo!
    Senhor Valente, aceite meus cumprimentos pelo seu artigo de estréia no blog, tá?
    Abçs,

    Karina - Campinas - SP.

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  3. Olá Eduardo

    Seja bem vindo a Confraria

    “Ama teu próximo como a ti mesmo”. Uma máxima nos ensinada por Jesus há mais de dois mil anos. Infelizmente, o homem confunde egoísmo com amor, daí... As misérias que vivemos e vamos continuar vivendo por muito tempo ainda.
    Para o ser humano, amar a si próprio é comer bem, vestir-se melhor e ter parcela ou total poder. Salvo algumas raras exceções.
    Amar aqueles que o cercam é ainda pior. Contaminado pelo orgulho, cancro moral da humanidade, passa para seus familiares essa doença, quando os cerca com bens materiais, pois o amor, aquele sentimento de dedicação e doação pura, sem esperar nada em troca, que poderia se chamar “isenção total de egoísmo”, ainda é praticado pela minoria.
    A criança, em sua relativa inocência espiritual, está mais apta a pronunciar a frase “eu te amo” com sinceridade do que a maioria dos adultos. Eu disse relativa, pois a partir de uma determinada idade, o vírus da malícia e do egoísmo também se faz presente nos garotos que apelam para a mentira e a chantagem emocional para alcançarem seus objetivos.
    Parabéns pelo artigo. São escritos como esse que despertam pessoas para uma realidade feliz.

    Paz. Muita Paz.

    J. Morgado

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  4. Quando fala o amor, a voz de todos os deuses deixa o céu embriagado de harmonia.

    O mundo inteiro é um palco, / e todos os homens e todas as mulheres são apenas atores.

    Em certos momentos, os homens são donos dos seus próprios destinos.

    Sabemos o que somos, mas não sabemos o que poderemos ser.

    William Shakespeare

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  5. Olá Eduardo.

    Um ótimo texto! Falando de uma situação em que todos nós vivemos. Temos simplesmente medo de expressar os nossos sentimentos, e creio que com isso gera consequências como no caso a depressão: a pessoas talvez por acharem que as outras não lhe dão importância acaba se camuflando, e criando um mundo só dela, isolando dos outros, e outras coisas.

    Belíssimo texto.

    Ótima quinta.

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  6. Bom dia Valente,
    Li alguns artigos seus que recebia por e-mail. Não mais os recebo. Bom que esteja nesse blog do Edward e seus amigos jornalistas. Bonito texto o de hoje. Para se refletir sobre essas três palavras mágicas que dificilmente são pronunciadas. Tenho a impressão que é mais fácil uma pessoa disparar um palavrão do que pronunciar "Eu te amo", infelizmente.
    Estamos contentes com sua presença, Sr. Valente!

    Gabi ( Metodista) SBC

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  7. Caro Valente,
    Meus cumprimentos pelo belo artigo desta quinta-feira. Receba um abraço do tamanho da cidade de Itú.

    Paolo Cabrero - Itú - S.Paulo

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  8. Ôi Valente, lindo seu texto, adorei. Olha, sabe quando eu ouvi a última vez essas três palavras? Num filme americanoo ator principal pronunciou "Y Love You". Faz alguns anos, era menina ainda...
    Beijos e parabéns pelo artigo de estréia, Valente!!!

    Ana Paula - Franca - SP.

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  9. Bem vindo ao Blog, Eduardo Valente. E já começou com o pé direito aflorando a importância de expressarmos o amor.
    Todo ser humano se acha o centro do universo. Tudo gira ao seu redor. Os outros são meros figurantes em torno do ator principal. Nós mesmos construimos nossas muralhas. O verdadeiro amor, a fraternidade, anda tão distante nesses dias atuais.
    O avanço da ciência e da tecnologia, como você apropriadamente contextuou no artigo, acontecem na proporção inversa da aproximação entre as pessoas.
    Contamos aqui, frequentemente, histórias de bons tempos onde a família se reunia em torno do rádio para ouvir uma partida de futebol ou quando a competição de talentos, dentro de uma redação, não impedia que a velha e boa camaradagem ocorresse nos momentos de descontração.
    Parabéns pelo artigo. Traz-nos à reflexão: que tipo de humanidade desumana estamos construindo?

    Grande abraço,

    édison motta
    Santo André, SP

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  10. Queridas amigas e amigos
    Prezado Eduardo Valente
    É realmente uma coisa tão simples dizer "eu te amo", mas vivemos num sistema repressivo e violento, onde ficou mais fácil dizer "eu te odeio". O cara briga por um metro de rua no trânsito; é capaz de matar por uma vaga ou por um arranhão na merda da lata do seu carro. E não consegue mais dar um beijo no filho, nem na própria mulher. É "educado" todos os dias pelo rádio e pela TV para odiar cada vez mais. Sua crônica vem quebrar isso, com uma proposta simples e linda.
    Abraços!
    Milton Saldanha

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  11. Bom dia, amigos e amigas!
    Olá, Eduardo Valente!

    O Eduardo tocou, em seu artigo, numa das maiores fragilidades da vida moderna - a incapacidade de expressar sentimentos bons, puros e autênticos. Muitas pessoas são incapazes de dizer um simples "bom-dia"...Imagina se vão dizer "eu te amo"! Creem que, se convivem, estas expressões de carinho estão implícitas. Cuidar, amparar, proteger, ser cordial, amável, não exime o sujeito de dizer constantemente "eu te quero bem"; "eu te amo"; "eu te admiro"; "você é muito competente"; "você fez um bom trabalho" e muitas outras palavras que estreitam nossos laços afetivos e profissionais.

    Ouvir uma palavra de carinho ou um elogio faz muito bem! Poderíamos incluir estas intenções na nossa agenda diária de tarefas e concretizá-las ao longo do dia. Não dói, não custa nada e o lucro é certo!

    Há algum tempo, escrevi um artigo sobre este assunto, chamado "Gelo no olhar e na palavra", onde concluí..."às vezes, gelo no olhar e na palavra é apenas pura falta de exercício..."

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  12. Excelente o texto de hoje. Faz muito tempo que eu não digo
    "eu te amo", pra alguém.
    Eu fico com vergonha, e digo
    "eu te amo" através de boas ações.
    Como também eu digo te detesto, com ações ruins.
    Fiquem tranqüilos pretendo melhorar!

    Padre Euvidio

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  13. Ôi amigos do blog, estamos com novidades hoje? Gostei da maneira de escrever do Sr. Valente e do assunto abordado por ele. Vou pegar uma carona com o Padre Euvídio. Ele disse, não sei se em tom de brincadeira, que sente vergonha em dizer "eu te amo". Sem querer, ou querendo, o padre matou a charada. A maioria das pessoas não conseguem pronunciar "eu te amo", por vergonha. Preferem eu gosto de você, isso quando se arriscam a ir mais fundo. Essas três palavras citadas no texto de Eduardo Valente deixam as pessoas coradas de vergonha, pode isso?
    Bjos,

    Thalita - Santos - SP.

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  14. Que lindo texto Valente! Sabe o que eu acho, contrariando o Padre Euvídio e a Thalita? Dizer "Eu te amo" não deixa muita gente envergonhada não. É até fácil falar essas três palavras, mas demonstrar que isso é verdade é outra história.... É aí que está a diferença. Os sentimentos estão banalizados, muitas pessoas não conseguem, ou não querem demonstrar tudo o que sentem, talvez por estarem sempre na defensiva, para se protegerem e não vir a sofrer, quando na verdade agir assim não nos dá garantias de nada, concordam? Beijos!

    Renata (Metodista) S. Bernardo - SP.

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  15. Olá Eduardo.
    Na verdade prefiro as palavras acompanhadas de ações coerentes. O que mais tem é gente por aí dizendo"eu te amo" da boca pra fora, com a mera intenção de enganar, iludir e tira proveito. Essas palavras nesse caso, acabam machucando mais que acarinhando.
    Mas concordo com vc Eduardo, talvez não saibamos amar e temos que começar amando a nós mesmos, para podermos dar real sentido as nossas palavras e amar de fato nossos semelhantes.
    Gostei do seu texto, já o conheçia pelas mensagens que circulam na internet e que agradam sempre.
    Espero encontrá-lo aqui mais vezes, com seus instigantes temas, que nos ajudam a repensar nossas atitudes e valores diante da vida.
    Obrigada.
    Cristina SP

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  16. Boa tarde a todos.
    Essa msg do Valente nos mostra a realidade e o Padre Euvídio deu uma prova disso, apesar de ter sido contestado pela Renata, esudante da Metodista, aqui pertinho de Santo André..
    São muitas sim, as pessoas que tem vergonha de dizer que ama sua familia,amigos,ou até mesmo os irmos, mas devemos dizer todo dia isso a eles, mesmo que achem a coisa mais feia que existe.
    Se vc ama é o que vale!
    Beijos a todos e meus parabéns ao Valente pelo texto de hoje e pela sua estréia nesse blog já conceituado.

    Regina Yara - Santo André - SP.

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  17. Agostinho Freitas (Moleque sací)quinta-feira, 21 maio, 2009

    Olha Sêo Valente e turma do blog. Aqui em Pinda, se um camarada resolve dizer eu te amo, eles chamam o cara de boiola. se preferirem, de bicha mesmo, num tem jeito. O máximo que ele pode dizer é eu gosto docê, mesmo assim a turma fica de olho nele. É bom chamar o Sêo Valente pra dar uma palestra nessa cidade de otários, todo mundo metido a machão, tão parecendo gaúchos, onde já se viu isso?
    Bom que o senhor está aqui no blog agora, pra escrever mais coisas bonitas, sêo Valente.
    Meu abração,

    Agostinho Freitas (Moleque sací)
    Pindamonhangaba -SP.

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  18. Saudações...

    A importância "De dizer eu te Amo" aprendemos no decorrer da vida.

    Quando percebemos que os bons momentos não retornam, da mesma forma que já foram.

    Lamento pelas vezes que deixei de falar..................
    Pois é bom para quem diz...........Inesquecível para quem ouve.

    Um Abraço,

    Priscila ( Cásper Líbero) SP.

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  19. Senhor Valente...
    Eis uma grande fonte de conflitos entre nós e os homens. Eles acham que alguns gestos servem como calorosas declarações de amor, mas para a mulher - mesmo com a troca de papéis provocada pelos tempos modernos - essas três palavras materializam o afeto… O pior é que vejo muitas de nós deixando de dizer “eu te amo” aos companheiros… O tema merece profunda reflexão, pois cria um círculo virtuoso que nos afasta uns dos outros.
    Penso que o amor está acima de todo o resto. Amar, sempre.

    Maria Paula (Universidade Federal de Juiz de Fora) Minas

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  20. Olá, Eduardo Valente!!!
    Muito bom ter colocado este assunto em pauta no blog, porque, segundo dizem o “obvio também precisa ser reafirmado” para se tornar hábito e ao dizer “eu te amo”, quem pronuncia essa frase, muitas vezes não sabe a situação de conforto, alegria, segurança, reafirmação da presença, carinho, colo, aceitação de quem ouve. É quase um pedacinho de paz que cai no coração devagarzinho e deixa uma sensação de ternura tão boa, que dura o tempo da lembrança…
    A ação do amor (substantivo) é AMAR, o verbo encerra sempre uma ação... Por que não falar então?

    Diana (Metodista) S. Bernardo do Campo

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  21. Amigas e amigos do blog...
    Simples como amar é dizer “eu te amo” com os olhos… Eles são a janela da alma… Um “eu te amo” dito reciprocamente e implicitamente através de olhares que se cruzam é um dos mais lindos “eu te amo”. Mas, lembre-se de ser realmente sincero… Porque mais importante do que um amor de filme, é aquele construído no dia a dia, na rotina de um mundo tão complicado.
    Abçs,

    Débora Freitas – Porto Alegre/RS

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  22. Prezado Eduardo Valente!
    Participo diariamente desse blog e já me acostunei com todos os jornalistas que escrevem aqui. Foi a primeira vez que li um artigo seu e gostei pela forma como o abordou. Falar de amor e ensinar às pessoas a sua magia é gratificante, principalmente no mundo de incertezas em que vivemos. Na minha opinião, sabe porque hoje as pessoas evitam pronunciar "eu te amo"? Porque nunca ouviram essas três palavras mágicas quando criança. Depois de velhos, isso soa como um palavrão e fogem dessas três palavras como o diabo da cruz É no berço que devemos ensinar nossos filhos, a cada momento, a cada oportunidade, olharmos em seus olhos e pronunciar com o coração: " EU TE AMO"! Vão carregar consigo essas palavras e saberão pronunciá-las sempre!

    Um abraço,

    Laércio H. Pinto - São Paulo - SP.

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  23. Caro amigo Valente, lendo o seu currículo no rodapé do seu artigo, observei que você desenvolveu a técnica de terapias de regressão a vidas passadas.

    Certa vês eu fiz todos os procedimentos para uma auto regressão, e voltei a minha encarnação anterior, perdi a consciência da atual e por um breve período e rememorei com exatidão um momento da vida anterior em que eu estava observando um navio a vapor no cais de santos.
    Eu estava segurando a mão direita do meu pai, (pai da vida passada) íamos embarcar para a frança. Eu tinha doze anos de idade nessa lembrança, que estou relatando. Recobrei a minha consciência atual muito rápido, e meu coração quase saiu do peito, pois batia muito alto, eu sentia um calor insuportável, e certo medo.

    Pergunto: — Essa pratica de auto regressão é perigosa?
    Já tive outras involuntárias, e não foi tão traumática. Quando isso acontece eu recordo com facilidade todos os momentos vividos fora do físico.
    Se quiser responder essa pergunta pode ser aqui no blog mesmo, caso queira pode ser por email, e se não quiser responder fique a vontade.

    Acredito que vai deixar muita
    gente curiosa aqui no blog, inclusive eu.

    padreeuvidio@hotmail.com

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  24. "Nem palavras duras e olhares severos devem afugentar quem ama; as rosas têm espinhos e, no entanto, colhem-se."
    [William Shakespeare]

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  25. Olá, senhor Valente, bem vindo.
    Mais do que nunca seu artigo espelha a maior necessidade da humanidade atual. No entanto, apenas dizer "eu te amo", não representa muito hoje. Essas três palavrinhas, sobejamente utilizadas pelas glórias peres da vida, raramente sintetizam a realidade. O verdadeiro significado delas, desaparece na hipocrisia que tenta camuflar a falta de calor humano e o verdadeiro amor.
    O noticiário policial e político nos dá conta disso.
    abraços
    Oswaldo Lavrado - SBCampo

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  26. Ana Célia de Freitas.sexta-feira, 22 maio, 2009

    Olá Eduardo Valente,seja bem vindo.
    Amei seu artigo, as pessoas deveriam dizer, e claro, sentir mais amor umas pelas outras, mas nesse mundo consumista, a maioria das pessoas estão preocupadas com o TER, e deixam de lado coisas simples, mas que podem mudar uma vida.
    Trabalho com crianças, e grande parte são muito carentes, em todos os aspectos, e vocês não imaginam como elas mudam o semblante, o jeito de ser, e se mostram alegres com um simples sorriso,um abraço carinhoso,ou um EU TE AMO,do fundo do coração, é muito gratificante sentir o quanto uma pessoa se mostra mais feliz, com um simples gesto.
    Parabéns,inaugurou seu espaço com chave de ouro.
    Ana Célia de Freitas. Franca/SP.

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  27. Certa vez eu pude ler que o silêncio é uma prece!
    Porém existem momento onde uma palavra, modi_
    fica uma vida, transforma ação e reações;
    Pensamentos e vontades,
    Mas no fim não são as palavras mas os gestos
    São as demonstrações de afeto e respeito
    E amor, que modicam um ser, ou um peque_
    na porção de pessoas.
    Dizer eu te amo, não basta, devemos sentir
    Com verdade, sem preconceito, e não escolher
    Apenas sentir.
    Ogmmios Nahaann.

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