quarta-feira, 8 de julho de 2009

NO BRASIL PREVALECE A LEI DE GERSON

J. MORGADO
TOLERÂNCIA ZERO
*
Muito se tem falado sobre a tal “tolerância zero”. Será que os habitantes das grandes metrópoles brasileiras sabem o que é isso? Possivelmente por ouvir dizer, assistir ou então ler os noticiários, ou pelas mais diferentes versões. Na verdade, as pessoas assimilam um pouco aqui, ou pouco ali e saem a ditar cátedra sobre o assunto.
Pelo nível cultural e respeito às leis, o povo brasileiro aguentaria o regime de segurança pública que foi aplicado nos Estados Unidos, mais particularmente na Cidade de Nova Iorque? Acredito que não! Naquela metrópole, o índice de criminalidade caiu drasticamente durante o governo de Rudolph Giuliani, nascido em 1944, na cidade onde se tornou prefeito. Segundo informações obtidas da própria mídia, o número de homicídios caiu em 61% e o índice de criminalidade em geral, 44 %. Uma queda fantástica em se considerando a violência que imperava naquela grande Metrópole. Giuliani foi prefeito de Nova Iorque entre 1992 e 2002 e enfrentou, como maior desafio, diminuir à violência. Chegam a mais de dois milhões o número de encarcerados naquele país. É provável que seja a nação com o maior número de criminosos presos no mundo. Há cadeia para todo o mundo. O crime ali, seja ele pequeno ou grande, não é tolerado.
Não vou questionar aqui se essa política é correta ou não. O problema é, seria possível aplicá-la no Brasil? Mais precisamente nas grandes Metrópoles, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Vitória, etc.?
Será que estamos prontos a deixar de falar ao celular ou ao volante de um carro? Ou deixar de estacionar em guias rebaixadas e locais destinados a deficientes físicos? Mais ainda, deixaríamos de exceder a velocidade limite nas estradas e ruas, transgressões essas que estão enquadradas na “tolerância zero”? Será que não andaríamos na contra mão, quando montados em nossas bicicletas, ou circulando nas calçadas? E ainda, não cederíamos aos apelos lacrimejantes de nossos filhos menores para dirigirem nossos automóveis? Quantos acidentes acontecem por essa razão! E a punição? Será que apreenderíamos a impor certos limites a nossos filhos e encaminhá-los a uma orientação sadia? Muitos criminosos se originam de famílias desestruturadas e de outras que não sabem dizer não.
Dia destes, uma senhora foi surpreendida e obrigada a parar na estrada quando dirigia há mais de 170 quilômetros horários. E como agravante uma criança no banco da frente. Arguida pelo policial, respondeu: – mas hoje é domingo! – O fato saiu em um noticiário na TV.
Mesmo sendo proibido em muitas cidades, principalmente nas litorâneas, as madames e os marmanjos insistem em circular com seus cães pelas ruas, deixando-os fazer “caquinha” nas calçadas e circulando pela praia. Ao serem abordados, gritam, fazem escândalo, e dizem; – vão caçar bandidos e nos deixem em paz! Será que essas pessoas ignoram que naquele momento eles estão contribuindo para a proliferação de doenças? Vai além. Adquirimos objetos de contrabando, desobedecemos às leis que foram feitas para proteger a sociedade num todo, sempre alegando nosso direito individual. "Cessa tudo que a antiga Musa canta // Que outro valor mais alto se alevanta” (Luiz de Camões).
Enquanto estava escrevendo esta crônica, a TV anunciava outro homicídio no trânsito. Um cidadão da baixada fluminense, ao reclamar para um motorista de ônibus que havia parado em cima da faixa, foi violentamente agredido pelo infrator, vindo a falecer. Questiúnculas idiotas no trânsito, entre vizinhos, nos bares, em toda parte, começam geralmente com pequenas infrações. O efeito dominó é violento! Daí, a aplicação da Tolerância Zero, nos Estados Unidos. Muitos dirão que a polícia é ruim, que a culpa é do governo, da Justiça, do Congresso, etc. Para haver corrupção, há necessidade de duas partes; o corruptor e o corrompido, uma prática comum neste tão sofrido Brasil.
A corrupção existe nos Estados Unidos. Afinal ser humano é ser humano. Só que lá o indivíduo sabe o risco que corre se for descoberto. Pedidos de desculpas, renúncias e prisão. E aqui? Continua prevalecendo a tal “lei de Gerson" e o “jeitinho brasileiro", infelizmente!
____________________________________________________________
*J. Morgado é jornalista, pintor de quadros e pescador de verdade. Atualmente esconde-se nas belas praias de Mongaguá, onde curte o pôr-do-sol e a brisa marítima. Morgado escreve quinzenalmente neste blog, sempre às sextas-feiras. E-mails sobre esse artigo podem ser postados no blog ou enviados para o autor, nesse endereço eletrônico:
jgacelan@uol.com.br
_____________________________________________________________

48 comentários:

  1. Bom dia amigos (as) do blog

    O assunto abordado pelo querido amigo-irmão J. Morgado nesta quarta-feira é polêmico. E sério. Penso que o Brasil é um grande “paraíso”, onde mora impunidade, malandragem, trampolinagem, falta de decoro parlamentar, uma infinidade de políticos “Pinóquios” - que só sabem prometer – e a velha “Lei de Gerson” onde malandros procuram levar vantagem em tudo, ter lucro fácil ou fazer o outro de tonto.

    Tudo o que você pode conseguir para dar aos seus filhos, é de uma hora para outra tirado como um pirulito de uma mão de criança. “Cientistas estão desenvolvendo um futuro melhor”, ouvi de uma figura dos meios políticos. Futuro melhor? Com alguns deputados acusados dos piores crimes, e ninguém com “saco roxo” para colocá-los na cadeia? É inóspito pensar que outro fim tenha alguém considerado “gente de bem”, e que ande do outro lado da lei. Lei, em sua maioria feita por eles próprios, mas que em nenhum momento pensam em cumpri-las. Indignado fico, pois a geração futura, que nem bem começou a brotar, já está amedrontada. Pensam os jovens de 10, 11 ou 12 anos, que quando alcançarem 18, o mundo vai estar pior que está hoje.

    Quando eu era pequeno tinha muitos medos, alguns até engraçados, como o de encontrar monstros debaixo da cama. Quando me levantava saia descalço só para não arriscar a enfiar a mão debaixo da cama e puxar os chinelos. Outro medo era de ficar sozinho em casa. Ficava assustado até mesmo de ouvir o galo cantar de madrugada. Depois de grande - bem grandinho – achei que o medo tinha ido embora. E não foi por descobrir que o bicho-papão não existia, ou por saber que os fantasmas não iriam se aproveitar para aparecer na minha frente quando a luz se apagasse. Simplesmente, o medo foi embora, pensava.

    Hoje, depois de grande, vejo que meus medos voltaram. E são muitos. Medo de aranha caranguejeira (a de verdade, esclareço, antes de qualquer insinuação maldosa), medo de errar, medo de decepcionar as pessoas de quem eu gosto, medo da violência, medo de ver nossa cultura ainda mais desprezada e desvalorizada, medo de ver a mediocridade tomar conta do nosso país, medo de o Brasil não ter mais jeito....

    Abraços...

    Edward de Souza

    ResponderExcluir
  2. Belo post!

    Todos gostam de cobrar, mas na hora de fazer a sua parte, são poucos os que fazem... Infelizmente.

    ResponderExcluir
  3. Olha Morgado, Eu acho que todo cidadão tem obrigação de dar bons exemplos.
    As pessoas sensíveis aprendem também com esses exemplos.
    Certo dia eu estava na porta da minha casa, quando passou um casal de japoneses, passeando com um cachorro na coleira.
    A senhora que estava com o cachorro parou para o animal defecar.
    Eu fiquei observando, e pensando: que coisa feia, as pessoas trazem os cães pra rua só para atenderem as sua necessidades fisiológicas. Para a minha surpresa, a hora que o cachorrinho acabou de fazer as suas necessidades , essa senhora educadamente, pegou uma sacolinha plástica, e catou as fezes do animal embrulhou bem embrulhada, e guardou numa bolsa que carregava.
    Fiquei pasmado diante os meus pensamentos inquisidores e pré-estabelecidos.
    Eu aprendi a lição, e quando eu saio com a minha cadela (teka), que é da raça border collie, muito inteligente por sinal, eu também carrego sacolinhas plásticas, Se por ventura ela defecar em lugar público eu também faço do mesmo jeito que eu aprendi observando os orientais.
    Se todo mundo partir para dar bons exemplos, a lei de Gerson será esquecida para sempre.

    Padre Euvidio.

    ResponderExcluir
  4. J. Morgado, o assunto de hoje realmente é palpitante. Permita-me voltar ao tempo. Há muitos anos, Rui Barbosa (1849-1923), estadista, jurista, Ministro da Fazenda e embaixador, já alertava em carta aos senadores da época: "A falta de justiça, Srs. Senadores, é o grande mal da nossa terra, o mal dos males, a origem de todas as nossas infelicidades, a fonte de todo nosso descrédito, é a miséria suprema desta pobre nação. A sua grande vergonha diante do estrangeiro, é aquilo que nos afasta os homens, os auxílios, os capitais. A injustiça, Senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade, promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas. De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.
    Percebeu, Senhor J. Morgado, como esse admirável homem público do nosso País já antevia nosso futuro?
    Por tudo isso antecipado por Rui Barbosa, nosso País está assim, desacreditado onde todos tentam levar do seu jeitinho as coisas mais sérias, desobedecendo leis e se corrompendo. Uma lástima.
    Beijos no coração de todos vocês...

    Karina - Campinas - SP.

    ResponderExcluir
  5. Bom dia Jornalista J. Morgado!
    Costuma-se dizer que o Brasil é um país subdesenvolvido, mas a realidade tem mostrado que o problema do país e de tantos outros considerados de "terceiro mundo", é uma submentalidade, é a acomodação das pessoas. Na realidade, o que falta ao Brasil (e aos outros países) são pessoas capazes e que tenham a decisão de fazerem bem a sua parte, que assumam a sua parte com responsabilidade pelas mudanças para uma sociedade mais saudável e equilibrada, e isso inclui erradicar a corrupção. É preciso que cada um, independente da atividade que realiza ou da posição que exerce, seja um Agente de Mudanças, em seu âmbito de ação. Se cada brasileiro (e cada pessoa, em outros países) fizer a sua parte, o melhor possível, certamente o país poderá chegar a ter uma sociedade mais equilibrada e ética, obtendo melhores resultados,seguindo regras de convivência mais sadias e não mais seguindo a "Lei de Gerson", levando vantagem em tudo.
    Abraços...

    Tanaka - Osasco - SP.

    ResponderExcluir
  6. Prezado Professor João Paulo!
    E o senhor gostaria que esses documentos existisem para quê? Atestar toda a barbárie daquele período? Seriam necessários eses documentos para que todos nós tivéssemos ciência dos erros cometidos contra aqueles pobres negros africanos? Será que só a história não basta, caro professor. Não vejo onde denegrir a imagem de Rui Barbosa por tão somente esse ato.
    Abraços...

    Karina - Campinas

    ResponderExcluir
  7. Sr. J. Morgado...
    As crianças crescem tendo como exemplo uma quase total inversão de valores. Honestidade deixou de ser regra e passou a exceção. Li muito e sei que nos anos 70, a Lei de Gérson pregava que o importante é "levar vantagem em tudo". Quem pensa diferente é visto como tolo, ingênuo. A cultura da esperteza a cada dia é mais aceita. Parece inútil qualquer tentativa para modificar toda essa situação. A mudança, porém, depende de gestos e atitudes de cada um de nós - no trabalho, na escola, em casa, enfim, em nossa vida na comunidade. De nada adianta cobrar comportamentos exemplares dos políticos, se por vezes também agimos de maneira errada, concorda? Acima, o padre deixou um exemplo dignificante. Parabéns, Padre Euvídio. É mesmo por aí...
    Bjos,

    Gabriela - Cásper Líbero - SP.

    ResponderExcluir
  8. Olá J. Morgado!
    Essa mania de “levar vantagem em tudo”; “se dar bem” ou “dar um jeitinho” é o que levou nosso país a situação em que se encontra hoje: corrupção generalizada, bandidagem dominando e a falta de vergonha na cara como padrão de comportamento. Cabe a nós iniciarmos a mudança com ações em nossas próprias vidas.
    Parabéns pelo artigo, muito bom!

    Laércio H. Pinto - São Paulo - SP.

    ResponderExcluir
  9. Bom dia, amigos!

    Muito oportuna a discussão que J. Morgado propõe hoje, mesmo porque o nível de tolerância dos cidadãos conscientes e que respeitam as regras está se esgotando.

    Vivemos num país em que há uma constituição, estado de direito, democracia e...impunidade! A corrupção campeia nos três poderes da República, onde o que realmente interessa é a vantagem pessoal e a busca de mais poder - A terrível Lei de Gérson impera, soberana.

    Com esses exemplos terríveis, vindos de quem foi eleito para representar o povo e, ao contrário, só usa as prerrogativas do poder para locupletar a si e aos companheiros, como podemos esperar que o cidadão comum cumpra com os seus deveres?

    Exemplo existe para ser imitado. O cidadão reproduz o exemplo que vem de cima. O filho imita o que seu pai faz; o filho do filho, também! E assim vamos seguindo, vivendo numa sociedade de corruptores e corrompidos, de todos os tamanhos. Perdemos a noção de valor, de respeito, de propriedade, de ética nas relações. Tudo é passível de compra, até a consciência.

    Como podemos mudar tudo isso? A partir da mudança, da transformação individual; das pequenas ações diárias de cidadania; de não aceitarmos mais as transgressões, de dizermos não a quem não merece o nosso voto; de não compactuarmos mais com a mentira e a enganação; de termos coragem de mostrar o que está errado.

    A mudança depende de cada um. É interior. Não podemos esperar por um salvador porque ele não existe. Temos que ouvir a voz da nossa consciência, mesmo que ela pareça pouco audível, no princípio. Pela repetição, ela vai tornar-se mais clara, e mais, e mais, até parecer o som de um canhão, de uma bomba. Aí, a transformação estará instalada, definitivamente!

    O caminho é longo.

    ResponderExcluir
  10. Jornalista J. Morgado!
    A propaganda que gerou essa “Lei de Gerson” foi feita nos anos 70 pelo canhotinha de ouro da Seleção Brasileira. falava que o cigarro Vila Rica era bom e barato, então era mais vantajoso. Era uma droga de cigarro, diga-se de passagem, por isso era barato. O Gerson fazia parte da famosa seleção que havia acabado de se sagrar Tri-campeã do mundo. Como Pelé não fazia propagandas de cigarros e bebidas e Gerson fumava, até no vestiário, antes dos jogos, isso foi revelado depois, ele foi o escolhido como garoto-propaganda da marca. Até hoje ele se arrepende disso, sabia? Já declarou isso várias vezes em público. Tarde demais. Será sempre lembrado. Dei essas explicações porque muitos jovens pronunciam "Lei de Gerson" e nem sabem a origem do termo, correto? Correto também era a palavra predileta de Gerson. Com ela terminou a publicidade famosa.
    O que você escreveu é a pura verdade, tolerância zero no Brasil é pura perda de tempo, afinal quando fomos colonizados pelos portugueses eles mandaram somente os ladrões e as putas pra cá. Olha o povinho que deu.
    Abraços...

    Miguel Falamansa - Botucatú - SP.

    ResponderExcluir
  11. Oi gente imperdível, O Edward está no blog do padre.

    http://padreeuvidio.blogspot.com/

    ResponderExcluir
  12. Seu falamansa da fruta que partiu, o senhor me ofendeu, não só a mim, como a maioria dos seguidores desse conceituado blog, no qual eu sou muito honrado em participar, juntamente com pessoas sábias e honradas que comumente aqui estão.
    Meus avós maternos eram italianos, e trouxeram muito progresso aqui para a minha região.
    Meus avós paternos eram espanhóis, e também contribuíram muito para o meu amado país.
    As maiorias absolutas dos meus familiares são de classe média alta, fruto de trabalhos incansáveis dessas nobres pessoas, que vieram a essa nação, com uma vontade imensa de aumentar os recursos desse povo, e não de diminuí-los.
    Não podemos e não devemos ficar presos nos conceitos errôneos que dão aos que bravamente vieram aqui, independentes dos seus passados.
    A realidade é que de uma forma boa ou ruim, ajudaram a construir essa nação, que hoje me dá orgulho de dizer, “(eu sou brasileiro)”.

    ResponderExcluir
  13. Prezado confrade Professor João Paulo de Oliveira!
    Não tem porque se desculpar, bom amigo. Todas as brincadeiras feitas aqui neste blog são encaradas por mim com bom humor, acredite. Fico admirando sua criatividade, ao inventar viagens e prêmios mirabolantes que gostaria mesmo tivessem sido concretizados.

    Sua presença nesse blog, caríssimo amigo e professor João Paulo, trouxe um brilhantismo maior, não só pelos seus comentários lúcidos como também pelas suas brincadeiras, nenhuma delas ofensivas. Pelo contrário, com muita graça e humor.

    Creia, bom amigo, tenho você na mais alta estima e a certeza que todos os meus amigos e amigas jornalistas deste blog se sentem honrados com sua presença aqui. Lembro ainda da sua iniciativa surpreendente ao trazer ao blog meninos e meninas da Escola Ana Catarina Malfati, de Diadema, (será que acertei o nome da escola?). Esses garotos interagiram como adultos conosco e deram, com suas presenças, alegria e emoção naquele dia.

    Por isso, caro Professor e amigo João Paulo de Oliveira, lhe peço encarecidamente, não nos abandone. Gostamos muito de você, creia. Só me permita, no final dessa minha resposta, deixar uma bronca contra o Padre Euvídio. Acabo de ver uma postagem dele acima, anunciando minha presença em seu blog. Claro que vou ao blog do Padre e leio as bobagens, digo comentários que ele posta. Mas a foto que ele coloca lá, nada tem a ver comigo. Padre, vou entrar com um processo de difamação e calúnia contra sua cadela border collie, digo melhor, contra seu blog!

    Amigo J. Morgado, como sempre mais um artigo seu emplacou nesse blog, com dezenas de visitas até aqui e muitos comentários. Para se ter uma idéia, pela manhã, quando vim ao blog, verifiquei que o marcador registrava a presença de 13 pessoas online. Pena que nem todos postam comentários. Mas, ficamos agradecidos, da mesma forma, pela presença ao blog.

    Abraços a todos e vamos em frente...

    Edward de Souza

    ResponderExcluir
  14. Não deixem de ver o Edward antes e depois da fama no blog do padre.

    http://padreeuvidio.blogspot.com/

    ResponderExcluir
  15. Roberto Gouvêia Mascarenhasquarta-feira, 08 julho, 2009

    Senhores do blog!
    Só dando outro exemplo para o texto do jornalista J. Morgado: o povo fica abismado quando vê casos de corrupção na política. Mas se o sujeito comum ultrapassa o limite de velocidade e é parado pela polícia, acha normal “liberar algum pra cervejinha” do guarda. Quer dizer… corrupção dos outros é feia, a sua é bacana? Como querem que nosso País avance culturalmente, com a indústria de sempre dar um "jeitinho" em tudo? Fica dificil sim, claro, senhor J. Morgado!
    Abraços,

    Roberto Gouvêia Mascarenhas - Recife

    ResponderExcluir
  16. Senhor JMORGADO

    Como sempre, ponderado e arguto. “Olhamos o rabo dos outros e não vemos o nosso”, sábio dito popular.
    Sua fã de Mairinque- São Paulo

    Maria Monge

    ResponderExcluir
  17. Prezado Padre!
    Gostaria de lhe dizer que eu não o ofendi, muito menos aos seus ancestrais. Quem lhe ofendeu foram os historiadores. Todos eles, em seus relatos, contam que a mais alta corte portuguesa, na época da colonização do Brasil, enviava apenas condenados à morte e facínoras ao Brasil. Com eles vinham as prostitutas, que serviam de companhia. Portanto, prezadíssimo padre, leia mais, do contrário, fica patente sua ignorância. Ficou claro, Padre, de cocô de cachorro o senhor entende. Mas, foi necessário aprender com uma japonesa, do contrário...
    Abraços,

    Miguel Falamansa - Botucatú - SP.

    ResponderExcluir
  18. J. Morgado...
    Ser honesto e ético no Brasil é sinônimo de otário. Aqui é terra de Macunaíma, onde só vale a Lei de Gerson. E foi com base em Macunaíma e na Lei de Gerson que o povo pobre deste país rico, colocou na Presidência da República um ser patético. Lula é cria dessa malandragem. A malandragem que só se aprende nas rodas de botequim. Entre um gole e outro, as discussões vão ficando mais acaloradas. Lá, no botequim, discute-se de tudo, do uso do transgênico ao papel higiênico. E foi nessa universidade da vida que Lula foi graduado com méritos. E nesse vendaval de insanidade coletiva, nessa orgia populista do politicamente correto é que nossas Instituições vão agregando valores cada vez menos éticos. Foi assim que o malandro se aproximou da contravenção, e descobriu sua verdadeira vocação na política. Os três poderes da República são grandes e bem frequentados botequins. Lá, malandro atende por Vossa Excelência. A Lei de Gerson funciona como mais um elemento de definição da identidade nacional e o símbolo mais explícito da nossa ética ou falta de ética. Como nas rodas de botequim em que o malandro consegue quase tudo com muita conversa fiada.
    Abraços a todos...

    Paolo Cabrero - Itú - SP.

    ResponderExcluir
  19. Olá J. Morgado...
    Seus artigos são ótimos, mas penso que não seria necessário o senhor ir tão longe, em Nova Yorque, para trazer esse exemplo de tolerância zero. Moro em São Caetano e estudo na Metodista, quarto ano de jornalismo. Tenho 24 anos e conheço bem o ABC Paulista. O senhor pergunta como o brasileiro reagiria caso fosse implantado no País a tolerância zero, não é isso? Porque não perguntar ao Professor João Paulo de Oliveira? Ele mora em Diadema. Lá foi implantado, há muitos anos, essa lei, que chamaram de "Lei Seca". No fundo é a mesma coisa. Tanto que ela foi obedecida e Diadema diminuiu em mais de 50 por cento o índice de criminalidade, veja estatísticas do município. Diadema é hoje cidade exemplo. Então se conclue que é preciso coragem e leis com punição para que a tolerância zero dê certo também no Brasil. Porque o exemplo de Diadema não foi seguido por outras cidades e até mesmo pelo Governo Federal? Quem criou essa lei foi um prefeito do PT, se não me engano seu nome é José de Filippi, corrijam-me se escrevi o nome errado.
    Bjos,

    Cindy - São Caetano - Metodista

    ResponderExcluir
  20. Pois é seu Miguel, mas isso faz quinhentos anos.
    Será que já não diluíram essas mentes doentias?
    É bem capaz que não, ainda resta você!

    Padre Euvidio.

    ResponderExcluir
  21. Meu bom amigo
    muito rápida a minha net está fraca

    Cada novo amigo que ganhamos no decorrer da vida
    aperfeiçoa-nos e enriquece-nos,
    não tanto pelo que nos dá,
    mas pelo que nos revela de nós mesmos."
    um beijo

    ResponderExcluir
  22. Bravos, bravos, bravos amigo Morgado.
    Seu artigo bate no fígado do brasileiro de bom senso ( e que tenha fígado, claro), mas...
    que esperar de um país com um tal de Sarney (vulgo José Ribamar) no comando do Senado; que caça e depois reelege um Collor; que perdoa um Palocci; que vota num Timóteo (quer botar o nome de Michael Jackson no Ibirapuera; que tem mulher que faz fila dupla em frente ao colégio; homem que estaciona na calçada do boteco pra tomar cerveja; e um presidente que tenta disfarçar sua incompetência dando palpites na autonomia dos outros e, além de nunca saber de nada, tenta camuflar as sandices do presidente do Senado como se elas fossem traquinagem de criança.
    Aliás, Lula tem solução para todos os problemas da humanidade, menos para os do Brasil que o elegeu para resolve-los. Mas há esperança, sua filha Lurian (que é minha amiga) me confidenciou dias destes, aqui em SBC, que assim que tiver um tempinho seu pai dá uma passadinha aqui no Brasil. No meio desta gente, "levar vantagem em tudo" é café pequeno.
    Precisa mais, caro Morgado?.
    abraços
    Oswaldo Lavrado -SBCampo

    ResponderExcluir
  23. O mestre Juliano Morgado foi ao ponto crucial da sociedade brasileira: as leis são para "os outros", pensam muitos. Em sendo assim, sempre se dá um "jeitinho" com corrupção, desfaçatez e desprezo pelo próximo.

    Pois é Morgado, uma lei de tolerância zero seria inaplicável no Brasil. Primeiro é preciso que o povo se eduque.

    Com os péssimos exemplos que vêm do andar de cima - como diz Helio Gaspari - jamais conseguiremos transpor nossos modos tupiniquins para, efetivamente, alcançarmos o estágio de sociedade civilizada. Infelizmente.

    Parabéns pela abordagem, caro Mestre. Iguais parabéns à Nivia e ao Lavrado pelos artigos anteriores.

    Abração,

    édison motta
    Santo André, SP

    ResponderExcluir
  24. Olá Cindy

    Você tem razão. Bastariam os prefeitos dos mais de cinco mil municípios brasileiros seguirem o exemplo do que foi feito em Diadema e o índice de criminalidade baixaria consideravelmente! Mas e a vontade política? E o medo de perderem as migalhas dos impostos que os bares e similares fornecem a essas administrações, além naturalmente, da corrupção que esse tipo de negócio possa gerar para fiscais e outros agentes do governo?
    Nos Estados Unidos os municípios tem uma autonomia que o Brasil está longe de ter. A centralização governamental aqui no Brasil é terrível.
    Naquele país, a polícia e a justiça são municipais, além de outras instituições.
    Como Colombo, as autoridades de Diadema colocaram o ovo em pé. Basta seguir o exemplo!

    J. Morgado

    ResponderExcluir
  25. Queridas amigas e amigos, caríssimo J. Morgado: Caramba, o tema pegou fogo! Gosto quando isso acontece, é sinal de vida pensante na terra. Concordo com quase todos os comentários. Na polêmica sobre os documentos da escravidão que o grande Rui Barbosa mandou queimar, concordo com o professor João Paulo, hoje eles fazem falta para determinados esclarecimentos históricos. A História, mesmo quando suja, aconteceu, precisa ser contada e servir de exemplo para que a humanidade evolua. Imaginem, por exemplo, se tivessem apagado todos os vestígios do holocausto, durante o nazismo, entre outras atrocidades. Muita gente ainda acharia aquilo uma solução. Hoje, apenas alguns idiotas e violentos ainda pensam assim. J. Morgado, estive três vezes em N. York e vi de perto a tolerância zero. Manhattan, a ilha que aglutina todo o glamour da cidade, foi o segundo lugar mais seguro que conheci, em 40 países que visitei. Havia um policial em cada esquina e viaturas circulando em baixa velocidade por todo lado. Mesmo assim, em Times Square, numa tarde, vi uma correria e gritos. Era um trombadão agindo. O primeiro lugar mais seguro onde estive foi Havana, em Cuba. A diferença entre N.York e Havana é que nesta última era raríssimo se ver algum policial fardado nas ruas. Mas lá ninguém se mete a besta, o regime é muito duro. O mínimo que acontece a alguém flagrado assaltando a mão armada é passar o resto da vida na cadeia, sem apelação e sem redução de pena, mesmo que vire um anjo lá dentro. Todo mundo sabe disso, então o neguinho pensa mil vezes antes de partir para o banditismo. Não é que todos sejam puros e santos, é medo mesmo. Aqui, ao contrário, falar em impunidade já ficou até cansativo. Ainda sobre N.York, o problema que vi lá é que depois das oito da noite o policiamento desaparecia. Aí dava medo andar na rua. E dei uma mancada, peguei metrô em horário impróprio. Me vi completamente só dentro de um vagão de metrô, numa noite. Foi apavorante. Numa estação, finalmente, entrou um policial fardado. Nunca me vi tão feliz de encontrar um policial, nos cumprimentamos com um sorriso, ele percebeu meu terror. Quando desceu, fui junto, de "carona"...
    Beijos!
    Milton Saldanha

    ResponderExcluir
  26. Amigos do Blog.Bôa noite !
    Felizmente consegui retornar,pois estava me fazendo falta lêr e aprender neste magnifico Blog do amigo Edward.Fiquei de fólga por uns dias devido a que este meu "amigo" PC,cismou em não me obedecer, e dizem que as máquinas funcionam sob o comando dos homens !!
    Mas a respeito do artigo do grande mestre e amigo J.Morgado,infelizmente aqui em nósso País o normal é as pessôas se admirarem quando observam alguem agindo corretamente, como se a dita pessôa fosse um sêr de outro mundo.Hoje em dia, a maioria do pôvo Brasileiro, quando age contra as leis e as normas de bôa conduta, ao serem questionadas lógo argumentam,"mas se todos os politicos são corruptos e ladrões, porque só eu estou errado ?" Para melhór exêmplo temos aqui, o relato do Padre Euvidio que admirou-se em vêr uma senhora recolher a cáca de seu cãozinho e guardar , exêmplo este que o Padre diz ter começado a seguir.
    Não adianta leis para punir os criminosos, se existem centenas de bréchas para aliviar a pena ou mesmo absolver o réu. Deveriamos, sim ter em nósso País, Leis sevéras e que punissem com rigor as contravenções e os crimes, deveriamos sim,ter nas escólas mais respeito pelos professores, deveriamos sim, ter em casa mais respeito com os pais e mais educação para com filhos. è isso que está faltando para nos tornar-mos um pôvo educado e ordeiro.
    Abraços ao Méstre e amigo J.Morgado
    pelo artigo, Abraços ao amigão Edward pelo Blog (Edward, sou Corintiano por hereditariedade , e agóra que estamos "por cima", tenho que comemorar né ?)Abraços aos amigos do Blog e um ótimo feriadão a todos.
    (meninas do Metodista, a praia vos espéra, e eu também )
    Admir Morgado
    Praia Grande SP

    ResponderExcluir
  27. LUIZ ANTÔNIO DE QUEIROZ, o mineirinhoquarta-feira, 08 julho, 2009

    Caro J.Morgado e demais blogueiros,
    Penso que lei humana nenhuma resolve o problema da violência, se não houver primeiro a educação. Não a educação científica, mas a educação que promove o desenvolvimento de bons hábitos. A Educação Moral.
    Parabéns pela crônica.
    Luiz A Queiroz
    Franca - SP

    ResponderExcluir
  28. Queridas amigas e amigos, dileto J.Morgado: ainda sobre a segurança em Cuba, lembrei de algo que vale a pena contar. Lá todo mundo pede e dá carona a estranhos. É atitude banal. Coisa aqui impensável. Percorri mais da metade de Cuba, de carro alugado, junto com meu irmão e uma ex-namorada. A gente queria conversar com o povo o tempo todo, saber o máximo possível sobre tudo, então ia dando carona direto, pelas estradas, para os mais diferentes tipos de pessoas. Não havia, jamais, o menor receio, nem de quem pedia carona, nem da gente. Num dia, estando no carro só eu e meu irmão, levamos uma mocinha de uma cidade a outra, cruzando área rural. Dá para acreditar? Em Cuba dá, acontece. Aliás, é o único lugar do mundo onde isso ainda é possível e acontece. O povo se educou para essa solidariedade e confiança. Lá também não existe roubo de carros, é zero. Claro, é um país pequeno, ilha. O ladrão não iria muito longe. Não quero dizer com tudo isso que em Cuba não existam problemas. Lógico que existem, e muitos. Mas não este da violência.
    Beijos!
    Milton Saldanha

    ResponderExcluir
  29. Ana Célia de Freitas.quarta-feira, 08 julho, 2009

    Boa noite amigos do blog...
    Belíssimo e polêmico texto.
    Penso que o Brasil seria bem melhor se investissem com vontade na Educação,pois sem dúvida é o alicerce de tudo.
    Mas o Brasileiro tem a mania de dar jeitinho para tudo,burla aqui,finge ali,paga uma propina acolá e por aí vai,exemplos temos aos montes,quase todos os dias assistimos ações bárbaras,seja no trânsito,em restaurantes,ônibus,etc,e aquele que comete a infração se acha o dono do mundo e da verdade,e pior, se você for intervir (mesmo com educação)corre risco de vida,pois a tolerância é zero.
    Político no Brasil é uma pedra no nosso sapato,sei e muito bem em quem votei nas últimas eleições,muitos não se preocupam com isso, e quando dizem que não sabemos votar acho que não é verdade,sempre nos decepcionamos com esses hipócritas.
    Escolhemos, e no fim ainda nos decepcionamos,por isso penso que o voto deveria ser facutativo,pois os que iriam votar sem dúvida estariam mais conscientes.
    Abraços e um ótimo final de semana a todos.
    Ana Célia de Freitas.Franca/SP.

    ResponderExcluir
  30. Prezada Ana Célia de Freitas: concordo 100% com você, o voto deveria ser facultativo. Assim os imbecis iriam logo para a praia, ou ficariam vendo as coisas idiotas da TV, e deixariam as urnas para as pessoas mais conscientes. Só isso já seria um tremendo filtro para nos livrar de tantos políticos inacreditáveis. Aproveitando o ensejo: qual é a do Lula em ficar acobertando o Sarney? Rabo preso?
    Beijos!
    Milton Saldanha

    ResponderExcluir
  31. Vamos animar um pouco essa quarta-feira com algumas piadas referentes ao assunto do dia: tolerância zero.

    1. Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na sua cama, com a luz apagada e te perguntam:
    - Você tá dormindo?
    - Não, tô treinando para hibernar!

    2. Quando a gente leva um computador para a manutenção e o técnico pergunta:
    - Tá com defeito?
    - Não, é que ele estava cansado de ficar em casa e eu o trouxe para passear.

    3. Quando está chovendo e percebem que você vai encarar a chuva, perguntam:
    - Vai sair nessa chuva?
    - Não, vou sair na próxima.

    4. Quando você acaba de levantar, aí vem alguem e pergunta:
    - Acordou?
    - Não. Sou sonâmbulo!

    5. Seu amigo liga para sua casa e pergunta:
    - Onde você está?
    - No Pólo Norte! Um furacão levou a minha casa pra lá!

    6. Você acaba de tomar banho e alguém pergunta:
    - Você tomou banho?
    - Não, mergulhei no vaso sanitário!

    7. Você tá na frente do elevador da garagem do seu prédio e chega um que pergunta:
    - Vai subir?
    - Não, não, tô esperando meu apartamento descer pra me pegar.

    8. O homem chega à casa da namorada com um enorme buquê de flores. Até que ela diz:
    - Flores?
    - Não! São cenouras.
    ___________________________________

    Marquinhos - Catanduva/SP.

    ResponderExcluir
  32. Ainda sobre o excelente e polêmico artigo de nosso Morgado...
    A nossa geração, bem menos violenta e muito mais educada, aprendeu as regras de comportamento em casa, com os pais...
    Essa história de estabelecer horário para adolescente chegar em casa ou os botecos fecharem mais cedo faz parte das pequenas ditaduras do governo incapaz de manter a segurança; no nosso tempo poucas eram as ocorrências criminais nos bares e quem determinava a hora de eu e meus irmãos chegar em casa era meu pai. Não havia Febem, Fubem, Casa, Conselho Tutelar ( a grana para construir esses monstrengos era aplicada em escolas). Uma peraltice maior, do menor, o delegado chamava o pai do espertinho e a coisa morria alí. Os pais tinham ascendência sobre os filhos e, de quebra, havia a igreja, fator importante para a educação religiosa e o temor (sic) a Deus.
    Agora, os governantes sugerem e implantam câmeras que só servem pra fiscalizar gente honesta; lei seca; proibido fumar; fechamento de casas de diversão mais cedo e o ridículo e ditatorial toque de recolher aos adolescentes. Já foi dito neste espaço que as instuições brasileiras, todas, estão falidas: política, polícia, justiça, religião, moral, ética e família. As coisas caminham na conta-mão da civilidade e cidadania.
    ET - a cidade está mais fria e mais triste. O inverno chegou e as férias escolares também. Esse conjunto tirou temporariamente as meninas da Metodista do meu campo de visão. O binóculo foi enconstado e eu também. Mas agosto está ai.

    abraços
    Oswaldo Lavrado - SBCampo

    ResponderExcluir
  33. Não está no poder, de nenhum chefe terrestre pó ordem em toda terra.

    Padre Euvidio.

    ResponderExcluir
  34. Oi.

    Tenho a impressão que por aqui todo mundo acha que esse jeitinho brasileiro deveria ser concretizado como lei. E que a tolerância zero deveria ser para aqueles que não simpatizam com esse "jeitinho".

    Fico com pena de Gerson que ficou marcado por esta frase infeliz. Não merecia.

    ***********



    BOA NOITE E BONS SONHOS!!!



    ♥.·:*¨¨*:·.♥ Beijos mil! :-) ♥.·:*¨¨*:·.♥






    http://brincandocomarte.blogspot.com/

    ___________________________________

    ResponderExcluir
  35. Pessoal, por favor, poderiam me informar de onde é esse Padre Euvídio, por favor? O Jornal Comércio da Franca deu hoje, na prímeira página, que um Padre foi condenado a 12 anos de prisão pelo estupro de uma menina de 10 anos em Franca. Tem as características desse Padre do blog, louco por pererecas. Podem acessar o site e ler essa notícia na primeira página: http://www.comerciodafranca.com.br/

    Luiz Paulo - Franca - SP.

    ResponderExcluir
  36. Lendo todos esses comentários, eu cheguei à conclusão que, aqui nesse blog só tem gente de bem, a começar por mim.
    Sem falsa modéstia companheiros! Estamos todos querendo uma melhora radical.
    Mas nenhuns de nós vamos conseguir melhorar o mundo.
    A única que nós podemos conseguir é melhorar nós mesmos.
    Façamos a nossa parte, sem preocupar se o próximo esta fazendo ou não a parte dele.
    O que conta é as nossas boas ações.
    O nosso interesse impessoal de melhorar as condições dos nossos semelhantes através das nossas boas ações, são validas.
    A terra é apenas um dos últimos planetas, situado em um sistema solar na pontinha da galáxia. Somos quase que despercebido pela infinidade de planetas iluminados que compõem esse colossal sistema cósmico de vida ativa integrada, e conscientemente universal.
    Eu tenho a impressão que Deus tinha decidido eliminar esse planetinha da história do universo.
    Mas para o nosso salvador a coisa não era bem assim.
    Eu acredito que Jesus cristo implorou para que a divindade o enviasse para esse mundo tenebroso de sombras e de sofrimento.
    E o verbo se fez carne.
    A divindade disse:- “Jasua” Vá e cumpra a sua missão.
    A terra terá apenas dois mil anos para se adequar as necessidades universais, depois teremos que tomar as medidas necessárias, caso se as ações nefastas, pesadamente carregadas persistirem.
    Não sobrará nenhuma carne.
    O futuro do planeta está em nossas mãos.
    Cabe a nós decidirmos se somos à direita, ou a esquerda do cristo.

    O mais humilde dos servos de Deus, EUVIDIO.

    ResponderExcluir
  37. OBS: passa la no meu blog que te dei um selo!

    ;)

    ResponderExcluir
  38. Os portugueses já foram embora há muito tempo. Culpalos? Que vergonha! Essas mazelas têm seu inicio já dentro de casa, na educação de nossas crianças; se vc fizer isso eu te dou aquilo se vc não fizer não te dou. E depois nas escolas. Sejam elas publicas ou não. Vai melhorar? Isso cada brasileiro tem uma resposta, ou uma desculpa.

    um brasileiro - chapada dos veadeiros - GO

    ResponderExcluir