sexta-feira, 24 de abril de 2009

AS HISTÓRIAS DAS REDAÇÕES DE JORNAIS

Édison Motta
*
Decisão de futebol “inflama” Porto Alegre

INÉDITO
Capítulo XXVIII


Dezembro de 1974. O Brasil vivia os anos de chumbo. O general Ernesto Geisel, natural de Bento Gonçalves, RS, quarto presidente da ditadura, tentava domar os militares da chamada “linha dura” que resistiam ao processo de abertura. A censura se abatia sobre as redações dos grandes jornais e paramilitares da Operação Obam e DOI-CODI exorbitavam na “caça as bruxas”, militantes com alguma simpatia ou participação em movimentos de esquerda, para eles definidos como “subversivos”. Sabia-se da existência de presos políticos, torturas, prisões, desaparecimentos, mas nenhuma notícia era publicada na imprensa. O “Estadão” e o “Jornal da Tarde” encontraram maneira original para denunciar a censura: o primeiro publicava versos de Luiz de Camões no espaço das matérias censuradas. Por vezes, o cochilo dos sensores deixava passar o título principal da matéria seguido dos poemas. O Jornal da Tarde publicava receitas culinárias, propositadamente alteradas para quem, por ignorância ou pouca percepção, tentasse executá-las.
Para a maioria dos brasileiros, entretanto, os sérios acontecimentos dos bastidores do poder eram desconhecidos. Viviam-se os tempos do “milagre brasileiro” impulsionado pelas circunstâncias econômicas que beneficiaram o governo do presidente anterior, Emilio Garrastazu Médici, natural de Bagé, também do Rio Grande. Além do “milagre” que promoveu o rápido crescimento do Produto Interno Bruto a taxas médias de 8 a 10% ao ano, a grande alegria das multidões eram os campeonatos regionais e o nacional de futebol.
Médici, um apaixonado torcedor de futebol, costumava freqüentar o estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, com um radinho de pilha. Era ovacionado pelos freqüentadores ainda vivendo as alegrias da recente conquista do tricampeonato mundial de futebol, no México, em 1970.
Reuniões e manifestações eram proibidas. A única alegria permitida eram as partidas de futebol. Assim mesmo, com grandes aparatos de segurança no entorno dos estádios para rápida dispersão dos torcedores. O regime odiava aglomerações.
Eu havia regressado, há quase um ano, ao Diário do Grande ABC, após nove meses de trabalho como repórter da Folha de S.Paulo, para ser chefe de reportagem e, depois, editor de geral, hoje “setecidades”. Nosso sonho, dos diretores e jornalistas do Diário era ampliar ao máximo a visibilidade do jornal conquistando respeito tal como ocorria com os jornais da Capital. Nossa angústia: não havia censores no Diário. Como se participássemos de um veículo de segunda. Naquele momento, o jornal também experimentava uma fase de prosperidade com ampliação da redação e aquisição de novos equipamentos de composição a frio, o sistema off-set e uma nova e moderna rotativa sueca para impressão. Nosso esforço era oferecer uma cobertura diferenciada dos fatos, com prioridade para os assuntos regionais, porém com visão aberta para os acontecimentos nacionais e internacionais. Em dezembro, as atenções do país se voltavam para o final do campeonato brasileiro de futebol que seria disputado em Porto Alegre, RS, entre o Corinthians, de São Paulo e o Internacional, do RS.
Aquela final tinha algo especial porque o time paulista, detentor de uma das maiores torcidas do País, amargava mais de duas décadas sem conquistar um campeonato, tanto o regional como o nacional. Convenci o Fausto Polesi, diretor de redação, para que o Diário apresentasse o seu diferencial: candidatei-me a ir a Porto Alegre, acompanhado de fotógrafo, para narrar as impressões de alguém praticamente leigo em esportes, mas com olhar nativo da região. Ele topou e, em pouco tempo estávamos viajando de ônibus – apesar da prosperidade, os recursos ainda não permitiam comprar passagens de avião. Fomos eu, o fotógrafo João Colovatti e o repórter esportivo da Radio Diário, o gaúcho Jurandir Martins. Após uma longa e cansativa viagem, instalamo-nos numa pensão nas imediações do aeroporto da cidade. Para nossa surpresa, no dia seguinte encontramos uma turma do ABC – cerca de 20 torcedores do Corinthians – que se encontrava instalada na mesma pensão. Há dois dias da partida, sem praticamente ter o que fazer, resolvemos dar um passeio, a pé, pela cidade. Saíram os corintianos com suas camisetas e bandeiras. Colovatti, sempre atento, levou todo o equipamento fotográfico, com teleobjetiva e lentes especiais. De repente, no meio da caminhada, deparamo-nos com um enorme monumento. Ninguém de nós sabia o significado daquela figura do laçador. Um gaiato qualquer da turma escalou a estátua, com uma bandeira do Corinthians, e a instalou na mão do laçador. O trânsito parou, vaias, protestos e um clima de poucos amigos de quem observava a cena. Como o João foi rápido e registrou tudo em várias chapas, dispersamo-nos do grupo e fomos direto à redação do jornal Zero Hora, um dos mais importantes do Rio Grande do Sul. Lá chegando, procuramos o chefe do laboratório fotográfico e explicamos que precisávamos revelar o filme e, também, enviar algumas fotos para a redação do jornal através da telefoto, um luxo para a época. Ele concordou e pediu que voltássemos após 40 minutos para escolher as fotos que deveriam ser enviadas. Ficamos por ali, num bar próximo ao jornal, até que o tempo passasse. Em seguida, retornamos e, para nossa surpresa, a recepcionista informou que o diretor de redação gostaria de conversar conosco. Fomos até sua sala, gentilmente recebidos e percebemos que sobre sua mesa já se encontravam algumas fotos captadas pelo João. Ele perguntou se haveria alguma restrição em eles usarem uma ou mais daquelas fotos. Obviamente que não, dentro da camaradagem com que fomos recebidos. Ele anotou o nome completo do fotógrafo e disse que iria providenciar a remessa por telefoto para a redação do Diário. Para mim, já tinha a matéria do dia. Fui até a agência de correio do centro para transmitir o texto por telex. Obtivera o diferencial procurado. Um “apronto” de corintianos do ABC em plena Porto Alegre. Por certo agradaria em cheio aos paulistas – a disputa se transformou numa espécie de “guerra” entre os Estados.
O que não sabia era a repercussão que a foto causaria no dia seguinte. Porque, também no café da manhã, um dos corintianos apareceu com a edição do Zero Hora. A primeira página estava toda ocupada com a foto, assinada, do Colovatti e, abaixo, o título: “Paulistas já chegam provocando”. Foi um pandemônio. Ali mesmo, entre os funcionários da pensão era perceptível que para os gaúchos a brincadeira não teve a menor graça. Foi instintivo: todos retiraram as camisetas, enrolaram as bandeiras e saíram dispersos, para não chamar atenção. No começo da tarde fui ao estádio Beira Rio acompanhar o treino do Internacional. Poucas vezes na vida fui tão agredido com palavras:
- Paulistas de merda! Merecem uma surra! Vocês têm que sofrer aqui no Rio Grande. Nós mandamos no Brasil; de onde são os presidentes? Carioca faz samba; mineiro faz política, paulista trabalha e nós, gaúchos, governamos! E por aí afora. E eu, calado, sem revidar para não sofrer um linchamento. Afinal, estava na casa deles e tudo o que rezava é para que não descobrissem quem fez o registro do “apronto”. Procurei me informar, afinal o que representava aquele monumento e soube que se trata do principal símbolo do povo gaúcho, a estátua do laçador. Mamamia...
Durante todo o dia, as rádios inflamavam ainda mais os torcedores. Falavam cobras e lagartos daquele grupo de torcedores cujo anonimato, por razões de segurança, preservei até hoje. No final da tarde, véspera da partida chegou a delegação do Corinthians e se instalou num hotel no centro da cidade. Cuja população, naquele dia, esqueceu todas as restrições do regime militar – afinal, os presidentes eram “da casa” – e fez um verdadeiro cerco sobre o hotel. Promoveram buzinaço e algazarra durante toda a noite. Liberou geral! Ninguém, de jogadores, treinador, comissão técnica etc. conseguiu dormir. Pela primeira vez, durante todo o regime militar, vi boa parte da população invadir ruas, avenidas, becos, e comemorar livre e antecipadamente uma vitória anunciada.
Na tarde do jogo, o time do Corinthians chegou escoltado ao estádio. Sob vaias, xingações, ovos, tomates, jatos d’água, um terror. Entraram em campo como zumbis e perderam para o Internacional por 2 a zero. O Inter sagrou-se campeão nacional. Festa total na cidade. Gaúchos recompensados e vingados da provocação. Os corintianos precisaram sair de Porto Alegre às escondidas. E eu, no íntimo, morrendo de rir. Porque sempre torci pelo Santos, arquirival do Corinthians. Ambos vão se encontrar, nos próximos dois domingos, frente a frente na disputa final do campeonato paulista. Ah, se o jogo fosse em Porto Alegre...
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Édison Motta, jornalista e publicitário é formado pela primeira turma de comunicação da Universidade Metodista. Foi repórter e redator da Folha de S.Paulo e Jornal do Brasil; editor-assistente do Estadão; repórter, chefe de reportagem, editor de geral (Sete Cidades) e editor-chefe do Diário do Grande ABC. Conquistou, com Ademir Médici o Prêmio Esso Regional de Jornalismo de 1976 com a série “Grande ABC, a metamorfose da industrialização”. Conquistou também o Prêmio Lions Nacional de Jornalismo e dois prêmios São Bernardo de Jornalismo, esses últimos com a parceria de Ademir Médici, Iara Heger e Alzira Rodrigues. Foi também assessor de comunicação social de dois ministérios: Ciência e Tecnologia e da Cultura. Atualmente dirige sua empresa Thomas Édison Comunicação.
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38 comentários:

  1. Olá garotão

    Pois é Édison, para mim você será sempre o garotão da década de 70. Irrequieto, alegre, e curioso. Algumas das qualidades para se tornar um bom jornalista. Você foi além, juntou aquelas qualidades a de ser audacioso! Deu no que deu. O JORNALISTA!
    Ai está à matéria postada por você para provar. Um jornal que naquela época tinha uma influência sobre uns dois milhões de pessoas e que cresceu graças a dois ou três fatores, que você conhece bem. Um deles foi o tal “milagre econômico”. Mesmo assim, Muitos fatos que poderiam ser cobertos “in loco” por enviados especiais, sofriam retaliação, não do Fausto Polesi (que brigava por isso), mas sim pelos demais sócios. Mas, vamos deixar a questão de lado e ir em frente.
    Essa viagem a Porto alegre para ver um jogo de futebol foi importante, aliás, muito importante! E o mais interessante, é que juntou a fome com a vontade comer! Você e o João Colovatti. Fantástico! Não sei como os gaúchos não lincharam os dois. Barbaridade!!!
    Na verdade você não era santista e sim “pelessista” (ou “peletista?”). O Santos só se tornou um grande time com a era Pelé. Até então sua área de torcedores era a cidade de Santos. A partir do grande fenômeno, muitos torcedores de outros times tradicionais migraram para o Santos F. C. (meu pai, foi um deles).
    A partir de domingo, começará uma final entre o time do Pelé e o Mosqueteiro. Quem será o campeão?

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  2. Ôi Édison,
    Eu nem existia em 74, nasci em 1989, mas tenho em casa um pai corintiano e dois irmãos sãopaulinos. Meu pai, agora com 60 anos, sempre fala nessa final de 74 e meus dois irmãos, nenhum era nascido na época também, só dão risada. Gostam de ver meu pai sofrer. Não sou muita chegada em futebol não, mas gosto do São Paulo, talvez influenciada pelos meus irmãos. Em casa faz anos que assinamos o Diário do Grande ABC. Vou mostrar seu artigo para o papai e meus irmãos, vão adorar a farra que vocês aprontaram em Porto Alegre no dia desse jogo.
    Beijinhos,

    Katia - Santo André - SP.

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  3. Bom dia amigos e amigas deste blog!
    35 anos depois e, numa revelação surpreendente, descobrimos a razão da derrota por 2 x 0 do Corinthians para o Inter de Porto Alegre, fato que deve mexer com os torcedores da Fiel e colocar em risco a vida do nosso querido Édison Motta. Até porque não ficou nenhuma dúvida, nas linhas finais deste texto, que Édison Motta, "pelessista" confesso, secou o timão naquele dia. Outra coisa chamou minha atenção. Estava ele acompanhado de Jurandir Martins, meu companheiro durante anos em estádios de futebol de todo o Brasil. Para quem não sabe, Jurandir é gaúcho e tem ódio mortal pelo Inter. Sempre foi gremista de alma e coração. Soma-se isso e não restava ao Corinthians nenhuma esperança para aquele jogo. Dois secas topeiras de primeira linha invadindo Porto Alegre. Salvou-se o Colovatti, esse sim, corintiano de carteirinha. Falando em Colovatti, mais um detalhe que me prendeu a atenção nesse texto do Édison Motta. Nada me tira do pensamento que esse torcedor que subiu na estátua do laçador - cuja imagem podem ver abrilhantando esse texto - não tenha sido influenciado pelo nosso saudoso amigo fotógrafo a praticar tal ato. Como disse, João Colovatti era corintiano e nada melhor do que desfraldar a bandeira do "glorioso" no lugar de maior destaque de Porto Alegre, contando com o apoio total e irrestrito de Édison Motta e Jurandir Martins, que são anti-corintianos, mas gostam de ver o circo pegar fogo. Quem os conhece como eu, sabe disso. Peço apenas aos torcedores do Corinthians que não tomem nenhuma atitude precipitada, nem pensem em linchar esses nossos "heróis", no caso Motta e Jurandir, porque Colovatti não está mais entre nós. Isso que acabam de ler são apenas suposições de uma sãopaulino, que neste final de semana vai vestir a camisa do Santos e se transformar em "pelessista" de carteirinha.
    Abraços a todos...

    Edward de Souza

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  4. Mamamia... Édsom. Eu também sou pelezista, digo santista. O Brasil é muito grande, e cada presidente de cada região deu uma evacuadinha, de acordo com os costumes herdados dos seus conterrâneos. Ah não posso esquecer hoje é sexta feira e eu tenho que ir à feira comprar uma galinha preta, depois passar no bar do mirto, para comprar uma garrafa de 51, passar no cemitério e roubar umas velas. É que hoje a meia noite eu vou fazer um despacho numa encursilhada aqui atrás da igreja. Não precisa nem de falar pra que qui é né!
    Obs. Se alguen tiver dificuldades em portgueis, me procurem tou dano aula particular.

    PADRE EUVIDIO

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  5. Ôi, gente,
    Pelo visto tá pegando fogo é no blog, não em Porto Alegre. E logo cedo. Adorei essa história contada pelo Édison. Conheço o laçador em Porto Alegre, vou sempre lá visitar tios. Foram arrojados colocando a bandeira do Corinthians alí. Esse torcedor correu risco de linchamento. Vejo que o padre também se levantou cedo e já deve ter tomado seus copinhos de vinho, está todo atrapalhado, coitado. A maior ficou por conta do Edward e seu comentário. Edward, poderia me dizer porque escreveu, no final do seu texto, que eram apenas suposições de "UMA" sãopaulino? Estaria assumindo? (rssssssssssssssss

    Beijinhos,

    Andressa - SBC

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  6. Ôi Pessoal,
    A coisa ferveu no blog. Seria por causa da sexta-feira? Estava morrendo de rir do texto do Édison Motta e entrei pra opinar, mas lendo os comentários, precisei sair pra tomar água, de tanto rir. Até o Edward entrou na dança. A Andressa não perdoou nosso grande jornalista e mandou ver. O que será que ele vai explicar sobre "Uma" sãopaulino, hein? Complicado Edward, bem complicado.
    Não fique nervoso, viu?
    Bjos,

    Karina - Campinas

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  7. O meu, a menina está atenta sô. Eu não tinha reparado esse negócio de “uma”. O que está acontecendo?

    Seu amigão

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  8. Queridos amigos e amigas, (plagiando o Milton Saldanha)

    Morgado,sempre generosíssimo comigo. Mas não posso negar que tinha - e mantenho - aquele "espírito de porco", como diziam os mais antigos, que nada tem de palmeirense mas de pelezista - ou seja, encantado com o Pelé - e que a escolha do time se deu essencialmente pela presença dele no plantel que desequilibrava qualquer time adversário.Mas tinhamos metade da seleção brasileira campeã de 58: Coutinho,Pepe e o inesquecível goleiro Gilmar, entre outros monstros do gramado. Cresci num bairro operário, o Jardim Bom Pastor, em Santo André. Na minha infância, o Santos era mania total entre os amigos, contrastando com o corintianismo fanático dos mais velhos. Os pais corintianos tentavam influenciar seus filhos mas, na rua, ser santista era, antes de tudo, um passaporte de sobrevivência.
    Aliás, Morgado, um passarinho me contou que vc. está preparando um texto sobre Santos X Corintians. Um tema que mexe com as emoções de milhões de brasileiros até os dias atuais e que estará em evidência nas duas próximas semanas. Estou curioso!
    Kátia: estamos tão próximos, não é? Apreciaria conhecer seu pai: ele tem apenas 4 anos mais do que eu. Somos, portanto, da mesma geração. E, estou certo, ele haverá de perdoar a traquinagem, até porque alivia, de certa forma, o peso da derrota do Corintians naquela partida. Foi terrivelmente desumano o buzinaço que fizeram pra cima dos jogadores.
    Vou fazer um pedido ao padre: naquele despacho da meia-noite,peça pela minha integridade, como diz o Edward, após esta revelação. Concordo com o graaande Edward Souza que, talvez, o Colovatti tenha sugestionado o gaiato a virar boi de piranha pendurando a bandeira do Corintians no Laçador. Era típico dele. E o Jurandir, também confere, queria mais que o Inter se danasse.
    Se fossemos descobertos, seria bem provável que nos trancassem nos porões do Doi-Codi sob acusação de subversão à ordem e comprometimento da segurança nacional. Estariamos consagrados como subversivos na história do Corintians e louvados pelas demais torcidas.

    Grande abração a todos,

    édison motta
    Santo André, SP

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  9. Espera aí gente! Não me dão nem um tempinho? Estava eu postando o envio da chamada desse blog para minha listinha de 486 estimados amigos e amigas, quando vejo a Andressa e a Karina me questionando sobre "UMA" sãopaulino. Escapou o dedinho ao teclar, nada mais que isso. E quis o destino que foi exatamente nessa palavra. E apareceu agora outra figuraça no blog, pelo visto. Além dessa já conhecida de todos nós, o padre, surgiu o "Amigão". De onde, não sei. Será que viria para substituir o Francisco Heitor?
    Eu mereço, não é, Andressa e Karina?
    Beijinhos às duas e vamos em frente. Tenho que sair agora para comprar, no centro da cidade, uma camisa oficial do Santos, tamanho M, afinal, sou bem magrinho. Vou ver se encontro também duas bandeiras, uma para para hastear em casa e outra no carro, para torcer domingo pelo "Peixe". As geladinhas já estão armazenadas.

    Edward de Souza

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  10. Caríssimo Édison Motta
    Tenho aquele jogo claríssimo na memória, por várias razões: sempre fui Inter, gaúcho, e morava em SP na data. Eu chefiava a redação da Sucursal do ABC do Estadão e JT, em Santo André. Foi um jogo muito falado, e sensacional. Convém lembrar que eles jogaram também no Morumbi. Vi o jogo no meio da torcida do Corinthians, murchinho, caladinho, é lógico. Os caras espumavam, era assustador. Como gaúcho, que morou 7 anos em Porto Alegre, posso garantir que os caras correram risco de vida ao colocar a bandeira na mão do Laçador, o mais famoso cartão postal da cidade. Que ousadia! Sensacional a história! Excelente também seu relato da época. Parabéns e um grande abração deste amigo de tantos anos,
    Milton Saldanha

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  11. Olá, amigos!

    Em bom "gauchês", mas bah... que texto maravilhoso! E que história deliciosa! Só mesmo um mestre da palavra para descrever tão bem as emoções que provoca o futebol.

    Nós, aqui do sul, também somos tão apaixonados como os paulistas, cariocas, mineiros, etc. Sem contar que aqui a rivalidade é bilateral, ou se é gremista (no meu caso), ou colorado!

    Também já contei um historinha, no meu blog (http://niviaandres.blogspot.com), há poucos dias, de como nossa família se tornou gremista - foi por causa do colorado! Era o dia dos 100 anos do Inter e para homenagear o adversário (um não vive sem o outro), lembrei-me de contar uma passagem emocionante em nossas vidas, ligada à paixão pelo futebol. O Edward leu e acho que gostou...Recebi muitos telefonemas e comentários de colorados e gremistas...

    Parabéns ao Édson Motta pelo excelente texto. Tem que ser um mestre da palavra para encantar a todos dessa maneira!

    Abraço,

    Nivia

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  12. Relembrando esse jogo, vocês nem imaginam a satisfação que invade meu peito. Foi o dia mais feliz da minha vida. Cada gol do Inter naquele jogo era uma festa em casa. Se não me engano, os torcedores do "Gambá", no jogo anterior, para se classificarem à final, jogaram contra o Flu, no Rio, e protagonizaram aquela que chamam de invasão corintiana, para mostrar que tem mais torcedores que outros clubes. Eles sempre se esquecem do Flamengo. Conseguiram a classificação e levaram um "olé" do Inter, no Sul. Delícia reviver isso, Édison. Vou até imprimir para mostrar para alguns "gambás". à noite, num buteco que frequento.
    Abraços de um palmeirense fanático e anti-corintiano de corpo e alma.

    Mário Tomasini - São Paulo - SP.

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  13. Ôi, Édison,
    Sua história é muito legal, pena que teve um triste final, com a derrota do meu Corinthians. Na minha casa somos todos corintianos, influência de meu pai. Domingo ele vai torcer pela TV e vamos acompanhá-lo, sempre deixando do lado um copo de água com açucar, para que ele não tenha um infarto. É fanático, mas só em casa. Na rua é calado, não abre o bico sobre futebol, de jeito nenhum. Papai tem uma fábrica de calçados aqui em Franca e já viu. Lá trabalham palmeirenses, sãopaulinos, santistas e ele tem que fazer sua política de bom relacionamento com todos. Mas que devem saber que ele torce para o Corinthians, isso sabem, claro.

    Beijinhos pra você e pra todos do blog........

    Maria Paula - Franca - SP.

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  14. Ôi Édison,
    Adivinhe para quem eu torço? Se adivinhar, ganha um pirulito. E ninguém pode dizer que sou "pelezista", tenho pouco mais de 20 anos e nem vi o Pelé jogar. Pronto, já adivinhou né? Essa história do Corinthians que vc escreveu eu não conhecia, mas que gostei, isso gostei (rssssss).
    Muito legal. No domingo vamos ganhar aqui por 3 x 0, tá? Pode marcar, Édison.

    Bjos a todos!

    Thalita - Santos

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  15. Thalita, não concordo com vc. Só o Ronaldo gordo vai fazer uns dois gols no Santos domingo. Quer valer um pirulito comigo? Tem mais, os corintianos vão colocar a bandeira do clube nas mãos de uma baleia, símbolo do Santos e do Ronaldo.
    Essa contada pelo Édison é digna de um filme. Que ousadia!!!!

    Beijinhos. Adoro esse blog

    Gabi - (Metodista) SBC

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  16. Ôi, Édison
    Futebol não gosto, nem torço pra nenhum clube, mas de artigos como esse seu eu adoro. Sempre uma aula pra nós que estamos começando, penso. E a tirada do fotógrafo foi genial, conseguindo uam foto histórica que nem os jornais de lá tinham. É o que podemos chamar de "furo" na casa alheia. òtimo texto, parabéns...

    Bjs.

    Laura H. Gimenezes - Ribeirão Preto

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  17. Olá Édison.......
    História arriscada e engraçada. Se os gaúchos pegam vocês batendo fotos do monumento com a bandeira do Corinthians hasteada, seriam sumariamente enforcados em praça pública. Eu conheço Porto Alegre, estive várias vezes lá e sei o apreço que o pessoal de lá tem pelo Laçador, símbolo maior deles. Sorte de vocês não terem sido flagrados, mas conseguiram proeza maior. "Secaram" o Corinthians (rsssssss)..........

    Abçs....

    Daniela (Cásper Líbero) Sampa

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  18. Olá, gente
    Não seria o Edison Motta autor da matéria de hoje deste blog ela não teria a excelência e naturalidade de um jornalista Prêmio Esso. Em Porto Alegre, Motta matou dois coelhos com uma só tacada: a excelente reportagem sobre o pega Inter e Corinthians e (devidamente assesorado pelo Jurandir Martins, nosso repórter de duas décadas e grande amigo até hoje) "secou" o Timão. O coitado do Colovatti (corintiano), não merecia.
    Edward: qual é cara? assumiu a pele da bambizada e agora culpa o teclado. Lembra que na semana passada digitei errado o aniversário de casamento do mestre Morgado e você caiu matando. Assumi, numa boa, sem culpar a máquina. Cara, depois de "véio" pega mal e dona Rita certamente não está gostando da história. Outra coisa: esse tal Padre Euvídio não me é estranho, mas deixa pra lá, mais à frente a gente revela.
    abraços
    Oswaldo Lavrado:SBCampo

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  19. Oi gente. Socorro me ajude! EU achei só galinha carijó na feira. Passei na farmácia e comprei tinta preta de tingir cabelos. Tingi a penosa e ela ficou pretinha da silva. Será que serve? E eu achei também só vela comum, essa dá certo? Será que o santo acredita?

    Padre Euvidio

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  20. Oi Edison.
    Nem me fale em futebol, pq aqui deu quebra pau no ultimo jogo.Tudo pq sou corinthiana, mas meu namorado não podia saber, pq ele é são paulino. Gosto dele, independente dele ter esse defeito. Infelizmente, como sou distraída , acabei deixando escapar um grito de euforia no segundo gol do Corinthians. Aí tive que contar a verdade e êle, muito desapontado, saiu e não voltou mais. Por este motivo tive de recorrer aos conselhos do pe. Euvidio, que me deu um terço para eu fazer uma novena pra meu namorado voltar . Desconfio que tenha ido para Santos também e deve estar tomando todas pra esquecer.
    Edison, to achando que ser jornalista é muito perigoso. Você escapou de virar churrasco, com essa foto que "plantaram" lá no jornal.
    Mas sua história serve de lição para que outros não caiam na mesma armadilha. No minimo tem que ver a foto antes, pra dar tempo de se esconder em algum lugar seguro.
    bom final de semana.
    Isildinha - Osasco

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  21. Pois é amigos...
    já que o asunto de hoje desemboca no futebol, nossa praia, né Edward?, vale lembrar que o Santos, do Edison Mota e mais meia dúzia, estará devidamente reforçado por uma torcida que nunca teve. A legião anti-corintiana, barrada do baile, se unirá as viuvinhas de Pelé para tentar abortar o Timão, do "gordo e ex-jogador" Ronaldo Fenômeno. Então, o Peixe terá, nestes dois finais de semana, a terceira maior torcida do Brasil: a primeira, do Flamengo; a segunda, do Corinthians; a terceira, com todo respeito, o resto. Como no futebol a lógica prevalece em 95% dos casos (o Olaria nunca foi campeoão carioca e o Taubaté jamais ganhou um Paulistão), o Corinthians, por ter mais time, humilha o Peixe, que foi eliminado da Copa do Brasil pelo medíocre CSA, na Vila. Os 5% restantes de zebras já aconteceram nos jogos Palmeiras x Santos e São Paulo x Corinthians, nos dois ultimos finais de semana.
    abraços e até de repente
    Oswaldo Lavrado: SBCampo

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  22. Valeu a história! E pode contabilizar aí: mais uma na torcida pelo Santos, domingo!
    Beijão Edward!

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  23. Olá!!!
    Estava lendo o artigo do Édison e pensando. Se ele tivesse esse recorte do jornal, ou mesmo a foto seria sensacional mostrá-la. Será que vc não tem, Édison. Queria ver e penso que todas(os) nós essa foto da bandeira do Corinthians nas mãos do laçador. Vocês eram mesmo do barulho, não gente?

    Beijinhos e bom final de semana!

    Ana Caroline - Ribeirão Preto

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  24. Pe. Euvidio.
    A galinha tem que ser preta mesmo. Nada de pirataria, pois o santo pode descobrir e o feitiço se voltar contra o feiticeiro.
    E não beba a pinga.
    um fiel.

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  25. Tadinho do padre Euvidio gente! Ninguém responde prá ele nesse blog? Olha padre, eu acredito que tingindo a galinha não sairá uma macumba perfeita. Pode dar zebra e o feitiço virar contra o padre (opssssss....) desculpe-me, contra o feiticeiro. Seria melhor o senhor tentar pegar um urubú, esse sim é preto original e deve servir para macumba. Só tome cuidado, "Sêo" padre, se eles o pegam matando um urubú aí sim, a coisa fica preta. Mas, para o seu lado.
    Bom final de semana padre e corra, está escurecendo e achar urubu nesse horário é dificil.

    Martinha - SBC

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  26. OI filha, deus te abençoe. Martinha você me deu uma excelente idéia, Eu armei uma arapuca no fundo da igreja.
    O difícil é convencer o padre Erpidio de ir tomar banho, por que faz seis meses que ele está com a mesma cueca.
    É só colocar a cueca dele dentro da arapuca e pronto. Eu acho que vai dar briga com a urubusada.

    Padre Euvidio

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  27. Ôi, Padre!
    Tinha certeza que o senhor daria um jeito. Tem muita habilidade, percebe-se. Quem sabe o "Erpídio" lhe ajude com sua cueca. Caso não dê certo, tente colocar um CD de uma dupla sertaneja pra tocar. Os urubus podem achar que tem alguém morto e descem. Aí é hora. Boa macumba, padre, hoje é dia, uma bela sexta-feira, pelo menos está um belo entardecer aqui em São Bernardo. Vou ver minha novela.
    Bye

    Martinha - SBC

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  28. Padre! O senhor já passou das medidas. Vai dormir vai!!!

    Joaquim Tadeu de Mello

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  29. caim, caim, caim, caimmmmmmmmm !!!
    Padre Euvidio

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  30. A coisa anda boa. O padre já aceita urubu ou cueca no lugar da galinha preta tradicional.

    Futebol,todos sabem, é paixão nacional. Divide torcidas e aproxima pessoas.

    Garanto que mais tarde, hoje ou amanhã, respondo todas questões aqui levantadas.
    No que diz respeito ao recorte do jornal, não o tenho, infelizmente. Como alguém que atravessou seis casamentos, antes de mergulhar no sétimo, onde me encontro, poderia se dar ao luxo de guardar alguma coisa? Elas destroem tudo que tem relevancia pessoal quando saem...

    Mas acho que a amiga gaúcha, que tem blog e nos honra com sua presença e participação, por estar em Porto Alegre, não terá dificuldade em visitar o arquivo do jornal Zero Hora e recuperar a primeira página daquela edição. Ajude, gaúcha, por favor!

    Por hora, e por ser sexta-feira, não posso deixar de tomar minha hóstia com amigos:corintianos, palmeirenses,sãopaulinos,santistas,etc.na "igreja-bar" do Valmor, aqui no ABC.
    Compromisso é compromisso, gente, por favor entendam.

    Grande abraço a todos e até logo mais se conseguir equilibrar-me, sem maiores e piores consequencias, na moto, durante a volta.

    Abração a todos,

    édison motta
    Santo André, SP.

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  31. Realmente, um blog diferenciado. Um padre que faz macumba; uma jovem que ensina um Padre a matar urubús, e para fechar com chave de ouro, um jornalista que confessa que vai tomar todas e nem sabe como será a volta, pilotando uma moto; mais bons exemplos? Só aguardar o que virá no próximo capítulo de amanhã!

    Paolo Cabrero - Itú - São Paulo

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  32. Sem a pretensão de polemizar, a colocação do "bloqueiro" acima faz algum sentido, enfim...
    Esse padre Euvidio está saindo melhor que a encomenda. Como já disse, tenho a forte impressão que conheço a fera. Mais pra frente, quem sabe, a gente revela a identidade do "maluco".
    Futebol - No final do ano passado, após uma derrota do time, o competente Rogério Ceni, goleiro e referência do São Paulo, dizia, via embratel: " Demos uma BAMBIADA e o time perdeu". Agora, o nosso Edward entrega o ouro com a comprometedora "UMA SAO-PAULINA".
    Como viajamos juntos (eu e o Edward) por esse Brasil afora e "adentro" por mais de 20 anos, certamente terei que dar ( o que ?)explicações aos meus familiares e amigos. É o que dá (como é ?) ter amigos são-paulinos.
    Bom sabadão...
    Oswaldo Lavrado - SBCampo

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  33. padreeuvidio@hotmail.comsexta-feira, 24 abril, 2009

    O Sr. Paolo Cabrero!!! O Sr só aumenta a fama de que em Itu tudo é grande, inclusive a sua ignorância.
    Padre Lelé da Cuca.

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  34. Vamos consertar antes que caia o mundo:
    Acima é "blogueiro" e não "bloqueiro";
    Abaixo é "UMA SÃOPAULINO".
    Perdão, padre.
    Como cresceu a torcida do Santos nesta semana. Autêntico milagre dos "peixes".
    Oswaldo Lavrado - SBCampo

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  35. Bom dia, amigos! Estava eu prestes a postar uma matéria do Morgado no blog, quando vi os comentários finais do meu querido Oswaldo Lavrado, companheiro fiel e inseparável. Inspirado na bela lua que deveria estar fazendo na minha querida São Bernardo do Campo à noite, resolveu meu nobre amigo corintiano (esse seu único e grave defeito), virar o canhão contra os sãopaulinos. Com certeza empolgado porque vai disputar uma final do Campeonato Paulista e vai ser, mais uma vez, vice-campeão. Empolgação maior por ter conseguido vencer o Tri-Campeão do Mundo e da Libertadores, desinteressado em títulos de menor importância. A inspiração poética do meu querido Lavrado era tanta que ele "bloqueou" um participante deste blog, para depois, preocupado, voltar ao blog e "desbloqueá-lo". Os torcedores do Corinthians, mais conhecidos como "gambás", na verdade, estão eufóricos, gostam de acabar com a carreira de grandes mitos do nosso futebol. Foi assim com Garrincha e agora com Ronaldo Gordo, que leva 80 por cento de todo o dinheiro que entra no clube. Pelé fez isso e quebrou o Santos. Deixando de lado essa polêmica, diria ao meu amigo Lavrado que sãopaulino é feliz, atualmente disputa e vai ganhar mais uma Libertadores. Quanto ao Corinthians, ao final da disputa desse torneiozinho mixuruca, em que deverá levantar a taça de vice, restará esperar o Campeonato Brasileiro e tomar cuidado pra não cair novamente. Quanto aos comentários insignificantes que procuram denegrir a imagem de torcedores do São Paulo, isso não fará, como as pesquisas acabam de comprovar, nenhuma diferença. A torcida do São Paulo continua sendo a que mais cresce no Brasil e no exterior. Tudo graças às suas grandes conquistas. Duvidar da integridade moral dos torcedores sãopaulinos é pura dor de cotovelo do meu amigo e "gambazão" Oswaldo Lavrado, que deveria estar preocupado com seu time, ao invés de mastigar com a dentadura dos outros.
    Abraços que tenho trabalho pela frente nessa madrugada! Sem "bloqueios".

    Edward de Souza

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  36. Olá pessoal.
    Sobrevivi às "hostias" de ontem com amigos corintianos. Eles estão assustados porque seu time jamais conseguiu ganhar um campeonato sobre o Santos.
    Atenção padre: alguns amigos santistas, aqui de Santo André, estão preparando uma "bomba" secreta para "jogar" sobre o Ronalducho fenômeno. Disseram que infiltraram três travestis-arrumadeiras na concentração do Coringão. Segundo eles, o método é infalível e já deu provas de sua eficiência naquela copa quando ele "amarelou".
    Caro sr. Paolo Cabrero: o padre tem razão, o sr. aumentou as doses de minhas "hostias". Embora a moto tenha piloto-automático, tudo na vida - e não apenas no motociclismo - é questão de equilíbrio. Por favor, não nos abandone e compartilhe por aqui a alegria de disseminar bons exemplos.
    Caríssimo Milton Saldanha: obrigado pelos elogios e,por favor, continue nos brindando com seus excelentes textos. Sua presença, assim como a do amigão Morgado, é fundamental para manter o alto nivel do blog!
    Nivia Andress: obrigadíssimo pelas referências. Se for possível, que tal dar uma passada no arquivo do Zero Hora e recuperar aquela primeira página histórica?
    Lavrado, campeão de audiência, você também já passou a ser indispensável por aqui. Morri de rir com a "escorregada" do Edward. Imagine isso nos tempos dos "Craques do Rádio", era esse mesmo o nome daquele excelente time de locutores esportivos da Rádio Diario do Grande ABC? Não perco seu artigo de amanhã por nada, mesmo sendo um domingo.

    Abração a todos,

    édison motta
    Santo André, SP

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  37. Pai,você deu sorte de sair ileso de lá.. rs
    Lá no sul, os gremistas e colorados são piores que corintianos roxos! rs
    Alias, você me contando a historia, morremos de rir quando você me disse que estava se metendo numa fria sem mesmo ser corintiano isso e que e gostar da profissão...
    Desisti de fazer jornalismo pq vi quando passamos aquela semana na Ilha Bela, aquele sol maravilhoso, o mar a nossa vista e você ter que ir todos os dias de manha para escrever uma matéria...rs
    E eu me perguntava, ele deve gostar muito mesmo! rs
    Parabéns Pai, eu concordo com um comentário da Nivia, você e mesmo um 'mestre da palavra'...
    Que orgulho!
    Te amo muito

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  38. Em 1976 recebí em Porto Alegre o amigo fotógrafo cortitiano Clóvis Cranchi Sobrinho, eu, peixe, aqui fiquei gremista. Não deu sorte.
    Saudades Edward e amigos.
    Receberei corintianos de bom grado em Porto Alegre!

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