sexta-feira, 3 de julho de 2009

A CASA QUE ATIRAVA PEDRAS EM PIRITUBA

EDWARD DE SOUZA
*
EXCLUSIVO
*
CAPÍTULO FINAL
*
Pratos, copos e xícaras espatifaram-se ao solo

No penúltimo capítulo de ontem, que pode ser conferido abaixo, contando com a ajuda de uma vizinha, enfim conseguimos uma entrevista com os donos da estranha casa que atirava pedras. Naquela bonita manhã de sábado, para evitar que curiosos se aglomerassem em volta da casa, como havia acontecido na noite anterior, estrategicamente paramos o carro de reportagem num posto de gasolina, distante dois quarteirões. Tarcísio Leite, o fotógrafo, incentivado pelos meus empurrões, foi o primeiro a entrar e cumprimentar a gentil dona da casa, uma mulher ainda jovem, olhos grandes e castanhos emoldurados por sobrancelhas finas e longas, queixo arredondado e os cabelos levemente cacheados, na cor chocolate. Fomos conduzidos por ela até a sala de estar. Duas peças de concreto idênticas, num formato de vaso, estavam encostadas numa larga coluna. Tudo surpreendentemente limpo e bem cuidado. Num móvel no canto da sala havia uma águia de asas abertas, rodeada por outros animais. Dava a impressão que estavam cuidando do local. Com a permissão da dona da casa, Tarcísio fazia várias fotos. Um desperdício, não iriam servir para nada. Profissional competente, Tarcísio procurava descontrair o ambiente e deixar a mulher à vontade. A mulher chamou o marido e nos apresentou. No semblante daquele homem também jovem, não mais que 38 anos, um ar de preocupação. Era fácil perceber que seu sorriso era forçado. Simpático como a esposa, convidou-nos a sentar no sofá de couro da sala. Inquieto, Tarcísio olhava para todos os lados, certamente à espera de que algum objeto voador que tanto falavam aparecesse no interior daquela casa, que de tétrica, não tinha nada. Começamos a conversar sobre os estranhos fenômenos paranormais que aconteciam dentro e fora da casa. Os olhos da jovem senhora encheram-se de lágrimas quando começou a contar as dificuldades que estavam enfrentando por conta desses estranhos acontecimentos. O casal havia adquirido a casa, financiada pela Caixa Econômica Federal, há menos de dois anos, ficamos sabendo. Tinham dois filhos, um menino de 7 anos e a menina pouco mais velha, 9 anos. Os primeiros meses, de acordo com o relato do casal, cujos nomes estou preservando, devem ter percebido, foram felizes na nova residência. Com dificuldade, no primeiro ano foram mobiliando a casa. Ela, professora primária, ele comerciante, proprietário de uma lanchonete em Pirituba. Enquanto conversávamos, Tarcísio, o fotógrafo, continuava a girar impacientemente pela sala. Estava pálido, deu para perceber. Não havia nenhum motivo para toda aquela preocupação, pensava eu. A mulher, auxiliada na conversa pelo marido, contou que, de uns dois meses até aquele dia, coisas estranhas e inexplicáveis começaram a acontecer naquela casa. Móveis eram empurrados, quadros giravam nas paredes, ruídos de vozes eram ouvidos, combustões espontâneas aconteciam e objetos saiam dos lugares e espatifavam-se ao solo. Os prejuízos eram enormes. Tudo que haviam comprado com sacrifício estava aos poucos sendo destruído. Até o dia em que ela viu um bando de curiosos em volta da casa e soube que pedras estavam sendo atiradas do nada em direção à rua. Contou ao marido e apavorados buscaram a ajuda de um padre da comarca. A vida do casal ficou dificil depois que a imprensa passou a divulgar o caso com estardalhaço, relatou a mulher. A casa vivia cercada de curiosos querendo ver o estranho fenômeno, que nunca tinha dia ou hora certa para ocorrer. Depois de nos contar parte desses acontecimentos, o casal nos convidou para visitar a casa. Nos fundos, caixas de papelão com pratos, copos, xícaras e outros objetos quebrados. Tarcísio enfim tinha encontrado alguma coisa para fotografar que poderia confirmar a existência de fenômenos paranormais naquela casa. Agachou-se para fazer as fotos e alguma coisa caiu dos seus bolsos. Eram dentes de alho. Coisa estranha, pensei. Nunca soube que meu amigo fotógrafo gostasse de alhos. Quando me aproximei para auxiliá-lo, ele adiantou-se, enfiou a mão e guardou os dentes de alho no bolso. O casal, preocupado em nos mostrar objetos quebrados, nada percebeu. Tanto melhor, o que iriam pensar? A senhora nos convidou para ir à cozinha, onde iria preparar um café. No trajeto, sem graça, Tarcísio cochichou aos meus ouvidos: “alho espanta fantasmas”. Mais essa agora. Fomos em busca de fenômenos paranormais e o danado do fotógrafo querendo espantá-los. Olhei ao redor, já na cozinha e percebi que tinha, atrás da porta, uma réstia de alhos pendurada num gancho. Mostrei ao Tarcisio que, indiferente, deu de ombros. Certamente os alhos que carregava eram mais poderosos, pensei. A prova que esse excelente tempero culinário não surtia efeito algum naquela casa veio em segundos. Um estrondo no chão da cozinha e lá estava um prato quebrado. Voou da prateleira, desafiando os poderes do alho. Em seguida uma xícara espatifou-se na parede. Acostumada com esses acontecimentos, a mulher tentou nos acalmar. Não era preciso. Antes que mais copos e pratos voassem, saímos correndo para a sala. Nada mais a fazer naquela casa. Despedimo-nos, trêmulos, e corremos para o jornal. O cafézinho que estava sendo preparado com carinho por aquela gentil dona de casa ficaria para outro dia.
____________________________________________________
NR: Foi a última matéria que fiz naquela estranha casa de Pirituba, publicada pelo Jornal Notícias Populares. Indicado para outro caso policial de importância, esse assunto passou a ser tratado pela editoria de geral do NP, a cargo do Proença, outro brilhante jornalista, secretário de redação na época e teve um final feliz. O caso era de origem espiritual. Um conhecido médium espírita foi chamado pelo casal e conseguiu, segundo a reportagem publicada, expulsar os maus espíritos, atraindo os bons para aquela casa. Esse médium captou deles a razão das perturbações e por intermédio do esclarecimento e de preces modificou suas intenções. Assim, os espíritos perturbadores bateram em retirada.
____________________________________________________________
*Edward de Souza
nasceu em Franca, é Jornalista e radialista. Trabalhou nos jornais, Correio Metropolitano, Diário do Grande ABC e O Repórter, da Região do ABC Paulista. Em São Paulo, na Folha da Tarde, Jornal da Tarde, Gazeta Esportiva, sucursal de “O Globo”, Diário Popular e Notícias Populares, entre outros. Atuou na Rádio Difusora de Franca, Difusora de Catanduva, Brasiliense de Ribeirão Preto, Rádio Emissora ABC e Clube de Santo André; também nas rádios Excelsior, Jovem Pan, Record, Globo – CBN e TV Globo de São Paulo. Medalha João Ramalho, principal comenda do município de São Bernardo do Campo, outorgada pela Câmara Municipal daquela cidade pelos relevantes serviços jornalísticos prestados à região. Troféu PMzito, entregue pelo alto comando da Polícia Militar de Santo André por ter se destacado como o melhor repórter policial do ABC nos anos 70. Prêmio Sanyo de Rádio nos anos 80, como o melhor narrador esportivo do ABC Paulista. Menção Honrosa entregue em 2007 pela Câmara Municipal de Franca e outra pelo Rotary Clube Norte pela atuação brilhante na radiofonia da cidade. Participou da antologia O Conto Brasileiro Hoje, 7°, 8º, 9º e 10º edições, com os contos “Um Visitante Especial”, “Sonhos Dourados” “A Lua de Mel” e “O Sacristão”, além de diversas outras antologias de contos e ensaios. Assina atualmente uma coluna no Jornal Comércio da Franca, um dos mais tradicionais do interior de São Paulo.
_____________________________________________________________

83 comentários:

  1. Bom dia amigos e amigas deste blog!
    Bom esclarecer que esse relato é exclusivo porque procurei contar como tudo aconteceu nos bastidores. Detalhes que não foram publicados pelo Jornal Notícias Populares.

    Casos como a brincadeira para me assustar planejada pelo motorista "Paletó" e pelo fotógrafo Tarcísio Leite, por exemplo, os leitores do NP não tomaram conhecimento. Os dentes de alho que Tarcísio carregava para espantar "fantasmas", mais um, entre muitos. A propósito, naquele sábado, na saída do jornal, esse gostoso tempero da nossa cozinha se transformou num belo prato frito no boteco ao lado da Folha, e serviu como aperitivo para espantar o "fantasma" da fome.

    As quatro reportagens que escrevi sobre esse assunto foram manchetes seguidas do jornal naquela época e mais um recorde de vendas em bancas do Brasil. Texto jornalístico descrevendo o horror que a pequena família enfrentou naquela casa tomada por espíritos malignos.

    A propósito, peço aqui no blog a interferência dos amigos J. Morgado e Padre Euvídio, porque me confesso leigo nesse assunto. Algum erro ao entrar nessa questão, peço a eles que me corrijam, evitando assim informações imprecisas. De resto, grato pela força de todos vocês e meus agradecimentos pelas visitas e pelos comentários que foram postados sobre o assunto.

    Amanhã mais novidades no blog, assunto novo escrito por um dos nossos companheiros que certamente vai chamar a atenção de todos vocês. Para a amiga Nivia Andres, o espaço fica aberto para a receita do seu bolo, tão aguardado pelos nossos leitores. Mesmo com o gostinho de desclassificação na boca, afinal seu Grêmio deixou a vaga para o Cruzeiro, ao empatar em dois a dois na noite de ontem, a Nivia cumprirá o prometido com carinho, sei disso.

    Um forte abraço a todos!

    Edward de Souza

    ResponderExcluir
  2. Olà
    Meu nome é Maria Eduarda Castro silva .


    Eu gostei muito!!! porque eu adoro historias de terror

    ResponderExcluir
  3. Ola sou o Henrique e gostaria de saber por que alguem esta com um esqueiro na mão??

    ResponderExcluir
  4. Olá Henrique. Esse isqueiro é apenas uma ilustração para o texto. Nada em especial com a matéria, tá bom?

    Abraços a você e obrigado pela visita.

    Edward de Souza

    ResponderExcluir
  5. Caro senhor Edward de Souza eu não entendi porque no ultimo capítulo tem uma pessoa segurando um isqueiro?

    Parabéns por seu ótimo trabalho,achei muito legal vc fazer um Blog.

    Gustavo da Silva Lourenço.

    Eu e meu amigo Jonathan estamos na sala de Informática na escola Anita Catarina Malfatti eu e ele achamos todos os capítulos muito legal.A sala de Informatica está congestionada porque estamos juntos os alunos da professora Celeste.

    ResponderExcluir
  6. olà sou eu de novo
    Maria Eduarda Catro Silva tenho 11 anos estamos na sala de informatica eu e minha amiga Kethelyn Teles de Sousa ela tem 10 anos

    a sala esta comgestionada por que estamos com a sala da professora celeste



    Obrigado pela Atençao!!!

    ResponderExcluir
  7. Olá Gustavo e Jonathan e demais amigos da sala de informática da Escola Anita Catarina Malfatti, de Diadema, onde, além da professora Celeste, trabalha também meu querido amigo João Paulo de Oliveira, grande Mestre. O isqueiro já expliquei acima, você deve ter lido, não Gustavo? É apenas uma ilustração para o texto que você está lendo, ou já leu, viu?
    Abraços garotos, estou feliz com a visita e pronto a responder seus questionamentos.

    Edward de Souza

    ResponderExcluir
  8. Bom dia eu sou Vinicius David e o meu amigo Rodrigo Silva nos,adoramos a seus capitulos porque o senhor escolheu aquela fotografia de um rapaz segurando um isqueiro na mâo no capitulo final?. Obrigado pela atenção.O escritor é o Rodrigo Silva da Costa.Nos pedimos a benção para o padre eu vidiu e o Rodrigo que vamos entrar para a catèquese.

    ResponderExcluir
  9. ahh!!! pensei que avesse alguma coisa com o conto

    ResponderExcluir
  10. olá senhor Edward,eu sou a Larissa Nunes Pereira tenho 11 anos e estudo na escola Anita Catarina Malfatti.
    Estou lhe escrevendo para lhe comunicar que vi o ultimo capitulo e que gostei muito, e queria saber qual foi a intencão do senhor ao colocar aquele isqueiro na mão do homem?

    SEM MAIS:Larissa Nunes Pereira

    ResponderExcluir
  11. Nada a ver a foto com o relato, Henrique Araujo. E não se trata de um conto, mas sim de uma matéria verídica já publicada num jornal que está extinto. Foi fechado, entende? Chamava-se Notícias Populares.

    Abraços, meninos e meninas!

    Edward de Souza

    ResponderExcluir
  12. Ôi Larissa. Qual a intenção minha em colocar aquela mão segurando um isqueiro? Boa pergunta. Tinha muitas outras, mas achei que aquela significava uma luz para os problemas encontrados dentro daquela casa sinistra, onde fenômenos estranhos aconteciam, tá?
    Felizmente essa luz surgiu no final desse caso, leia o texto com atenção.

    Abração...

    Edward de Souza

    ResponderExcluir
  13. e o professor João Paulo disse pra nós que o jornal tinha o nome de espreme sangue por que só falava de tragedias

    ResponderExcluir
  14. Mais ou menos isso, Henrique. Mas era um grande jornal, o mais vendido em bancas. Não só pelas tragédias que publicava, mas pelo caderno de Esportes, comandado pelo hoje radialista famoso, Dalmo Pessoa, pela página de cultura, a de TV, que era escrita pela hoje apresentadora Sonia Abrão, que trabalhou comigo, de empregos, política, enfim, muitas outras.

    Abraços a você e ao querido Professor João Paulo de Oliveira. Olha Henrique, o Padre está chegando para dar as bençãos a todos vocês, enquanto isso, fazendo às vezes dele, dê um chutinho na canela do professor, por mim, tá?

    Edward de Souza

    ResponderExcluir
  15. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  16. Olá Edward de Souza eu sou da Escola Munícipal Anita Catarina Malfatti sou aluno da professora Celeste.Mais toda Quarta feira fazemos oficina e eu vou para a sala do professor João Paulo.Nossa oficina é sobre leitura de jornal que usamos é o Diario Regiona.eu também estaria curioso por que "Paleto" e Tarcísio armaram tudo aquilo?

    Vinicius Coelho Cordeiro Moura...
    Abraços

    ResponderExcluir
  17. Edward do céu, que delícia essa sua série e a nova invasão dessa garotada em seu blog. Toda a expectativa para esse final valeu a pena. Nem conseguia entrar no blog, tanta gente, meu Deus! Parabéns e beijos às crianças dessa escola de Diadema!
    Eu volto, quero falar ainda sobre esse último capítulo. Simplesmente sensacional...

    Karina - Campinas - SP.

    ResponderExcluir
  18. Primeiramente eu sou o Leonardo Lopes aluno da professora Celeste e a minha colega Isla de Albuquerque que é aluna do professor João Paulo.Nós estudamos na escola Anita Catarina Malfatti.Um dia o professor João foi a sala da profº Celeste e falou sobre você então viemos a sala de informática pesquisar sobre a sua história A casa mal-assombrada eu e a minha amiga gostamos muito do seu 1º capitulo achamos que para escrever uma história, que foi uma super reportagem assim precisa de muita atenção e para escrever para todos nós vermos,te dou meus PARABÉNS que continue essa pessoa que você é.Um grande abraço Leonardo e Isla.

    ResponderExcluir
  19. Prezado Edward de Souza:.
    Olá sou eu dinovo Jonathan Santos como vocé sabe eu sou aluno do João Paulo ontem eu li o penutimo capitulo da Casa Mau Asonbrada e o Bébé Diabo.
    É porque na fotografia tem um cara segurando um isquero na fotográfia?
    de: Jonathan Sant oso Rocha

    ResponderExcluir
  20. Prezado Edward de Souza:.
    Olá sou eu dinovo Jonathan Santos como vocé sabe eu sou aluno do João Paulo ontem eu li o penutimo capitulo da Casa Mau Asonbrada e o Bébé Diabo.
    É porque na fotografia tem um cara segurando um isquero na fotográfia?
    de: Jonathan Sant oso Rocha

    ResponderExcluir
  21. Caro senhor Edwad,eu sou a Cindi tenho 11 anos sou aluna da prof Celeste,gostei muito da sua reportagem,pois eu achei engraçado as louças voarem.
    Achei enteressante quando todos viram coisas esquisitas acontecerem.
    Como foi a sua expressão quando tudo isso aconteceu?.

    ResponderExcluir
  22. olá Edward, meu nome é Aline tenho 10 anos, gostei do primeiro capitolo fi bem legal, é bastante engraçado.






    assinado:ALINE DE SOUZA SILVA

    ResponderExcluir
  23. Obrigado Karina.eu não consiguia parar de ler por nem 1 minuto...Só parava para trocar de capitulo...Umas das histórias mais divertida e aterrorizante que já lí...Parabéns pelo blog.Acho que não estou falando só por mim e sim por todos que estão acompanhando esse blog.

    ResponderExcluir
  24. Edward, bom dia. Acabo de ler a série, depois desse congestionamento todo no blog e não poderia deixar de aplaudi-lo. Isso é série para livro, fantástica sua narração. O caso do alho que caiu do bolso do fotógrafo você me matou de rir. Você procurando fantasmas e seu companheiro espantando. Foi demais essa!
    M A R A V I L H A!

    Meninos e meninas da Escola Anita Catarina Malfatti, beijossssssssss...

    Beijos, Edward, sou sua fã!

    Ana Caroline - Ribeirão Preto - SP.

    ResponderExcluir
  25. Prezado Edward Souza eu li o que voce escreveu e gostei muito eu meu amigo Emerson Lima de Souza 10 anos eu pretendo teti conhecer.Lucas Souza da Silva eu tenho 10 anos e foi muito legal sua Historia de terror. Emerson Lucas

    ResponderExcluir
  26. Estou custando a dar conta das respostas, mas o faço com prazer imenso! Uma outra pergunta é da Cindi. Ela gostou de ler sobre as louças que voaram e quis saber minha expressão diante de tudo aquilo. Não me lembro, Cindi, porque sai correndo dali. Você ficaria?

    Beijinhos....

    Edward de Souza

    ResponderExcluir
  27. Olá, meu nome é Kethelyn Teles de Sousa tudo bem com o senhor?

    Gostei muito dos 4 capitulos eu achei um
    maximo !!
    Sou aluna do mestre João Paulo de Oliveira,nós estamos na sala de informática da escola Anita Catarina Malfatti.

    Tenho uma pergunta para fazer.

    Porque no ultímo cápitulo tem uma mão segurando um esqueiro?

    tchau e eu amei todos os capítulos!!!

    ResponderExcluir
  28. OLha, Lucas e Emerson, também gostaria de conhece-los e dar-lhes um grande abraço. Diga ao professor João Paulo de Oliveira para marcar uma data que irei visitá-los na escola aí em Diadema, tá bom?

    Abraços, garotos!

    Edward de Souza

    ResponderExcluir
  29. Prezado senhor Edward ola meu nome é Kelvin Reis tenho 10 sou aluno da Celeste estudo na escola Anita catarina malfatti.
    mandei este recado para dizer que gostei
    da reportagem que virou historia adeus.
    Kelvin Redlinges reis e Filipe Dias.

    ResponderExcluir
  30. Prezado Edward nosso nomes é Dayane e Luara temos 10 anosr e adoramos o seu trabalho nós gostamos muito do útimo capitolu com o homem com o isqueiro na mão.

    ResponderExcluir
  31. edward eu não ressistiria eu sairia correndo e gritando.

    ResponderExcluir
  32. Hahahahahahahahahahaha.... Mais perguntas sobre a mão segurando o isqueiro. A resposta já foi dada, querida Kethelyn, veja no blog mais acima. Olha, que nome lindo você tem, adorei!

    Beijinhos,

    Edward de Souza

    ResponderExcluir
  33. Edward eu acho que não resistiria e sairia correndo...
    Com certeza senhor e Tarcísio tiveram muita sorte quando o dente de alho caiu do bolço de Tarcísio...se os donos da casa tivesse visto aquilo como eles reagiriam o senhor tem alguma idéia?
    Eu acho que eles iriam ficar muito envergonhados diante aquela situação...

    ResponderExcluir
  34. Olá senhor Edward eu sou a Sara tenho 11 anos e sou aluna da prof Celeste,achei enteressante esta reportagem,pois quem lê pela primeira vez acha tenebroso,porque é uma coisa anormal para todos.
    Vi que todos os moradores desse bairro contavam um pouco do que sabiam,(era cada coisa esquisita,que não dava para acreditar).
    Quando a geladeira voou era verdade?

    ResponderExcluir
  35. Olá Sara, a geladeira não voou filha. Voaram foram copos, pratos e xícaras. Espatifaram-se contra o chão.
    Dayane e Luara, beijinhos. Então gostaram do homem com o isqueiro na mão? E da casa que atirava pedras?
    Professor, o Padre desapareceu, sempre faz isso quando vê a coisa feia. Deixou-o no sufoco com a garotada. Eu, pelo, menos, já tomei uma cafézinho.
    A professora Celeste está ainda na sala de aula? Meu forte a ela!

    Abraços a todos, vocês alegraram o blog nesta manhã de sexta-feira!

    Edward de Souza

    ResponderExcluir
  36. Edward, hoje pela manhã tentei deixar meu comentário e não consegui de jeito nenhum. Congestionamento que nunca vi em seu blog. E não eram essas lindas crianças não. Encontrei, de acordo com o marcador do blog, 34 pessoas online. Creio que vc tinha acabado de postar o último capítulo dessa série que adorei. Eram pouco mais de 6 horas. Já imprimi todas as matérias. Vou guardá-las, simplesmente fantástica a forma como vc descreve o acontecido. E que memória...
    Beijos, parabéns e um abraço afetuoso a todas as crianças que participaram do blog.

    Priscilla - Cáasper Líbero - SP.

    ResponderExcluir
  37. Queridos alunos da escola Anita Catarina Malfatti.
    Quando o Edward estava na casa mal assombrada, acabou a luz, foi ai que ele acendeu o isqueiro para iluminar a casa.
    Nesse exato momento, o fotógrafo que estava morrendo de medo, tirou essa foto pensando que era um fantasma, e depois saiu correndo.
    Dizem que o fotógrafo teve que jogar a cueca no lixo.

    O Edvard também era muito medroso, por que o espírito puxou a perna dele.
    O espírito se deu mal à hora que ele foi quebrar um prato na cabeça do Edward. Acontece que o Edward é cabeça dura, e nem percebeu que o espírito havia quebrado um prato na cabeça dele.
    Esse espírito que era o chefe ficou sem graça, e chamou a sua turma e foram embora, deixando um bilhete para a família que dizia mais ou menos assim:

    “Eu vou ao sindicato dos espíritos fazer uma reclamação. Já não fazem medrosos como antigamente. Está perdendo a graça, ninguém assustam mais. Nem esse jornalista cabeça dura assustou. A partir de hoje nós estamos em greve”.

    Eu sugiro a vocês, que na hora que verem um espírito comecem a gritar desesperadamente, por que se não vai perder a graça, e eles irão embora para sempre.
    Caso encerrado, foi o Edward quem expulsou os espíritos da casa mal assombrada.

    Padre Euvidio.

    ResponderExcluir
  38. Olá professor, eu estou aqui. Mais tarde eu vou dar uma explicação cientifica por que os espíritos foram embora, e o motivo da revolta deles.
    Padre Euvidio.

    ResponderExcluir
  39. Oi Edward.

    E a garotada descobriu o seu blog. Isso é maravilhoso!!!

    Pronto!!! Padre Euvidio explicou o porque do isqueiro. :-)

    Depois de tudo que aconteceu, com certeza, era melhor tomar o cafezinho em casa mesmo... :-)

    Ótima história e super empolgante.

    PARABÉNS pelos mais de 50000 visitantes.

    Obrigada pelas visitas em meu blog. Você é sempre bem-vindo!!! :-)

    **********






    BOM FINAL DE SEMANA!




    ♥.·:*¨¨*:·.♥ Beijos mil! :-) ♥.·:*¨¨*:·.♥




    http://brincandocomarte.blogspot.com/

    ___________________________________

    ResponderExcluir
  40. Padre, padre, padre... O Edward deve até ter a cabeça dura, mas os miolos funcionam em demasia, não? Como escreve. Se eu tivesse pelo menos 20 por cento desse talento estaria contente em minha futura profissão. É um dom nato, escreve por música. Me deixou apreensiva, fez rir, tudo nesse capítulo final de hoje. Nos outros a mesma coisa. Essa do alho, impagável...
    Beijos,

    Naira - Santo André - SP.

    ResponderExcluir
  41. Edward, maravilha essa série... O capítulo final, como os demais, cheios de suspense e humor. Estou com as meninas acima, essa do alho é para se contar nas rodas de botequins e dar boas risadas.
    Outra coisa, meu amigo! Que sorriso lindo tem essa sua amiga acima, não? Me deixou apaixonado...
    Como é o nome dela?

    Abraços,

    Laércio H. Pinto - São Paulo - SP

    ResponderExcluir
  42. Olá Edward, bom dia!
    Ótima a série, acompanhei todos os capítulos com interesse e atenção. Excelente. Permita-me, por favor, deixar um recado ao estimado Professor João Paulo de Oliveira, já que ele tocou no assunto em seu blog.
    O tema do programa de hoje é: imagens da cidade de Santo André nos anos 70, feitas pelo radialista Marcelo Duarte, do Jardim Alvorada, originariamente em super-8 e agora digitalizadas.
    Aparecem: igrejas, fábricas, Centro Civico, ruas e a fachada do Diário do Grande ABC. O quadro é renovado às sextas-feiras. esse o endereço de acesso: www.dgabc.com.br - videos - memoria.

    Já está no ar...

    Abraço.

    Ademir Medici Santo André - SP.

    ResponderExcluir
  43. Ôi Edward, que série... Parabéns. Estava preocupada com esses objetos que voam. Se eu estivesse lá sairia correndo só ao ver que existiam pratos e xícaras quebradas numa caixa de papelão. Não iria esperar cair mais nenhuma (rsssss...). Morro de medo dessas coisas e peço a Deus que me livre delas. Bom seriam as explicações do J. Morgado e do Padre, mas sumiram........
    Beijinhos,

    Cindy - São Caetano - Metodista

    ResponderExcluir
  44. Super legal, Edward! Valeu esperar esse capítulo final.

    Bjos,

    Andréa - Santo André - Metodista

    ResponderExcluir
  45. Edward, você me lembra a torcida do São Paulo, meu glorioso tricolor do Morumbi em má fase, mas passageira. Está com toda a torcida jovem ao seu favor. Desde os 10 anos de idade, incrível essa turminha toda opinando hoje. Fiquei impressionado, creia!
    Quanto a série, fabuloso, amigo. E fechou com chave de ouro, com esse artigo sensacional de hoje. Aceite meus cumprimentos sinceros e receba mais uma vez, o convite para vir saborear uma picanha aqui no nosso restaurante. Venha, por favor!
    Abração,

    Paolo Cabrero - Itú - SP.

    ResponderExcluir
  46. Olá Edward!
    Só me diga uma coisa... Alho espanta espíritos (rssssssss...). Que eu saiba, bom para afugentar vampiros (existem?) e evitar colesterol. Ou então, como fizeram depois, bem fritinho com uma cervejinha... Hummmmmmmm....
    Muito boa mesmo a série, meus parabéns. Queremos mais...

    Daniela - Universidade de Juiz de Fora/MG

    ResponderExcluir
  47. Olá amigos

    Quando consegui abrir a internet (09h34min.), me deparei com 37 comentários. Uai! Que está acontecendo? Logo matei a cobra! Vi que o mestre escola era o Edward!
    Fiquei imaginando aquelas crianças insistindo para ir ao banheiro. Era o que acontecia no meu tempo. No momento eles perguntam incessantemente sobre a luz do isqueiro e o Edward, paciente, explica a cada um deles, repetindo ou dando versões que levam a mesma resposta. É uma barato!
    Não consegui ainda captar todo o texto, graças à telefônica. Entretanto, tudo o que tinha a dizer já foi colocado ontem, não só por mim como pelo padre Euvídio.

    Paz. Muita Paz.

    J. Morgado (2)

    ResponderExcluir
  48. Edward, vc tem razão quando chama, no texto, seus amigos "caça-fantasmas" de "amigos da onça". Onde já se viu isso? Vc louco para encontrar um e eles espantando com alho, faça-me um favor(rsssssss...).
    Que delícia seu relato, já li duas vezes e não paro de rir.

    Smackkkkkkkkkkkkk...

    Suzy - Florianópolis

    ResponderExcluir
  49. Uma luz na escuridão. É o que representa o fogo do isqueiro que ilustra o último capítulo da história-reportagem do Edward.
    Essa luz que a doutrina espírita nos trás. É como eu disse ontem em um de meus comentários. Em NR ao final da matéria, o jornalista confirma isso. Bastou um contato com os espíritos atormentados para que eles, esclarecidos da realidade que os cercavam, fossem, por sua vez, socorridos por entidades superiores. E a paz voltou a reinar.
    Parabéns Edward por tão lúcida e responsável matéria.

    Paz. Muita Paz.

    J. Morgado

    ResponderExcluir
  50. Edward, interessante a série sobre as assombrações na casa de Pirituba. Mas, que raios de fantasma chinfrim era esse que não conseguia levantar uma geladeira. Fazer voar pratos, xícaras e chinelos minha ex-mulher também era especialista. Você a conheceu.
    Esses espíritos até o padre Euvideo, com todo respeito, defenestrava.
    Beleza a participação das crianças neste espaço.
    Sei que você está cansado e exaurido pelo sucesso deste blog. Você merece, grande profissional, melhor amigo ainda.
    abraços

    Oswaldo Lavrado - SBCampo

    ResponderExcluir
  51. Quando menino, eu morava em frente uma igreja de crente, que por sinal existe até hoje.
    Certo dia chegou uma mocinha, segurada por dois homens, gritando alto e grosso, igual voz de homem. Os vizinhos diziam que ela estava endemoniada, outros que o espírito apossou dela.
    Chamaram então o pastor “Vedovato”, para tirar o demônio do corpo da moça.
    O pastor com a bíblia na mão direita, tentava colocar a mão esquerda na testa da infeliz, gritando, sai em nome de Jesus! Sai demônio! Sai!
    O espírito através da mocinha ficava falando da vida promiscua do pastor, e dizia que ele tinha a mania de tirar demônios das irmãs, atrás da igreja.
    O pastor que era um homem sem autoridade moral nenhuma, e sem conhecimento espiritual, jamais conseguiria tirar o espírito que temporariamente estava usando aquele físico para manifestar-se no mundo dos “vivos”.
    O pastor ficou nervoso e bateu a bíblia com toda força na cabeça da mocinha.
    Ai não tem capeta que agüenta.
    A moça desmaiou e o espírito deu no pé, ou ficou fora de órbita muito tempo.

    No caso da casa mal assombrada, só um médium com certo conhecimento da doutrina dos espíritos, e moralmente elevado, para conseguir elucidá-los a respeito de suas situações, e encaminhá-los para o plano espiritual, e conseqüentemente receberem instruções de aprimoramento moral, deixando assim os encarnados em sossego.
    Sim precisamos de sossego, por que o peso do físico já é um tormento, para qualquer espírito encarnado.

    Eu usei como exemplo o pastor “Vedovato”, por que o nome de Deus saindo da boca de um impuro, não tem força nenhuma, contra as trevas.
    Talvez por isso que muitos tentaram, mas só um conseguiu.


    “Muitos serão chamados, mas poucos os escolhidos”.

    Padre Euvidio.

    ResponderExcluir
  52. Olá, amigos!

    Fecho de ouro para a série fantasmagórica do Edward. Meu Deus! que achado os dentes de alho no bolso do Tarcísio...Não sabia que alho funcionava também para fantasmas ou espíritos! Bem, bem, bem, esse vegetal é muito versátil...Se funcionou, ou não, teve utilidade posterior, para os aperitivos e a cervejinha da comemoração.

    Bela série, Edward, com a usual competência e estilo que são sua marca registrada. Parabéns! Que venham as próximas!

    Bem, com quase 1.000 visitas de atraso, aqui vai a receita prometida. Espero que gostem. É bem conhecida, mas faz sucesso:

    Torta-mousse de bombons

    Ingredientes:
    Para o creme italiano:
    2cxs de leite condensado
    A mesma medida de leite
    4 gemas
    1 colher (de sopa) de amido de milho

    Modo de fazer: Numa panela, coloque o leite condensado, o leite e as 4 gemas peneiradas. Mexa bem até incorporar os ingredientes. Coloque no fogo e acrescente o amido de milho dissolvido em um pouco d’água. Mexa sempre, até que obtenha consistência. Coloque em uma forma refratária grande.

    Para a mousse de chocolate:
    4 gemas e 4 colheres (de sopa) de açúcar
    4 claras e 4 colheres (de sopa) de açúcar
    1 barra de chocolate meio-amargo
    1 cx de creme de leite

    Modo de fazer: Bata as 4 gemas e as 4 colheres de açúcar na batedeira, até obter uma gemada bem clarinha. Reserve. Bata as 4 claras até o ponto de suspiro e utilize as 4 colheres de açúcar. Reserve. Quebre em pedaços o chocolate e leve ao fogo em banho-maria, para dissolvê-lo. Após, acrescente 1 caixa de creme de leite, mexendo bem. Misture, delicadamente, todos os ingredientes e coloque a mousse no refratário. É a segunda camada.

    Para o creme branco:
    4 claras
    4 colheres (de sopa) de açúcar
    1 caixa de creme de leite
    100 g de passas de uva (hidratar com água ou licor de sua preferência)
    10 bombons Ouro Branco

    Modo de fazer: Bata as 4 claras até o ponto de suspiro e acrescente as 4 colheres de açúcar. Misture o suspiro com 1 caixa de creme de leite, as uvas-passas e os bombons fatiados com uma faca de serrinha. Esta é a última camada da torta. Em vez do Ouro Branco, às vezes uso o Ferrero Rocher. É mais caro, mas fica uma delícia (também!)

    Leve ao freezer por, no mínimo, 4 horas.
    Garanto que você vai receber mais de 50.000 elogios!

    ResponderExcluir
  53. Queridos amigos e amigas do Blog:

    Boa hora para chegar aqui, logo depois do bolo da Nivia. Pois é, a série merece comemoração; as 50 mil visitas merecem celebração e a descoberta do Blog pelos alunos do professor João Paulo merecem uma grande festa.
    Parabéns, Edward.
    É o Blog fazendo história e jogando luzes para o futuro.

    Abração,

    édison motta
    Santo André, SP

    ResponderExcluir
  54. Ops... 50.800 (vaca, bingo Edward)...
    Você disse, lá atrás, que jogos de azar são proibidos. Proibidos onde, Menelau ? Na Etiópia, Uzbequistão ou no Paquistão ? Aqui no Brasil não deve ser porque a mídia faz propaganda de uma tal de Caixa sobre loteria federal, loto, sena, megasena, quina, quadra,terno, gravata,calça e cueca. Tem até raspadinha, mas muitos não são chegados. E os bichos que pululam no Congresso - raposas, ratos, cobras e lagartos, escorpiões, águias, gaviões, gambas, lulas e tubarões - não fazem parte do jogo ?
    Dona Nivea, sua receita é sensacional; só de ler deu água na boca. Mas, infeliz, ou felizmente, entendo tanto de cozinha quanto o Edward de sacerdócio ou o padre Euvideo de pererecas.
    Outra coisa, dona Nivea, é verdade que o rio Guaiba, que corta Porto Alegre, encheu até a borda na quinta-feira com as lágrimas de colorados e transbordou hoje (sexta) com o chororô dos gremistas ?.
    Saudações corintianas.
    abraços a todos

    Oswaldo Lavrado - SBCampo

    ResponderExcluir
  55. Olha ainda hoje, a hora que a missa terminar eu vou falar a verdade absoluta que aconteceu, no dia que a foto do isqueiro foi tirada, e os espíritos sumiram de lá pra sempre.


    Como fala o Silvio Santos:
    — me aguardemmmmmm.

    Padre Euvidio.

    ResponderExcluir
  56. Lavrado! Não sei se o lago Guaíba (é lago, sim; estuário de 5 rios, segundo as últimas pesquisas da Geografia!) transbordou, porque não estou mais em Porto Alegre, voltei para Santiago na terça-feira. Mas que choraram, choraram! Não sei se a ponto de fazer o Guaíba sair do leito...eheheheh.

    ResponderExcluir
  57. Ana Célia de Freitas.sexta-feira, 03 julho, 2009

    Olá meu amigo Edward...
    Menino, amei esse fato,enquanto lia imaginava a cena,até que vocês são corajosos,eu não iria por dinheiro nenhum...
    Valeu a pena esperar.Achei a participação das crianças, muito interessante,Parabéns aos professores pelo incentivo.
    Edward desejo muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito sucesso, e continue com suas histórias mirabolantes.
    Ana Célia de Freitas.Franca/SP.

    ResponderExcluir
  58. Êta bolo danado de demorado... Mas que veio em grande estilo, isso veio. Ainda de bombons, Nivia? Sou chocólatra assumido, não posso nem passar perto de um bolo desses que não sobra nadinha de nada!

    Mas que vou imprimir essa receita, com certeza. Nivia, obrigado pela força, minha amiga, mas quem vai esperar a próxima sua sou eu, tá? Você estava escrevendo uma para o blog, ficou de enviar e nada...
    Coisa feia isso, não Nivia, me perdõe, cobrança em público, mas agora já foi...

    Meu irmão-Lavrado! Preste atenção no que esse seu velho amigo escreve. E fique sempre esperto com o que escrevo, sempre tem algum extra nas entrelinhas. Eu disse, irônicamente que jogos são proibidos no Brasil, onde o GRANDE CROUPIER É A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Pronto, meu irmão. CAIXA ECONÔMICA É A GRANDE CROUPIER. Francês, peça a tradução para a Nivia, por favor!

    Padre, se acalme, por favor! Não se exalte e cuide bem da pressão.
    Amigos, obrigado, amanhã tem mais no Blog. O Lavrado estou pensando em jogá-lo no domingo, dia de futebol. Tem mais boas histórias do rádio comigo. Tem J. Morgado com bons artigos. Veremos o que se resolve para este sábado...Cansei, tomei um baile da molecada pela manhã que não foi brincadeira, mas valeu a pena!
    Abraços...

    Edward de Souza

    ResponderExcluir
  59. Um dia antes do Edward e o fotógrafo, Tarcisio Leite, adentrarem na casa mal assombrada, Tarcisio tinha ido num churrasco.
    O Tarcisio encheu o “pandu” de tudo que ocasionava combustão.
    Comeu junto com a carne mandioca frita, batata doce, amendoim torrado, salada de repolho com ovos cozidos e ainda rematou tudo com um litro de coca cola natural. Tarcisio amanheceu com o bucho estufado.
    Ele estava incomodado com um tuimmm, tuimmm, que subia e descia no ventre dele, mas não liberava o gás que estava aprisionado.
    Na hora que acabou a luz, o Edward acendeu o isqueiro que está na foto da matéria de hoje.
    Foi nesse exato momento que Tarcisio tirou a foto, e saiu correndo.
    Pensávamos que era de susto, mas a catinga que ele deixou no local, por causa de um pum que estava “engastaiado” no seu ventre, e que fora liberado naquele momento, escureceu o tempo.
    Deram noticia que a quatrocentos quilômetros de distancia, de Pirituba, o Cristo redentor amanheceu apenas com um braço esticado, o outro ele curvava para tapar o nariz.
    A catinga era tanta que os espíritos bateram em retirada.
    Foi a primeira vez na história da parapsicologia, que um pum, trasncedeu os limites dos céus e do inferno.
    Tarcisio achava que o vilão da história era o alho.
    Ah, tipo assim, aquele alhinho, não me fez muito bem!

    Padre Euvidio.

    ResponderExcluir
  60. Edward, que puxão de orelha mais injusto! O texto que eu prometi e MANDEI foi do "Vou virar chef de cuisine", afora a resenha do livro "A elegância do ouriço".

    Seguirão outros, I promise!

    ResponderExcluir
  61. Olá meu amigo Edward, sou o Admir e NÃO estudo na escola Anita Catarina Malfatti (que pena),mas quéro te dar os parabéns por sua atenção para com a garotada que nos deixam contentes em também participar do Blog.
    mas voltando a casa "mal assombrada"e que foi manchete por vários dias no NP.
    O final, após o médium visitar a familia, conseguiu afastar os espiritos malignos que estavam exatamente ao lado da menina de nóve anos.
    Nestes casos, quando acontecem fatos inexplicavéis e sobrenaturaes, pelo que sei, os espiritos sempre estão junto a crianças ou adolecêntes que vivem com suas familias.
    Parabéns amigo, mais uma vêz,pois as suas reportagens no jornal náquele tempo, éram de fato extraordinárias.
    Abraços Edward e amigos do Blog
    Um ótimo final de semana a todos.
    Admir morgado
    Praia Grande SP

    ResponderExcluir
  62. Ôi pessoal, esta é a primeira vez que participo desse blog, indicado a mim pela prima Larissa. Adorei! Nunca vi na internet um blog tão animado assim. Li mais de 8 artigos, inclusive essa série do Jornalista Edward, mas volto amanhã para ler mais. Vocês são profissionais mesmo, não esses babacas metidos a escrever que não sabem nem assinar o nome. Outra coisa, aqui se encontra de tudo, que graça! Crianças, um professor que escreve de uma maneira diferenciada, um padre, estudantes de jornalismo, dono de churrascaria, e excelentes jornalistas. Posso vir sempre???
    Beijos pra vocês...

    Paula - São Caetano - SP.

    ResponderExcluir
  63. Adorei a série, Edward!
    Bjos,

    Angélica - São Vicente -(Unisantos)

    ResponderExcluir
  64. Edward, estou lhe aplaudindo, em pé! Não só pela série, simplesmente fantástica, nem pelo texto brilhante, com detalhes precisos e leitura gostosa, fácil, mas, também, pela atenção que deu a essa garotada da escola de Diadema. Maravilha, por isso eu lhe adoro! E amo esse blog...

    Jane - Santo André- SP.

    ResponderExcluir
  65. Olá professor, boa noite.
    Vou confessar uma coisa pro senhor.
    Eu não estou com essa bola toda pra responder essa pergunta. O senhor me pegou nessa!
    Eu sempre fui criticado aqui nesse blog, por que eu sempre questionei o passado.
    Eu acho que o mundo evolui, e nós evoluímos com ele.
    É certo que, o que os nossos antepassados passaram de bom para nós, nós temos que perpetuar.
    Mas o que era ruim tem que ficar no esquecimento.
    A respeito dessa revista, temos que dar um desconto.
    Existem muitas pessoas, inclusive alguns professores, que só lêem o necessário para a sua sobrevivência.
    Eu tenho pouco estudo, más tenho a mania de ler até bula de remédios.
    Já dizia o sábio: “O saber não ocupa lugar”.
    Sou fissurado por química, eletrônica, mecânica, física, física quântica, filosofia, enfim, quando eu estou em uma roda de bate papos, eu não me aperto, independente dos variados níveis culturais, que formam o debate.
    O que me atrai do passado, são histórias verídicas da segunda guerra mundial.
    Ainda não encontrei respostas para isso.
    Você percebeu a volta que eu dei pra responder a sua pergunta e não sai do lugar?
    To mais liso do que bagre ensaboado.

    Padre Euvidio.

    ResponderExcluir
  66. Cheguei agora da fazenda e li a série completa da casa que jogava pedras. Confesso que fiquei com medo, porque eu vou dormir sozinho, e a minha casa é muito antiga. Parece que eu estou ouvindo barulhos estranhos aqui! socorrooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo..................................

    Joaquim Tadeu de Mello Delfinópolis MG.

    ResponderExcluir
  67. Padre o senhor é um sabe tudo, me responde uma pergunta. Aonde os espíritos pegavam as pedras que eles jogavam na casa? Eram no mundo espiritual, ou no mundo material?

    Valentim Miron- franca SP.

    ResponderExcluir
  68. Olá, amigos e amigas...
    A garotada estudantil deixou nosso "chefe" um tanto pirado e, com isso, pega no meu pé e puxa as sensíveis orelhas de dona Nivea.
    Entendi, caro colega, em seu comentário a referência da Caixa Econômica Federal como detentora dos direitos sobre a jogatina neste país, presidido por um homem cuja virtude maior é ser torcedor do Timão. Apenas fiz uma pequena ironia sobre o assunto ao me lembrar uma tarde em Goiânia quando fizemos uma fezinha com um cara que tinha seu chalezinho na calçada da avenida Anhanquera, pricipal corredor comercial da cidade, às barbas da polícia. Infelizmente nossos bichos negaram fogo. Não é necessário traduzir croupier, obrigado.
    Dona Nivea, para aplacar a ira do nosso Edward, como sugestão, mande - via blog - uma receita que contenha frango. Tenho absoluta certeza que ele vai adorar, pedir desculpas do "pito" e ficar-lhe eternamento grato.
    Então, nem com as lágrimas de colorados e gremistas o lago Guaiba transbordou ? Deve estar magnificamente desassoreado.

    abraços
    Oswaldo Lavrado -SBCampo

    ResponderExcluir
  69. Irmão Valentim, com todo o respeito que você merece.
    Algumas vezes eu li seus comentários, e você pareceu-me muito lúcido a respeito da doutrina espírita.
    Respondendo a sua pergunta.
    — As pedras que os espíritos jogavam eram tiradas dos rins do seu avo lá no cemitério.
    Dúvida? Então prove o contrário.

    ResponderExcluir
  70. Professor João Paulo, não estou conseguindo entrar no seu blog! A hora que começa montar a pagina dá que não existe.

    ResponderExcluir
  71. "Fico triste quando alguém me ofende, mas, com certeza, eu ficaria mais triste se fosse eu o ofensor... Magoar alguém é terrível!"

    Chico Xavier

    ResponderExcluir
  72. olá gente como estão?
    senho Padre Euvidio obrigado por exclareçer por que a foto de um isqueiro...
    Essa era a maior dúvida entra nós da E.M. Anita Catarina Malfatti

    ResponderExcluir
  73. Padre Euvidio ou Edward queria esclarecer uma dúvida...
    Os donos da casa onde acontecias os fenômenos ainda estão entre nós ou já faleceram?

    ResponderExcluir
  74. Olá prof João Paulo sou eu da E.M. Anita Catarina Malfatti o Vinicius da prof Celeste...

    ResponderExcluir