Oswaldo Lavrado
Estádio Dr. Alfredo Castilho, em Bauru
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MAIS HISTÓRIAS DO RÁDIO
MAIS HISTÓRIAS DO RÁDIO
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Nas andanças pelo Brasil para transmissões da Rádio Diário do Grande ABC, a equipe de esportes da emissora passou por várias situações, algumas monótonas, outras irritantes, muitas emocionantes e poucas curiosas. Quando a distância superava 400 quilômetros, a equipe viajava de avião e em distâncias menores com um veículo da empresa devidamente identificado. Não havia um motorista específico para conduzir os integrantes da rádio, porém alguns como Zé Moraes (Lampião), Aníbal, Poletto e o Zé Vieira (este compadre do Edward), eram os que mais viajavam com o pessoal. O Lampião, apelido herdado graças a sua semelhança com o famoso Virgulino Ferreira da Silva, “O Rei do Cangaço”, era o preferido, portanto o recordista. Foram muitas as viagens com ele ao volante e muitas as situações complicadas que, futuramente, desfilarão neste já consagrado blog.
Começo dos anos 90 fomos eu e o Edward de Souza a Bauru, para a transmissão de um jogo entre o Noroeste e o Santo André, pelo Paulistão de 1992. Desta vez, para quebrar a rotina, dispensamos o veículo da rádio e viajamos de ônibus. Era um sábado à tarde. Chegamos a recém inaugurada rodoviária de Bauru por volta das 19h e nos apressamos a tomar um táxi. Ai começava a pequena saga de nossa estada na “Cidade sem Limites”, onde fomos outras tantas vezes e sempre sem grandes novidades. Assim que deixamos a rodoviária, aboletados no táxi, meio calhambeque e já um tanto rodado, o Edward, pra puxar papo comigo e com o motorista, inocentemente disse: “a nova rodoviária fica um tanto distante do Centro, né?". Eu ia responder qualquer coisa, mas fui interrompido pelo taxista que, com cara de poucos amigos, disparou: "você queria o quê, uma rodoviária na praça central de Bauru?". Pela ríspida resposta, até o nosso destino nada mais foi dito, nem perguntado. O bom senso assim recomendava. No fundo, no fundo, minha vontade era rir a mais não poder, só de ver a cara do Edward, que engoliu a seco a resposta mal educada que recebeu, coisa rara para seu sangue italiano.
Chegamos ao Centro, descemos, pagamos a corrida e nem um até logo foi falado entre as partes. Com as malas e os apetrechos eletrônicos da rádio na calçada fomos à procura de um hotel que estivesse nos padrões de nossa verba. Como fazer para saber o preço da diária? Como sempre, aliás, o Edward teve uma idéia luminosa: "Vamos entrar neste hotel. Eu pergunto à recepcionista se tem um hóspede com o nome de Arlindo Mariano de Souza e você aproveita e olha na tabela o preço da diária. Pra quem não sabe, Arlindo é o nome do pai do Edward. Ufa, felizmente não havia nenhum homônimo e o preço da diária estava ao alcance do recurso disponível na carteira. Subimos na modesta suíte e o assunto, como não poderia deixar de ser, foi a grosseria do taxista e a simulação na entrada do hotel. Mas a noite estava só começando.
Razoavelmente instalados, banho tomado, um calor próprio do Interior, saímos a procura de um lugar pra esperar chegar a hora de dormir. Não foi difícil achar já que Bauru era nossa velha conhecida. Certamente não fomos a igreja, instalada na praça central da cidade cujo badalar dos sinos indicava 22 horas. Encontramos, na famosa e longa Avenida Rodrigues Alves, principal corredor comercial de Bauru, um local aprazível para nossa parada. Nos acomodamos numa das mesas instaladas na larga calçada e fomos atendidos por um garçom, que providenciou nosso pedido, logicamente, duas cervejas super geladas. O garçom, jovem ainda, ficou ao redor e, por acaso ou não, ouviu nossa conversa. O rapaz se afastou e logo voltou, porém com o dono do boteco. Pelo que conversávamos (eu e o Edward) o garçom percebeu que éramos do ABC. O proprietário do bar, cujo nome não lembro, era de Santo André. Aí não prestou. Abraçou o Edward, morador em Santo André, cumprimentou-me com um aperto de mão, puxou uma cadeira e sentou-se ao nosso lado. Chamou o garçom e ordenou: "traga aquela da casa aqui para meus amigos". Era uma espécie de tequila que o dono do bar afirmava ser de sua invenção e fabricação e que era uma delícia. A bebida só desceu porque fomos educados e não queríamos decepcionar o anfitrião. Mas era o diabo dentro de um copo. Entendendo que a gente estava gostando daquele ácido engarrafado, o homem obrigava o garçom a trazer mais e mais. Uns três copos depois nos despedimos do atencioso dono do boteco, não sem antes ouvir: "obrigado pela visita e, se der, voltem aqui amanhã". Nem mortos! Ao deixar o bar, tipo uma hora da madrugada, encontramos o pessoal da equipe esportiva da Rádio ABC de Santo André, nossos concorrentes, mas não inimigos. O trio, Ivanor Batista, Antônio Solla e Alcides Corrêa, nos convidaram pra uma rodada de bilhar em um salão ali ao lado. (desse pessoal da ABC, Ivanor Batista atualmente é narrador da Rádio Atual, de São Paulo, Antônio Solla morreu jovem, aos 40 anos - em 1996 - e Alcides Corrêa reside com a família em Potirendaba, sua terra natal). Deixamos o snoker por volta das 4 da matina, quando todos já trocavam a bola sete pela três, ou vice-versa. Tudo porque, na casa, infelizmente, não serviam leite com groselha, então, deu no que deu...
No domingo, tipo 11 horas, acordamos com o inevitável gosto de cabo de guarda-chuva na garganta e barulho de roda de carroça na cabeça. Alguns "epoclers" goela abaixo amainaram a maldita ressaca. Entramos num restaurante, localizado em uma travessa da Rodrigues Alves, e fomos direto ao buffet de saladas. Fazia amplo sentido. Na mesa ao lado, um quarteto de homens bem vestidos também descobriu que eu e o Edward éramos jornalistas do ABC. Dois chegaram até nossa mesa e um deles, educadamente, foi disparando: "vocês são da imprensa de Santo André, não é, mas não vão ganhar hoje da gente de jeito maneira". Eu engoli seco, mas o Edward, sentindo os efeitos da noitada, pavio menor que o meu, respondeu curto e grosso: "de fato não vamos ganhar, não jogamos bola. Somos apenas jornalistas. Se o Santo André vencer o bicho será dos jogadores e não nosso; se perder pra nós não altera nada". Os dois, percebendo que o papo não seria muito amistoso, retornaram à mesa, juntando-se a dupla que lá estava. Descobrimos ainda no restaurante que os quatro faziam parte do departamento médico e da diretoria do Noroeste, adversário do Santo André naquela tarde quente de Bauru. Fomos para o estádio, cumprimos com nosso dever profissional e à noite embarcamos num ônibus de volta para São Paulo. Na viagem não reclamamos de nada a não ser do jogo ruim e sonolento que terminou num enfadonho zero a zero. A Cidade sem Limites ficou para trás. Voltamos lá mais vezes, mas isso faz parte de outras histórias.
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*Oswaldo Lavrado - jornalista e radialista - trabalhou no Diário do Grande ABC, rádio e jornal, e comandou a equipe de esportes da Rádio Diário. Atualmente é editor do semanário Folha do ABC.
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Começo dos anos 90 fomos eu e o Edward de Souza a Bauru, para a transmissão de um jogo entre o Noroeste e o Santo André, pelo Paulistão de 1992. Desta vez, para quebrar a rotina, dispensamos o veículo da rádio e viajamos de ônibus. Era um sábado à tarde. Chegamos a recém inaugurada rodoviária de Bauru por volta das 19h e nos apressamos a tomar um táxi. Ai começava a pequena saga de nossa estada na “Cidade sem Limites”, onde fomos outras tantas vezes e sempre sem grandes novidades. Assim que deixamos a rodoviária, aboletados no táxi, meio calhambeque e já um tanto rodado, o Edward, pra puxar papo comigo e com o motorista, inocentemente disse: “a nova rodoviária fica um tanto distante do Centro, né?". Eu ia responder qualquer coisa, mas fui interrompido pelo taxista que, com cara de poucos amigos, disparou: "você queria o quê, uma rodoviária na praça central de Bauru?". Pela ríspida resposta, até o nosso destino nada mais foi dito, nem perguntado. O bom senso assim recomendava. No fundo, no fundo, minha vontade era rir a mais não poder, só de ver a cara do Edward, que engoliu a seco a resposta mal educada que recebeu, coisa rara para seu sangue italiano.
Chegamos ao Centro, descemos, pagamos a corrida e nem um até logo foi falado entre as partes. Com as malas e os apetrechos eletrônicos da rádio na calçada fomos à procura de um hotel que estivesse nos padrões de nossa verba. Como fazer para saber o preço da diária? Como sempre, aliás, o Edward teve uma idéia luminosa: "Vamos entrar neste hotel. Eu pergunto à recepcionista se tem um hóspede com o nome de Arlindo Mariano de Souza e você aproveita e olha na tabela o preço da diária. Pra quem não sabe, Arlindo é o nome do pai do Edward. Ufa, felizmente não havia nenhum homônimo e o preço da diária estava ao alcance do recurso disponível na carteira. Subimos na modesta suíte e o assunto, como não poderia deixar de ser, foi a grosseria do taxista e a simulação na entrada do hotel. Mas a noite estava só começando.
Razoavelmente instalados, banho tomado, um calor próprio do Interior, saímos a procura de um lugar pra esperar chegar a hora de dormir. Não foi difícil achar já que Bauru era nossa velha conhecida. Certamente não fomos a igreja, instalada na praça central da cidade cujo badalar dos sinos indicava 22 horas. Encontramos, na famosa e longa Avenida Rodrigues Alves, principal corredor comercial de Bauru, um local aprazível para nossa parada. Nos acomodamos numa das mesas instaladas na larga calçada e fomos atendidos por um garçom, que providenciou nosso pedido, logicamente, duas cervejas super geladas. O garçom, jovem ainda, ficou ao redor e, por acaso ou não, ouviu nossa conversa. O rapaz se afastou e logo voltou, porém com o dono do boteco. Pelo que conversávamos (eu e o Edward) o garçom percebeu que éramos do ABC. O proprietário do bar, cujo nome não lembro, era de Santo André. Aí não prestou. Abraçou o Edward, morador em Santo André, cumprimentou-me com um aperto de mão, puxou uma cadeira e sentou-se ao nosso lado. Chamou o garçom e ordenou: "traga aquela da casa aqui para meus amigos". Era uma espécie de tequila que o dono do bar afirmava ser de sua invenção e fabricação e que era uma delícia. A bebida só desceu porque fomos educados e não queríamos decepcionar o anfitrião. Mas era o diabo dentro de um copo. Entendendo que a gente estava gostando daquele ácido engarrafado, o homem obrigava o garçom a trazer mais e mais. Uns três copos depois nos despedimos do atencioso dono do boteco, não sem antes ouvir: "obrigado pela visita e, se der, voltem aqui amanhã". Nem mortos! Ao deixar o bar, tipo uma hora da madrugada, encontramos o pessoal da equipe esportiva da Rádio ABC de Santo André, nossos concorrentes, mas não inimigos. O trio, Ivanor Batista, Antônio Solla e Alcides Corrêa, nos convidaram pra uma rodada de bilhar em um salão ali ao lado. (desse pessoal da ABC, Ivanor Batista atualmente é narrador da Rádio Atual, de São Paulo, Antônio Solla morreu jovem, aos 40 anos - em 1996 - e Alcides Corrêa reside com a família em Potirendaba, sua terra natal). Deixamos o snoker por volta das 4 da matina, quando todos já trocavam a bola sete pela três, ou vice-versa. Tudo porque, na casa, infelizmente, não serviam leite com groselha, então, deu no que deu...
No domingo, tipo 11 horas, acordamos com o inevitável gosto de cabo de guarda-chuva na garganta e barulho de roda de carroça na cabeça. Alguns "epoclers" goela abaixo amainaram a maldita ressaca. Entramos num restaurante, localizado em uma travessa da Rodrigues Alves, e fomos direto ao buffet de saladas. Fazia amplo sentido. Na mesa ao lado, um quarteto de homens bem vestidos também descobriu que eu e o Edward éramos jornalistas do ABC. Dois chegaram até nossa mesa e um deles, educadamente, foi disparando: "vocês são da imprensa de Santo André, não é, mas não vão ganhar hoje da gente de jeito maneira". Eu engoli seco, mas o Edward, sentindo os efeitos da noitada, pavio menor que o meu, respondeu curto e grosso: "de fato não vamos ganhar, não jogamos bola. Somos apenas jornalistas. Se o Santo André vencer o bicho será dos jogadores e não nosso; se perder pra nós não altera nada". Os dois, percebendo que o papo não seria muito amistoso, retornaram à mesa, juntando-se a dupla que lá estava. Descobrimos ainda no restaurante que os quatro faziam parte do departamento médico e da diretoria do Noroeste, adversário do Santo André naquela tarde quente de Bauru. Fomos para o estádio, cumprimos com nosso dever profissional e à noite embarcamos num ônibus de volta para São Paulo. Na viagem não reclamamos de nada a não ser do jogo ruim e sonolento que terminou num enfadonho zero a zero. A Cidade sem Limites ficou para trás. Voltamos lá mais vezes, mas isso faz parte de outras histórias.
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*Oswaldo Lavrado - jornalista e radialista - trabalhou no Diário do Grande ABC, rádio e jornal, e comandou a equipe de esportes da Rádio Diário. Atualmente é editor do semanário Folha do ABC.
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Lavrado, meu companheiro, você com essa história ocorrida em Baurú, fez com que minha mente se transformasse numa máquina do tempo.
ResponderExcluirA velha rodoviária ficava no centro da cidade antes de se mudar para local mais distante. Se bem que eu desembarquei nela apenas uma vez.
Até 1980, eu viajava para Baurú de trem. Você já imaginou de trem!
A partir 1953, quando pela primeira vez pisei o solo de Bauru, fazendo baldeação para a Estrada de Ferro Noroeste, onde embarcava rumo ao Pantanal, me apaixonei por essa cidade.
Na época, a população local era bem mais prestativa, agradável... Infelizmente como em todos os lugares que cresceram, a Cidade sem Limites, não poderia fugir a regra. O motorista de táxi mal educado, certamente foi um dos que lutaram para que a rodoviária se localizasse bem longe do centro. Quanto mais longe, mais grana! Isso está acontecendo em todos os lugares devido ao escoamento rápido do trânsito.
Com o correr dos anos, o carregador de malas da estação de trem já me conhecia e sorria quando me via chegar.
Muitas vezes, Eu chegava um dia antes, fazia passeios pela cidade, dormia em um hotel e no dia seguinte, as 15:45 horas, embarcava rumo a Miranda, Corumbá... Uma viagem de mais de 30 horas.
Obrigado Lavrado, por essa linda página. Recordar é viver!
J. Morgado
Bom dia amigos e amigas!
ResponderExcluirEssas histórias que aos poucos estão sendo contadas aqui no blog faziam a alegria de muitos amigos em rodadas de cervejas nos bares do centro de São Bernardo do Campo e às vezes em Santo André. Muitas vezes nosso querido jornalista e amigo Fausto Polesi deixava a redação do Diário do Grande ABC, onde exercia a direção e era um dos sócios proprietários, para se reunir com nossa equipe de esportes numa pizzaria e ouvir esses casos. A Rádio Diário AM e a Escala FM pertenciam ao grupo e Fausto era um dos donos. Entre um chop bem gelado e um pedaço de pizza, Fausto se esbaldava de rir ao ouvir todas essas trapalhadas, chegando inclusive a sugerir que escrevéssemos um livro contando todos essas histórias. Oswaldo Lavrado começava a contar, eu continuava e ao final, estavam todos morrendo de rir. As histórias são muitas e em Bauru outros casos engraçados foram registrados e que serão ainda contados aqui no blog. Muitas vezes, dependendo da importância do jogo a ser transmitido, nossa equipe seguia completa para as cidades do interior, quando Campeonato Paulista, e para outras do País quando a cobertura era do Campeonato Nacional. Jurandir Martins, Sidnei Lima, Nelson Perdigão, Samuel Gonçalves, mais tarde conhecido apresentador de programas musicais da Rádio Globo, Agostinho Agapito Assunção, já falecido, Aristides Murari e tantos outros nos acompanhavam nessas andanças. O plantão esportivo sempre aos cuidados do professor Luís Carlos Maia e Reinaldo Nascimento cuidando da qualidade do som. E sempre tinha histórias engraçadas, muitas delas. Vou cutucando o Oswaldo Lavrado para ir escrevendo, acrescentando alguma coisa que ele se esquece vez ou outra, e assim vamos guardando todas elas para uma edição futura. Essa viagem a Bauru, contada hoje no blog foi uma delas. Lavrado só não revelou a agonia que é transmitir uma partida com a cabeça girando pelos efeitos da tequila (será que era?)ingerida na noite anterior e com os termômetros em Bauru batendo na marca de 40 graus. Tarefa ingrata, mas cumprida com profissionalismo para manter o índice de primeiro lugar em audiência que a Rádio Diário do Grande ABC sempre ostentou durante anos em toda a Grande São Paulo. Mais histórias estão sendo preparadas e serão mostradas aqui, aguardem!
Edward de Souza
Bom dia Oswaldo Lavrado!
ResponderExcluirUma das coisas que mais gosto nesse blog são essas historinhas que vc e o Edward contam. Não que não goste das outras, claro que sim, mas fico imaginando a cena que vocês descrevem e acabo rindo muito. Essa do motorista mal educado é uma delas. O dono do boteco lhes enfiando goela abaixo a fabricação especial de tequila que produziu no fundo do quintal, outra. Uma delícia. Histórias que devem mesmo ir para um livro.
Beijinhos e tenham um belo dia!
Aline - (Metodista) SBC
Bom dia!
ResponderExcluirEstou convocando, em caráter de urgência urgentíssima, os jornalistas Oswaldo Lavrado e Edward de Souza para comparecerem em minha churrascaria aqui em Itú. Vou deixar reservada uma mesa com, pelo menos, 20 cadeiras, para os dois contarem suas histórias para meus amigos da cidade. Antes do churrasco, uma garrafa legítima de tequila mexicana ficará disposição dos dois, com muito limão e sal grosso. Necessário que convidem também o Édison Motta, para que ele saboreie as "hóstias" especiais de Itú, vindas de Salinas e de Capitólio, Minas Gerais, com baixo teor alcoólico, apenas 38 graus. Interessante seria que Édison Motta trouxesse seu piloto automático. Lavrado e Edward voltam de ônibus, sem problemas. Será uma data histórica para Itú, sem dúvida. Vamos todos rachar o bico.
Abraços,
Paolo Cabrero - Itú - S.Paulo
Concordo plenamente com a Aline, não tem como não se divertir lendo essas passagens engraçadas do Oswaldo Lavrado e do Edward. Teve uma outra, gente, que os dois quase mataram um padre de susto e por pouco não derrubam um jato num vôo para Goiânia (rsssssssss...). Impagável os dois juntos. Será que posso chamá-los de "Dupla do Barulho"?
ResponderExcluirBjos e escrevam mais!!!
Karina - Campinas - SP.
Sempre que leio essas histórias engraçadas sobre rádio, como essa de hoje do Oswaldo Lavrado, fico pensando com meus botões. Taí um desafio que nós, mulheres, nunca enfrentamos. Transmitir um jogo de futebol. Não sei se tem alguma narradora de futebol, mas desconheço. Tem muitas mulheres apresentadoras de programas esportivos, repórteres de campo, mas locutora de futebol, aquela que transmite jogo, nunca ouvi falar. Será que não dá certo? Ou elas não sabem gritar um gol com perfeição? (rssss). Agora imaginem duas mulheres atrapalhadas soltas em Bauru. Botariam fogo na cidade. Por isso penso que Deus sabe o que faz.
ResponderExcluirBeijos a todos!!!
Gabriela ( Cásper Líbero - S. Paulo
Bom dia Lavrado e amigos do blog,
ResponderExcluirQuando consigo, gosto de ler o blog logo cedo e deixar meu comentário. Porque depois o dia assume seus contornos e começa a pauleira pra valer. Aconteceu isso ontem e acabei sem condições de ir dar um abraço apertado no amigo Ademir Médici em sua homenagem, na Câmara Municipal de Diadema.
E por falar em ontem, vale a pena ler o comentário do Milton Saldanha, o penúltimo antes de nossa querida Nivia Andres. O Milton revela-nos um mundo desconhecido para a maioria das pessoas e traz uma boa notícia: a dança está mais viva do que nunca. Aleluia!
Lavrado: que história deliciosa. Aquelas viagens, de fato, devem ter deixado lembranças inesquecíveis. Por favor, continue compartilhando-as conosco aqui no blog. Fico imaginando o Edward diante do paradoxo: tomar outra "tequila" ou parar em função da transmissão do dia seguinte?
E depois ainda jogar bilhar com a concorrencia... é dose!
Imagino também que ambos, muito bem casados atualmente, evitam certos detalhes picantes, incontáveis no âmbito familiar desse blog, ehehehe.
Paolo Cabrero: atiçe mesmo, quem sabe o Edward e o Milton topam - com o Lavrado e o Morgado juntos - e vamos nos divertir com as histórias, em Itu.Quem sabe até a Nívia resolve botar o pé na estrada? Quando voltarmos as histórias estarão necessariamente ampliadas por influência do ar de Itu.
É isto. A vida é uma festa para quem dela sabe recolher e viver seus melhores momentos.
Abração,
édison motta
Santo André, SP
Bom dia pessoal.
ResponderExcluirEu também gosto de ler essas histórias. Quando vierem aqui em Pinda, são meus convidados. Só que no meu buteco tenho cachaça da boa e cerveja gelada, nada de tequila. Achei muito engraçado o caso do hotel. O coitado do atendente olhando igual bobo na lista ver se encontrava um nome "chutado" pela dupla e, nada! Enquanto isso, o Lavrado olhava os preços pra ver se a grana dava - quá quá quá quá. Muito boa essa. Eu não posso fazer isso quando sair de viagem. Imaginem se eu perguntar se o Moleque Sací está hospedado no hotel? Vai que tem um Jerônimo no quarto, aí, o jeito é sair correndo. Deus que me livre e guarde!!!
Agostinho Freitas (Moleque sací)
Pindamonhangaba -SP.
Esse blog é mesmo uma delícia. A gente se diverte lendo esses artigos que vocês escrevem e depois continua rindo dos comentários, como esses do Motta, da Gabriela e do Moleque Sací. Já estou viciada e não saio daqui mais. Venho pela manhã duas vezes, volto no final da tarde e de noite. Lá na faculdade, quando uma de nós não aparece nos comentários, a cobrança chega correndo. Se o Oswaldo Lavrado e o Edward juntarem essas histórias todas, melhor seria entregarem para um bom roteirista para que produza um filme, de preferência com os dois nos papéis principais. Ganham (Lavrado e Edward) o Oscar lá na terrinha do Tio Sam, certamente!!!
ResponderExcluirBjos pra todos vcs...
Andressa ( Cásper Líbero) Sampa
Ainda bem que eu optei para ser padre, se optasse para ser jornalista não ia ter dinheiro nem para o hotel.
ResponderExcluirPrezados Edward e Lavrado!
ResponderExcluirDiante dos convites que os dois receberam, churrascaria do Cabrero com tequila, e boteco do Sací com cachaça e cerveja gelada, deixo também um convite meu e de meu pai, assim que necessitarem. Temos uma farmácia na Zona Norte de São paulo e Eplocler, Metiocolin, Xantinon B12 e Eparema temos em abundância. Teremos prazer em receber a visita dos dois.
Abraços...
Laércio H. Pinto - São Paulo - SP.
Ôi Oswaldo Lavrado, histórias bem engraçadas vocês tem pra contar. Só uma coisa eu não entendi. Não gostaram nadinha da tequila do conterrâneo do Edward, não foi? Vc disse que parecia ácido engarrafado, mas tomaram a garrafa toda do homem, pelo jeito. Imagina se não fosse ruim. Sairiam de Bauru de ambulância (rssss). Adorei seu relato, muito divertido!!!
ResponderExcluirBjos,
Roberta - Maringá/PR
Queridas amigas e amigos
ResponderExcluirComo incorrigivel saudosista, acho sempre uma delícia esses episódios. Uma história simples e saborosa como esta nos remete a outros tempos e nos mostra um interior em mutação, perdendo sua pureza, como no mau humor do taxista. A escolha do hotel me lembrou uma divertida entrevista do cantor Daniel. Antes de ser famoso, quando corriam o interior, fazendo pequenos shows, ele contou que deixavam o carro adesivado na frente do hotel mais caro, para impressionar, e se hospedavam no mais barato. O J.Morgado comentou aí sobre viagens de trem até Miranda, cidade histórica. Fica nos devendo uma crônica. Trem é algo lúdico, remete à infância, aventura, pioneirismo. Gostaria também de ver uma crônica do Édison Motta sobre o Tito Costa, com quem me relacionei só formalmente, ele prefeito, eu repórter. O Édison trabalhou com ele. Tito Costa era chamado de "forasteiro" pelos opositores. Foi um prefeito muito interessante. Escreva, Édison!
Beijos!
Milton Saldanha
Ôi Oswaldo Lavrado, vocês ainda transmitem futebol? Caso positivo, me avisem quando vierem aqui pra Ribeirão Preto, tá? Vou deixar bombeiros e ambulâncias de prontidão. Nunca se sabe......
ResponderExcluirBeijinhos,
Renata F. Molina - Ribeirão Preto -SP.
Respondendo ao amigo Saldanha, informo que estão no prelo, várias histórias sobre viagens, entre elas aventuras sobre pesca esportiva.
ResponderExcluirFotos com os trens da Noroeste, entre outros, deverão aparecer para ilustrar as matérias. Tenho certeza que os mais velhos vão chorar de saudade quando avistarem os velhos comboios trilhando rumo a Corumbá (piuuuuu....piuuuuuu...piuuuuuuuuu.....piuuuuuuuuu........).
J. Morgado
Pronto, cheguei ao meu blog. Ou não posso dizer isso, Edward? Não falhei um dia. É chegar da faculdade, antes de tomar banho e almoçar já li o texto do Oswaldo Lavrado, como sempre muito engraçado, com as peripécias que vcs aprontam. Quando comecei a ler fiquei preocupada. Pensei comigo, meu Deus, entraram num ônibus, o que poderá acontecer? Depois daquela do avião, tudo seria possível, mas felizmente, dessa vez, ônibus e passageiros sairam ilesos (rsssss). Vcs já sabem, imprimo todas as historinhas aqui do blog e já tenho para fazer um livro. Faltam os autógrafos.
ResponderExcluirBjos a todos vcs,
Thalita ( Santos)
Hummmm...muito precavidos estes meninos...não beberam toda a tequila "especial" do bar para preservarem o trabalho do dia seguinte...mas quem garante que não levaram uma garrafinha enrolada para saborearem posteriormente? Essas poções caseiras geralmente não respeitam o teor alcoólico; a tequila, então...essa deveria ter uns 60°, no mínimo...Coitados dos colegas, quiseram ser gentis com o "fabricante" e levaram a pior!
ResponderExcluirBrincadeiras à parte, a ótima crônica do Oswaldo Lavrado ilustra os percalços que todas as equipes esportivas vivem e comprovam porque as transmissões fazem grande sucesso, ainda hoje - têm profissionais competentes, que gostam do seu trabalho. Gosto muito de acompanhar as partidas de futebol pelo rádio, são mais emocionantes.
Com a convivência tão próxima e agradável com os amigos do blog, dá uma vontade de conhecê-los pessoalmente. Já fui a São Paulo e Campinas, pois meus irmãos estudaram na Unicamp. Certamente surgirá uma oportunidade para nos encontrarmos. Poderíamos criar um encontro anual dos amigos do Blog do Edward de Souza! Que tal? Desde que não brindemos com a "tequila" de Bauru, acho que vai ser um sucesso. De repente o encontro pode ser celebrado em Itu, com a acolhida do nosso amigo Paulo Cabrero...
Ôi Nivia, amigos e amigas do blog! A sugestão da Nivia é excelente e vamos, a partir de agora, estudar uma data para que esse encontro anual ocorra. A Nivia não sabe, mas, tempos atrás, nós tínhamos uma confraria, capitaneada pelo amigo-irmão Édison Motta. Todas as sextas-feiras nos encontrávamos no Restaurante Demarchi, dos grandes amigos Laerte e Rubens para bebemorarmos. Teve uma sexta-feira que fiquei só, acompanhando o Édison, que insistia em continuar a comemoração. Chegamos ao meio-dia e saimos depois das 10 da noite. Depois daquela sexta-feira a confraria perdeu a força e todo o estoque do restaurante, se não me engano o maior do Brasil, foi-se (hehehehehehehehehe). Mas essa, anual, é uma grande idéia da Nivia e o Édison, expert em confrarias, já fica escalado para marcar uma data que dê certo para que todos compareçam. Com um detalhe: nada de tequila, depois daquele dia em Bauru, não posso nem ver a garrafa dessa bebida (arghhhhhh...)
ResponderExcluirGostaria de dizer para a Roberta de Maringá, Thalita de Santos e Renata de Ribeirão Preto, que não somos tão terríveis assim, como nesse relato. Um pouquinho pior. O Lavrado omitiu muita coisa para não assustá-las.
A Gabriela de São Paulo, uma das estudantes que nos prestigiam, fala que nunca viu uma mulher narrando futebol. Nem eu, mas está aí uma grande idéia. Já temos times de futebol feminino faz um bom tempo, até uma Seleção Brasileira que brilha aqui e lá fora, porque não uma "Osmar Santos " de saia? Só encarar Gabriela. Se precisar dos macetes, nós ensinamos.
Aos amigos Paolo Cabrero e Moleque Sací, os agradecimentos pelo convite, mas já estamos de olho num encontro anual aí na sua churrascaria de Itú, é maior que o boteco do Sací, claro sugestão da Nivia, segure-se, Cabrero. O padre eu não levo, toma vinho demais. No boteco do Sací vamos marcar um encontro numa sexta 13, que tal, amigo Sací? Assim levo o padre para benzer seu boteco.
Finalizando, agradeço também ao Laércio H. Pinto, que colocou a farmácia à nossa disposição. Será que colocaria também para depois do encontro anual da nossa confraria?
PS: olha Nivia, agora me lembrei. Os amigos se reuniram outro dia e sugeriram que eu mudasse o nome do blog para "Confraria dos amigos do Edward", o que acha? Com o padre junto. Falar nele, anda sumido, meio apagado. Deve ser o frio que o espantou.
Um forte abraço a todos!
Edward de Souza
Pera lá Edward, acabei de ler o artigo de hoje do Lavrado, que como os outros me matou de rir, quando vi a conversa entre vc e a Nivia. E nós, não iríamos a essa confraria? Tem que ser marcada para todo mundo e conte conosco aqui da Metodista. Vamos encher um ônibus, levar umas garrafas de tequila e seguir para o local indicado. Garanto que umas 30 ou 40de nós topa encarar essa confraria. Quer outra sugestão? Pode ser em Mongaguá, mas não na casa do J. Morgado, pode ser um churrasco na praia, com um boteco abastecendo nossos amigos Edward, Lavrado, Édison, Nivia, que já percebi entende muito de tequila, a ponto de dizer que tem 60 graus de álcool. além de todas nós. Vou ficar à espera da festa, hein? Nos avise....
ResponderExcluirBeijinhos pra vc, Nivia, Édison, Morgado, Milton Saldanha, Lavrado e para os demais amigos e amiguinhas desse blog.
Lidiane ( Metodista) SBC
Edward, que bom que a idéia foi aceita! Vai ser uma oportunidade maravilhosa para nos conhecermos, todos os amigos do blog. O lugar vocês decidem. Não sei se devias mudar o nome do blog - você é o sócio-proprietário, nós somos os colaboradores. Assim nasceu, assim cresceu e assim deve prosperar cada vez mais! Não sei o que os outros amigos acham...
ResponderExcluirLidiane, quando propus o encontro, imaginei a presença de todos os que participam do blog e quanto à tequila, só bebi uma vez, a pouco tempo, uma tacinha inocente. É verdade que gostei, mas como aperetivo. Prefiro vinho!
Obrigado amigos por dedicaram uma pitada de atenção à nossa história de Bauru.
ResponderExcluirOutras tantas estão anotadas. Não tem jeito de fazer transmissão externa de rádio que não aconteça algo inuzitado ou divertido (as vezes nem tanto).
Nos mais de 20 anos na Rádio Diário as coisas foram se sucedendo e na medida do possível contaremos neste espaço. Na maioria dos "causos" o Edward é coadjuvante ou ator principal, como a cobertura do Jogos Abertos do Interior, nos anos 70, em Botucatu, das inúmeras estadas no Rio de Janeiro, em Limeira, Ribeirão Preto, Rio Preto, Campinas, Brasília, Anápolis/GO e outras tantas cidades deste nosso querido e acolhedor Interior de São Paulo e do Brasil.
Claro que, por prudência, em alguns relatos preciso da autorização do Edward para discorrer detalhes e, assim, não correr risco de enfrentar a ira do filho do seu Arlindo e de dona "Darva".
Caro Paolo Cabrero, obrigado por me incluir na lista dos consômes e já alerto que "nossa" acolhedora Itu está inserida nas histórias da rádio, afinal é aí que viceja o glorioso Ituano, do simpático estádio José Novelli Júnior.
Voltaremos aqui, ainda hoje.
Oswaldo Lavrado - SBCampo
Tortillas, chiles e... tequila para o Edward e o Lavrado. É claro que o Motta pode participar do esquema. Para os demais, cuba livre, cachaça da boa, vinho do Rio Grande...Para mim...Para mim... Água da boa!
ResponderExcluirMongaguá seria uma boa! Um seminário ou um congresso? Os estudantes e demais participantes poderiam comparecer e seria uma festa! “Encontro da Confraria do blog Edward de Souza”
De São Paulo a Mongaguá são apenas 70 quilômetros. Seria muito conveniente para mim, é claro. São Bernardo do Campo, na “Rota do Frango com Polenta”, seria uma boa. O Motta, poderia organizar um bom encontro.
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Que legal, gente!!!
ResponderExcluirVou reunir nossa turminha e vamos também nessa. Se for aqui perto de Sampa, em São Bernardo então, nem se fala, contem conosco.
Adorei e dei risadas do seu artigo, viu Lavrado. Legal....
Beijinhos,
Andrea (Cásper Líbero) São Paulo
Oswaldo Lavrado, parabéns pelo texto e pela sua boa memória. Obrigada pelos bons momentos divertidos que passei lendo seu artigo de hoje. E se vocês "armarem" mesmo esse encontro, saio do Rio e vou, certeza!
ResponderExcluirBeijos a todos!!!
Fernanda - Rio de Janeiro
Senhor Oswaldo lavrado, fiquei de cara com a acrobacia que vocês fizeram para ver o preço da diária do hotel.
ResponderExcluirDepois de tantas tequilas eu acho que vocês ficaram sem dinheiro, e tiveram que pular a janela do hotel.
Quando for assim me liguem ou passa um email, que eu mando um bom vinho e meu advogado para tirar vocês dessa enrascada. Mandar dinheiro fica difícil, por que os fiéis só colocam moedinhas no ofertório, ai só um caminhão trucado para mandar a grana. É muito peso e pouco valor. Ultimamente eu estou derretendo as moedas, e vendendo por quilo. Estou faturando mais, é mais rápido do que contar as moedas.
Uma duvida. Pularam ou não a janela do hotel?
Padre.
Queridas amigas e amigos
ResponderExcluirPrezada Gabriela, a antiga Rádio Mulher (não sei se ainda existe) tinha narradoras e comentaristas de futebol. Elas faziam um gênero divertido, aquele feminino ingênuo, para competir com eles. Tudo encenação, claro. Quando um jogador sofria uma falta dura, por exemplo, a locutora dizia: "Coitadinho!". Ou comentavam sobre as pernas dos jogadores. A gente ouvia só para se divertir.
Beijos!
Milton Saldanha
"Possam as aparências serem menos essencias.O mundo ainda se ilude com ornamentos".
ResponderExcluirWillian Shakespeare
Boa noite a todos.
ResponderExcluirMuito hilário essas histórias que vocês viveram, mas deve ser muito difícil engolir algo ruim, para não fazer feio hein...
Adoro me inteirar desses fatos, e sempre fica o gostinho de quero mais, e certamente vocês tem muita coisa interessante guardada para ser contada.
E que tal, escrever e contar todas em um livro? Seria muito interessante.
Tempinho bom era aquele, não?
Forte abraço e Parabéns pelo belíssimo relato.
Ana Célia de Freitas. Franca/SP.
Consegui !!!! ás 21,30 hs.
ResponderExcluirBem que vc tinha me alertado Edward, o relato de hoje do Oswaldo Lavrado, móstra que a vida de jornalista e Radialista alem de muitas surprêsas, tambem costuma ser regada a cerveja e "tequila" .
Foi de fato uma peripécia a vóssa estada na "hospitaleira" Bauru.
Não bastasse a distância da Rodoviária até ao centro da cidade, ainda por cima aguentar um motorista mal educado,um dono de bar muito solicito e uns dirigêntes mui amigos.Mas mesmo assim acho que vcs se divertiram bastante e após alguns Epoclérs conseguiram trabalhar direito , cobriram o "grande" jogo com profissionalismo, e deixaram para tomar o leite com groselha quando chegaram em casa né ?
Quanto a "confraria",desconfio que não poderei comparecer, pois a minha bebida preferida é Guaraná da Convenção (olha a propaganda) e nos restaurantes do Demarchi eles não o sérvem !
Parabéns O.Lavrado pelo artigo
Parabéns Edward pelo Blog que está cada dia melhór e mais engraçado.
Um abraço a todos
Admir Morgado
Praia Grande SP
Boa noite, Oswaldo Lavrado!
ResponderExcluirVocê e o Edward são o orgulho de nossa classe laboriosa. Mostraram e provaram com esse relato que radialista não é de ferro. Mais ainda. Já respeitavam a "Lei seca" naqueles tempos. Bebiam e não dirigiam, andavam de ônibus. Atitude corretíssima, que dignifica ainda mais nossa profissão!
Parabéns aos dois.
Carlos Cesar - radialista - São paulo - SP.
Caro Edward, última forma...
ResponderExcluirAcho que vou parar de contar aqui neste blog nossas histórias, estórias e causos. Mesmo com a maioria absoluta dos bloquistas se divertindo e elogiando, fica a impressão que nós dois (eu e você) não passamos de dois etilistas inveterados. Whisky no avião, tequila em Bauru, cachaça em Botucatu (essa não contei ainda)e outras tantas nos colocam nas primeiras cadeiras de qualquer associação de alcoólatras anonimos.
È melhor ficar por aqui pra não correr o risco dos amigos, que felizmente são muitos, levarem a gente para um centro de recuperação de "cachacistas" contumazes. O Motta, pelo jeito, já jogou a toalha, devidamente dedado pelos nossos Morgados (Juliano e Admir).
abraços
Oswaldo Lavrado -SBCampo
Amigo Oswaldo Lavrado. Nem pense em parar de contar as "proesas" suas ,do Edward e do résto do pessoal, senão o Blog perderá um pouco de sua essência.
ResponderExcluirAntes tarde do que nunca, a gênte conhecer as atribulações déssa laboriosa classe.
O meu comentário foi apenas uma constatação,pois desde a mórte do sambista onde o jóvem Lázaro, frustrado por não conseguir a fóto que queria, refugiou-se no botéco, passando pelo Edward com a quéda do avião (será que ele já largou o cópo) rsrs até a sua última narrativa em Bauru, em todos sempre aparece de um pouco de "gasolina"
para enriquecer o assunto.
Não pósso e nem devo insinuar que os amigos são etilistas inverterados,pois duvido que âmbos juntos tenham ingerido mais alcool do que eu, que a muito tempo atráz, cheguei a beber umas três por dia.
Só que não éram dóses, mas sim GARRAFAS rsrsss.
Ainda bem que parei a tempo, senão provavelmente não estaria aqui rindo com esse maravilhoso Blog e seus articulistas.
Não pare de escrevêr as histórias Oswaldo Lavrado , por que sei. ainda vamos rir muito das vóssas aventuras.
Abração amigo e espéro a oportunidade para conhecer pessoalmente tão estimadas pessôas.
Admir Morgado
Praia Grande SP
Que bacana Oswaldo, de repente estar pesquisando a internet e encontrar seu blog contando uma história onde consta como figurante meu finado irmão Antonio Sola, da Rádio ABC, falecido há 13 anos e o Ivanor Batista e Alcides Correa (estes conheci), continue fazendo estes relatos pois revive em nossas mentes uma época de ouro do nosso rádio AM e que numca vai acabar.
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