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Vivemos em uma era em que a fome, a peste, a guerra e a morte são uma constante em nossas vidas. A guerra em países africanos e no Oriente Médio entre outros locais, a fome, nesses mesmos países e em nosso rincão brasileiro, a peste representada por muitas doenças, entre elas a AIDS, a sífilis, a febre amarela, dengue, etc., e a morte... Uma certeza!
Por não serem religiosos (apesar de dizerem que são), os homens se
deixam levar pelos prazeres da carne, da ambição desmedida, da vaidade, dos vícios... É claro que existiram e existem algumas exceções que confirmam a regra. Alguns leitores deste artigo poderão até se rebelar quanto ao que foi escrito no parágrafo anterior e dirão; sou católico, sou evangélico, sou protestante, sou espírita, sou muçulmano, sou budista ou até sou ateu. Mas, se pararem para raciocinar, verão que os códigos religiosos dessas religiões não são seguidos como deveria ser. Os prazeres materialistas sempre falarão mais alto. As reuniões religiosas foram e ainda são simples obrigações sociais. O homem é na realidade, o único ser que pode forjar o seu destino, embora esteja restrito aos ditames da soberana lei da vida. Quando, com o uso indevido do livre arbítrio, ele ameaça a estabilidade geral da obra divina, limites naturais lhe são impostos, a fim de que não interfira negativamente. “A cada um, colher conforme a semeadura”.
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É verdade que muitas interpretações místicas foram colocadas em torno
dessas profecias. Mas, não podemos negar que elas revelam os males da humanidade e são causadas pelos seus indivíduos que ignoram os estatutos de bem viver divulgados pelas religiões entre eles o “Novo Testamento”. Não será Deus que despejará sua pretensa indignação sobre a morada dos homens; o próprio homem que acumulou, em si e no ambiente onde se processa sua evolução, os fluídos mórbidos da guerra, da indisciplina, da maledicência, da sensualidade e de todas as formas de paixões que caracterizam sua inferioridade.
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*J. MORGADO é jornalista, pintor de quadros e pescador de verdade. Atualmente esconde-se nas belas praias de Mongaguá, onde curte o pôr-do-sol e a brisa marítima. J. Morgado participa ativamente deste blog, para o qual escreve crônicas, artigos, contos e matérias especiais. Contato com o jornalista? Só clicar aqui: jgarcelan@uol.com.br
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*J. MORGADO é jornalista, pintor de quadros e pescador de verdade. Atualmente esconde-se nas belas praias de Mongaguá, onde curte o pôr-do-sol e a brisa marítima. J. Morgado participa ativamente deste blog, para o qual escreve crônicas, artigos, contos e matérias especiais. Contato com o jornalista? Só clicar aqui: jgarcelan@uol.com.br
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