O valor dos letristas do passado foi lembrado por
Liliana Diniz, a qualidade musical, a descoberta da qualidade interpretativa. Lili, não se pretend

e anular a TV, entretanto, o seu audiovisual, deixa de escancarar o romântico que o rádio tem: o mistério, a expectativa, a imaginação livre de cada um. O
Pedro Veríssimo fala de sua sonata e do ponche. Quantos de nossos leitores sabem o que é? O
Miguel Falamansa viu em sua bola de cristal que eu usava roupa de linho 120, pede confirmação: naquele tempo chamavam-no: linho Irlandês York Street, mais tarde passou a ser produzido no Brasil pela Braspérola, como linho 120, com alusão ao número de fios, hoje muito em moda a citação em vários tecidos. Não existe mais. Usava e uso hoje a versão mais próxima. Anote, Miguel, eu não usava compondo o traje sapatos vinho de bico branco, identidade dos chamados malandros cariocas.
Angélica sugere uma conversa minha com seus colegas de classe. Honra-me.
A
Bruna, mineira, questiona minha falta de relação com o rádio de Minas Gerais. Trabalhei por curto tempo em emissora de Araguari, uma pioneira. Fui amigo de Januário Carneiro, príncipe da rede Itatiaia, defendendo as mesmas idéias nos congressos da radiodifusão brasileira. Convivi com Céu Azul Soares, grande narrador de partidas de futebol em BH.