

Pois então, senhoras e senhores à beira de um ataque de nervos, tratem de arrumar tempo para viver, para verem a grama crescer, o rio correr, a lua nascer, o sol despontar e o que mais sempre quiseram fazer, mas sentiam-se proibidos pela exigência diuturna do produzir, produzir, produzir.

Além de contemplarem as maravilhas da natureza, aprendendo que dela somos parte, há o ensinamento fundamental de Antonio Candido! Ler, ler, ler! Daí brota a fonte da vida! Sem medo de perder tempo ou de se perderem no tempo, e sem vergonha de se sentirem... humanos!
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