J. Morgado
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A PROCURA POR RELIGIÕES
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A Humanidade, impregnada com seus defeitos morais no estágio evolutivo em que se encontra, busca nas religiões uma resposta às suas angústias e frustrações. Isso acontece desde os primórdios dos tempos. Na atualidade essa procura é mais intensa na medida em que o homem cria fundamentos e seitas às centenas, em busca de prosélitos que possam lhes satisfazer os anseios materiais. Para estes, naturalmente, resgates dolorosos, para àqueles, devido principalmente a sua fé baseada na ingenuidade, a evolução, uma vez que a sinceridade é a base e o caminho para uma vida futura melhor.
Nós, espíritas, conhecedores do evangelho, ou Boa Nova, em sua pureza, temos a oportunidade de ser possuidores de um conhecimento que nos foi dado pelo Espírito de Verdade, através da codificação, cujo codificador foi Allan Kardec. Lutamos todos os dias para sanearmos nossos defeitos morais, o orgulho e seus filhos diletos, o egoísmo, a vaidade etc., além do ódio, o rancor, a mágoa, a inveja e assim por diante. “Quem muito recebeu, muito será pedido”. Nessa luta diária, vamos adquirindo aos poucos, sem nos apercebermos, algumas virtudes que nos servirão para “engrossar nosso dossiê positivo”. E no momento cruciante, quando nossa consciência se organiza para um “julgamento” de nossos atos, em nossas reencarnações, essas virtudes adquiridas naturalmente, sem hipocrisia, serão nossos advogados de defesa e será nesse momento que nos lembraremos do “A César o que é de César”.
Isso tudo nos faz recordar um escritor cujo pseudônimo é Malba Tahan, ou seja, Julio Cezar de Mello e Souza, nascido no Rio de Janeiro em 1895 e desencarnado em 1974. Trabalhou como jornalista e escreveu cerca de sessenta livros, o mais famoso o - Homem que Calculava. Embora desencarnado, suas obras continuam a deleitar milhares de pessoas. É dele o artigo que vamos transcrever. “Sincera é uma palavra doce e confiável. Sincera é uma palavra que acolhe. É essa palavra que deveria estar no vocabulário de toda alma. Sincera foi uma palavra inventada pelos Romanos. Sincero vem do velho, do velhíssimo latim... Eis a poética viagem que fez sincero de Roma até aqui: Os romanos fabricavam certo vaso de uma cera especial. Essa cera era, às vezes, tão pura e perfeita que o vaso se tornava transparente. Em alguns casos chegava-se a distinguir um objeto – um colar, uma pulseira, ou um dado – que estivesse colocado no interior do vaso. Para o vaso, assim fino e límpido, dizia o romano vaidoso: - como é lindo... parece até que não tem cera! “Sine-cera” queria dizer: “Sem cera”, uma qualidade de vaso perfeito, finíssimo, delicado, que deixava ver através de suas paredes. Da antiga cerâmica Romana, o vocábulo passou a ter um significado muito mais elevado. Sincero é aquele que é franco, leal, verdadeiro, que não oculta, que não usa disfarces, malícias ou dissimulações. O sincero, à semelhança do vaso, deixa ver, através de suas palavras, os nobres sentimentos de seu coração”.
Os nobres sentimentos do coração, o encerramento de um artigo e o começo de uma nova era para quem, a exemplo dos romanos, começarem a moldar em seu imo o vaso de cera transparente que mostrará a verdadeira vocação do espírito reencarnado, ou seja, a evolução. Naturalmente, existem outros predicados que o encarnado vai adquirindo ao longo de uma existência dedicada ao bem ou pelo menos no esforço de fazê-lo, entre eles a paciência, a humildade etc.; mas a Sinceridade é, provavelmente, o melhor sintoma para uma evolução feliz e sofrimentos minorados.
Ao consultarmos o Dicionário Aurélio, destacamos dois itens: adjetivo: 1. que se expressa sem artifício, sem intenção de enganar; franco, leal: 4. verdadeiro, autêntico, puro. A definição é longa e toda ela positiva.
Quando militamos na Seara Espírita temos a oportunidade de socorrer muitos espíritos que passam por transes trágicos devido a encarnações difíceis e que devido ao materialismo adquirido na “Porta Larga” desconhecem a sua verdadeira situação. Assim, podemos verificar que nenhum deles conhece a definição da palavra sinceridade, pois se a conhecessem não estariam naquela situação. Mesmo os espíritos mistificadores que se servem de médiuns não educados (ou orientados) e usam de todos os artifícios para enganar seus interlocutores e suas “vítimas”, podem ser facilmente detectados se as pessoas que ali trabalham estiverem no caminho correto da sinceridade. É como um “radar” vai detectando as imperfeições e apresentando a solução correta, juntamente com os orientadores espirituais, que agradecem essa qualidade, pois assim a facilidade de socorrer irmãos infelizes é muito mais simples e menos complicada.
Assim como o vaso romano, nos transformamos em pessoas transparentes fazendo com que nosso próximo ao olhar em nossos olhos confie em nossas boas intenções, mesmo quando essas intenções são de ajuda ou de subalternos no nosso ganha-pão do dia-a-dia e mesmo de patrões ou executivos e líderes nos mais diversos setores da sociedade. As pessoas sinceras cativam seus semelhantes e interlocutores numa convivência às vezes momentânea, outras a médio e longo prazo. Com a sinceridade atingiremos outros atributos morais que nos levarão a evolução espiritual e certamente conseguiremos cumprir o que planejamos ao reencarnarmos para resgatar débitos dolorosos do passado.
Nós, espíritas, conhecedores do evangelho, ou Boa Nova, em sua pureza, temos a oportunidade de ser possuidores de um conhecimento que nos foi dado pelo Espírito de Verdade, através da codificação, cujo codificador foi Allan Kardec. Lutamos todos os dias para sanearmos nossos defeitos morais, o orgulho e seus filhos diletos, o egoísmo, a vaidade etc., além do ódio, o rancor, a mágoa, a inveja e assim por diante. “Quem muito recebeu, muito será pedido”. Nessa luta diária, vamos adquirindo aos poucos, sem nos apercebermos, algumas virtudes que nos servirão para “engrossar nosso dossiê positivo”. E no momento cruciante, quando nossa consciência se organiza para um “julgamento” de nossos atos, em nossas reencarnações, essas virtudes adquiridas naturalmente, sem hipocrisia, serão nossos advogados de defesa e será nesse momento que nos lembraremos do “A César o que é de César”.
Isso tudo nos faz recordar um escritor cujo pseudônimo é Malba Tahan, ou seja, Julio Cezar de Mello e Souza, nascido no Rio de Janeiro em 1895 e desencarnado em 1974. Trabalhou como jornalista e escreveu cerca de sessenta livros, o mais famoso o - Homem que Calculava. Embora desencarnado, suas obras continuam a deleitar milhares de pessoas. É dele o artigo que vamos transcrever. “Sincera é uma palavra doce e confiável. Sincera é uma palavra que acolhe. É essa palavra que deveria estar no vocabulário de toda alma. Sincera foi uma palavra inventada pelos Romanos. Sincero vem do velho, do velhíssimo latim... Eis a poética viagem que fez sincero de Roma até aqui: Os romanos fabricavam certo vaso de uma cera especial. Essa cera era, às vezes, tão pura e perfeita que o vaso se tornava transparente. Em alguns casos chegava-se a distinguir um objeto – um colar, uma pulseira, ou um dado – que estivesse colocado no interior do vaso. Para o vaso, assim fino e límpido, dizia o romano vaidoso: - como é lindo... parece até que não tem cera! “Sine-cera” queria dizer: “Sem cera”, uma qualidade de vaso perfeito, finíssimo, delicado, que deixava ver através de suas paredes. Da antiga cerâmica Romana, o vocábulo passou a ter um significado muito mais elevado. Sincero é aquele que é franco, leal, verdadeiro, que não oculta, que não usa disfarces, malícias ou dissimulações. O sincero, à semelhança do vaso, deixa ver, através de suas palavras, os nobres sentimentos de seu coração”.
Os nobres sentimentos do coração, o encerramento de um artigo e o começo de uma nova era para quem, a exemplo dos romanos, começarem a moldar em seu imo o vaso de cera transparente que mostrará a verdadeira vocação do espírito reencarnado, ou seja, a evolução. Naturalmente, existem outros predicados que o encarnado vai adquirindo ao longo de uma existência dedicada ao bem ou pelo menos no esforço de fazê-lo, entre eles a paciência, a humildade etc.; mas a Sinceridade é, provavelmente, o melhor sintoma para uma evolução feliz e sofrimentos minorados.
Ao consultarmos o Dicionário Aurélio, destacamos dois itens: adjetivo: 1. que se expressa sem artifício, sem intenção de enganar; franco, leal: 4. verdadeiro, autêntico, puro. A definição é longa e toda ela positiva.
Quando militamos na Seara Espírita temos a oportunidade de socorrer muitos espíritos que passam por transes trágicos devido a encarnações difíceis e que devido ao materialismo adquirido na “Porta Larga” desconhecem a sua verdadeira situação. Assim, podemos verificar que nenhum deles conhece a definição da palavra sinceridade, pois se a conhecessem não estariam naquela situação. Mesmo os espíritos mistificadores que se servem de médiuns não educados (ou orientados) e usam de todos os artifícios para enganar seus interlocutores e suas “vítimas”, podem ser facilmente detectados se as pessoas que ali trabalham estiverem no caminho correto da sinceridade. É como um “radar” vai detectando as imperfeições e apresentando a solução correta, juntamente com os orientadores espirituais, que agradecem essa qualidade, pois assim a facilidade de socorrer irmãos infelizes é muito mais simples e menos complicada.
Assim como o vaso romano, nos transformamos em pessoas transparentes fazendo com que nosso próximo ao olhar em nossos olhos confie em nossas boas intenções, mesmo quando essas intenções são de ajuda ou de subalternos no nosso ganha-pão do dia-a-dia e mesmo de patrões ou executivos e líderes nos mais diversos setores da sociedade. As pessoas sinceras cativam seus semelhantes e interlocutores numa convivência às vezes momentânea, outras a médio e longo prazo. Com a sinceridade atingiremos outros atributos morais que nos levarão a evolução espiritual e certamente conseguiremos cumprir o que planejamos ao reencarnarmos para resgatar débitos dolorosos do passado.
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*J. Morgado é Jornalista, pintor de quadros e pescador de verdade. Atualmente esconde-se nas belas praias de Mongaguá, onde curte o pôr-do-sol e a brisa marítima. Morgado escreve quinzenalmente neste blog, sempre às sextas-feiras. E-mails sobre esse artigo podem ser postados no blog ou enviados para o autor, nesse endereço eletrônico: jgacelan@uol.com.br
*J. Morgado é Jornalista, pintor de quadros e pescador de verdade. Atualmente esconde-se nas belas praias de Mongaguá, onde curte o pôr-do-sol e a brisa marítima. Morgado escreve quinzenalmente neste blog, sempre às sextas-feiras. E-mails sobre esse artigo podem ser postados no blog ou enviados para o autor, nesse endereço eletrônico: jgacelan@uol.com.br
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Prezado J. Morgado!
ResponderExcluirAdorei o artigo, principalmente pq eu, às vezes, com minha sinceridade suicida, já perdi amigos, já ganhei mta cara feia, mas as pessoas acabam percebendo, depois de um tempo, claro… que a sinceridade ainda é a melhor escolha.
Sei lá. Não estamos acostumados, ou não queremos ver a verdade. E isso é o primeiro passo para uma sociedade controlada. É isso!
Bjos no coração!
Andrea ( Cásper Líbero) S. Paulo
Caro Sr. Juliano.
ResponderExcluirO Sr tem em mim uma fã e seguidora. Aprecio a doutrina espirita e acho que é a que melhor explica certos fatos da nossa existência terrena, além de nos ensinar a conviver com nossos semelhantes. Ainda temos muito a aprender,com a ajuda de espiritos iluminados, que Deus põe no nosso caminho, para nos guiarem. Obrigada.
bom final de semana.
Cristina - SP
Bom dia Senhor J. Morgado,
ResponderExcluirUma das principais qualidades no ser-humano, a sinceridade, é o mapa e a bússola que nos guia pelo tortuoso mar da vida. É a melhor estratégia na guerra do conviver...
A transparência da alma e do coração é o que nos torna felizes em grandes partes do caminho...
Parabéns pelo artigo!
Paolo Cabrero - Itú - S.Paulo
Olá J. Morgado,
ResponderExcluirInteressante, não conhecia a origem da palavra Sinceridade. Amei o texto. Profundo, verdadeiro e sensível. Sinceridade é uma coisa que infelizmente não existe muito hoje em dia, mais é essencial.
Abçs,
Janaína Queiróz - Divinópolis/MG
O texto de hoje é de profunda reflexão. Eu acredito que ainda não pisou na terra uma pessoa cem por cento sincera, porque não seria humana. As pessoas exercem a sinceridade mais por medo do que por obrigação. Eu também tento ser espírita.
ResponderExcluirSegundo relatos de amparadores espirituais, os “espíritas” desencarnados, são os que dão mais trabalhos no alem. Pois quando chegam lá, e por que leram meia dúzia de livros espíritas, acham que vão caminhar sem tropeços no mundo espiritual.
Exercer a sinceridade é uma das chaves da evolução. Mas tem que ser exercida com muita humildade. Você nunca pode dizer: “isso ta errado!” talvez dizer, “eu acho que o certo seria...” .
Padre Euvidio
Suas palavras jornalista J. Morgado é um bálsamo para pessoas que buscam todos os dias um alívio para suas aflições. E a sinceridade é uma virtude que devemos praticar todos os dias. Livra-nos das falsidades e rancores.
ResponderExcluirObrigada por existir e poder transmitir recados como esse.
Maria Monge
Mainrinque-SP
Sr J. Morgado.
ResponderExcluirSer sincero sem ser agressivo ou malcriado é muito dificil. Acho que às vezes a sinceridade é mal entendida e as pessoas sinceras acabam tendo medo de dizer o que pensam para não se machucarem.
O que falta mesmo é mais respeito nas divergências. Tarefa nada fácil e que exige cuidado na forma e nas palavras.
bjins.
Isildinha- Osasco-SP
Sinceridade, uma simples palavra, ou uma virtude para se cultuar. Como disse o padre, é difícil ou quase impossível se encontrar alguém cem por cento sinceras. Mas, não devemos desistir.
ResponderExcluirA humanidade só evoluirá quando se despojar de seu cinismo ou falsidade quando entre outras coisas, praticar a sinceridade.
Beijos e obrigada
Jacira
SBC
Boa tarde Juliano!!!
ResponderExcluirÉ um tanto dificil ser sincero, principalmete com os que nos estão por perto, porque muitas vezes nossos mais proximos querem ouvir de nos uma mentirinha um engodo, e quando se deparam em nos com traços de sinceridade, se ofendem, melindram. Muito querem ser sempre amigos, mas por vezes, não tem entendimento e compreensão para conosco, ao menos refletem que o ombro amigo, possa estar com muito mais problemas, que a cabeça que pede um espaço para deposito!
Quando pelas infimas atribulações que sequer imagina que o outro esteja passando, mas que na intenção de não mentir e também não ofender, receber a incompreensão e muitas mais vezes atitudes bruscas, ferinas...
Que fazer?
Esperar, como Jesus nos espera!
O tempo é o melhor elucidador dos maus entendimentos, descortinador das incompreensões!
O espiritismo é luz, mas essa luz deve nos iluminar por dentro, trazendo a compreensão, como Jesus que como último ato na carne rogou a Deus perdão aos que não sabiam que faziam.....
Muitas vezes os que nos amam e são amados por nos, exigem uma mentirinha, desculpinha, uma encobertinha, mas não exigem de si proprios a retirada dos sentimentos inferiores...
um abraço meu chapa!
Que vc possa continuar usando seu talento em prol da divulgação da doutrina do Cristo!!!!
Morgado, amei o texto. Verdadeiro e sincero.
ResponderExcluirAcho que mostrar o caminho para uma vida mais sudável, seja fisicamente, ou espiritualmente, é nosso dever.
100% de sinceridade seria perfeição. Existe?
Não podemos nos frustrar com o que não existe, mas precisamos fortalecer nossas virtudes, dons, habilidades, enfim, aquilo que existe de mais precioso a nosso alcance.E a sinceridade está. Façamos dela nossa verdade.
Parabéns!!!! Espero que este post faça muitos leitores refletirem.
Obrigada!!!
Senhor J. Morgado!!!
ResponderExcluirA sinceridade é exigível em todo e qualquer tipo de relacionamento. Seja comercial, seja de amizade, e principalmente no amor. Existe apenas um tipo de relacionamento onde a sinceridade é artigo perfeitamente descartável... É na política. Se alguém me apontar um político sincero, estarei diante de um mentiroso, pois as artimanhas políticas não permitem que haja alguém que queira ter uma conduta correta. Infelizmente!
Meus cumprimentos pelo artigo...
Láercio H. Pinto - São Paulo - SP.
Queridas amigas e amigos
ResponderExcluirO estudo da etimologia (origem das palavras) é fascinante. Eu desconhecia essa explicação para o termo sinceridade e achei fantástica. Uma tacada de mestre do J. Morgado em reproduzir trecho do Malba Tahan, autor que estava sempre presente nos antigos livros didáticos. Sobre a sinceridade, tem hora para ser usada. Há momentos em que é melhor a mentira. Exemplo: se uma pessoa feia me pergunta se é muito feia, seria uma crueldade concordar. Não se pode fazer isso, o ser humano é frágil. Tenho especial apreço pelo espiritismo porque meus pais e outros grandes amigos eram espíritas. Curiosamente, eram ao mesmo tempo kardecistas e umbandistas. Para quem não sabe, são linhas diferentes, com teorias e rituais diferentes. Ambas, porém, espíritas. Eu fui gradualmente me desapegando de convicções religiosas, ao longo de muita reflexão e de um período inclusive no catolicismo. Três anos estudando em colégio de padres foram suficientes para me afastar deles para sempre. Muitos deles, naquela privação sexual, ficam pirados. Outros buscam alívio na pedofilia, um problema grave que a Igreja não enfrenta com coragem. Respeito todas as convicções, acho absurdo e inaceitável guerra entre religiões, e exijo respeito também ao meu direito de não crer em nada. O caráter de uma pessoa não tem a mínima vinculação com o que ela pensa nesse campo.
Parabéns J. Morgado! Beijos a todos!
Milton Saldanha
"Sincero é aquele que é franco, leal, verdadeiro, que não oculta, que não usa disfarces, malícias ou dissimulações. O sincero, à semelhança do vaso, deixa ver, através de suas palavras, os nobres sentimentos de seu coração.”
ResponderExcluirQue linda é a descrição do vocábulo "sincero"! Pena que as pessoas exercitem tão pouco a sinceridade nos dias de hoje...já que os seres humanos são movidos por interesses, principalmente os próprios, no máximo os de seu grupo mais próximo. Existe uma lógica permeada de cinismo nesta atitude - se eu falo o que eu penso, corro o risco de ser afastado do trabalho, do grupo de relações e da sociedade...Por isso vivemos sob o domínio da hipocrisia, para manter privilégios, por necessidade ou, simplesmente, por acomodação. E assim vamos vivendo, ou fazendo que vivemos.
A sinceridade, como muito bem explicou o Morgado, é uma virtude que deve ser cultivada, porque cativa e encanta as pessoas e eleva quem a exercita.
Como ser humano e por dever profissional, procuro ser sincera, sempre, porque como jornalista, tenho que ser ética, procurar a verdade e informá-la. É um exercício difícil, porém o único a seguir para manter a integridade e conquistar credibilidade.
Morgado,o faroleiro, refresca nossas almas, mais uma vez, com sua imperdível crônica quinzenal.
ResponderExcluirTivessem todos vocês a honra e o prazer de conhece-lo pessoalmente e haveriam de embriagar-se com sua sincera qualidade de vida.
Pudessem, então, compartilhar sua companhia, ao longo de todo um mês, em viagem pela Amazônia e haveriam de agradecer ao Criador, assim como tenho feito, o privilégio de poder beber conhecimento diretamente na fonte.
Morgado é sonho e realidade simultâneos. Exercita, com maestria concedida pelo dom divino, a arte de inspirar-nos ao reencontro das coisas mais simples da vida e, portanto, as mais verdadeiras.
Como viver longe da sinceridade?
Não seriam pequenos erros pontuais, quando ocasionalmente a contornamos para evitar maiores constrangimentos que nos condenariam.
Desde que, no mergulho da consciência profunda, jamais deixemos de resgata-la na primeira oportunidade.
Não somos santos, perfeitos. Também não somos 100% sinceros.
Procuremos, então, reforçar os laços que nos unem à verdade e dela não nos desgarremos, enfrentando com coragem e determinação os obstáculos que encontramos pela frente.
Afinal, não é por isso que estamos aqui, cumprindo nossas missões neste planeta?
Grande abraço a todos,
édison motta
Santo André, SP
Pelo amor de deus! Não confundam as coisas. Espiritismos não é religião. Espiritismo é ciência e filosofia.
ResponderExcluirA parte ruim do espiritismo é fruto dos religiosos, que trazem rituais das religiões que freqüentavam, e acabam contaminando os incautos e despreparados.
Ser sincero aqui nesse blog não funciona muito bem. Eu sou testemunha viva do que estou dizendo.
Padre Euvidio.
Sabe Morgado, o ser humano é formado por valores. Desde pequeno é educado para construir seu caráter. Aprende a discernir o que é certo e o que é errado em sua formação e aprimora valores. E nós, seres humanos, sempre tomamos algum valor como base. Um deles, muito importante, é a sinceridade. Uma pessoa é sincera quando é capaz de expressar sem mentir, quando é autêntica. Em nossa sociedade, muitas vezes, falta esse senso de sinceridade. Pais mentem para os filhos com o pensamento de que estão visando seu bem, mas não fazem mais que dar início a um ciclo de mentiras em seu cotidiano. Esses filhos não serão adultos habituados a verdade.
ResponderExcluirEm casa e nos ambientes de trabalho há exemplos comuns de mentirinhas para se preservar. Casais, cuja vida matrimonial não está indo bem, fazem da falta de sinceridade uma traição. Com isso, dissolvem a instituição família.
Assim sendo, ser sincero não é um defeito, pois é uma virtude que não causa dano a ninguém. E se a falta da mesma alimenta a injustiça na sociedade, destrói famílias, causa desentendimentos e transtornos, devemos aprender a cultivá-la em nossas vidas através dos exemplos.
Abçs...
Karina - Campinas - SP.
Espiritismo não é religião? Esse padre é mesmo piadista.
ResponderExcluirVoltei! Estava quieto, mas essa do padre não aguentei. Se for assim padre, catolicismo também não é religião.
Antenor Machado
Um dia desses eu e a minha mulher estávamos preparando para sairmos. Foi quando ela, parou na minha frente e perguntou : “essa roupa ficou boa pra mim”? Fui sincero, e essa sinceridade me custou um olho roxo.
ResponderExcluirBOCAGE.
Ôi Morgado!
ResponderExcluirAdorei seu artigo e, como vc citou Malba Tahan, é dele esses versos que seguem abaixo e gostaria que todos perdessem um pouco do seu tempo para ler:
"Sincera é uma palavra doce e confiável.
Sincera é uma palavra que acolhe…
e essa é uma palavra que deveria estar no vocabulário de toda alma.
Sicnera foi uma palavra inventada pelos romanos.
Sincero vem do velho, do velhíssimo latim…
Eis a poética viagem que fez sincero de Roma até aqui:
Os romanos fabricavam certos vasos de uma cera especial.
Essa cera era às vezes tão pura e perfeita,
que os vasos se tornavam trasparentes.
Em alguns casos, chegava-se a se distinquir um objeto,
um colar, uma pulseira ou um dado,
que estivesse colocado no interior do vaso.
Para o vaso, assim fino e límpido, dizia o romano vaidoso:
- Como é lindo!!! Parece até que não tem cera!!!
“Sine-cera” queria dizer “sem cera”
uma qualidade de vaso perfeito, finíssimo, delicado,
que deixava ver através de suas paredes,
e da antiga cerâmica romana, o vocábulo passou a
ter um significado muito mais elevado.
Sincero, é aquele que é franco,
leal, verdadeiro, que não oculta,
que não usa disfarces,
malícias ou dissimulações.
O sincero, a semelhança do vaso,
deixa ver através de suas palavras,
os nobres sentimentos de seu coração.
Malba Tahan
Bjos,
Thalita ( Santos)
Alan Kardec disse:
ResponderExcluir“Ou o espiritismo será se cientifico, ou ele não sobreviverá”.
Caro padre
ResponderExcluirSó para enriquecer o debate, e apoiando o Antenor Machado, vou transcrever aqui uma parte do verbete do Dicionário Aurélio que define a palavra religião: "Qualquer filiação a um sistema específico de pensamento ou crença que envolve uma posição filosófica, ética, metafísica, etc." Padre, por favor, compre um dicionário e consulte quando tiver dúvidas.
Abraço!
Milton Saldanha
Não pretendia entrar hoje no blog. Entretanto, devo esclarecer algumas dúvidas que aparecerem em alguns dos comentários que, diga-se de passagem, me deixou muito feliz.
ResponderExcluirO Espiritismo foi codificado por Allan Kardec (pseudônimo) em 1857, após muita pesquisa. O livro dos Espíritos, editado no dia 18 de abril daquele ano nos dá toda a filosofia dessa doutrina.
Os livros seguintes, O Evangelho Segundo o Espiritismo (moral ou religião), leva-nos a pureza dos ensinamentos de Jesus. O Livro dos Médiuns, a parte científica e os outros dois - O Céu e o Inferno e a Gênese, completam a parte científica e filosófica.
O vocábulo espiritismo, foi criado por Allan Kardec, para se diferenciar de outras doutrinas espiritualistas, muito em voga na época e hoje.
Todas as religiões que acreditam na vida após morte, são espiritualistas. Cada uma delas, naturalmente, com explicações do como seria o outro lado.
Espiritismo e Kardecismo, é uma redundância. Assim sendo, a Umbanda, não é espírita e sim uma doutrina filosófica reencarnacionista espiritualista, como tantas outras religiões orientais.
Abaixo um pensamento de um índio norte-americano, do século XIX, considerados selvagens pelos civilizados.
“Nunca incomode ninguém por causa de sua religião: respeite os outros em seus pontos de vista, e exija que eles respeitem os seus” (Índio Tecumsehn de Shawanoe)
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Para apimentar um pouco mais os folguedos que o Milton Saldanha acaba de lançar em direção ao nosso querido padre:
ResponderExcluirPadre, sinceramente, o sr. tem se confessado? Ou o faz tão somente aqui,neste blog?
Seja qual for a resposta, por favor, faça-a com sinceridade.
De minha parte, sua presença é aqui indispensável. Assim como todo o contraditório que ela desperta.
Abração,
édison motta
Santo André, SP
Estou voltando para esclarecer que Umbanda é uma religião sincrética, ou seja, originou-se da mistura de ritos africanos, da filosofia esotérica, da religião católica, entre outras. Provavelmente, o próprio espiritismo tenha contribuído para essa mistura de culturas diferentes. Meus respeitos aos Umbandistas.
ResponderExcluirMuita Paz.
J. Morgado
Édison Motta
ResponderExcluirConcordo com você quanto ao padre. De vez em quando ele se excede, mas também já me fez rir bastante com suas brincadeiras. E se o padre não levar umas alfinetadas de vez em quando ele fica triste e desanimado. Dei minha contribuição.
Abraços, em paz!
Milton Saldanha
Seu Juliano, o senhor continua o mesmo. Sempre mostrando uma luz no caminho
ResponderExcluirComo o Sr. diz. Muita Paz. Obrigado.
Anderson
São Vicente - SP
Boa tarde, Senhor Morgado.
ResponderExcluirOlha, eu não tenho a cultura que a maioria dese blog tem, as tem mentalidade o suficiente para entender seu artigo, que achei maravilhoso. Uma coisa chamou min ha atenção e preciso de ajuda do Senhor. Vi o Padre, Senhor Antenor Machado e o Jornalista Saldanha discutindo de espiritismo é ou não religião. Mas ninguém esclareceu. Levantaram a lebre e ficou o dito pelo Benedito. Para o Jornalista Milton e para o Senhor Machado é religião. Para o padre não. Aí o Senhor Morgado entrou e separou umbandistas, espiritismo mas não deu a palavra final: espiritismo é ou não religião?
Muito obrigado pra todos vocês
Agostinho Freitas (Moleque sací)
Pindamonhangaba -SP.
Sr. Agostinho de Freitas, é um prazer responder sua pergunta. Milton Saldanha em seu comentário esclareceu quanto à definição de religião.
ResponderExcluirReligião quer dizer se religar com a divindade. No caso, Deus, o Criador e Jesus, seu enviado.
Algumas pessoas tentam separar o tripé, “Filosofia, Ciência e Religião”. No caso, não entendem essa doutrina filosófica como religiosa. Não importa, o espírita respeita como ninguém todas as opiniões.
Qualquer indivíduo, mesmo sendo ateu, pode se tornar um espírita sem o saber. Basta se conscientizar que uma reforma íntima é necessária para sua evolução moral e intelectual.
O Espiritismo não obriga ninguém a nada. Tenta, sem fazer proselitismo, mostrar o caminho para um “porto seguro”. Extrair de dentro de si o orgulho, origem de todos os males (rancor, ódio, ciúme, inveja, etc.) é a luta diária de um espírita. É evidente que não conseguirá numa só encarnação fazer tudo isso.
O estudo constante é o outro caminho. A intelectualização do indivíduo fará com que ele se liberte e deixe de se tornar escravo ou marionete de outras pessoas ou espíritos maldosos.
Moleque Sacy, cultuar figuras folclóricas também não deixa de ser uma religião. É claro, que para isso é necessário ter fé na divindade.
Um abraço
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Caro Agostinho Freitas
ResponderExcluirDa minha parte, o que tinha que dizer eu já disse, ao transcrever uma parte do verbete do respeitado Dicionário Aurélio. Essa questão fica me parecendo como discutir se pianista é músico, se soldado é militar, se repórter ou editor é jornalista, se padre ou pastor é religioso, se jogador de futebol é esportista. É tão óbvio que não vale a perda de tempo.
Abraços!
Milton Saldanha
Mais uma aula do Méstre amigo J.Morgado. Seus artigos sempre nos ensinam algo "sinceramente" falando
ResponderExcluirQuando escréve sôbre a espispiritualidade, então torna-se uma verdadeira aula de Faculdade.
Temos que lêr,raciocinar e entender,pois no bôjo de seus escritos sempre aparéce o ensinamento de quem domina a matéria.
Quanto á sinceridade,os unicos que não a tem e nem terão, são os Politicos, todos mentirosos e falastrões que sabem muito bem, roubar e enganar o pôvo.
Este Blog está cada dia melhór, e se faltar o padre Euvidio para polemizar com todos, vai ficar (o Blog)um pouco triste.
Não se vá, Padre Euvidio, senão nós nos entristiceremos.
Abraço Edward, abraço Padre Euvidio e um abração fraterno ao Méstre e amigo Juliano Morgado.
Admir Morgado
Praia Grande SP
ADMIR MORGADO, muito obrigado pelo carinho. Eu sei que às vezes me excedo com a minha personalidade um pouco complicada. Tenho poucos estudos, me considero semi analfabeto. mas Tenho muita facilidade de aprendizado. Não sou o dono da verdade, mas estou aprendendo muito com vocês. Quando eu disse que espiritismo não é religião, é por que bem antes da vinda do Cristo, ele já existia na personalidade dos essênios. Os essênios eram orientados pelos poderes mediúnicos, que foram fatores primordiais na vinda do messias, e principalmente no advento do cristianismo. O espiritismo kardecista, ou mesa branca como queiram, estuda a fisiologia da alma, na visão messiânica do evangelho, por isso é confundida com religião. A religião é cheia de rituais e dogmas. Que na minha opinião significa cegueira espiritual. O maior cientista espiritual que já pisou na terra foi o próprio Cristo.
ResponderExcluirPadre Euvidio
Boa noita a todos.
ResponderExcluirQue lindo...como sempre os artigos desse blog nos surpreende cada vez mais.
A sinceridade deveria fazer parte dos seres humanos, com mais frequência, embora muitos preferem viver se enganando do que ouvir algo sincero de pessoas amiga, sim, quem é amigo de verdade deve ser sincero,mesmo que doa um pouco, mas o gosto da sinceridade vai aflorar ainda mais a amizade...
Parabénssssssssssssssss.
Ana Célia de Freitas.Franca/SP.
Édsom Motta me perdoe se eu estou respondendo a sua pergunta um pouco tarde.
ResponderExcluirEu nunca me confessei. A confissão na visão religiosa no meu ponto de vista não serve pra nada. Mas no ponto político era muito importante para a igreja, porque era através dela que na época da inquisição os padres sabiam de tudo que rolava nas comunidades, e mandavam queimar as pessoas que não interessava para o clero.
Acho que usavam a confissão também, para denunciar os chamados “hereges”.
padre euvidio.
Boa noite amigos!
ResponderExcluirFoi um dia corrido, por isso peço desculpas ao querido J. Morgado por não ter colocado meu comentário sobre o tema de hoje, cobrado por ele à tarde, quando estive ausente.
Com sinceridade(viram, falei), pouco a comentar quem chega tarde como eu, já que percebi, o assunto foi exaustivamente explorado, até com certa surpresa de minha parte, ao ver debates de nível sustentados pelos amigos Milton Saldanha, Édison Motta, J. Morgado, e pelos seguidores constantes desse blog, padre Euvídio e Antenor Machado.
Mas, para não ficar sem deixar minha "palhinha", quando li o texto de J. Morgado e preparava para postá-lo neste blog, ainda de madrugada, logo pensei: Coisa engraçada, porque será? Sempre que queremos convencer alguém, pronunciamos com ênfase a frase: “sinceramente...” Chega-se à conclusão que sinceridade virou uma forma de agressividade verbal em que se diz aquilo que vem à boca sem qualquer reflexão crítica.
Na verdade, não passa de uma grosseria e de intolerância por parte de quem fala, principalmente quando é dita sem piedade, sem compaixão pelo outro. A sinceridade sem amor é crueldade e não faz bem a ninguém. Sinceridade tem a ver com a maneira como você vê a si mesmo, tal como você é, por trás das máscaras que você usa para se relacionar com os outros.
Finalizando, a sinceridade é, portanto, uma atitude de auto-análise, de exame de si mesmo. É também uma exigência para que você se reconheça como pessoa e para que saiba tanto dos seus limites como de suas potencialidades.
Abraço especial ao querido J. Morgado e o nosso muito obrigado a todos nossos leitores que nos prestigiam com suas presenças e comentários vibrantes.
Um lindo final de noite a todos!
Edward de Souza
Padre Euvidio,
ResponderExcluirObrigado pela resposta. Desconfiava que o senhor não confessava.Eu mesmo, fugi da Igreja Católica porque ela tinha esse tal de confessionário em sua estrada.
Já pensou: eu confessando minhas aventuras da adolescência e da juventude, quando a cabeça de baixo decidia pela de cima? Iria matar o padre de curiosidade ou de tesão. Muito provavelmente de ambos. Porisso procurei um Deus que não me condenasse pelos meus instintos naturais.
Tenho orgulho do meu passado, paz no presente e fé no futuro.
Porque sempre agi com sinceridade. Especialmente para com as almas que comigo puderam compartilhar os bons momentos que vivemos juntos.
Grande abração e, mais uma vez:
OBRIGADO PADRE !
A sinceridade de sua resposta me convenceu. Renovou e ampliou a estima que sempre tive por sua pessoa.
Abração,
édison motta
Santo André, SP
Em tempo: um abraço ao Paolo Cabrero, de Itú. Não esqueci sua proposta. Acabo de chegar da rua. Trazido, novamente, pelo "piloto automático".
O tempo passa. Haverá de ser breve o intervalo que nos separa do momento em que vamos nos conhecer pessoalmente.
Continuo na feliz expectativa de que isso ocorra o mais rápido possível.Ai então,quando isto vier a acontecer, postaremos fotos. Da mesma forma como aconteceu na visita que fiz ao amigo, irmão e referência Juliano Morgado em Monguaguá.
Parafraseando-o: Paz, muita paz!
Quero encerrar hoje minha participação no blog, agradecendo a lucidez de meu amigo Edward, pela ilustração do artigo.
ResponderExcluirDuas araras, aves da família dos psitacídeos (papagaios, periquitos, maritacas, etc.) unidas pelo amor até o fim de suas vidas. Sim, essas aves se unem para sempre.
Vocês querem maior prova de sinceridade do que isso?
A todos o que postaram ou ainda comentarão a matéria de hoje, paz. Muita Paz.
J. Morgado
Parafraseando-o:
ResponderExcluir"Duas araras, aves da família dos psitacídeos (papagaios, periquitos, maritacas, etc.) unidas pelo amor até o fim de suas vidas. Sim, essas aves se unem para sempre.
Vocês querem maior prova de sinceridade do que isso?"
Paz. Muita Paz a todos.
édison motta
Santo André, SP
sinceridade. a quem possa interessar; será sincera uma pessoa orgulhosa, será sincera uma pessoa vaidosa, será sincera a pessoa que não é sincera com sigo mesma? Sr JMorgado, maravilhoso seu artigo. Sei que está sendo sinsero quando escreve seus artigos, porque realmente sei que acredita no que escerce. Eu o conheço a muito tempo. para falar a verdade o conheço espiritualmente. por isso te amo do fundo do meu coração.
ResponderExcluirum brasileiro - chapada dos viadeiros.
sr padre, ourtro dia fui em sua defesa. sou espírita por tanto, sou religioso conforme o pensamento
ResponderExcluirda doutrina espírita. agora comparar o espíritismo com mesa branca! por Deus. mesa branca é uma ramificação do sincretismo relogioso. e para seu conhecimento; ja esteve na terra um ser humano completamente sincero(JESUS). o sr, digo a pessoa que escreve se dizendo um padre; o sr é realmente um padre?
um brasileiro - chapada dos viadeiros.
Sr. Anônimo da chapada, muito obrigado por me corrigir. Acontece que tem muita gente mal informada, e acham que espiritismo é aqueles rituais de umbanda e quimbanda etc. É comum as pessoas dizerem mesa branca, para separar os espiritismo puro e real dos tan tans, dos tambores primitivo das seitas que não tem nada haver com a ciência do espiritismo Kardecista. Caso você tenha uma explicação melhor, por favor, use o espaço democrático desse blog gentilmente cedido pelo jornalista Edward de Souza, para que possamos interagir.
ResponderExcluirSer padre ou não ser, eis a questão.
Existem duas tendências do Espiritismo: o Espiritismo experimental e o Espiritismo cristão. O primeiro, mais orientado sobre o fenômeno espírita, procura reunir as provas da sobrevivência do ser. O segundo, se apoiando sobre o primeiro, procura difundir mais o lado filosófico e moral dos ensinamentos dos Espíritos.
ResponderExcluirPadre Euvidio.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuito bem Sr. Sacerdote
ResponderExcluirMeus respeitos
Uma resposta de quem conhece a doutrina.
Afinal discutir se espiritismo é ou não é religião, não tem nenhuma importância diante da grandeza de sua filosofia e sua finalidade. O que importa é o comportamento humano perante sua consciência. Aliás, consciência que o cobrará quando chegar o momento.
Paz. Muita Paz, meu irmão.
J. Morgado