"Eu sempre perguntava dos cachorros e dos gatos – nossos filhos. É que gostava de alimentá-los, acariciá-los. Inclusive os abandonados, que vagueavam famintos pelas ruas, à procura de comida e água. Até hoje não consegui compreender por que as pessoas se livram dos animais como se fossem produtos descartáveis".
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Usei a precária experiência obtida com “O Nabo”, pequeno jornal que eu e meu amigo Paulo Pereira criamos e comecei a editar um jornalzinho para circular internamente na Brastemp, a fábrica de geladeiras e outros eletrodomésticos, que marcou o meu primeiro emprego com carteira assinada. Tinha 14 anos. O jornal – se é que aquelas quatro páginas tamanho ofício, mimeografas, poderiam ser chamadas de jornal – se resumia em contar boatos sobre os funcionários da empresa, de diretores a simples empregados.
Na época, estourou o movimento militar, que implantou a ditadura, com a derrubada do então presidente João Goulart. Na verdade, Jango, como era mais conhecido, se tornara presidente em decorrência da renúncia de Jânio Quadros, que alegara ser o seu gesto motivado por “forças ocultas”. Analistas políticos, no entanto, asseguram que ele desejava mesmo era um golpe populista, que o mantivesse no poder com mais regalias.
Aproveitando-se da fragilidade do novo presidente, com evidentes tendências socialistas, os militares implantaram a ditadura, responsável pela perseguição aberta de intelectuais, artistas e cidadãos comuns que se opunham à queda do regime democrático que, praticamente, não completara dez anos depois do suicídio de Getúlio Vargas, o outro presidente amado e odiado ao mesmo tempo pelo povo brasileiro.
Á época, fazia o curso básico em um colégio localizado no centro da cidade e conheci Augusto Maciel, um jovem moreno, de porte físico avantajado, bastante ligado ao meio teatral. Precisava de um amigo, uma vez que o Paulo Pereira distanciava-se em razão de um namoro sério, que o conduziria ao matrimônio.
Com Augusto Maciel, fui deixando o bairro aos poucos e convivendo mais com o pessoal da cidade. Entre esses, Hildebrando Pafundi, outro jovem, só que oito anos mais velho que eu, este ligado ao jornalismo: fazia uma coluna social em um semanário local: a Folha do Povo.
Na época, estourou o movimento militar, que implantou a ditadura, com a derrubada do então presidente João Goulart. Na verdade, Jango, como era mais conhecido, se tornara presidente em decorrência da renúncia de Jânio Quadros, que alegara ser o seu gesto motivado por “forças ocultas”. Analistas políticos, no entanto, asseguram que ele desejava mesmo era um golpe populista, que o mantivesse no poder com mais regalias.
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Jovem, adolescente influenciado por idéias revolucionárias, logo me coloquei contra o regime e passei a usar meu pequeno jornal interno para publicar artigos e opiniões contrários à revolução, que o cronista Stanislaw Ponte Preta, ironicamente, chamava de “redentora”. Num desses números, publiquei a crônica de um funcionário, homônimo do meu amigo Paulo Pereira, abordando as crianças abandonadas, que viviam mendigando nas ruas. No mesmo período, fui visto lendo um livro ironizando o regime comunista, mas o título era incriminador: como ser um bom comunista. Só esse título bastou para que funcionários do alto escalão ficassem sabendo de minhas tendências marxistas-leninistas e me entregassem para a chefia, exigindo minha demissão, como se a minha posição comprometesse o interesses da empresas com o governo.
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Perdia, assim, o meu primeiro emprego e me tornei um das primeiras vítimas da revolução. Logo arrumei colocação, desta vez como entregador de avisos, para uma instituição bancária em Santo André, onde morava. Foi uma época tranquila. Só que não deixei de escrever contra a revolução dos militares, jogando em suas costas toda a culpa da pobreza e das injustiças reinantes no país.
Á época, fazia o curso básico em um colégio localizado no centro da cidade e conheci Augusto Maciel, um jovem moreno, de porte físico avantajado, bastante ligado ao meio teatral. Precisava de um amigo, uma vez que o Paulo Pereira distanciava-se em razão de um namoro sério, que o conduziria ao matrimônio.
Com Augusto Maciel, fui deixando o bairro aos poucos e convivendo mais com o pessoal da cidade. Entre esses, Hildebrando Pafundi, outro jovem, só que oito anos mais velho que eu, este ligado ao jornalismo: fazia uma coluna social em um semanário local: a Folha do Povo.
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Sabendo do meu interesse por literatura e jornalismo, conseguiu espaço para minhas crônicas nesse jornal. Mais tarde, eu e o Hildebrando, passamos a fazer reportagens sobre personalidades literárias e chegamos a entrevistar escritores como Jorge Amado, Ligya Fagundes Telles, José Mauro de Vasconcelos. Ignácio de Loyola Brandão, em seu início de carreira e outros.
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Desta vez, talvez em razão de minhas crônicas discorrendo sobre a pobreza nas ruas centrais da cidade, acabei demitido, também, da agência bancária – essa se tornava a segunda perseguição por causa de minha ideologia. Fiquei sabendo depois que o gerente temia ser acusado de estar apoiando um subversivo... Eu, subversivo, com apenas 16 anos...
Meu terceiro emprego era para ter sido na fábrica onde Paulo Pereira trabalhava. Mas no mesmo dia em que começara, uma empresa de arames, não muito distante de casa, me chamara, oferecendo um salário equivalente. Preferi o perto de casa ao de perto do meu amigo, que continuava a se distanciar. No primeiro emprego, no entanto, conheci uma pessoa que muito me ajudou depois: Aderbal Cavalcanti que, sabendo do meu interesse por jornalismo, pediu para que eu me apresentasse a sua irmã Eulina Cavalcanti, editora do suplemento feminino e literário News Seller – o semanário mais prestigiado da região.
Eulina morava perto da fábrica do meu novo emprego. Apresentei-me uma tarde, em sua residência e ela pediu para que eu fizesse uma sugestão de reportagem.
Certo dia, lendo um jornal da capital paulista, fiquei sabendo da estada de Vinicius de Moraes em um hotel, na avenida Ipiranga, no centro da capital paulista. Mesmo sem ter contato com o poeta, me prontifiquei a Eulina a fazer uma entrevista. Nesse dia, ela não só autorizou a reportagem, como me cedeu um fotógrafo para a missão: Clovis Cranchi Sobrinho.
Era a senha para a entrada no mundo jornalístico. Escreveu, anos mais tarde, o diretor do jornal, Fausto Polesi, ao fazer a apresentação do meu livro Villas Boas e os Índios: "José Marqueiz, o autor deste livro-reportagem, descobriu pendores para o jornalismo quando era ainda garoto de seus 16, 17 anos. Na época, trabalhava como auxiliar de escritório na cidade onde morava, Santo André. E Santo André possuía o semanário News Seller, com circulação em toda a região do Grande ABC. Eu era diretor-fundador do jornal e cuidava da redação, recebendo visitas e colaborações de diversos candidatos a jornalistas. Certa vez, recebi a colaboração – reportagem-entrevista com Vinicius de Moraes – de alguém chamado José Marqueiz. Li, gostei e publiquei. A partir daí começou a carreira jornalística do nosso herói".
Sim. Deixava a vida na fábrica e iniciava meu trajeto pelo jornalismo, sem esquecer a literatura. E hoje, quase um século depois, fico pensando se eu e o Paulo tivéssemos uma visão empresarial seríamos precursores do lançamento de jornais de bairro e de empresas, se aprimorássemos os jornais como “O Nabo” e, eu na Brastemp, o jornal sobre os bastidores dos funcionários. Certamente, seríamos empresários bem-sucedidos e gozando de uma excelente condição econômica e financeira. Feliz ou infelizmente, levamos essas iniciativas como brincadeiras da juventude. E seguimos nossas vidas, cumprindo a sina já estabelecida antes mesmo do nosso nascimento, para usar das palavras de minha mãe, analfabeta e sábia.
Eulina morava perto da fábrica do meu novo emprego. Apresentei-me uma tarde, em sua residência e ela pediu para que eu fizesse uma sugestão de reportagem.
Certo dia, lendo um jornal da capital paulista, fiquei sabendo da estada de Vinicius de Moraes em um hotel, na avenida Ipiranga, no centro da capital paulista. Mesmo sem ter contato com o poeta, me prontifiquei a Eulina a fazer uma entrevista. Nesse dia, ela não só autorizou a reportagem, como me cedeu um fotógrafo para a missão: Clovis Cranchi Sobrinho.
Era a senha para a entrada no mundo jornalístico. Escreveu, anos mais tarde, o diretor do jornal, Fausto Polesi, ao fazer a apresentação do meu livro Villas Boas e os Índios: "José Marqueiz, o autor deste livro-reportagem, descobriu pendores para o jornalismo quando era ainda garoto de seus 16, 17 anos. Na época, trabalhava como auxiliar de escritório na cidade onde morava, Santo André. E Santo André possuía o semanário News Seller, com circulação em toda a região do Grande ABC. Eu era diretor-fundador do jornal e cuidava da redação, recebendo visitas e colaborações de diversos candidatos a jornalistas. Certa vez, recebi a colaboração – reportagem-entrevista com Vinicius de Moraes – de alguém chamado José Marqueiz. Li, gostei e publiquei. A partir daí começou a carreira jornalística do nosso herói".
Sim. Deixava a vida na fábrica e iniciava meu trajeto pelo jornalismo, sem esquecer a literatura. E hoje, quase um século depois, fico pensando se eu e o Paulo tivéssemos uma visão empresarial seríamos precursores do lançamento de jornais de bairro e de empresas, se aprimorássemos os jornais como “O Nabo” e, eu na Brastemp, o jornal sobre os bastidores dos funcionários. Certamente, seríamos empresários bem-sucedidos e gozando de uma excelente condição econômica e financeira. Feliz ou infelizmente, levamos essas iniciativas como brincadeiras da juventude. E seguimos nossas vidas, cumprindo a sina já estabelecida antes mesmo do nosso nascimento, para usar das palavras de minha mãe, analfabeta e sábia.
Estava reagindo bem ao tratamento quimioterápico intensivo, embora nos primeiros dias tenha convivido com uma dor de cabeça ininterrupta. Os enfermeiros, depois de me aplicarem injeções e me fazerem engolir várias cápsulas, decidiram por apelar à equipe da Central da Dor. Numa das manhãs – todas as manhãs são iguais no quarto de um hospital – apareceu um médico dessa central e indicou uma mistura de três remédios, sendo um injetável e dois por via oral.
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Como por encanto, depois de quase cinco dias, minha cabeça parou de dor e pude, com mais tranquilidade, continuar com o tratamento e, ainda, dar os primeiros passos pelo corredor, tendo ao lado um acompanhante – geralmente uma visita amiga, um dos meus irmãos ou a dona Neide, contratada pela minha mulher para me fazer companhia à noite. Essa atitude ela tomou depois que, ao levantar-me para ir ao banheiro, senti tontura e cai ao chão. Não me machuquei, mas acabei por assustar o colega de quarto, que ocupava a cama ao lado, e a enfermeira que apareceu minutos depois. Era tontura, provocada por uma espécie de fraqueza e também pelos efeitos colaterais da medicação.
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Pela manhã, como sempre fazia, a Ilca apareceu para saber (e ver) como eu estava. Mesmo se eu estivesse com péssimo aspecto, ela me incentivava e dizia que eu me encontrava melhor e havia até rejuvenescido. Seu otimismo chegava a contagiar, se eu realmente acreditasse em suas palavras. Percebia o seu cansaço – depois de oito horas de serviço em um sindicato patronal, onde trabalhava como secretária da presidência, ela se deslocava para o hospital. Eu sempre perguntava dos cachorros e dos gatos – nossos filhos. É que gostava de alimentá-los, acariciá-los. Inclusive os abandonados, que vagueavam famintos pelas ruas, à procura de comida e água.
Até hoje não consegui compreender por que as pessoas se livram dos animais como se fossem produtos descartáveis. Um dia pensei em escrever sobre os cachorros que viviam em um canil. Comecei, mas não conclui. Estava saindo muito triste, cheio de histórias tristes. Deixei o material arquivado – talvez eu volte ainda a terminar esse projeto.
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Nessa manhã, a Ilca chegou dizendo que a Eva, minha primeira mulher, havia telefonado para saber do meu estado de saúde. A Ilca, como não podia deixar de ser, informou que minha saúde era de causar inveja e que eu estava ótimo, prestes a receber alta. Essa última afirmativa era verdadeira em parte, porque, minha alta seria de 21 dias. Teria que passar por mais quatro sessões de cinco a seis dias cada. Um longo e dolorido caminho a seguir.
Ao ficar sozinho, sem nenhuma companhia, comecei a me lembrar de quando conheci a Eva. Ela havia sido contratada para trabalhar como recepcionista no recém-lançado Diário do Grande ABC. Era uma jovem de 18 anos, cabelos negros, olhos castanhos, lábios carnudos e bastante simpática. Galanteador como sempre, elogiei a sua beleza e, ao saber que ela fumava, a presenteei com um maço de cigarros – era uma época em que não havia campanhas alertando que fumar causava mal à saúde. Fumar era um ato de elegância.
Quando encerrou o horário do expediente, me ofereci para acompanhá-la até o ponto de ônibus – naquela época, também, poucos eram os que tinham carro. Ela se fez de rogada, mas acabou aceitando, com uma ressalva: ela não iria para o ponto de ônibus, mas para a sua residência. Morava a poucos quarteirões da sede do jornal. No caminho, fiquei sabendo um pouco de sua vida. Seus pais eram separados. Ela fora criada pelos avós paternos e o seu irmão, Adão, pela mãe. O pai vivia amasiado com outra mulher e, da mãe, ela pouco tinha notícias.
Aos 18 anos, Eva alimentava um sonho comum a todas as mulheres: casar, ter uma casa só para ela, o marido e os filhos, e levar uma vida pacata. Nada mais. E quando eu lhe falei em namoro, ela foi categórica: só se fosse para casar. Eu, sabendo que não assumia mesmo nenhum compromisso mais sério, mas para garantir o namoro, fui categórico: é lógico que o meu namoro com ela era para terminar em casamento. E, realmente, dois anos após, eu me casaria com a Eva. Um casamento que iria durar pouco mais de cinco anos.
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Na próxima quarta-feira, o sexto capítulo de Memória Terminal, do jornalista José Marqueiz, Prêmio Esso Nacional de Jornalismo, falecido em 29/11/2008. Nesta quinta-feira o texto final da crônica “Epístolas Paulianas”, escrita pelo professor João Paulo de Oliveira, não deixe de acompanhar. (Edward de Souza/ Nivia Andres) Arte: Cris Fonseca.
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Quando encerrou o horário do expediente, me ofereci para acompanhá-la até o ponto de ônibus – naquela época, também, poucos eram os que tinham carro. Ela se fez de rogada, mas acabou aceitando, com uma ressalva: ela não iria para o ponto de ônibus, mas para a sua residência. Morava a poucos quarteirões da sede do jornal. No caminho, fiquei sabendo um pouco de sua vida. Seus pais eram separados. Ela fora criada pelos avós paternos e o seu irmão, Adão, pela mãe. O pai vivia amasiado com outra mulher e, da mãe, ela pouco tinha notícias.
Aos 18 anos, Eva alimentava um sonho comum a todas as mulheres: casar, ter uma casa só para ela, o marido e os filhos, e levar uma vida pacata. Nada mais. E quando eu lhe falei em namoro, ela foi categórica: só se fosse para casar. Eu, sabendo que não assumia mesmo nenhum compromisso mais sério, mas para garantir o namoro, fui categórico: é lógico que o meu namoro com ela era para terminar em casamento. E, realmente, dois anos após, eu me casaria com a Eva. Um casamento que iria durar pouco mais de cinco anos.
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Na próxima quarta-feira, o sexto capítulo de Memória Terminal, do jornalista José Marqueiz, Prêmio Esso Nacional de Jornalismo, falecido em 29/11/2008. Nesta quinta-feira o texto final da crônica “Epístolas Paulianas”, escrita pelo professor João Paulo de Oliveira, não deixe de acompanhar. (Edward de Souza/ Nivia Andres) Arte: Cris Fonseca.
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Boa tarde, amigos (as) deste blog...
ResponderExcluirCom atraso, estamos postando nesta quarta-feira o quinto capítulo de Memória Terminal, um trabalho inédito do jornalista José Marqueiz, Prêmio Esso Nacional de Jornalismo. Sensível, Marqueiz fala nesta edição sobre o amor que sentia pelos animais, que todos acompanharam na abertura desta série de hoje. No começo dos anos 80, certo dia encontrei-me com Marqueiz na nossa velha sucursal, o “Bar Jequibal”, na rua Senador Fláquer, ao lado do Estadão. Entusiasmado falava dos cãezinhos que haviam nascido em sua casa, todos pequinês. Estavam sob os cuidados da Ilca. Perguntou-me se eu não queria um. Aceitei na hora e fomos de imediato vê-los. Estavam todos juntos, na cozinha e Marqueiz pediu que eu escolhesse um deles.
Tinha um marrom, patinhas semelhantes às de um leão e com olhar muito triste. Foi o escolhido e recebeu o nome de Kadu. Foi meu bom companheiro durante 15 anos, até que, depois de um tratamento contra a diabetes, não resistiu e faleceu na clínica de um grande amigo veterinário, o Marco Antonio, que mais tarde ficaria famoso por tratar e curar o golfinho Flipper. Sempre que me encontrava com Marqueiz, logo perguntava sobre o Kadu e esboçava um sorriso feliz quando eu dizia que ele ia bem e estava sendo bem tratado. Esse era o Marqueiz, um enorme coração, capaz de socorrer um cãozinho atropelado, como aconteceu e providenciar socorros imediatos, mesmo que tivesse que arcar com todas as despesas.
Bons amigos citados hoje neste capítulo, entre eles o jornalista e escritor Hildebrando Pafundi, durante muitos anos seu companheiro inseparável, o fotógrafo Clovis Granchi Sobrinho e o Augusto Maciel, na foto de abertura. Muitas outras revelações surpreendentes nos próximos capítulos, continuem acompanhando, vale a pena!
Um forte abraço a todos...
Edward de Souza
Edward, impossível não se emocionar. Logo nas primeiras linhas, Marqueiz falando sobre os cães e gatos, chamados por ele de filhos. Eu tenho paixão por animais e admiro muito quem gosta e trata bem esses pobres indefesos. No começo, minha intenção era cursar veterinária, para poder cuidar e ficar perto de animais. Optei por cursar letras e jornalismo, duas outras paixões. Demorei para ler o capítulo de hoje, parei nas primeiras linhas. Cansei-me de ler a beleza contida naquelas frases. Está maravilhosa essa série, realmente imperdível.
ResponderExcluirBjos,
Carol - Metodista - SBC
Edward, acompanho com emoção cada capítulo, como se fosse inédito, e, ao ler, revivo cada momento. Se alguém tiver o contato do Maciel, avise, ele vai adorar a foto.
ResponderExcluirBoa tarde, Edward!
ResponderExcluirEntão, meu bom amigo, cá estou acompanhando mais esse capítulo dessa série do nosso saudoso José Marqueiz. E como escreve gostoso. Desbulha vários assuntos num só texto, sem deixar quem acompanha se perder. Por isso ganhou o maior prêmio do jornalismo brasileiro. Edward, eu me lembro do Augusto, que está na foto com o Marqueiz. Algumas vezes encontrei-me com eles em Santo André. Onde será que anda, tem notícias?
Só queria saber onde você encontra tantas fotos assim do Marqueiz. Parece-me que tem um acervo incrível de fotos. Outra coisa que eu queria saber. O Marqueiz não tinha uns filhos, ou um filho adotivo com a Eva? Teria trazido do Xingu, acredito. Quem sabe você, a Eva ou até a Ilca possam tirar minha dúvida.
Abraços, está excelente a série e conte comigo, estou sempre acompanhando seu blog de ouro.
Flavio Fonseca - Jornalista
Desculpe-me, Edward, precisei voltar, porque depois que escrevi é que li a postagem da Ilca. Exatamente sobre o Augusto Maciel, de quem eu perguntava. Vou ver se circulo daqui a pouco lá pelos lados da Padaria Central, no centro de Santo André, que costuma ser o ponto do Maciel, para saber se o encontro. Se lograr êxito, eu o aviso dessa série, certo, Ilca?
ResponderExcluirAbraços
Flavio Fonseca
Impressiona, sem dúvida, a forma como José Marqueiz escrevia. Consegue em alguns trechos nos sensibilizar, em outros usa o bom humor e não tem como não rir, como quando escreveu: "eu, subversivo, com apenas 16 anos". Mas, confessou que gostava de atacar os militares em algumas publicações suas. Pelo que li, naquela época, boa parte dos jovens estudantes se rebelaram contra a ditadura militar, José Marqueiz não poderia ser uma excessão.
ResponderExcluirAcabei de imprimir mais este capítulo, tenho os cinco guardados comigo, está uma delícia acompanhar a série, Edward.
Bjos, obrigada!
Gabriela - Cásper Líbero - SP.
Amigas e amigos: voltei de viagem e já dei um passeio pelo blog, lendo as crônicas e postagens anteriores. Mesmo com atraso, parabéns Edward de Souza pelo aniversário. Participando da surpresa, eu tinha enviado para a Nivia Andres um texto para ser veiculado no dia, porque eu estaria fora. Porém, por algum motivo, ela não recebeu, uma pena. Entre outras coisas, sobre o Edward, eu dizia neste texto: "Caso raro, como eu já disse aqui certa vez, domina os vários instrumentos da orquestra jornalística: é bom de microfone e bom de texto! Bom não, excelente!"
ResponderExcluirFica aí meu imenso abraço e homenagem ao querido Edward de Souza.
Beijos!
Milton Saldanha
Flávio, se eu não responder, o Edward briga comigo. É o Marcelo, nasceu em Parintins/AM e foi adotado em Manaus. Hoje mora em Vitória.
ResponderExcluirParabéns ao professor João Paulo de Oliveira por suas crônicas. E muito, mas muito mesmo, OBRIGADO a todos que comentaram de forma tão generosa minha recente série "O dia em que morri". Desculpem se no final não puder ter uma participação mais efetiva respondendo aos comentários. Em viagem, ainda mais internacional, fica sempre complicado. Não levei meu notebook, que é pesadão e destinado só para trabalho.
ResponderExcluirBeijos!
Milton Saldanha
As memórias do José Marqueiz acionam também boas lembranças de toda a nossa turma que viveu aqueles tempos do ABC. Permitam-me corrigir o sobrenome do Clóvis: é Cranchi Sobrinho, com C e não G. Trabalhamos juntos 4 anos no Estadão, então tenho certeza. Caso leia, abração imenso, Clóvis! Eu não sabia, agora entendi que o Hildebrando Pafundi foi o padrinho do Marqueiz no jornalismo. A propósito, estão faltando os contos ou crônicas do Hildebrando por aqui, esse nosso colega muito querido, hoje autor de diversos livros e membro da Academia Paulista de Letras.
ResponderExcluirAbraços gerais!
Milton Saldanha
Milton Saldanha, que bom que vc está de volta. Pode até nos ajudar sobre o assunto que a Gabi abordou acima, a respeito da juventude ser toda, ou a maioria, contra a ditadura militar. José Marqueiz escreveu isso hoje em seu texto, vc deve ter acompanhado, não? Será que por tudo o que o jornalista contou não teria ele direito a indenização, como perseguido político? Afinal, perdeu até emprego! Estou adorando essa série.
ResponderExcluirEspero que tenha feito um bom passeio, Milton.
Bjos,
Andressa - Cásper Líbero - SP.
Olá Marqueiz
ResponderExcluirVocê partiu, mas deixou para a posteridade uma preciosidade – seus escritos.
Hoje, aqui no Blog de Edward e seus Amigos, você nos presenteia com gotas de saudade.
Obrigado
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Olá meu amigo-irmão Milton Saldanha! Dançou muito tango em Buenos Aires? Você estava fazendo falta no pedaço, amigão. E olha, assim que postou seu primeiro comentário, acabou me deixando vermelho como um pimentão, afinal um elogio como esse, partindo de um extraordinário profissional como você, enche a bola de qualquer um. Obrigado, amigo, pelos cumprimentos, pela mensagem pelo meu aniversário que você enviou e a Nivia escondeu(arrumei briga) e pelos elogios que sei, não mereço.
ResponderExcluirOutra coisa. Você tem razão. O nome é mesmo Clovis Cranchi Sobrinho. Erro de digitação do saudoso José Marqueiz e outro meu, que não percebi e acabei entrando na dele. Vou corrigir em instantes e peço desculpas ao Clovis, a quem enviei e-mail sobre a postagem e deve aparecer por aqui.
Milton, a Andressa quer mais informações e pede sua interferência. Um forte abraço, estou feliz em tê-lo conosco, firme, forte, com um coração de touro e espero com inspiração para escrever outra série, agora intitulada "Dançando tango em Buenos Aires".
ET: antes de enviar o comentário, o meu abraço, a outro querido amigo-irmão, o J. Morgado, que surgiu agora no blog depois da sesta desta tarde. Chovendo em Mongaguá, amigão?
Edward de Souza
Queridas Gabriela e Andressa: vamos colocar as coisas direitinho, e sou insuspeito porque fui radicalmente contra a ditadura. Os contrários (estudantes) não eram maioria, longe disso. Havia divisões enormes no meio estudantil, mais a parcela muito grande dos alienados, que não eram nem contra nem a favor, o que, na prática, equivale a ser a favor, por omissão. A difereça é que a parte dos estudantes que combatia o regime opressor era atuante pra caramba, fazia muito barulho, muita agitação. Atormentava realmente os militares e o governo. Então acabava parecendo que o movimento estudantil era muito maior do que a realidade. Falavam-se coisas do tipo "os estudantes são contra a ditadura", como se fossem "todos". E a gente não desmentia, claro.
ResponderExcluirBeijos!
Milton Saldanha
Caríssimo Edward: dancei muito tango, todas as noites, em bailes diferentes. E olha, meu ego explodiu, fui muito elogiado, disseram que eu danço como os melhores milongueiros argentinos. É mole? Num dos bailes um casal argentino, tangueiros de Buenos Aires, comentaram espontaneamente que minha parceira e eu éramos os mais elegantes do salão. E ninguém tinha perguntado nada, pelo contrário, procuramos sempre ficar na nossa, até para não se expor no meio daquelas feras do tango. Me aguenta agora...
ResponderExcluirAbração tangueiro!
Milton Saldanha
Esse capitulo de hoje, mostra a alma de um homem consciente que respeita os animais.
ResponderExcluirRealmente, descartar os pobrezinhos como se fosse um sapato velho, é de uma crueldade inconcebível e falta de respeito com a natureza que pulsa sob as batidas de um coração no interior dos seres animados por uma alma carente de cuidados emocionais.
Padre Euvideo.
Está sensacional seguir essa série do jornalista José Marqueiz, sempre acompanhando os comentários, como faço, porque eu não o conheci, então, com as postagens de tantos amigos e amigas do jornalista, dúvidas acabam sendo esclarecidas. Mesmo mais tarde, volto ao blog para ler outros comentários, assim vou sabendo mais sobre o texto que estou lendo. Outra coisa que faço, Edward. Antes de ler o capítulo da semana, volto em postagens anteriores, hoje ainda na página, e leio o capítulo passado, assim me atualizo. Muito bom mesmo ler cada capítulo dessa série.
ResponderExcluirBjos,
Tatiana - Metodista - SBC
Olá Edward
ResponderExcluirMeu irmão/amigo
O Saldanha, nosso amigo, chegou cheio de milongas.
Um abraço Milton.
O tempo aqui em Mongaguá está lindo. Céu azul, temperatura amena.
À noite, esfria um bocado.
Uma boa tarde
Abraços
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Boa tarde!
ResponderExcluirMais uma vez, neste quinto capítulo de “Memória Terminal”, o José Marqueiz me fez retornar aos velhos tempos do inicio de nossas carreiras jornalísticas. O Augusto Maciel era mais ligado ao teatro e, embora não o encontro há quase dois anos, sei que até hoje continua nessa atividade, como ator e diretor. Eu também cheguei a tentar a carreira de ator no teatro amador. Lembro que atuei em duas peças, a última foi uma de autoria do saudoso Gilberto Castilho, e no elenco estava o Ieso Nascimento, que viveu muito tempo na Rússia, onde casou e teve um filho. Depois se separou e retornou ao Brasil e hoje é também escritor.
Lembro bem da fase em que eu o Marqueiz éramos colaboradores no jornal Folha do Povo e das entrevistas que fizemos com muitos escritores, que lançavam seus livros em São Paulo, como Jorge Amado, Ligya Fagundes Telles, José Mauro de Vasconcelos, entre outros. O Ignácio de Loyola Brandão trabalhava no jornal Última Hora como crítico de cinema, e estava lançando seu primeiro livro, “Depois do Sol” (contos), quando eu e o Marqueiz o entrevistamos. Tenho esse livro autografado na minha biblioteca. Atualmente ele deve ter uns 15 livros publicados e diversos traduzidos para vários idiomas.
O Clóvis Cranchi é excelente fotógrafo e também faz tempo que não vejo, mas chegamos a trabalhar juntos em diversas reportagens no Diário do Grande ABC e no Estadão. E claro, lembro muito bem da Eva como recepcionista no inicio do Diário do Grande ABC, em 1968, quando comecei a trabalhar lá em julho desse ano.
O Marqueiz realmente gostava muito de cachorro, e influenciava as pessoas como foi o caso do amigo Edward de Souza, que acabou adotando um. Eu não era muito fanático, mas acabei me envolvendo quando casei com a Alice, e acabamos criando cachorros de raça, e até participando de desfiles, enquanto a gente morava em casa térrea. Depois com a mudança para apartamento e com a separação, paramos com essa atividade.
Bons tempos e maus também, porque nessa época o País estava em plena ditadura militar, com jornais e livros censurados; prisões, torturas e morte de muitos colegas...
Abraços, Edward, Milton Saldanha, J. Morgado, Flavio Fonseca, Ilca e demais amigos e amigas do blog...
Hildebrando Pafundi – Jornalista e escritor
A cada capítulo, mais fico presa nesta leitura. Não sei quantos capítulos terá essa série, mas quarta-feira ficará marcada neste blog, como o dia em que foi publicada "Memória Terminal", de José Marqueiz. Quantas pessoas, amigos, amigas e outras, curiosas como eu, para acompanhar essa leitura gostosa, escrita por esse homem sensível e inteligente. Poderiam me perguntar, como o chama de sensível se não o conheceu? Seria preciso? Só ler a abertura deste capítulo de hoje e a resposta está dada. Um homem que ama animais e os chama de filhos, nada mais singelo e puro. Se você, Edward, postasse a série toda, passaria horas lendo e não iria me cansar. Parabéns a todos vocês do blog por nos brindar com um texto desta qualidade.
ResponderExcluirBjos,
Bruna - UFJF - Juiz de Fora/MG
Ilca, isso aí, estou gostando de sua ajuda aqui no blog, para maiores esclarecimentos aos amigos e amigas.
ResponderExcluirHildebrando Pafundi, fiquei triste com a notícia sobre o falecimento do nosso amigo Gilberto Castilho, não sabia. Um gênio, sempre com um cigaro entre os dedos. Tinha todos eles amarelos, de tanto fumar. O Comendador Castilho, assim eu o chamava, acendia um cigarro no outro. Certa feita, convidado para representar Santo André no programa Cidade contra cidade do Silvio Santos, arrumou-se e foi.
Antes que as perguntas terminassem, Castilho já estava respondendo. E acrescentando mais detalhes que nem quem perguntava sabia. Um verdadeiro gênio. Santo André ganhou disparado. Saudades do velho Comendador Castilho!
Milton, corrigi o sobrenome do amigo fotógrafo Clovis Cranchi que ainda não apareceu no blog. Nem ele, nem o professor João Paulo, Nivia, Liliana, Giovanna, Priscila, Sonia Nabarrete, Betinha, Anna Claudia, Cris Fonseca, Luiz Antonio, o Bola, João Gregório, Ademir Morgado, e o Oswaldo Lavrado. Além de outros amigos e amigas. Viu como já tenho todos na ponta do lápis? Ou quase todos, faltam muitos ainda.
Bruna, essa série é mesmo longa e imperdível, mas vale a pena continuar seguindo, viu? Seria, ou quem sabe será, um belo livro.
Abraços a todos...
Edward de Souza
Edward, pode me tirar fora desta lista. E por acaso vc acha que eu deixaria de ler mais um capítulo desta série maravilhosa? Se quer saber, já li mais cedo, por volta das 14 horas, mas não estava conseguindo postar o meu comentário. Adoro animais, como o José Marqueiz e tenho um cãozinho de nome "Pinduca". Faz a maior festa quando chego em casa. Outro dia entrei com um bolo para comemorar o aniversário de minha mãe. Feito numa bela confeitaria lá em São Caetano. Quando entrava com o bolo, "Pinduca" disparou em minha direção para fazer festa, passou entre minhas pernas e lá se foi para o chão o bolo da mamãe. Precisei buscar outro(rsrsrsrsrsrs). O capítulo de hoje está lindo, tanto pelo amor que José Marqueiz dedicava aos animais quanto pela frase linda do início do texto. Muito interessante e acompanhei com atenção o relato do jovem "subversivo", seus jornais de empresas, o começo de sua carreira, tudo brilhantemente relatado pelo jornalista. Ótimo!
ResponderExcluirBeijinhos,
Priscila - Metodista - SBC
Oi, Edward! Eu não estava aqui para responder a "chamada"!Minha filha caçula terá um bebê no próximo mês (Alissa)e eu, como bom vovô coruja, fiquei quase o dia todo com ela comprando diversas coisas para o quartinho do bebê. Serei avô pela sexta vez...
ResponderExcluirTenho alguma coisa em comum com o merecidamente reverenciado, J.Marqueiz: também adoro animais e vivo rodeado deles aqui no meu sítio. Minha mãe sempre nos disse que devemos "ficar com um pé atrás" com as pessoas que não gostam de animais. Talvez seja uma recomendação um tanto quanto radical mas sempre fico meio que ressabiado com pessoas que os maltram.
Abraços a todos os confrades (como diz nosso querido pofessor)
João Batista
“Memória Terminal” de Jose Marqueiz.
ResponderExcluirAcompanho com alegria as recordações, o apreço, o carinho, a união do grupo abecedense mantendo acesa a chama de forte amizade, neste blog, maioria absoluta, agora de maneira específica ao tributar lembranças e saudade a Jose Marqueiz.
Impossível deixar de lado uma saudação ao Edward de Souza pela felicidade na conquista do trabalho que aqui vem sendo mostrado — extensivos a Ilca — e, consequentemente a reunião da brava grei ABCD.
Já confessei não ter partilhado vida com Marqueiz. Se do lado humano devo lamentar que não tivesse oportunidade de tão gratificante amizade, de outro, regozija-me conhecer-lhe espírito de grandeza nas suáveis letras que estamos lendo. Embora não coberto pelo manto sagrado do crítico literário, o bom gosto determina analise fria, que me porte com a decência de bom entendedor para enxergar em sua obra, em nenhum momento, particularização ou busca de efeitos vaidosos.
A alvura de seu texto desnuda qualquer intenção de sobressair-se, de ocultação dos valores de sua intimidade, para ao contrário, deixar sentir a humildade, a verdade, a resignação que soube portar com dignidade e fidelidade aos seus circunstantes.
Estamos tendo a fortuna do acesso a excelente obra literária de Jose Marqueiz.
Garcia Netto
Belo texto!
ResponderExcluirA presença de espírito aliada à coerência é um fator primordial para uma leitura agradável, quando elaborada por uma mente brilhante.
Confesso que passei aqui momentos agradáveis saboreando uma boa leitura.
Prof. José Maria – COC – Franca.
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ResponderExcluirBoa noite pessoal.
ResponderExcluirOlá Edward,me atrasei um pouco,tive uma reunião pedagógica,mas de forma alguma deixo de entrar no melhor espaço da internet:O BLOG DE OURO.
José Marqueiz,além de escrever e relatar com maestris,se mostrava uma pessoa dócil,realmente ele tem razão,os animais ficam pelas ruas perambulando, e as pessoas não estão nem preocupadas se possuem sentimentos.
Lendo mais esse relato,fica impossível não saudar a Ilca pela importância da parceria que sempre teve com Marqueiz,meu Deus ás vezes fico pensando,como ele apesar desse sério problema ainda conseguiu brilhantemente escrever essa preciosidade...
Olá Milton que bom contar com sua ilustre presença.
Beijos a todos e uma ótima noite.
ANA CÉLIA DE FREITAS.
Oieeeeeeeeeeeeeeeeeee,de novo...
ResponderExcluirPessoal não deixem de dar aquela espiadinha no belíssimo e hilariante espaço do Professor João Paulo,está simplesmente imperdível.
Beijosssssssssss.
Milton! Certa vez, numa boate de Buenos Aires,a dançarina me perguntou se eu era professor de dança aqui no Brasil. Também fiz sucesso por lá rsrs e até arrumei uma briga com um cantor argentino que ficou enciumado ao ver-me conversando com a namorada dele. Parou de cantar e veio para o nosso lado p. da vida e praticamente arrastou a moça para fora da boate. Maior rolo!
ResponderExcluirJoão Batista
Olá, amigos e amigas!
ResponderExcluirTardiamente, mas cheguei!
Sempre fico sensibilizada com o texto de José Marqueiz! Simples, puro, direto! Como os seus sentimentos, presumo. Com poucas palavras, contou diversas histórias da sua vida e de como se tornou jornalista, tornando o contexto interessante, agradável, terno... Um profissional de luxo numa alma pura. Até sobre a sua dor foi capaz de escrever, e bem!
Admiro-o muito. É um prazer redobrado ler cada capítulo.
Felizes daqueles que tiveram o privilégio de conviver com José Marqueiz.
De outra parte, ao ler o comentário do Milton Saldanha fiquei muito chateada. Fui procurar novamente meus e-mails recebidos, mas não encontrei o que teria a mensagem de cumprimentos ao Edward. Não o recebi, infelizmente, o que lamento, pois sei como os dois amigos se querem bem.
Abraços a todos!
Lendo os comentários, Edward, sobrou muito pouco para que eu pudesse enaltecer esse magnífico profissional de imprensa que foi José Marqueiz. Preciso dizer que, não só eu, mas também minhas amigas, além de ler e imprimir todos os capítulos, estamos recebendo uma grande aula de jornalismo. Verdade, pode acreditar. Estamos aprendendo com José Marqueiz a escrever fácil e se fazer entender. O jornalista e radialista Garcia Netto escreveu o que eu gostaria de escrever, e o escritor João batista, que também gosto de ler aqui no blog, disse uma grande verdade, ao usar as recomendações de sua mãe: "devemos ficar com um pé atrás com as pessoas que não gostam de animais". Nada mais correto.
ResponderExcluirBjos a todos,
Giovanna - Unifran - Franca - SP.
Meu querido amigo Edward, cada capítulo lido muita saudade, continuo acompanhando. Muito lindo o que J.Morgado escreveu !! Tb desejo que nosso querido amigo Marqueiz tenha muita paz e muita luz.Feliz tb lendo comentários de ilustres amigos. Parabéns sempre a todos, especialmente à vc Edward "o talento em jornalismo". Bjs à tds.
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirConvidada por uma amiga para participar deste blog, deixei vários comentários na noite de ontem sobre essa série escrita pelo jornalista José Marqueiz, já falecido, que adorei. Infelizmente, não sei como proceder para que minha opinião seja aceita no blog. Por acaso eu teria que possuir alguma senha? Nenhuma das minhas postagens está publicada. Estou tentando pela última vez, caso consiga, gostaria de saber o que devo fazer para participar com vocês deste blog, tudo bem?
Beijos
Tânia Regina - Ribeirão Preto - SP.
Bom dia Tânia Regina... Seja bem-vinda!
ResponderExcluirOlha, não é preciso nenhuma senha para que você possa postar seus comentários. Infelizmente ainda não sabemos o que houve no período da tarde noite de ontem, quando mais de 15 comentários, inclusive de muitos amigos nossos, como o professor João Paulo de Oliveira, Luiz Antonio (Bola), Renato Campos, a médica Liliana Diniz, Renata, Larissa, Vanessa, Sonia entre outros, deixaram de ser publicados. Penso que alguma falha deve ter ocorrido no Google e por esta razão pedimos desculpas a todos que vieram ao blog, deixaram suas mensagens e não foram publicados.
Espero que você participe sempre de nossas postagens, Tânia, ficamos contentes em tê-la conosco. Se quiser maiores esclarecimentos ou um outro contato, pode enviar seu e-mail para edwardsouza@terra.com.br
Obrigado mais uma vez pela presença e reitero minhas desculpas a todos (as) que não tiveram seus comentários publicados.
Edward de Souza
Uma caixinha de surpresas os textos de nosso querido Marqueiz. Na época do Diário convivi com o Augusto Maciel. Grande incentivador do teatro amador na região. Muitos atores que estão na telinha passaram pelos festivais de teatro que ele promovia.
ResponderExcluirBelas lembranças.
Betinha
Santo André