PENSAMENTOS ADÚLTEROS
Quando Deus, nosso Pai, criou o Universo, o fez de maneira perfeita para que cada coisa acontecesse no seu devido tempo. Assim é que verificamos a movimentação dos planetas, estrelas, cometas, etc. funcionar matematicamente, no tempo correto, como assim constataram os astrônomos e outros cientistas, ao longo dos tempos. Para o homem o “estatuto de bem viver”, ou seja, a Reforma Íntima, para que cada espírito possa, saindo da ignorância, alcançar a luz da sabedoria. Naturalmente esse “estatuto” não precisaria ser usado se a criatura encarnada não tivesse descoberto os prazeres do materialismo, encontrados na Porta Larga, mencionados no Capítulo XVIII, item 3 do Evangelho Segundo o Espiritismo. Porta Estreita - Entrai pela porta estreita, porque a porta da perdição é larga, e o caminho que a ela conduz é espaçoso e há muitos que por ela entram. Como a porta da vida é pequena! Como o caminho que a ela conduz é estreito! E como há poucos que a encontram! (São Mateus, cap. VII, v. 13, 14). Aconselhamos os leitores a lerem com atenção não só esse capítulo como a todo o Evangelho.
O homem com seu livre-arbítrio não segue um rumo matemático como quase todas as criações existentes na Natureza que têm o instinto e as forças naturais que os manipulam; aliás, ele os altera ao seu bel prazer e de acordo com suas necessidades e o estado evolutivo em que se encontra, seja ele positivo ou negativo.
Neste último caso a ganância, o orgulho e todos os seus afins ou mesmo ou o simples instinto de destruir porque algo o incomoda. Seus pensamentos adúlteros constroem as mais diversas perversidades e injustiças. Assim, poderemos ver no Capítulo VIII, item 5 do Evangelho - Pecado por pensamento. Adultério (Bem-Aventurados aqueles que têm puro o Coração); “Aprendestes o que foi dito aos Antigos: Não cometereis adultério. Mas eu vos digo que todo aquele que tiver olhado uma mulher com um mau desejo por ela, já cometeu adultério com ela, em seu coração. (São Mateus, cap. V, v.27 e 28).
O item 6 dá continuidade a esse capítulo: “A palavra adultério não deve ser entendida aqui no sentido exclusivo de sua acepção própria, mas no sentido mais geral; Jesus, frequentemente, a empregou por extensão para designar o mal, o pecado e todo o mau pensamento, como por exemplo, nesta passagem: - Porque se alguém se envergonhar de mim e de minhas palavras entre esta raça adúltera e pecadora, o Filho do homem se envergonhará também dele, quando vier acompanhado dos santos anjos na glória de seu Pai -. “A verdadeira pureza não está somente nos atos, mas também no pensamento, porque aquele que tem o coração puro não pensa mesmo no mal; foi isso que Jesus quis dizer: ele condena o pecado, mesmo em pensamento, porque é um sinal de impureza”. A lição prossegue...
Com tudo o que já foi escrito, podemos fazer uma análise da situação em que vivemos neste mundo de expiação e provas. Em primeiro lugar, fazermos um auto-reconhecimento interior e, depois, vasculhar através da mídia os acontecimentos do mundo e da comunidade que nos rodeia, sem chegar a julgamentos. Depois de tudo isso, podemos pensar ou fazer cálculos se o tal de terceiro milênio tão evocado pelo misticismo, inclusive por alguns confrades atingidos por essa onda do maravilhoso ou catástrofes. Não nos esqueçamos que o futuro a Deus pertence e que somos herdeiros de nós mesmos.
Naturalmente, vamos continuar a ter, como sempre tivemos, terremotos, tornados, vulcões e toda a sorte de acontecimentos naturais e não naturais; guerras, revoluções, povos oprimidos por essa ou aquela doutrina esdrúxula, em razão do poder pelo poder. Assim é o homem na atualidade e não saberemos dizer quanto tempo isso irá durar.
A população mundial aumenta a cada dia. Certamente teremos soluções científicas para resolver o problema, mas, tudo será em vão se o homem não resolver enveredar pela Porta Estreita e seguir o tal “estatuto” mencionado no início deste artigo, a REFORMA INTIMA.
No livro de Léon Denis, “O Problema do Ser, do Destino e da Dor” no item XXIV - A Disciplina do Pensamento e a Reforma do Caráter - (11ª. Edição-FEB), há um trecho que diz: “O estudo silencioso e recolhido é sempre fecundo para o desenvolvimento do pensamento. É no silêncio que se elaboram as obras fortes. A palavra é brilhante, mas degenera demasiadas vezes em conversas estéreis, às vezes maléficas; com isso, o pensamento se enfraquece e a alma esvazia-se. Ao passo que na meditação o Espírito se concentra, volta-se para o lado grave e solene das coisas; a luz do mundo espiritual banha-o com suas ondas. Há em roda do pensador grandes seres invisíveis que só querem inspirá-lo; é à meia-luz das horas tranquilas ou, então, à claridade discreta de uma lâmpada de trabalho que melhor podem entrar em comunhão com ele. Em toda a parte e sempre uma vida oculta mistura-se com a nossa. Evitemos as discussões ruidosas, as palavras vãs, as leituras frívolas. Sejamos sóbrios de jornais. A leitura dos jornais, fazendo-nos passar continuamente de um assunto para outro, torna o Espírito ainda mais instável. Vivemos numa época de anemia intelectual que é causada pela raridade dos estudos sérios, pela procura abusiva da palavra pela palavra, da forma enfeitada e oca, e, principalmente, pela insuficiência dos educadores da mocidade. Apliquemo-nos a obras mais substanciais, a tudo o que pode esclarecer-nos a respeito das leis profundas da vida e facilitar nossa evolução. Pouco a pouco, ir-se-ão edificando em nós uma inteligência e uma consciência mais fortes, e nosso corpo fluídico iluminar-se-á com os reflexos de um pensamento elevado e puro”.
Esse livro foi escrito em 1914 e poderemos verificar e analisar, pelo que está escrito, que não houve grandes mudanças na moral do homem. Cientificamente, tivemos grandes avanços, mas o espiritismo nos ensina que a evolução do homem se dará moral e intelectualmente. Portanto, ORAR E VIGIAR seus pensamentos deverão ser uma constante se quisermos ser promovidos para a etapa seguinte, ou seja, um Mundo em Regeneração.
Esse livro foi escrito em 1914 e poderemos verificar e analisar, pelo que está escrito, que não houve grandes mudanças na moral do homem. Cientificamente, tivemos grandes avanços, mas o espiritismo nos ensina que a evolução do homem se dará moral e intelectualmente. Portanto, ORAR E VIGIAR seus pensamentos deverão ser uma constante se quisermos ser promovidos para a etapa seguinte, ou seja, um Mundo em Regeneração.
------------------------------------------------------------------------------------
*J. MORGADO é jornalista, pintor de quadros e pescador de verdade. Atualmente esconde-se nas belas praias de Mongaguá, onde curte o pôr-do-sol e a brisa marítima. J. Morgado participa ativamente deste blog, para o qual escreve crônicas, artigos, contos e matérias especiais. Contato com o jornalista: jgarcelan@uol.com.br
-----------------------------------------------------------------------------------
-----------------------------------------------------------------------------------
Bom dia, amigos e amigas!
ResponderExcluirNosso estimado amigo e colega, jornalista J.Morgado está no gozo de suas merecidas férias e creio que ainda, ele e D. Maria estejam privando da companhia de Edward de Souza, em Franca.
Porém o Morgado, muito previdente e extremamente atencioso para com os seus fiéis leitores, enviou-me antecipadamente os artigos quinzenais previstos para o mês de agosto.
O artigo de hoje induz a uma profunda reflexão sobre as ações e os pensamentos do homem contemporâneo, que vive num mundo conturbado, violento e cheio de tentações.
J. Morgado, à luz dos ensinamentos do Espiritismo, propõe uma transformação virtuosa, moral e intelectual, através de oração e de vigília constante dos pensamentos, para que o homem mereça alcançar a etapa do Mundo em Regeneração.
Leiam, reflitam e participem das discussões!
Um abraço a todos e aproveitem o dia!
Caríssimo mestre J.Morgado: parabéns por sua crônica, quase um ensaio, com reflexões profundas para muito pensar.
ResponderExcluirAbraço grande!
Milton Saldanha
Dlletos parceiros Nivia Andres e Edward de Souza: tem um antigo ditado aí da minha terra, o RS, que diz: "Praga de urubu não mata cavalo gordo". Meu Inter é o vencedor final. E não culpem o regulamento, o juiz,o gramado. Venceu o melhor!
ResponderExcluirBeijos!
Milton Saldanha
Amigo João: sobre a consulta de sua esposa, ontem: não vá de vestido longo, as damas não usam, porque fica difícil, quase impossivel, dançar. Fora isso, produção total, é gala em alto estilo!
ResponderExcluirAbraços!
Milton Saldanha
Olá Amigos
ResponderExcluirBom dia
Aqui de Franca, leio o artigo de minha autoria e os comentários que se seguiram.
Manhã fria, gostosa...
Ontem eu e o Edward batemos um longo papo.
Pretendo conhecer hoje alguns amigos virtuais. Ontem fui apresentado a um deles. O Miron deixou de ser virtual para se tornar real e palpável. Emoção!
Veremos o que me reserva o dia.
Obrigado a Nivia e ao Saldanha pelas gentis palavras.
Um abraço a todos
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Olá Amigos
ResponderExcluirGrande cara o Padre Euvídeo! Batina lustrosa, colarinho eclesiástico impecável. Uma simpatia.
Seu olhar mostra sinceridade e grande inteligência.
Foi emocionante dar-lhe um abraço e apertar sua mão.
Paz. Muita Paz
J. Morgado
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOi Sr. J. Morgado!
ResponderExcluirGosto muito de ler suas crônicas, estou sempre aprendendo. Embora não siga a doutrina espírita, sempre admirei seus ensinamentos.
Bom final de semana!
Carol - Metodista - SBC
Boa tarde, Senhor J. Morgado!
ResponderExcluirEm seu texto o senhor aborda sobre a ganância, o orgulho e todos os seus afins. No meu modo de entender, o orgulho impede de reconhecemos nossos erros, de pedir perdão a quem amamos. Faz sofrer aos outros, e principalmente a nós mesmos. Ter orgulho de nossas próprias realizações, normal! Afinal, só nós sabemos o duro que demos para que algo fosse conquistado, mas, orgulho em demasia quando se trata de perdoar alguém, esquecer uma situação, só nos faz mal. Orgulho, na verdade, é só uma desculpa que usamos, casualmente, para não admitir erros ou para não ter que pedir desculpas. Parabéns pelo seu texto!
Bjos a todos!
Andressa – Cásper Líbero
Mestre Morgado...
ResponderExcluirBrilhante, como sempre, seu artigo.
Aqui no ABC e no Litoral está um frio e garoa pra espantar pinguim.
Ainda estás em Franca? então, por favor, dê um pulinho na Praça do Relógio de Sol. Leve o Edward contigo e veja se o relógio funciona à noite. Quando estive aí, a máquina só "andava" de dia e com sol, caso contrário ficava parado. Pode ser que, após minha saída, o Edward deu corda e o relógio passou a funcionar com qualquer tempo.
Parabéns pelo artigo.
abraços
Oswaldo Lavrado - SCCampo
Olá pessoal, leio sempre as crônicas de J. Morgado. Fica díficil é o comentário, entendo pouco sobre espiritismo. Mas, toda a leitura instrutiva tem um grande valor, caso desta.
ResponderExcluirUm lindo final de semana!
Priscila - São Bernardo
Amigas e amigos: o dia de hoje é de um triste aniversário: 65 anos da bomba de Hiroshima. Eu havia nascido há dez dias, como bem lembrou aqui o professor João Paulo de Oliveira. A rede CNN passou um documentário nesta tarde, que só peguei quase no final, mas que me pareceu muito interessante. A bomba foi lançada do avião bombardeiro batizado informalmente pelo comandante como Enola Gay. Foi atirada de paraquedas, levou alguns segundos caindo, e muitas pessoas na cidade ficaram olhando inocentemente aquela cena, sem entender o que estava acontecendo. Do avião, a tripulação viu e filmou a explosão, usando óculos especiais, senão ficariam cegos com a claridade. Eles não tinham noção da capacidade da bomba e ficaram chocados. Todos piraram, houve casos de suicídio alguns anos depois. Uma tragédia absoluta. É uma data para refletir com serenidade sobre a estupidez humana. E perguntar: quem ganha e quem perde com as guerras?
ResponderExcluirAbraços!
Milton Saldanha
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO "Estadão" de hoje deu uma matéria de pesquisa de arquivo sobre a bomba de Hiroshima, com vários números impressionantes. E indica também o site
ResponderExcluirblogs.estadão.com.br/cem-anos-atras
Beijos!
Milton Saldanha
Caro João: a questão que você levanta é uma eterna polêmica. Há quem diga que a rendição teria ocorrido mesmo sem a bomba. Há também quem diga que os russos poderiam ter evitado, intermediando uma negociação, mas se omitiram. Eu defendo a tese de que foi a grande vingança norte-americana por causa de Pearl Harbor, além de que foi a chance para o primeiro teste nuclear real. A segunda bomba, em Nagasaki, causou menos estragos porque eles erraram o alvo e caiu parcialmente sobre o mar. Outra cidade era o objetivo, mas mudaram na última hora por causa de nevoeiro. Se não estou enganado, a bomba seria para Osaka. Morreu recentemente, com mais de 90 anos, um japonês que escapou das duas bombas. Depois de Hiroshima ele se mudou para Nagasaki, olha só que pé frio. E morreu nessa idade. Êta cara duro de matar.
ResponderExcluirAbraço grande!
Milton Saldanha
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO poema de Rui Barbosa, transcrito a seguir, é de uma impressionante atualidade.
ResponderExcluirPoderia ter sido escrito hoje sem mudar uma palavra...
Sinto Vergonha de Mim
Sinto vergonha de mim
por ter sido educador de parte desse povo,
por ter batalhado sempre pela justiça,
por compactuar com a honestidade,
por primar pela verdade
e por ver este povo já chamado varonil
enveredar pelo caminho da desonra.
Sinto vergonha de mim
por ter feito parte de uma era
que lutou pela democracia,
pela liberdade de ser
e ter que entregar aos meus filhos,
simples e abominavelmente,
a derrota das virtudes pelos vícios,
a ausência da sensatez
no julgamento da verdade,
a negligência com a família,
célula-mater da sociedade,
a demasiada preocupação
com o "eu" feliz a qualquer custo,
buscando a tal "felicidade"
em caminhos eivados de desrespeito
para com o seu próximo.
Tenho vergonha de mim
pela passividade em ouvir,
sem despejar meu verbo,
a tantas desculpas ditadas
pelo orgulho e vaidade,
a tanta falta de humildade
para reconhecer um erro cometido,
a tantos "floreios" para justificar
atos criminosos,a tanta relutância
em esquecer a antiga posição
de sempre "contestar",
voltar atrás
e mudar o futuro.
Tenho vergonha de mim
pois faço parte de um povo que não reconheço,
enveredando por caminhos
que não quero percorrer...
Tenho vergonha da minha impotência,da minha falta de garra, das minhas desilusões
e do meu cansaço.
Não tenho para onde ir
pois amo este meu chão,
vibro ao ouvir meu Hino
e jamais usei a minha Bandeira
para enxugar o meu suor
ou enrolar meu corpo
na pecaminosa manifestação de nacionalidade.
Ao lado da vergonha de mim,
tenho tanta pena de ti,
povo brasileiro!
"De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto".
Padre Euvideo.
Depois que li o que o meu fofinho e o professor escreveram fiquei com mais calor ainda porque faltam somente 24 horas para eu conhecer e apertar o Miltinho o chuchuzinho do meu coraçãozinho meu fofinho ai ai ui ui To maluquinha para apertar a bochechinha e outras regiões do meu fofinho
ResponderExcluirDa sua sempre tua Socorrinho
Ai que calor
Amanhã a esta hora estarei me produzindo toda para ir ao Clube Homs para dançar tango com meu chuchuzinho vou com aquele vestido que estou em cima do bolo que ofereci para o meu Miltinho chuchuzinho do meu coraçãozinho e meu fofinho
ResponderExcluirJ. Morgado
ResponderExcluirDepois daquele abraço que trocamos na tarde de hoje estamos mais próximos.
Foi muito bom conhece-lo em pessoa, tomar aquele café e alimentar o papo que levamos pessoalmente.
Ficarei aguardando seu retorno para botar em marcha aqueles projetos.
Grande abraço. Continue com seus textos alimentando a pureza dos espiritos.
Garcia Netto
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO texto de hoje do nosso mestre J.Morgado versa sobre ética no comportamento humano. Essa lembrança da tragédia de Hiroshima, no meu entender, se encaixa no tema.
ResponderExcluirAbraços!
Milton Saldanha
Caro mestre João Paulo: De fato, na crise dos mísseis, em 1961, o momento mais dramático até hoje vivido desde o fim da Segunda Guerra Mundial, existiu o risco real de guerra nuclear. A gente acompanhava aquilo o tempo todo, foi impressionante. Fidel e Guevara ficaram furiosos, queriam peitar os gringos, mas menos mal que russos e norte-americanos fizeram aquele acordo, que parecia covardia, mas foi a coisa mais sensata e elogiável.
ResponderExcluirAbraço grande!
Milton Saldanha
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirProfessor João Paulo, li faz tempo o Maldita Guerra, realmente valioso. Quando me sobrar um tempinho quero escrever um resumão sobre a Guerra do Paraguai, aqui para o blog, e vai dar muito debate bom. Sou ligado no tema, e confesso que continuo confuso sem saber a quem dar razão.
ResponderExcluirAbraço!
Milton Saldanha
Amigo João: tendo a concordar com você, no caso do Japão, mas não estou seguro se estaremos corretos. Pois veja: o Japão já estava destroçado. Não teria como se manter numa guerra como você descreve. Aquele excelente filme, Cartas de Iwo Jima (é isso, professor João Paulo?) mostra bem a situação.
ResponderExcluirAbraço tangueiro!
Milton Saldanha
Olá Crianças.
ResponderExcluirBoa noite J.Morgado,fiquei feliz em saber que está conhecendo minha cidade amada,espero que estejas gostando.Se tiver oportunidade queria conhecê lo pessoalmente seria um prazer.
Amanhã a partir das 9 horas da manhã estarei na Creche Nossa Senhora Aparecida,vou trabalhar de voluntária na deliciosa feijoada que promoveremos para arrecadar fundos e manter a creche que atende 135 crianças.
Lendo e refletindo sobre o belíssimo artigo de J.Morgado,infelizmenta nós seres humanos somos cheio de pecados,talvez mais do que imaginamos,adoro ler seus artigos,eles sempre nos tocam profundamente,parece que faz uma limpeza na alma,Parabénsssssssss.
Quanto a bomba de Hiroshima,sempre que lembro me vem na memória essa música,a letra embora triste perfeita.
Pensem nas crianças,mudas telepáticas
Pensem nas meninas,cegas inexatas
pensem nas mulheres
rotas alteradas
pensem nas feridas
como rosas cálidas
mas,oh não se esqueçam
da rosa da rosa
da rosa de hiroshima
a rosa hereditária
a rosa radioativa
estúpida e inválida
a rosa com cirrose
a anti rosa atômica
sem cor sem perfume
sem rosa sem nada.
Ney Matogrosso.
Beijossssssssssss.
Prezados senhores deste blog. Depois de ler com muita atenção o texto de J. Morgado, gostaria de saber de onde foi que tiraram a tal bomba de Hiroshima desta crônica. Será que estou caduco? Não encontrei neste texto nada que se relacionasse com a bomba que vitimou milhares de japoneses inocentes. Poderia o Sr. Milton Saldanha, João Batista e demais comentaristas me explicar qual foi a conclusão que chegaram para achar que o texto de J. Morgado é uma bomba? Ou melhor, induzisse a uma bomba? E ainda por cima de Hiroshima? Até Fidel Castro e Guevara foram citados nos comentários. Uma verdadeira troca de Jesus por Genésio.
ResponderExcluirPaulo Alonso Y Alonso - Franco da Rocha - SP.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCaro amigo Paulo duplamente Alonso: Muito prazer! Não se espante quando a gente transforma o blog no samba do crioulo doido. Sempre acontece, não é novidade. De poeta e louco, todos temos um pouco, já se dizia antigamente.
ResponderExcluirAbraço grande!
Milton Saldanha
É por essas e outras que cada dia sinto-me mais à vontade para escrever minhas maluquices.
ResponderExcluirDesde que o mundo é mundo, os loucos governam. Haja vista a decisão do Irã em condenar à morte a iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani, porque cometeu adultério. Este é um exemplo da religião levada ao extremo e em nome dela se pode matar, guerrear e violar os sagrados direitos das pessoas.
Será que foi isso que Jesus pregou?
E depois eu é que sou maluca!!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá Minha amiga Ana Célia Freitas
ResponderExcluirInfelizmente, não me foi dada a oportunidade de conhecê-la.
Conversei com o Waldir Paludeto, com Garcia Netto, Padre Euvídeo, Luiz Queiroz, Miron...
Lanchei na casa do Edward onde eu e minha esposa fomos nababescamente recebidos.
Espero ter forças para visitar novamente essa linda cidade de Franca.
Um fraterno abraço
J. Morgado
Olá Milton e demais amigos
ResponderExcluirAs guerras é uma das pioras coisas que o homem comete. Genocídio!
Os responsáveis pagam caro por esse ato.
Estou acabando de ler uma raridade: “Reminiscências da Campanha do Paraguai”, escrito por um soldado que combateu nessa guerra; “Dionísio Cerqueira.
Neste momento me encontro hospedado em Araras-SP.
Um abraço
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Sr. J.Morgado.
ResponderExcluirMeu namorado Guido assistiu sua palestra no Grupo Espirita Mensageiros, em S. Sebastião do Paraiso e entrou em transe, quando o senho começou a falar. Ele disse que o senhor parecia um politico em véspera de campanha.
Felicidades e muita Paz.
Anunciata-
Passos-M.Gerais
Anunciata, juro, fiquei preocupada com essa palestra do Sr. Morgado. O J. Morgado parecia um político em véspera de campanha? Teria feito promessas que não serão cumpridas? Não creio! Já nos acostumamos a ler as crônicas de J. Morgado e essa deste final de semana é mais uma lição que devemos aprender. Um belo artigo. Mas, cá entre nós, Anunciata, peça ao seu namorado para se explicar melhor. Essa do Sr. J. Morgado se parecer com político em véspera de campanha, só pode ter sido força de expressão, não é? Mais um coisinha: onde anda o Edward, algum problema?
ResponderExcluirBjos
Tânia Regina - Ribeirão Preto - SP.
Mestre J.Morgado: este livro do Dionísio Cerqueira é um tesouro! Outro é o "Maldita Guerra", do Francisco Doratioto, já citado aqui pelo professor João Paulo. Tenho em espanhol, comprei em Assunção, no Paraguai, pensando por ignorância tratar-se de autor paraguaio. Queria conhecer a versão deles. Aí descubro que o autor é brasileiro, nascido em São Paulo, graduado em História na USP. Contém revelações incríveis: um exemplo: os soldados paraguaios eram índios, não usavam calçados. Só os oficiais graduados usavam botas. O Solano López (grafam com esse acento) para os brasileiros foi tirano. Lá é herói. O cara estudou na França, voltou apaixonado pela figura do Napoleão, que imitava até nas poses. Rende belíssima resenha.
ResponderExcluirAbraço fraterno!
Milton Saldanha
Olá J.Morgado,
ResponderExcluirSeu texto leva a reflexões profundas sobre os nossos pensamentos. Todo o nosso proceder tem início no pensamento. A adulteração da nossa natureza espiritual, pelas paixões e vícios, tanto morais quanto materiais, é reflexo da nossa teimosia em achar que a felicidade é deste mundo.
Parabéns pelo texto.
A propósito, teve palestra no Grupo Espírita Mensageiros? Não foi só no Grupo Espírita A Caminho da Luz?
Abraço Fraterno
Luiz Antônio de Queiroz
SSParaíso-MG
Olá Tânia Regina, a expressão político em vespera de campanha não foi no sentido pejorativo pelo contrário, o Guido me contou que o palestrante tinha um grande carisma e que ficava muito claro que ele era muito erudito e com uma postura de um político acostumado a falar para grandes platéias. É neste sentido que o comparei a um grande político.
ResponderExcluirAnunciata -
Passos-M.Gerais
Olá Amigos
ResponderExcluirA qum possa interessar
Eu fiz uma palestra no Centro Espírita "A CAMINHO DA LUZ" em São Sebastião do Paraíso -MG no dia 4 de agosto. No "Os Mensageiros"? Talvez tenha acontecido um dedobramento... Tudo é possível, quem sabe?
Obrigado pelas palavras carinhosas Anunciata.
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Olá J.Morgado,
ResponderExcluirPode sim, tanto do amigo paletrante, quanto do ouvinte.
Abraço fraterno,
Luiz Antônio de Queiroz