sexta-feira, 27 de novembro de 2009

ABORTO, UM ATO INCONSEQUENTE
.No dia 26 de fevereiro de 2008, estava eu comodamente sentado em minha poltrona predileta assistindo o jornal da TV Bandeirante, quando foi apresentada uma reportagem que me deixou muito triste, abordando um assunto que ainda me surpreende apesar de minha avançada idade e consequente experiência. Sei que nos encontramos ainda na infância de nosso aprendizado, daí o sofrimento e a ignorância que impera em nosso Planeta de Expiação e Provas, mas não podemos deixar de nos esforçarmos para levar conhecimento para aqueles que menos sabem.
O aborto tem sido o assunto constante em pauta nos meios de comunicação existentes. Os pontos de vista dos que são a favor e dos que são contra são mostrados a todos. Naturalmente há os que tentam ignorar o que se passa a seu redor e por conveniência praticam o aborto sem medir o que lhe poderá acontecer no futuro. Na reportagem aludida, foi mostrado o comércio ilegal de remédios químicos e naturais proibidos por lei. O endereço de médicos e os preços cobrados por esse procedimento. O local, uma feira em Salvador na Bahia, mostra vendedores de ervas, agenciadores ou intermediários desse comércio nefando. Digo nefando para nós, que sabemos das consequências para quem o pratica. Para essas pessoas que ignoram ou fingem ignorar a imoralidade dessa ação, apesar de se declararem religiosas, apenas o imediatismo. Pobres irmãos!
A ciência não chega a um acordo quanto ao início da vida no feto. A religião (católica) diz que é na hora da concepção. Outras mais liberais divergem quanto ao assunto, mas não vamos aqui tecer pormenores a esse problema no que diz respeito ao ponto de vista religioso e muito menos médico, mas sim no campo da moralidade. Para isso, vamos abrir uma exceção e nos ater ao Espiritismo, codificado por Allan Kardec a partir de 1857 com a publicação do Livro dos Espíritos. A questão 372 do Livro dos Espíritos é esclarecedora: “a opinião de que os cretinos e os idiotas teriam uma alma de natureza inferior, tem fundamento? – Não. Eles têm uma alma humana, frequentemente mais inteligente do que pensais, e que sofre com a insuficiência dos meios de que dispõe para se comunicar, como o mudo sofre por não poder falar. As perguntas e respostas seguintes esclarecerão o leitor meticulosamente sobre o assunto.
Como meus irmãos podem notar, estou rodeando o tema para chegar ao cerne desse problema grave que a humanidade ainda não consegue assimilar tendo em vista o excesso de materialismo em que vivemos. No aborto em que a mãe sofreu estupro, por exemplo, a pergunta é a seguinte: a criança deve nascer? A lei dos homens diz que não há crime nesses casos e autoriza a prática. Pergunto novamente: o ser que foi gerado é culpado do crime? Respondo: é evidente que não!
Emmanuel em psicografia de Francisco Cândido Xavier no livro VIDA E SEXO, capítulo 17, edição FEB, trás um esclarecimento bem elucidativo: “admitimos seja suficiente breve meditação em torno do aborto delituoso, para reconhecermos nele um dos fornecedores das moléstias de etiologia obscura e das obsessões catalogáveis na patologia da mente, ocupando vastos departamentos de hospitais e prisões”.
Em outra manifestação de Emmanuel, inserida no livro RELIGIÃO DOS ESPÍRITOS, edição FEB/1988, página 17 Aborto Delituoso, “Comovemo-nos, habitualmente, diante das grandes tragédias que agitam a opinião. Homicídios que convulsionam a imprensa e mobilizam largas equipes policiais... Furtos espetaculares que inspiram vastas medidas de vigilância... Assassínios, conflitos, ludíbrios e assaltos criam guerra de nervos em toda parte; e, para coibir semelhantes fecundações de ignorância e delinquência... (...) Todavia, um crime existe mais doloroso, pela volúpia de crueldade com que é praticado, no silêncio do santuário doméstico ou no regaço da natureza...
Crime estarrecedor, porque a vítima não tem voz para suplicar piedade e nem braços robustos com que se confie aos movimentos da reação. Referimo-nos ao aborto delituoso, em que pais inconscientes determinam a morte dos próprios filhos, asfixiando-lhes a existência, antes que possam sorrir para a benção da luz. Homens da Terra, e, sobretudo vós, corações maternos chamados à exaltação do amor e da vida, abstende-vos de semelhante ação que vos desequilibra a alma e entenebrece o caminho! Fugi do satânico propósito de sufocar os rebentos do próprio seio, porque os anjos tenros que rechaçais são mensageiros da Providência, assonantes no lar em vosso próprio socorro, e, se não há legislação humana que vos assinale a torpitude do infanticídio nos recintos familiares ou na sombra da noite, os olhos divinos de Nosso Pai vos contemplam do Céu, chamando-vos, em silêncio, as provas de reajuste, a fim de que se vos expurgue da consciência a falta indesculpável que perpetrastes”.
A literatura espírita tem abordado incansavelmente o assunto “aborto”. Romances que tem com fundo esse tema são publicados para que as pessoas através do entretenimento possam assimilar as consequências que advirão em sucessivas reencarnações.
Os meios de comunicação abordam quase que diariamente o assunto no aspecto moral e médico, mas, infelizmente, as pessoas parecem não querer acordar para uma realidade palpável no dia-a-dia. Nosso sofrimento físico e interior e o que nos rodeia seria suficiente para perguntarmos: “Meu Deus, o que foi que eu Fiz”? Mas, fazendo como o avestruz que esconde a cabeça em um buraco e deixa o restante do corpo para fora para não ver o seu inimigo, o ser humano visando seu bem estar finge ignorar o sofrimento culpando a “má sorte” pelas suas desditas.
O Espiritismo é concorde com a religião católica no que diz respeito ao momento em que alma se une ao corpo. A resposta da questão número 344 do Livro dos Espíritos diz: “a união começa na concepção, mas não se completa senão no momento do nascimento. Desde o momento da concepção, o Espírito designado para tomar determinado corpo a ele se liga por um laço fluídico, que se vai encurtando cada vez mais, até o instante em que a criança vem à luz; o grito que então se escapa de seus lábios anuncia que a criança entrou para o número dos vivos e dos servos de Deus”.
Mas nos sabemos que antes da concepção existe todo um planejamento para reencarnação do Espírito. Um desvio de conduta, um mau uso do livre-arbítrio certamente ocasionará o retardo da oportunidade que um espírito terá para se reajustar e avançar na sua evolução. Mas isso é assunto para outro artigo...
“E, endireitando-se Jesus e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: nem eu também te condeno; vai-te e não peques mais. (João, 8: 10 e 11.).
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*J. Morgado é jornalista, pintor de quadros e pescador de verdade. Atualmente esconde-se nas belas praias de Mongaguá, onde curte o pôr-do-sol e a brisa marítima. J. Morgado participa ativamente deste blog, escrevendo crônicas, contos, artigos e matérias especiais. Contato com o jornalista pelo e-mail: jgarcelan@uol.com.br
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50 comentários:

  1. Bom dia amigos deste blog. Meu querido amigo-irmão J. Morgado apresenta nesta sexta-feira outro tema polêmico para fechar a semana. Escreve sobre o aborto, que no sentido etimológico, quer dizer privação de nascimento. Muito bem, não vou ficar em cima do muro. O aborto é uma questão de saúde pública, no meu modo de entender. Há uma quantidade enorme de mulheres brasileiras que morre porque tenta abortar em condições precária, como repórter de polícia cansei de acompanhar casos assim. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto.

    Nem sempre o aborto teve sua prática recriminada, via de regra, ficava impune se não resultasse prejuízo à saúde ou a morte da gestante. Mesmo na Grécia a reprovação do aborto era frequente, Aristóteles e Platão aconselharam o aborto(desde que o feto ainda não tivesse adquirido alma) para controlar os índices de crescimento demográfico ou populacional em função dos meios de subsistência. Platão, por exemplo, preconizava o aborto em toda mulher que concebesse depois dos quarenta anos.

    O que dizer sobre aquela menina do sertão pernambucano, com 9 anos de idade que desde os 6 anos vinha sendo molestada sexualmente pelo padrasto? Ficou grávida de gêmeos e corria sério risco de vida. Uma inocente carregando dois outros inocentes no ventre. Médicos optaram pelo aborto para salvar a mãe, essa menina de 9 anos, mas um bispo da igreja católica resolveu amaldiçoar, tanto os médicos com a menina e sua família.

    Ora, impossível ser radical num momento como esse que exige uma decisão rápida e sair pregando que o aborto é crime e não deve em hipótese alguma ser praticado. O que seria correto, pergunto: a menina de 9 anos morrer? Que culpa teve essa criança, violentada pelo padrasto desde os seis anos de idade? Vão me dizer que ela sabia o que fazia e as consequências que isso iria gerar? Ficou claro também que as chances dos fetos sobreviverem eram mínimas, caso resolvessem os médicos levar essa gravidez adiante.

    Esse caso chocou o mundo e trouxe, na época, e não faz muito tempo, a polêmica sobre a legalização ou não do aborto. Pode uma igreja condenar uma criança de 9 anos, vítima de estupro por não ter os filhos gêmeos? Deus condenaria o aborto e aceitaria a morte dessa mãe criança caso tentasse ter os filhos? Não creio. Por isso, como esse espaço é democrático, sou a favor da legalização do aborto.

    Um forte abraço a todos...

    Edward de Souza

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  2. Olá Amigos

    Bom dia

    Um esclarecimento que se faz necessário. Em casos em que a mãe corre risco de morte admiti-se o aborto. É o que nos ensina o espiritismo. Entretanto, cada caso é um caso.
    Não existem duas individualidades ou consciências iguais no mundo em que vivemos. Daí, a sentença “colherá aquilo que semeares”.
    O artigo foi encerrado com uma frase atribuída a Jesus. Se Ele não condenou ninguém quem somos nós para condenar nosso próximo?


    Paz. Muita Paz.

    J. Morgado

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  3. Prezado Sr. J. Morgado
    Sem dúvida este é um assunto complexo, pois envolve questões culturais, morais, éticas, religiosas, sociais e médicas.
    A meu ver o aborto é uma solução trágica para um problema. Mas um mal necessário nos casos em que a mãe corre risco de morte, ou quando há malformação fetal, ou a gravidez foi fruto de estupro. Nesses casos a mulher conta com o amparo legal para efetuar o aborto.
    Estima-se que cerca de 1 milhão de abortos clandestinos sejam realizados no Brasil a cada ano.. O aborto é proibido no Brasil pelo Código Penal de 1940. A pena é de detenção de um a três anos. Só pode ser realizado legalmente nos casos de estupro ou risco de morte para a mulher. Nos casos de fetos sem cérebro (anencefalia), a mãe só pode interromper a gravidez com autorização judicial. O Brasil faz parte de um bloco de países cujas leis sobre o aborto são restritivas (veja ilustração na seqüência da matéria). Mas são raríssimos os casos de mulheres presas por terem interrompido a gravidez. "Aborto não dá cadeia no Brasil", diz o promotor Diaulas Costa Ribeiro, do Distrito Federal. "Quando o caso chega ao Ministério Público, o promotor faz um acordo com a mulher pela suspensão do processo. Em geral, ela distribui cestas básicas, e o caso é encerrado”.
    Bom dia.

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  4. ET:

    Fonte: Revista Época 15/04/2007.

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  5. Olá J. Morgado!
    Antes de ler seu comentário aqui no blog, achei que sua opinião, baseada na filosofia espírita era radicalmente contra o aborto. Com algumas excessões fica bem melhor. A Igreja Católica insiste em sua posição obsoleta e ultrapassada na luta contra o aborto. Continua a mesma Igreja que condenou Galileu. Acho que sacerdotes são as pessoas menos autorizadas a falar em criação de família e filhos. Por falta absoluta de prática. Penso como o Edward. Sou a favor da legalização do aborto no Brasil.
    Bjos,

    Gabriela - Cásper Líbero - SP.

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  6. Bom dia J. Morgado........
    Sou totalmente a favor da descriminalização do aborto. As mulheres têm o direito de decidirem sobre suas vidas, se querem ou não ser mães, se têm ou não condições de ter filhos, e se este faz parte de seu projeto de vida! Pela autonomia das mulheres, pelo direito a não morrer ou ser presa pelo aborto, devemos enfrentar este debate e legalizar o aborto, como um problema de saúde pública e pela dignidade das mulheres!

    Priscila – Metodista – SBC

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  7. Bom dia J. Morgado!
    Li com muita atenção o seu artigo brilhante como sempre desta asexta-feira. No final do texto você escreve: "Mas nos sabemos que antes da concepção existe todo um planejamento para reencarnação do Espírito. Um desvio de conduta, um mau uso do livre-arbítrio certamente ocasionará o retardo da oportunidade que um espírito terá para se reajustar e avançar na sua evolução".

    Pois bem. Essa a minha dúvida, mas quero que me entendam, sou leigo no espiritismo, daí a pergunta que faço agora, mesmo tendo entendido que fico claro que isso seria para um outro artigo a ser escrito. Caso um feto que tenha recebido a reencarnação seja retirado e morto esse espírito volta de onde veio? Mas seria muito azarado, não? Ou isso já é programado por Deus porque não chegou sua hora de reencarnar? Espero que tenha me feito entender, é complicado.

    Obrigado e um bom fim de semana!

    Miguel Falamansa - Botucatu - SP.

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  8. J.Morgado e demais amigos do blog de ouro bom dia.
    Exelênte o artigo sobre o aborto,publicado hoje pelo Juliano em "nósso" blog
    Parabéns amigo.
    Tenham todos um ótimo final de semana.
    Abraços.

    Admir Morgado
    Praia Grande SP

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  9. Um artigo profundo e que é preciso se refletir muito. Aborto é coisa séria e qualquer atitude impensada por parte de nossas autoridades pode gerar sérias consequências no futuro. Sempre pedi a Deus que iluminasse as mães para que esquecessem que existe o aborto. Peço a Deus para que todas as gravidezes sejam profundamente desejadas e todos os filhos gerados com amor, em famílias capazes de criá-los sem passarem necessidades. Essa é minha oração constante. O aborto não pode nunca ser desejado e nem passar pela cabeça de uma mulher, que nasceu com a incumbência Divina de procriar e cuidar de seus filhos.

    Um bom final de semana!

    Anita M. Fontoura - Curitiba/PR

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  10. Oi Morgado! Bem polêmico o assunto. É claro que em tudo na natureza a exceções; tanto é que o próprio código penal e moral dos homens e mulheres de bem deste país permitem o aborto em determinados casos. Mas se é que entendi o que o Sr Morgado escreveu; fala do aborto delituoso; aquele em que homens e mulheres, se locupletam no prazer e depois a responsabilidade vai para a lata de lixo de pessoas e médicos sem escrúpulos. O que se planta na vida é opcional, mas a colheita é obrigatória. Paz para todos.

    Um brasileiro – Chapada dos Veadeiros – Alto Paraíso – GO.

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  11. Olá Miguel Falamansa

    Não sei se você é ou não cristão. De qualquer forma não importa. O espiritismo não discrimina ninguém. O que o espiritismo prega, é a evolução moral da humanidade. O importante são os atos morais de cada indivíduo perante sua consciência. "A responsabilidade das faltas é toda pessoal, ninguém sofre por erros alheios, salvo se a eles deu origem quer provocando-os pelo exemplo quer não os impedindo quando poderia fazê-los." (Livro dos Espíritos).
    Se aqui na terra os encarnados sofrem as conseqüências de sua incúria ou imprevidência, pensando que um simples “pedir perdão”, vai salvá-lo de sua consciência, está enganado!
    Se cada pessoa olhasse a sua volta e se perguntasse o porquê de tanta desigualdade, certamente começaria a pensar. Pobres, miseráveis, ricos, aleijados, doentes, sãos, infelizes de todos os naipes...
    Daí meu amigo e demais leitores a programação planejada para que cada espírito tenha oportunidade de saldar suas dívidas.
    O “Livro o Céu e Inferno”, ensina-nos a Doutrina Espírita são estados de consciência. O primeiro corresponde a uma consciência tranqüila em função do serviço bem feito e da atitude sempre correta. O segundo existe em decorrência da culpa, do remorso, que cria para a alma viciosa um campo magnético negativo, através do qual as obsessões, as enfermidades físicas ou psíquicas, ou mesmo os lances desditosos da existência vão se desenvolver. Enquanto não pagarmos até o último centil, não ganharemos a nossa paz interior.

    Paz. Muita Paz.

    J. Morgado

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  12. Olá Amigos

    Correção

    Onde se lê O Livro Céu e Inferno, lê-se, O CÉU E O INFERNO.

    Paz. Muita Paz.

    J. Morgado

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  13. Meus amigos(as)

    Ontem, ao procurar imagens para ilustrar este polêmico tema, à pedido da chefia, encontrei um comentário de Madre Tereza de Calcutá, que transcrevo, como combustivel para reflexão.

    “Sinto que o maior inimigo de paz hoje em dia é o aborto, porque é uma guerra contra a criança – um assassínio direto à criança inocente – assassínio pela própria mãe. Se nós aceitarmos que uma mãe pode matar o seu próprio filho, como é que se pode dizer que os outros não devem matar?”
    “Ao ter um aborto, uma mãe não aprende a amar mas, pelo contrário, mata o seu próprio filho para resolver os seus problemas. Do mesmo modo, o pai não toma nenhuma responsabilidade pela criança que ele ajudou a trazer para este mundo e é capaz causar outras mulheres a terem abortos; então o aborto leva a mais abortos. Qualquer país que aceita o aborto não está a ensinar o povo a amar, mas a usar qualquer meio disponível para obter aquilo que quer. Esta é a razão pela qual o maior inimigo do amor e da paz é o aborto.”

    Madre Teresa de Calcutá

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  14. Ana Célia de Freitas.sexta-feira, 27 novembro, 2009

    Boa tarde a todos.
    Belíssimo artigo,e um assunto muito polêmico.
    Sou contra o aborto,em única excessão quando a mãe corrre risco de morte.
    Me desculpem,mas acho patético e hipócrita dizer que a mulher deve ter o direito de decidir o que quer,tudo bem,mas que decida antes de engravidar,pois há inúmeras maneiras de se evitar uma gravidez indesejada,então porque esperar engravidar para então só depois fazer a opção,quanto correr risco nessas clínicas sujas,azar que assumam o risco.
    Tirar a vida de um inocente,que não pode ao menos se defender,é o cúmulo,eu votaria e lutaria contra a legalização do aborto.
    Abraços a todos.
    Ana Célia de Freitas.

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  15. ANA CÉLIA DE FREITASsexta-feira, 27 novembro, 2009

    BOA TARDE A TODOS.
    SOU CONTRA O ABORTO,A MENOS QUE A MÃE CORRA RISCO DE MORTE.
    DIZER QUE A MULHER DEVERIA TER O DIREITO DE OPINAR,TUDO BEM,MAS ACHO HIPÓCRITA E PATÉTICO NÃO EVITAR ATRAVÉS DE INÚMEROS MÉTODOS,E SÓ DEPOIS FAZER O ABORTO.
    QUANTO AS CLÍNICAS CLANDESTINAS,DEVERIAM SER INVESTIGADAS E FECHADAS,MAS LIBERAR O ABORTO COM A TESE DE QUE CORREM RISCO,AZAR ,QUE ASSUMAM O RISCO.
    VOTARIA E LUTARIA SEMPRE CONTRA ESSE CRIME.
    BEIJOS.
    ANA CÉLIA DE FREITAS.

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  16. Bom dia Juliano!!

    Atual e oportuna a materia!!!

    É muito fácil matar, estrangular, decaptar, desmembrar, destruir, etc, aqueles que não tem seus gritos escutados!!!!!!
    Queria saber, se por acaso os nascituros pudessem gritar, gemer, implorar por suas vidas a brandos gritos de toda força dos pulmões por piedade, será que ainda materiamos a indiferença????
    Assistimos Tv e vemos la´todas as formas da barbarie contra a vida, e ficamos indignados, sabem porque, porque a tv tem imagem, mas tem também o SOM !!!!!
    E os inglorios que jazem em camas, sem poderem se movimentarem, mas que estão com suas atividades mentais preservadas (pensam, sentem, mas não podem gritar, chorar, implorar pela vida, mas a eutanasia os acompanha!
    Pobre Humanidade pouco aprendeu, julga-se superior em seu reinado, mas a simples mosca, preserva seu verme!
    Qual a distancia entre eles e nos?
    Espiritas, catolicos, protestantes, liberais, mulheres, todos requerem seus direitos a vida, a saúde, a beleza, mas quem requer os direitos dos que não podem falar, se expressar??
    Sabiam os senhortes que no sul da asia em um pais, o feto, o nascituro é apreciado como iguaria nos restaurantes????
    Que Horror!! dirão, mas se há direito ao aborto, porque desperdiçar a carcaça??? ao menos para algo servirá, não é de todo desperdiçado!!!
    Aos companheiros um convite "Servidos ao almoço ?"
    Ah! ia me esquecendo, anti contraceptivo é dado de graça no postinho de saúde mais proximo
    Quanto ao estupro, má formação, risco de vida, nossa lei já disciplinou a materia muito bem.

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  17. Parabéns meu amigo Velhinho!!!!!
    Só leva pedrada quem sobe ao palco!!!

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  18. Ôi J. Morgado! Um bom e polêmico artigo. Aliás, o blog essa semana foi marcado pela polêmica. A matéria sobre o filme do Lula, postada pelo Edward, teve 74 comentários, nunca tinha visto isso aqui no blog. Olha. meu pai é ginecologista. Eu ainda era pequena e ele sempre me mostrava um texto que o acompanha, está em seu consultório. Eu gostaria que prestassem bem atenção nesse diálogo entre médico e paciente, por favor:

    "Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério... Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro".
    E então o médico perguntou:
    - Muito bem. E o quê a senhora quer que eu faça?
    A mulher, já esperançosa, respondeu:
    - Desejo interromper esta gravidez e conto com a ajuda do senhor. O médico então pensou um pouco e depois do seu silêncio disse a mulher:
    - Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.

    A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido. E então ele completou:
    - Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com os dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer. Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não correrá nenhum risco.

    A mulher apavorou-se e disse:
    - Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime! O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança já nascida e matar uma criança ainda por nascer, mas viva no seio materno.

    O CRIME É EXATAMENTE O MESMO...

    Beijos,

    Liliana Diniz - FUABC - Santo André

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  19. Liliana, eu estava pensando num comentário para postar sobre esse artigo de J. Morgado de hoje. Entrei, li alguns comentários e vi o seu agora. Maravilhoso. Mostra exatamente a realidade nua e crua sobre o aborto. Uma mãe que mata um filho no ventre pode, porque não, matar um que está vivo, ao seu lado. O crime é o mesmo, está claro. Sabe Liliana, você me lembrou do grande sábio Salomão, quando duas mães brigavam pela posse de um filho. Enquanto discutiam quem era a mãe da criança, cada uma querendo assumir a maternidade, Salomão levantou-se do trono e ergueu sua espada, sentenciando: "vou partir esse menino em dois e dou a metade para cada uma, assim acaba a discussão". A mãe verdadeira se antecipou e colocou seu corpo sobre a criança, enquanto a outra nem se moveu, apenas concordando com o que o rei iria fazer. Claro está, a criança foi entregue a mãe de verdade e a outra jogada no calabouço.
    Liliana, sempre leio seus comentários, quero que saiba que sou seu fã número 1, tá? Meus cumprimentos também ao J. Morgado, pelo brilhante texto desta sexta.
    Beijos,

    Tanaka - Osasco - SP.

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  20. Brilhante postagem!
    Mas, ainda aho que nós também não conseguimos lidar bem com o assunto. Estarrece-nos virmos notícias de "fora"; será que, na situação de quem almeja praticá-lo (uma gravidez precoce, por exemplo), também não o faríamos?
    Acho que mais do que haver campanhas contra tal barbaridade, melhor seria a tão falada "prevenção"!
    Abs a todos!

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  21. luiz antônio de queirozsexta-feira, 27 novembro, 2009

    Caro J.Morgado,

    Parabéns pelo artigo.
    O Pai da Liliana foi ótimo na resposta à Senhora que queria abortar.
    Apesar de acharmos que o assunto é polêmico, haverá um tempo que não teremos mais discusões em torno desse assunto.
    O grande problema que os legisladores e juristas discutem é com relação ao momento da vida. É na concepção ou no nascimento? A vida não cessa e não depente de tempo. Já a vida espiritual, quando no momento da encarnação é que sofre diferenciação. No meu entendimento concepção, é geração. Portanto durante o momento que o zigoto se aloja no útero, alí começou o laço que unirá em definitivo o espirito à matéria, se completando no nascimento. Portanto a vida espiritual tem início na concepção e não no nascimento. É crime, nas leis naturais, retirar a oportunidade do espírito de vivenciar o que programou para realizar aqui no planeta Terra.
    Desta forma, diferentemente da concepção de várias correntes religiosas, podemos inferir que com relação às pesquisas com células embrionárias, não é aborto ou crime contra a vida espiritual a manipulação dos embriões. Mas esse é um outro assunto.
    Abraços a todos.
    Luiz Antônio de Queiroz
    Franca - SP

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  22. O aborto não é uma realidade desejável. Contudo, considero uma verdadeira violação a imposição de uma maternidade forçada, quando uma mulher a rejeita profundamente, seja porque motivo ou motivos for. Digo isto porque sou mãe, amo muito o meu filho, a chegada dele foi uma grande alegria e não concebo a maternidade de outra forma, nem creio que o meu filho pudesse ser criado por alguém que não o amasse, não o desejasse, em suma, não o quisesse. Pelo direito da mulher a uma maternidade consciente, pelo direito das crianças a uma infância feliz, pelo direito de todos nós à saúde, física e psicológica, sou a favor do aborto!

    Maria Amélia Ferreira - Coimbra - Portugal

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  23. Boa tarde!
    Eu sou a favor do aborto, nesse caso de Pernambuco escrito pelo Sr. Edward,(menina de 09 anos grávida), até porque ela não tem condições emocionais e físicas para ter uma criança. COMO PODE UMA CRIANÇA GERAR OUTRA CRIANÇA, ISSO NÃO EXISTE! Mas a igreja católica excomunga quem tem opinião contrária, uma verdadeira vergonha.

    Denise Macedo - Barretos - SP.

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  24. vive-se um mundo onde todos têm o direito e motivos para matar: o Estado, os criminosos, os homens de bem. Mas basta uma mulher dizer que - por um motivo unicamente seu - não está preparada para ter o filho naquele exato momento, e o mundo cai sobre ela. Mais curioso é ver que isso encontra grande respaldo na própria opinião pública feminina, obviamente manipulada e influenciada por séculos de religião e repressão.

    Quanto a nós, homens, pior ainda. Que direito tem um homem de criticar uma mulher que pretende abortar? Quantos homens já não deixaram a mulher sozinha com a barriga a crescer? Quantos já não fugiram, deixando-a enfrentar a família retrógrada? Quantos já ofereceram real ajuda a uma mulher grávida necessitada, sem querer algo em troca? Quantos de nós, homens, entende minimamente uma mulher?

    Quantas mulheres já não foram para o crime ou a para a prostituição, por se sentirem desesperada frente à gravidez precoce, em um mundo onde ninguém ajuda ninguém; e, pior, onde um homem somente ajuda uma mulher se tiver o retorno em sexo?

    Criticar a prostituta, a criminosa ou a mulher que opta pelo aborto é muito fácil. Afinal, são só palavras. Difícil é ajudá-la de fato e desinteressadamente, na hora e na exata medida em que ela precisa de ajuda. A meu ver - e é óbvio que é somente minha opinião, portanto, passível de todos os erros e sem a pretensão de ser a verdade definida, a questão do aborto é, em sentido mais profundo, a própria questão de liberdade da mulher. Obrigar, por lei, uma mulher a ser mãe é, certamente, afetar toda sua vida. Interferir em todas as suas possibilidades futuras.

    Eu sei. Isso não quer dizer que ela não possa vencer. Claro que pode. Muitas vencem. Mas certo é que, com raríssimas exceções, tudo será bem mais difícil. Então, meu discurso não é uma defesa do abordo. Mas uma defesa da liberdade de escolhas. Em meu ponto de vista, a questão do aborto é secundária, quando confrontada com o livre direito de escolha, próprio de cada mulher.

    Túlio Marques Mendonça - Rio de Janeiro

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  25. Marco Antonio Arrudasexta-feira, 27 novembro, 2009

    O aborto, prezado Túlio, só pode ser pensado quando a vida da mãe está sob forte perigo, caso contrário, nunca deve ser permitido. Defender o aborto como falsa ideologia de liberdade de escolha, me causa espanto. Como é que uma pessoa, em nome da liberdade de escolha de uma outra pessoa, opta por matar uma criança? Se essas pessoas que defendem isso em nome da liberdade de escolha da própria mãe tivesse sido escolhida para ser morta? Será que essas pessoas não dão valor a própria vida? Talvez digam: É, mas eu estou vivo, não é? Sim, está, mas poderia ter sido morto em nome da liberdade de escolha que você defende. Quantas pessoas, até mesmo as pessoas casadas já cometeram aborto, já mataram seus próprios filhos? Muitas, então poderia ter sido essa pessoa que defende a liberdade de escolha da mulher. A mulher que comete aborto, que mata uma criança inocente sem que isso seja necessário, deve ser punida exmplarmente.

    A idéia de matar porque não pode criar é muito sem fundamento. É triste ver, ouvir e sentir esses fatos. As pessoas deveriam passar a amar a vida, a ter responsabilidade pela vida, pela própria e pela dos outros. Quem gosta da vida, quem ama a vida é totalmente contra o aborto, a menos que seja extremamente necessário para preservar a vida da própria mãe.

    Abraços

    Marco Antonio Arruda - Diadema - SP.

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  26. Olá J. Morgado, ótimo seu artigo de hoje, meus parabéns...
    Sabe, a igreja católica e outras entidades se opõem ao aborto no Brasil. Seguidamente vemos na imprensa descobertas de clínicas clandestinas e notícias de prisões de médicos ou pessoas que praticam o aborto. Na maioria das vezes são feitos por adolescentes e causados por gravidez indesejada, resultado da falta de informação e falta de se quebrar alguns tabus quando se refere a conversar sobre sexo com os jovens. Se houvesse mais conhecimento sobre o assunto, certamente haveria mais cuidado e prevenção.

    A gravidez indesejada traz muitos problemas. Ou se procura um aborto ou serão os avós que normalmente terão que criar, pois os adolescentes não estão preparados ainda para assumir tanta responsabilidade. Atrapalha muito a sua vida, principalmente nesta idade, quando ainda necessitam completar seus estudos ou até mesmo buscar um espaço no mercado de trabalho.

    Muito se ouve falar sobre punição ao aborto, mas pouco sobre medidas tomadas no sentido de preparar melhor os jovens para os prevenir de uma gravidez indesejada. Tudo no Brasil é assim, ferro e fogo!

    Bom final de semana!

    Bruna - Universidade Federal de Juiz de Fora/MG

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  27. Esse moralismo dos padres é de um cinismo sem limites. Da mesma forma que condenam o aborto de forma tão severa e radical, sem considerar dramas humanos, deveriam olhar para dentro de sua própria instituição e encarar de frente o problema dos padres pedófilos.
    Milton Saldanha

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  28. Saudades Morgado,
    Fico feliz demais ao ver sua obra literária...
    A net só tem a ganhar com sua presença e escritos dignos
    do grande escritor que vc é, de fato.
    Há alguns dias não vinha aqui, aproveitei e me alimentei de
    uma farta porção de sua inspiração...
    Hoje vim te ler, e compartilhar com você um presente:
    Sou a poetisa da semana no Blog do VALTER POETA e
    é claro, gostaria que lesse, e caso queira, opine.
    É sempre pra mim um prazer e uma honra saber sua concepção,
    sua opinião, seu parecer.

    Te espero...

    http://valterpoeta.blogspot.com


    Beijinhos...

    Glória

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  29. Eu sou terminantemente contra o aborto! Fato! Fora das hipóteses legalmente previstas, para mim não há como se falar em matar uma vida, seja ela extra ou intra-uterina. Mas além de ser crime na lei dos homens, o aborto é um crime ainda maior na lei de Deus. Para mim que sou espírita e sei que nada acontece por acaso e que para toda ação há uma reação, não há como cogitar em realizar um aborto; não mesmo. Esta regra não comporta exceções, fora das duas previstas legalmente, quais sejam quando há risco grave de morte para a gestante ou quando a gravidez advém de estupro, fato alheio à vontade dela. Não há diferença em matar uma criança viva ou outra ainda por nascer. O crime é exatamente o mesmo.

    Abraços,

    Cirilo Veloso

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  30. Não, aborto não é crime. Não é assassinato porque antes de tudo, você está interferindo em um processo que acontece em seu próprio corpo e sobre ele é você que tem que ter a palavra final. Não sou feminista. Aborto é um direito básico da mulher, sim, se relaciona intensamente com a saúde pública (abortos clandestinos causam sequelas sérias). Uma falta de sensibilidade incrível comparar uma mulher que faz um aborto com um assassino. A escolha de colocar uma criança no mundo tem que ser exclusivamente de quem a carregará no próprio corpo por tanto tempo e velará pela sua saúde mental e física por muitos anos ainda depois. Palavra final à mulher, com certeza.
    Beijos,

    Andrea Nascimento - São Paulo - SP.

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  31. Adolpho Costa Barrossábado, 28 novembro, 2009

    Sou completamente contra o aborto. Mas, indiscutivelmente a favor de sua legalização. Em primeiro lugar, creio que seja um direito da mulher, escolher se quer ou não ter um filho. Em segundo lugar, pior aborto é aquele cometido pela alma. Existem mulheres que carregam sua gravidez, como um fardo, um castigo. São capazes de verdadeiras monstruosidades com as crianças. Matam. Abandonam. Desprezam. Enfim, para quê tê-los? Existem crianças que são odiadas, antes mesmo de nascerem. Mulheres despreparadas emocionalmente. Desequilibradas espiritualmente. Desconectadas de qualquer bom sentimento. Que tipo de mãe, serão? Sou a favor da legalização e também de uma educação sobre o que é ser mãe. O que significa abortar. O que significa amar. Mas, isso já é outra coisa...Se é pecado ou não. Isso fica entre Deus e a mulher. O que não pode continuar acontecendo, é crianças jogadas em latões de lixos, ou afogadas em lagoas. Deixo meus cumprimentos ao autor desse artigo, jornalista J. Morgado!

    Adolpho Costa Barros - Praia Grande - SP.

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  32. Sr. J. Morgado


    Espíritos sofredores suplicam por uma chance de reencarnação. Eles sofrem em planos inferiores. Ele necessita dessa chance para resgatar erros de vidas passadas, e dessa forma galgar planos superiores, livrando-se de sofrimentos que perduram por centenas de anos.
    Uma das causas prováveis de não conseguir “nascer de novo” em curto espaço de tempo após o último desencarne é o der ter praticado, quando encarnado, o aborto.

    Maria Monge – Marinque - SP

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  33. Bom dia J. Morgado!
    Realmente um tema muito polêmico ainda mais em um País de tamanha crença católica como o nosso. Eu particularmente sou a favor da legalização do aborto, penso primeiro na mulher, na sua vida, na sua escolha, na sua saúde. Penso que seus planos de vida podem ir por água abaixo por conta de uma gravidez não planejada.

    Abçs,

    Laércio H. Pinto – São Paulo – SP.

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  34. LUIZ ANTÔNIO DE QUEIROZsábado, 28 novembro, 2009

    Caros Amigos,

    A questão ficou muito centrada na legalização ou não do aborto. A proposta do Juliano Morgado foi pouco discutida. Precisamos entender mais a mecânica da vida espiritual, que não tem fim. Os Espíritos superiores, que detêm mais conhecimentos do que nós trouxe-nos muitas informações de como se processa a reencarnação. Importante procurarmos entender uma pouco mais da vida espiritual e não ficarmos muito limitados à matéria, que é passageira. Invariavelmente o nosso amigo Juliano Morgado tem indicado a leitura de O Livro dos Espíritos para entendermos mais o motivo de estarmos aqui, qual a nossa missão. De onde viemos? Para onde vamos? O que devemos fazer para ter uma vida com mais harmonia e paz?
    Paz, Abundante Paz a todos!
    Luiz Antônio de Queiroz
    Franca-SP

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  35. LUIZ ANTÔNIO DE QUEIROZsábado, 28 novembro, 2009

    Caros Amigos,

    A questão ficou muito centrada na legalização ou não do aborto. A proposta do Juliano Morgado foi pouco discutida. Precisamos entender mais a mecânica da vida espiritual, que não tem fim. Os Espíritos superiores, que detêm mais conhecimentos do que nós trouxe-nos muitas informações de como se processa a reencarnação. Importante procurarmos entender uma pouco mais da vida espiritual e não ficarmos muito limitados à matéria, que é passageira. Invariavelmente o nosso amigo Juliano Morgado tem indicado a leitura de O Livro dos Espíritos para entendermos mais o motivo de estarmos aqui, qual a nossa missão. De onde viemos? Para onde vamos? O que devemos fazer para ter uma vida com mais harmonia e paz?
    Paz, Abundante Paz a todos!
    Luiz Antônio de Queiroz
    Franca-SP

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  36. Bom dia!
    Não sou espírita, senhor Luiz Antônio de Queiróz. Respeito todas as religiões e já participei de alguns debates aqui no blog. Mas não gosto de debater propostas que não entendo. Não sabia que esse espaço agora é espírita. Perdõe-me. Fiquem a vontade, vocês que conhecem a matéria.

    Marcia - Ribeirão Preto

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  37. Sou a favor da vida em qualquer circunstância, ninguém tem o direito de interromper uma vida ainda mais sendo a do próprio filho, não importa quem seja o pai no caso de estupro, a criança não tem culpa. Em outros casos, quem não quer engravidar que faça sexo seguro e se não tem condições para isso então não faça sexo!
    Afinal as pessoas morrem de fome e de sede, mas nunca ouvi falar de alguém que tivesse morrido por falta de sexo!
    Quem é favor do aborto acha que o ser humano não pode viver sem sexo e não é por aí. Sexo não é brincadeira é muito sério, além da gravidez num momento difícil pode também transmitir doenças graves!
    Por isso o aborto não é e nunca vai ser necessidade, é crime, falta de vergonha na cara, é maldade, é a baixeza de um ser humano!

    Cilene A. Matoso – Presidente Prudente – SP.

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  38. A questão do aborto, s em entrar no aspecto religioso, eu considero ainda mais complicada que a da pena de morte, afinal envolve a vida de um inocente que sequer veio ao mundo. No Brasil, a legislação permite o aborto em duas situações: estupro ou risco de morte para a gestante, nos demais casos é tido como crime, de acordo com os Art. 124 e 126 do Código Penal. Nessas duas situações eu sou totalmente a favor, pois no primeiro caso, penso que uma mulher já sofreu um trauma imenso ao ser violentada e seria uma crueldade sobre-humana submetê-la a uma gravidez mais que indesejada de uma pessoa que praticou, ao meu ver, um dos atos mais abomináveis que o ser humano é capaz; e no segundo caso, é uma questão de sobrevivência, se a lei garante o direito à vida, não poderia tal direito ser negado a uma mulher nessa situação.
    Porém, nos casos em que há uma gravidez, ainda que indesejada, onde a mulher teve plena consciência do fato, sou radicalmente contra o aborto. Nos dias atuais, não se justifica alguém usar como escusa, não ter conhecimento de métodos contraceptivos. Ainda mais com tanta fonte de informação: internet, rádio, TV, etc.


    Márcio A. Silva - Curitiba/PR

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  39. Para poder discutir sobre a legalização do aborto, deveríamos discutir a legalização do homicídio de uma maneira geral. Qual a diferença entre a vida dentro ou fora do ambiente uterino? Não estou falando de religião alguma. Não querem uma gravidez indesejada? Faça sexo com responsabilidade. Alem da gravidez, evitará outros males. Legalização do aborto é desculpa para os irresponsáveis. Não estou falando do aborto em casos que a lei deste país permite. Boa tarde a todos.

    Um brasileiro – Chapada dos Veadeiros – Alto Paraíso – GO.

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  40. Prezado Neto, não vamos misturar as bolas, por favor. Nem ser radical como você está sendo. Primeiro: a legalização do aborto apenas garante o direito das mulheres de fazê-lo, definindo em que circunstâncias, em que período da gravidez, onde e quem (que profissional) pode fazer o procedimento. Já citei o exemplo daquela garota do interior de Pernambuco de 9 anos de idade, que estava grávida de gêmeos, violentada que foi pelo padrasto (vide primeiro comentário). E então, me responda: ela deveria dar à luz àquelas crianças com risco de vida? A legalização daria aos médicos a opção de praticar o aborto naquela criança ou não. Foi o que aconteceu, mas, sem a legalização, provocou toda aquela polêmica, com os médicos sendo amaldiçoados e a família da garota também.

    Segundo: A Ilegalidade condena as mulheres a morte e a maltratos, caro Neto. Tanto as mulheres que
    abortam espontaneamente como as que provocam o aborto, quando chegam a um serviço público
    de saúde com abortamento em curso ou um sangramento vaginal qualquer, são tratadas como
    criminosas. São maltratadas, humilhadas, massacradas e até presas injustamente.

    Terceiro: Para a maioria das mulheres a maternidade é muita esperada e desejada, por isso, ela deve ser um ato voluntário, de liberdade e de amor. Obrigar uma mulher a levar adiante uma gravidez que ela não deseja, no caso de estupro, por exemplo, é tornar a maternidade algo vil, menor, desprovido de amor e carinho.

    Quarto: São muitos os problemas que levam uma mulher a abortar: não se sentir preparada para ser mãe; ter sido abandonada pelo “companheiro”; porque perderá o emprego; porque será
    expulsa de casa; por não ter como sustentar mais uma criança; porque engravidou de um estupro no casamento ou porque não quer ter filhos/as. Seja qual for o motivo, não cabe à sociedade, a Igreja, a mídia ou qualquer outra instituição julgá-la e muito menos condená-la.

    E para terminar, caro Neto: a criminalização não impede as mulheres de abortar. Quando uma mulher se vê diante de uma gravidez que ela não deseja ou que, por algum motivo, não pode manter, ela aborta de qualquer jeito, mesmo correndo risco de morte: tomando chás, xaropadas, se perfurando com agulhas, arames ou outro objeto qualquer.

    Um forte abraço...

    Edward de Souza

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  41. Neto, vc é um ignorante, como ousa discutir tema que não domina? O que me causa espécie, e está claro que vc é espírita, é vc misturar crime comum com aborto praticado para salvar a vida de uma mulher. A Religião Testemunha de Jeová perdeu seu espaço porque não permite transfusão de sangue, agora essa, do espiritismo, que julguei ser uma filosofia, condenar o aborto seja em quais circustância for. Absurdo, meu amigo. Pior que a Igreja Católica, sem dúvida. Outra coisa, Neto, porque vc, como eu, não participa sempre deste blog? Iria aprender um pouco com os debates. Só aparece, sempre com asneiras, quando as matérias são escritas pelo J. Morgado.

    Vc precisa saber que o aborto não é, principalmente num país de terceiro mundo, uma causa religiosa, mas uma causa social.
    Se o inocente tem o direito de viver, mais ainda o tem a mulher que engravida, e que seja com dignidade. Se não deseja tal gravidez, tem o direito de optar e ter assistência médico-sanitária para amparar o seu direito à vida.
    Na verdade, não há inocente algum, pois a maioria ainda é embrião, nem está formado, que a formação só se dá bem depois. Hão de tentar dizer o contrário, que a vida vem com a concepção, mas acontece que até perto dos 3 meses, tirando os enjôos, nem a mulher se dá conta da gravidez.

    Antes de empunhar a bandeira pelos que sequer enxergaram o mundo ainda, deveria ser levantada uma bandeira para livrar os já nascidos da miséria, da sevícia, da falta de esperança, das drogas, do crime e do apodrecimento da infância.

    Se vc quer falar em nome de Deus, que fale aos infelizes das ruas, aos cheiradores de cola, aos sem terra, às meninas estupradas ainda em tenra infância, às mulheres que têm direito ao sexo e ao prazer, muitas vezes desinformadas ou não possuidoras de conhecimento ou recursos para a aquisição de métodos contraceptivos, ou simplesmente por descuido ou falha desses métodos. Não podem “pagar” por tais falhas e arcar com a responsabilidade de uma vida, só porque algumas pessoas “tementes a Deus” insistem em se manter “tementes das ruas”.
    Então, meu caro, ser contra ou a favor da legalização do aborto não é uma causa religiosa, porque não creio que Deus algum desejasse que seus devotos pagassem pelo alívio da consciência de determinadas pessoas.

    Lidiane - Metodista - SBC

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  42. Senhor Neto Viadeiro, a partir de hoje sou contra a legalização e contra o aborto. Se essa Lei estivesse vigorando no Brasil, nós estaríamos privados de uma mente tão sábia como a sua, porque certamente sua mãe o teria atirado no esgoto mais próximo, com menos de um mês de gestação. Isso seria enorme perda para a humanidade. Conte com meu apoio para combater o aborto, precisamos ter mais intelectos como você vivos.
    Uma pergunta; quando estive por essas plagas onde você mora, nem um rádio pegava, já tem internet? Baita progresso!!!!!

    Abçs,

    Miguel Falamansa - Botucatu - SP.

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  43. Meu caro Miguel Falamansa!
    Peço-lhe, por favor, que evite ofensas pessoais. O Neto deu sua opinião neste blog e em momento algum atacou nenhum dos participantes deste espaço. É um direito dele defender seu ponto de vista. Eu achei que o comentário do Neto merecia uma resposta e tentei, educamente como ele, deixá-la aqui postada. Nosso blog sempre se destacou pela maneira civilizada com que todos aqui participam, vamos lutar para que isso continue.

    Muito obrigado...

    Edward de Souza

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  44. Olá Amigos

    Quando são postados meus artigos, raramente comento sobre as críticas, sejam elas positivas ou negativas. Intervenho sempre para algum esclarecimento, quando solicitado.
    O termômetro que mede meu melindre, esta sempre na temperatura normal. Não importa o que foi dito.
    Em compensação, entristeço-me quando vejo palavras agressivas nos comentários. Entendo como desrespeito ao próximo as agressões verbais escritas. Demonstra a incapacidade das pessoas se comunicarem com cordialidade para valer ou demonstrar seu ponto de vista.
    Sou cristão. Jesus nos deixou um código de conduta para que pudéssemos bem viver. Continuamos a malhar em ferro frio. Fazemos inimigos com facilidade. As opiniões em qualquer assunto são divergentes em todos os campos, seja na política, na religião ou no futebol.
    No presente artigo “ABORTO, UM ATO INCONSEQUENTE”, confesso, fiquei agradavelmente admirado pelo alto nível de inserções postadas. Nota-se, porém, que nem todos leram com atenção o texto completo e comentários anteriores.
    A lei dos homens está longe de ser perfeita. Um dia o será. As religiões são imperfeitas porque os homens são imperfeitos. Quem somos nós para contestar ou julgar as leis Divinas?
    Como tive ocasião de relatar em um de meus comentários, cada caso é um caso. Não há uma regra básica para julgamentos generalizados.
    Os acontecimentos trágicos como o aborto, a eutanásia e o suicídio, por exemplo, é questão de foro íntimo. O excesso de materialismo fala mais alto infelizmente, quando o conforto pessoal de cada um está em perigo.
    Nós espíritas, temos convicção de que a lei de ação e reação funciona. Basta olharmos a nossa volta e constatarmos as diferenças sociais, morais e físicas.
    Para finalizar, transcrevo abaixo um dos itens da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
    Artigo XVIII - Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.

    Que Deus abençoe a todos

    Paz. Muita Paz.

    J. Morgado

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  45. Sr Edward, como em matérias anteriores deixei claro minha admiração e respeito por sua coragem em alguns assuntos que escreve. Mas o Sr não prestou atenção no ultimo parágrafo do meu segundo comentário, digo: Não estou falando do aborto em casos que a lei deste país permite. A justiça do estado de Pernambuco não permitiu o aborto da garota de nove anos? Pois é. Sou a favor do aborto em casos de ESTUPRO, em RISCO de MORTE da MÃE, em casos como da menina de nove anos, estando ou não, grávida de gêmeos. Eu sou simplesmente a favor da VIDA.
    Senhora ou senhorita Lidiane: perdoe a minha ignorância. Mas a grande maioria das pessoas tem por norma a hipocrisia, garanto que não é o meu caso. A ignorância a qual a Sr se refere, não é verídica. Pois sou pai de uma mulher de 25 anos que já me deu um neto. Essa minha filha nasceu de uma situação que é cada vez mais comum nos dias de hoje. Na época em que a mãe desta minha filha ficou grávida: perguntou-me; se eu gostaria que ela fosse fazer um aborto; disse que não. Pois acho “opinião minha” um ato covarde e criminoso.
    Como que em um país que existe lei contra a morte de animais silvestres punidas com detenção, multa e alguns casos até de reclusão pode permitir a legalização do aborto de maneira indiscriminada?
    Em minha ignorância Lidiane, sei que a procura as clinicas clandestinas é em sua esmagadora maioria de mulheres, que junto com seus parceiros fixos ou casuais fazem sexo não seguro e sem responsabilidade alguma. Uma pergunta mais: um embrião dentro do útero “MATERNO POR UM A CASO É U ALLIEN? Perdoe-me a ironia. Mas um embrião só não é um ser HUMANO em um tubo de ensaio. E segundo a opinião da maioria dos médicos do planeta, dos religiosos e das pessoas que são a favor da vida, a vida do ser humano começa na concepção.
    Como disse antes, sou a favor da vida. Legalizar o aborto de forma indiscriminada, pelo simples direito da mulher de fazer o que quiser com sua vida é errado.
    Não estou julgando ninguém. Estou simplesmente opinando. Coisa que a CONSTITUIÇÃO me confere. Muito obrigado pela opinião de vocês. Pois não estudei muito. E assim continuo a aprender mais, tendo que usar o meu raciocínio.
    Sr Miguel Falamansa o tempo da censura acabou. O Sr está equivocado. Perdoe-me se eu o ofendi de alguma forma. Muita paz. E um grande abraço fraterno de um Espírita.



    Um brasileiro - Chapada dos Veadeiros - Alto Paraíso - GO.

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  46. Olá Neto...

    Muito bem, amigo! Creio que agora eu estou lhe entendendo melhor. Fico-lhe grato pela sua volta ao blog e pela resposta. Aceite em meu nome as desculpas pela resposta inconsequente do Sr. Falamansa, cuja atenção fiz questão de chamar em público. Ele entendeu isso e enviou-me e-mail solicitando desculpas e prometendo se conter em suas respostas futuras. Espero contar sempre com sua presença em nosso blog.

    Um forte abraço...

    Edward de Souza

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  47. Eu uso o espaço do aborto pra mostar dois exemplos de mulheres que abortaram e nem por isso foram alcançadas pela lei em vigo que é um lei morta.Elzaneide Nobre e Sidevalda Gomes Cjaseiras abortaram e nem sente em si mesmas as reposnabilidade de seus atos.Abortaram mais de uma vez,e estão livre,impunes,logo esta legislação sobre o aborto é uma lei morta que não alcança ninguém que queria fazer um aborto provocado e quem denunciar que estas sérias senhoras,uma espirita e outra católica, realizaram já estes crimes hediondos corre o rsico de ser processado se não provar judicialmente que elas abortaram há mais de dez anos e nada lhes aconteceu e nada lhes acontecerá.O máxinmo que pode acontecer é serem excomungadas pela Igreja católica Apostolica Romana caso o papa tome ciencia de que estas respeitaveis senhoras realizaram abortos em si, e vivem suas vidas naturalmente...em, Fortaleza,indo ministrar suas aulas e até quiça fazendo apologia ao ato de abortar.

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