quinta-feira, 16 de setembro de 2010

SEM CERVEJAS DESTROEM UM CLUBE SOCIAL

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Estas 15 fotos abaixo, enviadas por um amigo pela internet, foram tiradas na madrugada desta última segunda-feira, no clube Castelinho, em Franca. Se você imaginar que o causador desta destruição foi um terremoto que atingiu a cidade, enganou-se. Tampouco um vendaval. Acreditaria se eu responsabilizasse a falta de cerveja por este estrago colossal? Não se espante, a classe dos “sem bebidas” ainda não foi criada, pelo menos que eu tenha conhecimento. Continuamos ainda com os “sem terra”, “sem teto” e os “sem vergonhas” que invadiram a política neste país. .
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Franca, com quase 400 mil habitantes, conhecida internacionalmente como a “Capital do Calçado”, pode em breve ser também a “Capital dos Sem Cervejas”, caso as conhecidas festas open bar continuem agitando os clubes da cidade. A cerveja, fabricada há milhares de anos, se tornou a mercadoria principal na Idade Média, quando as pessoas começaram a viver em cidades onde quarteirões espremidos e a falta de saneamento dificultavam a tarefa de encontrar água limpa. O álcool da cerveja a tornou mais segura de se beber do que a água. Não é o caso de Franca, com 100 por cento de saneamento e com a água de primeira qualidade.
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No entanto, existem muitos que fogem desse líquido precioso como o diabo foge da cruz. Não conseguem viver sem a cerveja e ficam furiosos sem ela, isso ficou provado quando destruíram um dos mais tradicionais clubes da cidade, onde a bebida não foi suficiente para matar a sede de todos os frequentadores de uma tal “Festa da Flavinha”. Pior, crianças que mal deixaram a mamadeira também estavam de madrugada nesta festinha de embalo, onde maconha e cerveja estavam sendo disputadas a tapas. Bom explicar que nestas festas open bar, o preço cobrado no ingresso inclui as bebidas que serão consumidas, não importa a quantidade.
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A promotora de eventos Flávia Cristina Richinho, culpa a segurança. Alegando que contratou 40 homens e só 11 compareceram. Alega ainda que mais de 500 pessoas saltaram o muro do clube, por isso faltou cerveja na festa. Seriam esses invasores os “sem cervejas”? Ou o olho gordo dos promotores, visando um troco a mais, acabou funcionando nesta festa de embalo?
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No boletim de ocorrências da Polícia Civil consta que várias portas do clube foram arrombadas e quebradas, bolsas de funcionárias foram levadas com seus pertences, malotes de dinheiro e até um revólver calibre 38 de um segurança foram arrastados pelos vândalos. Sem contar os danos causados em muitos veículos estacionados em frente ao clube.
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Em muitas cidades do interior, festas open bar estão proibidas. Em Franca não existe uma legislação específica e a baderna deve continuar por mais um bom tempo, até que morram muitas pessoas. A população é a maior prejudicada quando acontecem festas assim na cidade. Imaginem... No mínimo 70% dos participantes são motoristas e condutores de seus veículos.
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Certamente estarão transitando embriagados pelas ruas da cidade, provocando acidentes e até atropelando e matando pessoas nas ruas. E a lei seca? Seria necessário avisar a polícia que os frequentadores de uma festa deste tipo vão sair do clube, bêbados? Uma blitz resolveria o problema. Só enquadrar uma dezena de “tontos” para deixar os outros espertos. Mas, sempre escrevo isso. Lei neste país é igual vacina. Umas pegam, outros não. A lei seca não pegou.
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A DESTRUIÇÃO
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___________________________________________________________________ *Edward de Souza é jornalista e radialista
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24 comentários:

  1. Quanta baderna e destruição. A maioria dos jovens considera divertimento a irrresponsabilidade e o vandalismo. Festa é sinônimo de embriaguez, drogas e muito barulho.

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  2. Boa tarde, Edward!
    Muito bom você ter abordado este assunto em seu blog. Os jornais de Franca divulgaram o fato, claro, preocupados apenas com prejuízos financeiros do clube, com atos de vandalismo, sem dar importância ao fato principal que é a segurança de uma população com um bando de motoristas embriagados dirigindo nas ruas da cidade depois de uma baderna destas. Concordo também com você sobre esta tal lei seca, Edward. Ninguém liga mais para isso. Continuam bebendo e dirigindo sem nenhuma fiscalização. Uma vergonha! Estas festinhas da Flávinha, Marlene, Rosinha, Mariquinha, onde a droga rola solta, deveriam ser proibidas e está na hora da promotoria de nossa cidade entrar na fita. Nesta da tal "Flavinha" que você relata em seu blog, dos "sem cervejas", muitos menores foram apreendidos pelo Conselho Tutelar de Franca, completamente bêbados, alguns drogados.

    Parabéns pelo texto!

    Carlos P. Almeida - Franca - SP.

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  3. Que horror, Edward!
    Pelas fotos foi um ato de vandalismo sem precedentes. Difícil até se acreditar que neste tumulto todo não tenha morrido ninguém. Os pais precisam cuidar melhor de seus filhos, orientá-los antes de saírem de casa, para que passem a frequentar um ambiente sadio. O que se pode esperar de uma festa como essa onde o prato principal é a bebida alcoólica e as drogas que muitos levam e acabam espalhando por todo o recinto? Pior é saber que menores entram livremente nestas festas e muito cedo caem no vício da bebida e das drogas. Triste uma notícia assim...

    Tatiana - São Bernardo do Campo

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  4. Meu caro Edward de Souza!
    Esse o texto que eu gostaria de ter lido num jornal aqui da cidade de Franca. Satírico, curto, grosso e certeiro. Sua coluna em jornais da nossa cidade faz muito falta, acredite! No caso desta festa de arromba, Edward, aposto que vai tudo se transformar em pizza e logo vamos ter outra no próprio Castelinho. O dinheiro fala mais alto, não importa a segurança dos frequentadores nem o nível dessa bagunça que arrumaram com a tal festa open bar. A presença de menores nestas festas é prova que o nosso Conselho Tutelar precisa agir com mais rigor, impedindo com uma fiscalização enérgica que isso aconteça. Apareceram depois que o quebra-quebra estava terminando. A Inês estava morta fazia um bom tempo.

    Um abraço, meu amigo, continuo seu admirador!

    Juarez Limonta - Franca - SP.

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  5. Prezado jornalista, tenho certeza absoluta que a promotora deste evento não paga esses prejuízos. Alega que todo o dinheiro que ela arrecadou foi levado pelos vândalos que destruíram o Castelinho. Culpa também os seguranças, que se defendem, alegando que apenas um faltou a essa festa. Os sócios do clube é que acabam perdendo. Vão dar um jeito de tirar dos nossos bolsos o prejuízo, acredite. Uma das piores diretorias que esse clube já teve. Alugar um salão do porte do Castelinho para esse tipo de festa é inadmissível. Se tivesse Justiça neste País, promotora, o responsável pelos seguranças e o clube seriam punidos, principalmente por terem permitido a entrada de menores nesta orgia.

    Horácio - Franca - SP.

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  6. Pior Edward, é que estas tais festas open bar acontecem em todos os cantos. Esses chamados promotores de eventos pensam apenas nos lucros. Segurança e fiscalização para impedir a entrada de menores, nem sonhar. Estas fotos do quebra-quebra neste clube de Franca impressionam pela destruição provocada. Já passou da hora de se criar uma lei que proiba eventos deste tipo.

    Bjos,

    Gabriela - São Paulo

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  7. Olá Meu amigo/irmão Edward


    Boa tarde

    De volta o grande repórter policial! Uma crônica de tirar o chapéu!
    Pensei que Franca, a linda cidade da Alta Mogiana, estivesse livre dessas encrencas provocadas pelo excesso (ou na falta) de bebidas alcoólicas e outras drogas muito mais perigosas.
    Você tem razão. Algumas leis pegam e outras não. O fisiologismo fala mais alto quando se trata de vontade política para impor a lei.
    Os prefeitos que deveriam fiscalizar os procedimentos para inibir abusos no trânsito, nas casas de diversões, etc., se omitem porque temem perder votos.
    Infelizmente, temos assistido tragédias acontecerem em toda a parte por causa da omissão criminosa de políticos venais.

    Um abraço

    Paz. Muita Paz.

    J. Morgado

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  8. Oi Edward, apesar de ser um assunto muito sério e que depõe contra nossa cidade, não tem como não achar graça a maneira como você, ironicamente, conduziu seu texto. "Sem Cervejas" ficou de bom tamanho para nomear esses vândalos que praticamente destruíram um dos nossos melhores clubes de Franca. Pouco tempo atrás, você deve se lembrar, essas festinhas open bar eram realizadas fora do perímetro urbano da cidade. Muitas confusões aconteceram e foram noticiadas pelos jornais e emissoras de Franca. Parece-me que houve intervenção da promotoria e essas festinhas foram proibidas, até que encontraram um outro jeito, alugando clubes para realizar esses eventos. E deu no que deu. A Polícia Militar chegou no meio da bagunça, Edward, e para conter os furiosos "sem cervejas" usou balas de borracha, ferindo muitos dos frequentadores do local. Um casal de amigos esteve nesta festa e nos contou isso na faculdade. Nunca tinham ido a uma festa assim e juraram que jamais voltam. Eu prefiro ficar em casa, não me arrisco a participar de um evento onde o menu principal é a bebida. É preciso sim, maior rigor por parte de nossas autoridades. Festas assim não podem mais acontecer, comprometendo o nome de uma cidade e seu povo.

    Beijos,

    Giovanna - Franca - SP.

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  9. Artur Medeiros de Freitasquinta-feira, 16 setembro, 2010

    Sei não, Edward, tenho a impressão que essa confusão toda foi provocada pelos que estavam "com muita" cerveja na cuca. E mais alguma coisa misturado a ela. Pelas fotos pode-se notar a fúria com que derrubaram geladeiras, freesers, quebraram portas e carros. Uma turba furiosa que nem a polícia deu conta de conter. Arregaçaram o Castelinho, sem dó nem piedade. Lamento que muitos menores estavam nesta festinha, bebendo e se drogando nem nenhuma fiscalização.

    Artur Medeiros de Freitas - Franca - SP.

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  10. Em Votuporanga, Edward, os promotores cairam em cima e proibiram a realização destas festas open bar em clubes da cidade, devido às constantes tragédias que vêm ocorrendo em festas deste tipo. Eles contabilizaram, nos últimos anos, seis delas, algumas com mortes e outras que deixaram pessoas com sequelas irreparáveis. Além disso, houve inúmeros acidentes de trânsito, com vítimas graves, tudo em consequência da bebida alcoólica. Os principais clubes aqui de Votuporanga assinaram um compromisso junto a promotoria, se comprometendo a não mais alugar os salões para festas deste tipo. Os promotores criticaram estes organizadores de festas open bar. Segundo eles, essas pessoas que só visam lucro fácil deveriam realizar eventos para promover a cidade de forma positiva, onde as pessoas fiquem lúcidas, não uma baderna regada a muita bebida. Quem sabe essa medida não seja também tomada em Franca, depois desta destruição de um clube. Torço para que isso aconteça.

    ABÇS

    Birola - Votuporanga - SP.

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  11. Tudo bem, Edward?
    Tomei conhecimento deste triste acontecimento pela TV Record regional. Eu conheço o Castelinho. Estive duas vezes em festas neste salão principal, onde aconteceu a confusão. A primeira vez em uma formatura do irmão de uma amiga, a outra como convidada para o casamento de uma prima que mora aí em Franca. É enorme esse salão, acredito que deve suportar tranquilamente duas mil pessoas, estou enganada? Lamento que isso tenha acontecido e espero que providências enérgicas sejam tomadas em relação a estas festas onde rola tudo que não presta.

    Bjos,

    Tânia Regina - Ribeirão Preto - SP.

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  12. Amigos do blog de ouro, bôa noite.
    Edward, pelas fotos mostradas e pelo escrito em seu artigo,além da cerveja, faltou também a MACONHA,pois para uma revolta dessas os envolvidos só poderiam ser BANDIDOS e não um cidadão comum.Causa-nos indignação como pode uma cidade conhecida por demais, ainda permitir em seus dominios tal tipo de "festinha".Estariam as autoridades mancomunadas com os promotores de tal fésta ??
    lamentavel meu amigo Edward, lamentavel!!, mas tal ato (depredação)partindo do povinho que habita o nosso país, não deveremos nos admirar com mais nada por piór que seja o acontecimento.
    Quanto a água que a população recebe, gostaria de dizer que aqui em PRAIA GRANDE,quando chega a temporada, as pessôas, principalmente turistas desconhecem a qualidade da mesma,pois se soubessem o que estão ingerindo,garanto que até os bebes teriam que tomar CERVEJA.
    È a agua de piór qualidade em São Paulo.Eu próvo o que escrevo.
    Aqui é o paraiso dos vendedores de galões de água o ano inteiro.

    Parabéns Edward pelo "nosso" blog ter voltado ás origens, ficou mais gostoso de lêr e de comentar.

    Abraços a todos.

    Admir Morgado
    Praia Grande SP

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  13. Boa noite, Edward!
    Posso lhe garantir que existem eventos bem organizados, open bar, que não tem um desfecho violento como esse de Franca. Certamente houve falha na organização desta "Festa da Flavinha", isso? De qualquer maneira, não se justifica tamanha violência. Já participei de festas open bar que tinha muita cerveja, mas também refrigerantes e sucos naturais. Brincamos e dançamos a noite toda sem nenhuma confusão. Eu não bebo, apenas sucos, mas alguns colegas tomaram cerveja e souberam se comportar. Foi uma festa muito bem organizada que deixou saudades. Festa open bar, ou bar livre, não significa que apenas bebidas alcoólicas sejam servidas. Pelo menos não neste que eu fui.

    Bjos,

    Renata - São Bernardo do Campo

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  14. Concordo com vc, Renata, também já participei de festas open bar, com sucos, refrigerantes, frutas, água mineral, cervejas e vodka. Sempre tem um ou outro que exagera na bebida, alguns ficam inconvenientes, outros riem e brincam, é preciso lidar com isso. Em bailes de carnaval não é a mesma coisa, mesmo não sendo livre o bar? O que não pode acontecer foi isso relatado pelo Edward, a presença de menores e de drogas numa festa como essa. Pelo texto, essa festa aconteceu num dos melhores clubes lá de Franca. Falha na organização, na segurança e na prevenção, que deveria existir por parte do Conselho Tutelar do município. Acho também que nada justifica tanto vandalismo. Se localizados, os envolvidos neste quebra-quebra deveriam responder criminalmente por isso.

    Andressa - Cásper Líbero - SP.

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  15. Os promotores de eventos assim também deveriam ser checados, se tem condições financeiras ou não para bancar uma festa onde estão presentes mais de mil pessoas. No caso do Castelinho, eu estive nesta festa e estava indo embora com minha namorada quando toda a confusão começou. A responsável pela festa, a Flavia, não cumpriu com o prometido, faltou bebidas desde as duas horas da manhã. O pessoal gritou e um segurança, despreparado, sacou uma arma. Foi a deixa para o pau comer solto no salão. Depois que começa, não tem como parar. Por pouco não acontece uma tragédia.

    Marquinhos - Franca

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  16. Bom dia, Edward.
    Depois de ler seu texto e ver estas fotos assustadoras, uma pergunta não me sai da mente: onde estavam os pais destes menores, que foram encontrados pela madrugada, numa festa como essa? Dormindo despreocupadamente, bem possível. Sei que tudo mudou, a maioria dos pais já não tem mais o comando do filho, mas permitir que uma criança saia para as ruas de madrugada sem saber onde vai é muito pra minha cabeça. E não é de se duvidar que muitos deles sairam com o carro da mamãe ou do papai. Estamos vivendo outros tempos. No meu, um quebra-quebra destes nem na zona do meretrício, me perdõem.

    Abraços

    Miguel Falamansa - Botucatu - SP.

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  17. Edward, eu entendo que toda a festa em que você paga pela mesa, ou mesmo o ingresso de entrada em que a bebida está incluída, é open bar, como o próprio nome em inglês acusa: bar livre, tudo a vontade. Quem organiza este tipo de festa não pode deixar faltar nada aos frequentadores. Muitos devem conhecer e até frequentado o "Baile do Hawai", na Ilha Porchat, na Baixada Santista. É tradicional e também uma festa open bar, porque não. Você desfruta das bebidas, pratos variados e muitas frutas de época à vontade. Nunca vi uma só confusão nesta festa, até porque os organizadores se esforçam para nada faltar. Ressalto, nada se justifica a violência como essa ocorrida neste clube de Franca, por pior que tenha sido a organizaçao deste evento!

    Bom fim de semana a todos!

    Carol - Metodista - SBC

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  18. Depois de uma baderna destas neste clube, não caberia aos vereadores de Franca, que só sabem dar nomes de falecidos para as ruas da cidade, criar uma lei para evitar esse tipo de festas no município? Jogam tudo para a promotoria resolver e não é por aí. E a Prefeitura de Franca que dá o alvará para estas festinhas de embalo? Não exigem nada dos promotores e do clube, como por exemplo segurança e fiscalização para impedir a entrada de menores? Os vereadores de Franca precisam se coçar, tirar o bumbum das cadeiras e fazer alguma coisa, já passou da hora. E o setor de fiscalização da Prefeitura também precisa adotar medidas enérgicas antes de soltar os alvarás para estas festinhas da Neidinha, Flavinha, Dorinha, Louquinha, etc e tal.

    Maria Inês Leite - Franca

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  19. Oiê, amigos (as)...
    Caro irmão Edward, mais um ótimo artigo. Você diz que na Festinha da Flavinha havia, de madrugada, crianças e no local estavam sendo ingeridas cervejas e, quem sabe, algo mais. Essa casa deveria ser imediatamente fechada pelo Ministério Público e seus responsáveis presos, bem como todas as outras do gênero da cidade.

    Abraços

    Oswaldo Lavrado - SBCampo

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  20. Oiê, amigos (as)...
    A propósito do excelente artigo do Edward, aqui em São Bernardo, existe um punhado de casas noturnas, mas tem uma chamada Estância Alto da Serra, no velho caminho para as praias, cujos proprietários (ligados a política da cidadae) fazem o que bem entendem. Nas imediações da Estância e até dentro dela já morreram vários adolescentes. O último caso foi neste final de semana onde três mulheres perderam a vida graças a um rapaz de 25 anos, alcoolizado que dirigia em alta velocidade. Ninguém faz nada para vitar os abusos, as famílias enterram seus mortos e, para os demais, a vida continua.


    abraços
    Oswaldo Lavrado - SBCampo

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  21. Concordo com o Oswaldo Lavrado! O Clube não pode ser isento de culpa somente porque alugou as suas dependências. Compete à sua diretoria saber para quem estava alugando e que tipo de festa seria relizada alí. A presença de menores bebendo e usando drogas é motivo suficiente para este clube ser lacrado sim, pelo Ministério Público.

    Daniela - Rio de Janeiro

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  22. oiê,amigos (as)...
    pois é Daniela. Aqui em São Bernardo têm várias casas desse tipo. Existe uma, porém, que gera vários problemas causados por bebidas, especialmente com menores. O último foi no final de semana passado, quando um rapaz embriagado atropelou e matou três mulheres a beira da estrada que conduz a casa. Esses locais, geralmente de "figurões" , sem fiscalização adequada fazem o que bem entendem, infelizmente.

    abraços
    Oswaldo Lavrado - SBCampo

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  23. Moro em um bairro residencial que fica ao lado do clube castelinho.
    Às vezes eu tenho que sair nos fim de semana de madrugada por vários motivos.
    O mais comum é buscar a minha filha em alguma festa, de aniversário em casa de amigos.
    É um transtorno atravessar a avenida de quatro pistas que fica na frente desse deplorável clube que as administrações anteriores conseguiram roubar tanto, que hoje eu e a maioria dos Francanos transformamos em ex-sócios.
    A ganância dos administradores conseguiu transformar o castelinho que era freqüentado pela alta sociedade Francana em porão de ratos de esgoto.
    Eu tenho que confessar que essa depredação deixou-me feliz, por que, só assim as autoridades abrirão os olhos para o submundo das drogas e prostituição que rondam os lares da minha amada cidade.

    Valentim Miron.
    Franca São Paulo.

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  24. Bom dia Daniela...
    obrigado por concordar com nosso comentário.

    abraços
    Oswaldo Lavrado - SBcampo

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