Apesar de usarmos oficialmente o calendário gregoriano que tem seu início em 1º de janeiro, no Brasil nada acontece ou se move até depois do carnaval. O inconsciente coletivo determinou que a primeira segunda-feira após os festejos de Momo seja o início oficial do ano e até lá não adianta forçar a barra que nada funciona. Assembléias e Câmaras param, o governo entra em hibernação, os médicos viajam, as escolas dão férias, o comércio liquida e até mesmo os marginais dão um refresco para tecer suas alegorias com que desfilarão na avenida.
Tente o desavisado cidadão programar ou resolver alguma coisa nos meses de janeiro e fevereiro e fatalmente ouvirá a resposta: depois do carnaval. E não adianta insistir que somente depois do carnaval é que o motor pega e esse Brasil velho de guerra começa a andar em sua marcha lenta de quase quinhentos anos. Com exceção de carnavalescos, costureiras e autores de samba-enredo, todo o princípio de ano é para descansar e preparar-se para os quatro dias de folia.
O carnaval tinha de dar certo no Brasil. Seria aqui ou em nenhum outro país que essa festa pagã por excelência, embora baseada no calendário da Igreja, ganhasse asas e voasse até o delírio. Os portugueses trouxeram seu tímido “entrudo”, que se resumia a batuques e laranjinhas de cheiro jogadas nas ruas. Foi preciso o tempero negro para o carnaval ganhar forma e fama e se tornar a apoteose nacional, nosso maior produto de exportação turística e nossa marca registrada. .
Para o resto do mundo, existem duas logomarcas do Brasil. Uma é Pelé (foto), esmurrando o ar depois de um gol majestoso, a outra é uma rebolativa mulata com todos os adereços do samba. Não adiantam Drummond, Paulo Coelho nem mesmo Jorge Amado. Somos o país do futebol e do samba e com essa marca registrada é que vamos empunhando nossa bandeira por esse mundão. O som do batuque e a cadência das baianas encantam e divertem milhares de visitantes que todos os anos lotam a Marquês de Sapucaí em busca do maior espetáculo ao ar livre onde nossas raízes são expostas.
Nós somos um povo alegre por formação. A miscigenação entre índios, negros, portugueses e as pitadas de japoneses, italianos e alemães criaram uma espécie de raça que segundo o samba “não tem medo de cachaça” e já definiu que escorregar e cair é jeito que o corpo dá. E assim vamos de crise em crise gozando de nossa própria miséria com uma bola no pé e um estandarte na mão para enfrentar esse mundo velho e globalizado.
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Maravilhoso país esse que se dá ao luxo de parar dois meses e agora mais uma semana para que seus filhos brinquem a maior festa popular do mundo, se entupam de cerveja, virem carros pelas estradas, se droguem, joguem pra fora suas porções escondidas e traiam a mulher, a Pátria e até Deus, nesse frenesi que toma conta de nós todos, foliões ou não, sujeitos a essa ditadura da alegria onde samba, suor e cerveja molham até a alma. Tudo é permitido em nome da alegria. Vestir-se de mulher, pintar o rosto, fantasiar-se de Batman, usar a lingerie da esposa, mamar numa garrafa até ver o mundo rodar, nada disso é ignorado e pouco é punido. Cria-se um frenesi de alegria que faz com que foliões solitários cortem toda a avenida batendo numa lata e cidadãos de cãs brancas percam totalmente a compostura atrás de alguma colombina desgarrada.
As televisões se voltam totalmente para o carnaval, muito embora no resto do mundo existam fatos, como a crise econômica dos americanos, a matança na Líbia, as idiotices de Chávez, a saúde de Fidel. Nada disso importa. O que vale é mostrar baianos atrás do trio elétrico e as mesmas escolas de samba pasteurizadas, que só se diferenciam uma das outras pela cor de cada uma. E tem até o carnaval em São Paulo, carnaval de japonês e polacos, de miúdas gueixas tentando sambar desajeitadamente, de gordas germânicas dando no pé e mulatos, porque mulatos e mulatas são a matéria-prima essencial do nosso carnaval e, porque não dizer, deste país. Vamos, pois, cair no ritmo, com moderação, e sempre rezando para que a companheira Dilma arregace as mangas e comece a trabalhar e não nos apronte maldades, como por exemplo, a volta da CPMF.
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Não sei o que seria desse Brasil sem o carnaval, sem essa maravilhosa válvula de escape social que nos iguala e nos anima a mais um ano. Essa catarse coletiva que permite loucos, bichas, turistas, ricos e pobres num mesmo cordão sem preconceitos e sem regras. Até a Igreja com toda sisudez nos deixa pecar desde que tomemos as competentes cinzas da quarta quando purgamos todos os males do corpo e da carne. Portanto, vivamos essa festa nacional com a certeza de que ninguém como nós sabe transformar um gato irritado num alegre tamborim e que, como nós, ninguém é capaz de sorrir com a barriga vazia e a cabeça cheia de problemas e da mais pura aguardente nacional. Graças a Deus o carnaval existe e o ano oficial de 2011 espera pelo soar do último clarim na Praça Castro Alves para então colocarmos o terno e a gravata e partir para a ação. ___________________________________________ *Edward de Souza é jornalista, escritor e radialista ___________________________________________ Na próxima quarta-feira, o quinto capítulo de: “O dia em que gravei o Jornal Nacional”. ___________________________________________
O carnaval deixou de ser ridículo depois dessa maravilhosa crônica que joga todo mundo num mesmo saco os transformado em farinha da mesma qualidade. Legal Edward! Gostei!
Olá Padre Euvideo, atento, meu bom amigo! E é uma verdade, caro Padre, o carnaval é por excelência o tempo da desordem. Mesmo que os bicheiros tentem cronometrar o desfile, que os baianos coloquem segurança fechando os blocos e que os paulistas ponham japonesas para requebrar, a ordem é desobedecer, é furar o cordão, é praticar excessos, pois sem excessos nada é carnaval, é expediente com ponto batido e chefe irritado. Talvez por isso mesmo o carnaval pegou entre nós, pois somos historicamente afeitos a desobedecer leis e normas, como por exemplo, jogar lixo nas ruas e pisar na grama, principalmente se enxergarmos uma placa de proibido.
Vai ter quem reclame, por certo, da postura saudosista, mas os carnavais de outrora, dos bons e irrecuperáveis tempos de uma juventude já transitada em julgado, eram infinitamente mais joviais e prazerosos. A alegria rolava solta, em clima de total descontração, nos salões decorados com esmero na base da serpentina, balões, máscaras, figuras de cartolina, bonecos sustentados em estruturas de madeira, com farto emprego de papel machê, tinta, algodão e lantejoulas. Hoje, os clubes limitam-se a pálidas matinês infantis, juntando meninos numa sombra de suas grandes noites onde a alegria varava a madrugada e famílias inteiras se concentravam para louvar Momo. A realidade é outra, os clubes fecharam, a banda calou-se e o silêncio caiu sobre os antigos carnavais que nunca mais voltam.
“Tomara que chova três dias sem parar...” Aliás, a previsão do tempo aqui em Mongaguá, diz que vai chover até segunda feira. Apenas na tal chamada de “terça-feira gorda” é que o Pedrão vai deixar de mandar água. Ótimo! Assim, o drama de “Sodoma e Gomorra, mencionada na Bíblia terá efeitos menos nefastos. Os congestionamentos nas estradas bateram recordes. Veículos carregados com o combustível para os humanos (caixas de cerveja e muitos tipos de bebidas alcoólicas), farofa, muita farofa... As músicas de sentido explicito já são escutadas por toda parte. Carros carregados com “aborrecentes”, com som estupidamente alto desrespeitam o próximo, os hospitais e tudo o mais. Os desastres com dezenas de vítimas já se fazem presentes nas estradas. E daqui a nove meses, conforme manda a tradição, nascerão muitos, muitos bebês cujos destinos não será nada promissor. Meu amigo/irmão, uma senhora crônica abrangendo todos os malefícios do ignóbil materialismo.
Parabéns e um feliz retiro no interior de sua residência ou na barranca de um rio.
Caro amigo-irmão J. Morgado! Em Franca uma semana de chuva e nenhum sinal que vai parar. Clima gostoso, bom para pular o carnaval debaixo de uma manta, cobertor é exagero, e esperar o ano começar.
Válvula de escape é o nome. Poderia ser diferente, sim poderia, mas não é. Assim se não podemos vencê-los devemos nos juntar a ele. Bom Carnaval a todos e muita cautela com os excessos Um bj querido amigo
Nossa, a Liliane ainda não terminou a fantasia para o desfile de logo mais. Passou correndo e deixou de ler um belo texto e muitas verdades. Parabéns, Edward, você continua afiadíssimo.
Oi Edward, é assim o nosso Brasil. Ninguém faz nada até que chegue a quarta-feira de cinzas, então, a maioria, resolve correr atrás do prejuízo. E olhe que neste ano o prejuízo é enorme, o carnaval começou em março. Até nossa "presidenta" continua sem fazer nada, ou se fez, ninguém ficou sabendo. Deve estar esperando, como brasileira, o fim do carnaval. Sabe de uma coisa? Acho melhor a D. Dilma ficar como está, o susto é menor para todos (rsrsrsrsrsrsrsrs).
Bom dia, Edward, tenho muito medo das extravagâncias que a maioria pratica nestes dias de carnaval. Você deve ter visto no Comércio, o trágico acidente que provocou a morte de cinco rapazes que sairam de Franca para brincar o carnaval em uma cidade próxima, não viu? Imagine como devem estar os familiares destes jovens! Arrasados, com certeza e nem poderia ser de outra forma. Bateram de frente com um caminhão e um outro acabou de completar a tragédia, chocando-se na traseira do carro que ocupavam.
O que preocupa, sempre quando o carnaval se aproxima, é que, por maiores que sejam os esquemas de segurança e as campanhas educativas, a imprevidência e a irresponsabilidade podem pôr um fim trágico ao festejos. Infelizmente, ao longo dos anos, o saldo do Carnaval tem sido dos mais trágicos: muitos perdem a vida durante os quatro dias de festa, se não em acidentes automobilísticos, pela contaminação de doenças por demais conhecidas. E a Aids é uma delas!
Edward, cumprimento-o mais uma vez pelo texto maravilhoso, que desnuda de uma maneira clara o que é na verdade o nosso carnaval. Que continuemos a ter estes festejos de Momo. É lícito e mesmo necessário o lazer, a alegria o espairecer, de que todos necessitamos. Mas, no meu modesto parecer, é que o tenhamos dentro dos nossos limites, e nos preocupemos, sobretudo com a realidade de nossas vidas, que impõem mais empregos, educação, saúde e ainda segurança.
Pena e lastimável a presença de mulheres desnudas, com as partes pudendas à mostra – que não justifica, e mesmo destoa do sentido festivo do Carnaval – que dispensa perfeitamente qualquer manifestação de eroticidade. Se a festa é uma expressão carnal, que, no entanto se impõe um limite – para que não fira a suscetibilidade de quantos prezam a decência.
Beijos, querido amigo, bom descanso, ou quem sabe, um bom carnaval!
Edward, a Giovanna está certa, não dá pra dilapidar a vida por conta de três dias de animação. Por maiores que sejam os apelos, por mais que a banda chame, temos de guardar cada um uma dose razoável de razão para não ultrapassarmos os limites e não transformar a festa em tragédia. Nesta época as estradas viram armadilhas perigosas, o que exige redobrada atenção de quem dirige e mais cuidado ainda de quem se utiliza de ruas em meio a um tráfego nem sempre bem dimensionado. Triste esta tragédia relatada por ela, pelo visto, antes mesmo de começar o carnaval. Que Deus ampare estas famílias.
Bjus, bom carnaval e vamos aguardar a sequência da série especial que você escreve, está maravilhosa!
Você tem toda a razão, Edward, desemprego infernizando a vida do brasileiro, a miséria, a fome dizimando milhões e o país parado a espera do carnaval, enquanto outros milhões vegetam, sem moradia, sem saúde, sem educação, dormindo ao relento! Vemos um insuportável paradoxo. Fantasia, fantasia, o povo se iludindo com o circo, e lhe faltando o pão. Um povo assim, eu lhe pergunto: tem condições psicológicas de bem discernir, de saber analisar e votar com coerência? Pode esse povo eleger presidentes, senadores, deputados, governadores, e outros seus representantes? Difícil...
Olá Edward,o reinado de Momo, que começa hoje, mas cujos acordes já podiam ser ouvidos no início do ano, é sagrado para o brasileiro. Ninguém se importa com nada, nem mesmo se estão altos os índices de inadimplência do consumidor no início do ano. O negócio é gastar o que não tem para brincar os quatro dias, regado a muita cerveja, musiquinhas de gosto duvidoso, mas de apelo fácil, e o infame mela-mela. Viver o aqui e agora, esquecer o que preocupa por um punhado de alegria de poucos dias fala mais alto, principalmente para a turma que não pode ouvir um clarim que já sai sambando. Quem se lembra de buraco na rua, obras atrasadas, salário mínimo minúsculo, inflação, dívidas? Qual... O ano só começa depois do Carnaval. Com uma baita ressaca...
Cretinice a minha, Edward, perguntar, na postagem anterior, no capítulo quarto da série, se você estava cansado de escrever, por essa razão deixou o quinto capítulo para a quarta de cinzas. Depois do texto de hoje, entendi que o melhor é ficar caladinha (rsrsrsrsrsrsrs). Posso dar uma sugestão para evitar que o começo do nosso ano fique sempre ocioso, com a maioria aguardando para começar a trabalhar depois do carnaval? Simples. Basta marcar os festejos de Momo para janeiro, quem sabe logo depois das festividades do Ano Novo... Não vejo outra saída.
Oi Edward, não tem nem como questionar seu texto, perfeito! Este ano de 2011 vamos ter apenas 10 meses para enfrentar todos os problemas que temos a resolver num País jovem como o Brasil. Eu fiz minha opção para este carnaval. Fico em casa, comendo pipocas, tomando Coca-Cola, assistindo filmes e lendo bons livros. Estou adorando sua série, somente hoje li o quarto capítulo, não consegui um tempinho na quinta e sexta-feira.
Edward, confesso, eu adoro carnaval e mais ainda este feriado gostoso. Mas, não creio que o país tenha que parar à espera destes festejos. Final do ano temos Natal, Ano Novo e ninguém para, ao contrário, todos trabalham e lutam. Devemos encarar nossas responsabilidades, e então ter nossos momentos de lazer e diversão. Com muito cuidado, isso fique claro.
Gosto muito de ler os textos que vc escreve, vou aprendendo!
Edward, o povo está, a cada dia, mais marginalizado do foco da folia, apesar de ocorrer na rua. Para fazer parte de um bloco, mesmo de rua, no carnaval baiano, como um exemplo, onde estive ano passado, o cidadão tem que gastar uma nota preta. A festa que era livre, leve e solta, agora é cara, pesada e para poucos. Os trios, que antes desfilavam pelas ruas exalando alegria e no mais democrático grito de carnaval, hoje andam em roteiros fechados e destinados somente para quem pagou. Para o povo, quando muito, restará a já famosa "pipoca", preferência da Anna Claudia e minha também, atrás do cordão de isolamento dos blocos e, claro, bem longe dos trios e dos artistas. O carnaval, Edward, hoje é uma indústria e, mesmo respeitando seu ponto de vista, não creio que o Brasil para à espera do carnaval. Só se for à espera do feriadão prolongado, para curtir praias, ranchos ou mesmo uma viagem para rever familiares.
Oiê, amigos (as)... A garoa, o vento e o frio aqui no ABC é pra gente não esquecer que aqui é a terra da garoa. Então, em nossa região, caro Edward, o Brasil não é só futebol e folia, tem também garoa e neblina. Quem está fora do ABC e desejar curtir essa maravilha as portas estão abertas. Se isso não bastasse tem faltado água e energia elétrica. Um paraíso aqui na terra. Pra completar a Net da mais pau do que zagueiro de time de varzea. Mais não precisa. Tenham todos um bom feriadão ( outra coisa que também não falta neste Brasil varonil da Dilma).
Lembrei da música Sonho de um carnaval de Chico Buarque, onde ele diz na quarta-feira sempre desce o pano. E lembrando seu artigo anterior 'na região do ABC agasalhe-se bem... até quarta...
Vivemos no país do carnaval e futebol. O carnaval é tempo de alegria se soubermos brincar com consciência dos perigos. Tenha um ótimo carnaval. Ps. estou postando menos comentários e também menos postagens no meu blog, por que a universidade toma bastante do meu tempo, mais vou fazer o possível para passar mais vezes por aqui, ok. Beijos.
MUITO BOM MESMO ESSE SEU BLOG.COMO JÁ ESTOU NA FAIXA DOS 50,JÁ OUVÍ FLAR EM ALGUNS DESTES PERSONÁGENS E RADIALISTAS QUE VOCÊ MOSTRA AQUI.SOU OUVINTE DE RÁDIO DESDE OS 08 ANOS DE IDADE,INFLENCIADO POR MEU PAI QUE OUVIA A RÁDIO GLOBO DO RIO,A BANDEIRANTES E A RáDIO TUPY DE SÃO PAULO. É MUITO BOM SABER DESTAS NOTÍCIAS , VER E LER SUAS CRÔNICAS.SEREI SEU SEGUIDOR DORAVANTE. OBRIGADO POR ME VISITAR . ANTONIO,DE GOIÂNIA,GO. 06 de março de 2011.
Olá amigo! Sua matéria sobre carnaval é bem isso mesmo que acontece aí no Brasil! é só depois do carnaval que o ano começa! Não gosto de carnaval. muito calor, pessoas se aglomerando e empurrando, muita bebedeira...tô fóra!! rsrs . Mas por aqui e em todo o planeta, há de se encontrar brasileiros que se reúnem e fazem o carnaval. Então não tem como esquecer, mas tudo bem...vai se levando!! Mas para os amigos que curtem...fica aqui o meu desejo de BOM CARNAVAL!! Abraços amigo!! Lhú Weiss
Pois é Edward. Penso que quando os limites entre a realidade e a fantasia não são bem definidos corremos o risco da insegurança. Mas, se a imaginação forma uma ponte bem definida com a razão, o resultado pode ser encantador. Que assim seja o carnaval. Sobre a "metaformose" do meu blog, obrigada pelas suas palavras sempre bem vindas na minha casa, que é também a sua casa. Por isso fico feliz que tenha gostado da mudança e espero que todos os que frequentam aquela casa gostem! Explico: o visual anterior foi uma homenagem à minha filha que nasceu um pouco antes do blog. Agora que ela já é uma mocinha de 2 aninhos (rsrs) eu decidi por uma imagem mais relacionada às ideias do blog. À propósito, adorei a poesia deixada para mim. Alegria para todos nós, ótimo carnaval para vc e os seus queridos!
Ia me esquecendo. Quero comentar também sobre a minha foto! A anterior estava com o corte de cabelo desatualizado. Afinal, tirei as madeixas antigas e optei por um corte verão. Isto é, mais curtinho, porém, não menos feminino! Abraços!!
Amigos do blog de ouro,boa tarde. Edward meu amigão, vc descreveu bem o que é e o que representa o carnaval para este povo do meu Brasil varonil. Só esqueceu-se que enquanto a maioria curte e se diverte,muitos abnegados por dever da profissão tem que trabalhar em dobro.São médicos(as),enfermeiros(as)garis,comerciantes,policiais etc. Eu me inclui nesse pequeno batalhão,pois passei TRINTA carnavais trabalhando dobrado enquanto a população se divertia. Mas tudo bem,éram ossos do oficio e eu me sujeitei a cumprir minha missão.Por mim o carnaval não existiria !!! Não esquecendo tambem que em alguns Estados deste país o carnaval acontece o ANO INTEIRO, vejam as famosas micaretas em que o povão desfila atras dos trios elétricos mês a mês,sendo cada semana em uma cidade. Estou me referindo especificamente ao carnaval BAIANO,então não é preciso dizer mais nada.
Abraços Edward por mais esta postagem. Abraços aos demais amigos do "nosso" blog (Praia com chuva e frio,que legal)
Crônicas e artigos especiais de renomados jornalistas, alguns "Prêmio Esso de Jornalismo", sob o comando do jornalista, escritor e radialista Edward de Souza.
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O carnaval deixou de ser ridículo depois dessa maravilhosa crônica que joga todo mundo num mesmo saco os transformado em farinha da mesma qualidade.
ResponderExcluirLegal Edward! Gostei!
Padre Euvideo.
Olá Padre Euvideo, atento, meu bom amigo!
ResponderExcluirE é uma verdade, caro Padre, o carnaval é por excelência o tempo da desordem. Mesmo que os bicheiros tentem cronometrar o desfile, que os baianos coloquem segurança fechando os blocos e que os paulistas ponham japonesas para requebrar, a ordem é desobedecer, é furar o cordão, é praticar excessos, pois sem excessos nada é carnaval, é expediente com ponto batido e chefe irritado. Talvez por isso mesmo o carnaval pegou entre nós, pois somos historicamente afeitos a desobedecer leis e normas, como por exemplo, jogar lixo nas ruas e pisar na grama, principalmente se enxergarmos uma placa de proibido.
Vai ter quem reclame, por certo, da postura saudosista, mas os carnavais de outrora, dos bons e irrecuperáveis tempos de uma juventude já transitada em julgado, eram infinitamente mais joviais e prazerosos. A alegria rolava solta, em clima de total descontração, nos salões decorados com esmero na base da serpentina, balões, máscaras, figuras de cartolina, bonecos sustentados em estruturas de madeira, com farto emprego de papel machê, tinta, algodão e lantejoulas. Hoje, os clubes limitam-se a pálidas matinês infantis, juntando meninos numa sombra de suas grandes noites onde a alegria varava a madrugada e famílias inteiras se concentravam para louvar Momo. A realidade é outra, os clubes fecharam, a banda calou-se e o silêncio caiu sobre os antigos carnavais que nunca mais voltam.
Um bom carnaval a todos (as)!
Edward de Souza
Olá Edward
ResponderExcluirBom dia
“Tomara que chova três dias sem parar...” Aliás, a previsão do tempo aqui em Mongaguá, diz que vai chover até segunda feira. Apenas na tal chamada de “terça-feira gorda” é que o Pedrão vai deixar de mandar água. Ótimo! Assim, o drama de “Sodoma e Gomorra, mencionada na Bíblia terá efeitos menos nefastos.
Os congestionamentos nas estradas bateram recordes. Veículos carregados com o combustível para os humanos (caixas de cerveja e muitos tipos de bebidas alcoólicas), farofa, muita farofa...
As músicas de sentido explicito já são escutadas por toda parte. Carros carregados com “aborrecentes”, com som estupidamente alto desrespeitam o próximo, os hospitais e tudo o mais.
Os desastres com dezenas de vítimas já se fazem presentes nas estradas.
E daqui a nove meses, conforme manda a tradição, nascerão muitos, muitos bebês cujos destinos não será nada promissor.
Meu amigo/irmão, uma senhora crônica abrangendo todos os malefícios do ignóbil materialismo.
Parabéns e um feliz retiro no interior de sua residência ou na barranca de um rio.
Um fraterno abraço
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Caro amigo-irmão J. Morgado!
ResponderExcluirEm Franca uma semana de chuva e nenhum sinal que vai parar. Clima gostoso, bom para pular o carnaval debaixo de uma manta, cobertor é exagero, e esperar o ano começar.
Abraços, amigão!
Edward de Souza
Desculpa, mas nem puder ler hj. Passei mesmo só pra te desejar um ótimo feriadão. Curta do seu jeito, mas não exagere na alimentação, rs.
ResponderExcluirBjs
Válvula de escape é o nome. Poderia ser diferente, sim poderia, mas não é. Assim se não podemos vencê-los devemos nos juntar a ele.
ResponderExcluirBom Carnaval a todos e muita cautela com os excessos
Um bj querido amigo
Nossa, a Liliane ainda não terminou a fantasia para o desfile de logo mais. Passou correndo e deixou de ler um belo texto e muitas verdades. Parabéns, Edward, você continua afiadíssimo.
ResponderExcluirBom carnaval!
Abçs
Juninho - SAMPA
Oi Edward, é assim o nosso Brasil. Ninguém faz nada até que chegue a quarta-feira de cinzas, então, a maioria, resolve correr atrás do prejuízo. E olhe que neste ano o prejuízo é enorme, o carnaval começou em março. Até nossa "presidenta" continua sem fazer nada, ou se fez, ninguém ficou sabendo. Deve estar esperando, como brasileira, o fim do carnaval. Sabe de uma coisa? Acho melhor a D. Dilma ficar como está, o susto é menor para todos (rsrsrsrsrsrsrsrs).
ResponderExcluirMuito legal sua crônica, Edward!
Beijinhos,
Carol - Metodista - SBC
Bom dia, Edward, tenho muito medo das extravagâncias que a maioria pratica nestes dias de carnaval. Você deve ter visto no Comércio, o trágico acidente que provocou a morte de cinco rapazes que sairam de Franca para brincar o carnaval em uma cidade próxima, não viu? Imagine como devem estar os familiares destes jovens! Arrasados, com certeza e nem poderia ser de outra forma. Bateram de frente com um caminhão e um outro acabou de completar a tragédia, chocando-se na traseira do carro que ocupavam.
ResponderExcluirO que preocupa, sempre quando o carnaval se aproxima, é que, por maiores que sejam os esquemas de segurança e as campanhas educativas, a imprevidência e a irresponsabilidade podem pôr um fim trágico ao festejos. Infelizmente, ao longo dos anos, o saldo do Carnaval tem sido dos mais trágicos: muitos perdem a vida durante os quatro dias de festa, se não em acidentes automobilísticos, pela contaminação de doenças por demais conhecidas. E a Aids é uma delas!
Beijos, bom carnaval!
Giovanna - Franca - SP
Edward, cumprimento-o mais uma vez pelo texto maravilhoso, que desnuda de uma maneira clara o que é na verdade o nosso carnaval. Que continuemos a ter estes festejos de Momo. É lícito e mesmo necessário o lazer, a alegria o espairecer, de que todos necessitamos. Mas, no meu modesto parecer, é que o tenhamos dentro dos nossos limites, e nos preocupemos, sobretudo com a realidade de nossas vidas, que impõem mais empregos, educação, saúde e ainda segurança.
ResponderExcluirPena e lastimável a presença de mulheres desnudas, com as partes pudendas à mostra – que não justifica, e mesmo destoa do sentido festivo do Carnaval – que dispensa perfeitamente qualquer manifestação de eroticidade. Se a festa é uma expressão carnal, que, no entanto se impõe um limite – para que não fira a suscetibilidade de quantos prezam a decência.
Beijos, querido amigo, bom descanso, ou quem sabe, um bom carnaval!
Liliana Diniz - Santo André - SP
Edward, a Giovanna está certa, não dá pra dilapidar a vida por conta de três dias de animação. Por maiores que sejam os apelos, por mais que a banda chame, temos de guardar cada um uma dose razoável de razão para não ultrapassarmos os limites e não transformar a festa em tragédia. Nesta época as estradas viram armadilhas perigosas, o que exige redobrada atenção de quem dirige e mais cuidado ainda de quem se utiliza de ruas em meio a um tráfego nem sempre bem dimensionado. Triste esta tragédia relatada por ela, pelo visto, antes mesmo de começar o carnaval. Que Deus ampare estas famílias.
ResponderExcluirBjus, bom carnaval e vamos aguardar a sequência da série especial que você escreve, está maravilhosa!
Vanessa - Campinas - SP
Você tem toda a razão, Edward, desemprego infernizando a vida do brasileiro, a miséria, a fome dizimando milhões e o país parado a espera do carnaval, enquanto outros milhões vegetam, sem moradia, sem saúde, sem educação, dormindo ao relento! Vemos um insuportável paradoxo. Fantasia, fantasia, o povo se iludindo com o circo, e lhe faltando o pão. Um povo assim, eu lhe pergunto: tem condições psicológicas de bem discernir, de saber analisar e votar com coerência? Pode esse povo eleger presidentes, senadores, deputados, governadores, e outros seus representantes? Difícil...
ResponderExcluirExcelente texto, parabéns!
Bom feriado prolongado...
Michelle - Florianópolis - SC
Bom Carnaval pra você Edward!
ResponderExcluirEstou acompanhando mas com um pouco de atraso os capítulos! *-*
Obrigada pela sua presença nos meus textos! *-*
Tenha um ótimo dia!
beijos
Olá Edward,o reinado de Momo, que começa hoje, mas cujos acordes já podiam ser ouvidos no início do ano, é sagrado para o brasileiro. Ninguém se importa com nada, nem mesmo se estão altos os índices de inadimplência do consumidor no início do ano. O negócio é gastar o que não tem para brincar os quatro dias, regado a muita cerveja, musiquinhas de gosto duvidoso, mas de apelo fácil, e o infame mela-mela. Viver o aqui e agora, esquecer o que preocupa por um punhado de alegria de poucos dias fala mais alto, principalmente para a turma que não pode ouvir um clarim que já sai sambando. Quem se lembra de buraco na rua, obras atrasadas, salário mínimo minúsculo, inflação, dívidas? Qual... O ano só começa depois do Carnaval. Com uma baita ressaca...
ResponderExcluirBeijinhos,
Tânia Regina - Ribeirão Preto - SP
Cretinice a minha, Edward, perguntar, na postagem anterior, no capítulo quarto da série, se você estava cansado de escrever, por essa razão deixou o quinto capítulo para a quarta de cinzas. Depois do texto de hoje, entendi que o melhor é ficar caladinha (rsrsrsrsrsrsrs). Posso dar uma sugestão para evitar que o começo do nosso ano fique sempre ocioso, com a maioria aguardando para começar a trabalhar depois do carnaval? Simples. Basta marcar os festejos de Momo para janeiro, quem sabe logo depois das festividades do Ano Novo... Não vejo outra saída.
ResponderExcluirBjos,
Gabriela - Cásper Líbero - SP
Oi Edward, não tem nem como questionar seu texto, perfeito! Este ano de 2011 vamos ter apenas 10 meses para enfrentar todos os problemas que temos a resolver num País jovem como o Brasil. Eu fiz minha opção para este carnaval. Fico em casa, comendo pipocas, tomando Coca-Cola, assistindo filmes e lendo bons livros.
ResponderExcluirEstou adorando sua série, somente hoje li o quarto capítulo, não consegui um tempinho na quinta e sexta-feira.
Bj
Anna Claudia - Uberaba - MG
Edward, confesso, eu adoro carnaval e mais ainda este feriado gostoso. Mas, não creio que o país tenha que parar à espera destes festejos. Final do ano temos Natal, Ano Novo e ninguém para, ao contrário, todos trabalham e lutam. Devemos encarar nossas responsabilidades, e então ter nossos momentos de lazer e diversão. Com muito cuidado, isso fique claro.
ResponderExcluirGosto muito de ler os textos que vc escreve, vou aprendendo!
Bjos
Talita - Santos - SP
Edward, o povo está, a cada dia, mais marginalizado do foco da folia, apesar de ocorrer na rua. Para fazer parte de um bloco, mesmo de rua, no carnaval baiano, como um exemplo, onde estive ano passado, o cidadão tem que gastar uma nota preta. A festa que era livre, leve e solta, agora é cara, pesada e para poucos. Os trios, que antes desfilavam pelas ruas exalando alegria e no mais democrático grito de carnaval, hoje andam em roteiros fechados e destinados somente para quem pagou. Para o povo, quando muito, restará a já famosa "pipoca", preferência da Anna Claudia e minha também, atrás do cordão de isolamento dos blocos e, claro, bem longe dos trios e dos artistas. O carnaval, Edward, hoje é uma indústria e, mesmo respeitando seu ponto de vista, não creio que o Brasil para à espera do carnaval. Só se for à espera do feriadão prolongado, para curtir praias, ranchos ou mesmo uma viagem para rever familiares.
ResponderExcluirBjos,
Bom Carnaval!
Andressa - São Paulo - SP
Oiê, amigos (as)...
ResponderExcluirA garoa, o vento e o frio aqui no ABC é pra gente não esquecer que aqui é a terra da garoa. Então, em nossa região, caro Edward, o Brasil não é só futebol e folia, tem também garoa e neblina. Quem está fora do ABC e desejar curtir essa maravilha as portas estão abertas. Se isso não bastasse tem faltado água e energia elétrica. Um paraíso aqui na terra.
Pra completar a Net da mais pau do que zagueiro de time de varzea. Mais não precisa.
Tenham todos um bom feriadão ( outra coisa que também não falta neste Brasil varonil da Dilma).
abraços
Oswaldo Lavrado - SBCampo
Lembrei da música Sonho de um carnaval de Chico Buarque, onde ele diz na quarta-feira sempre desce o pano. E lembrando seu artigo anterior 'na região do ABC agasalhe-se bem... até quarta...
ResponderExcluirVivemos no país do carnaval e futebol. O carnaval é tempo de alegria se soubermos brincar com consciência dos perigos.
ResponderExcluirTenha um ótimo carnaval.
Ps. estou postando menos comentários e também menos postagens no meu blog, por que a universidade toma bastante do meu tempo, mais vou fazer o possível para passar mais vezes por aqui, ok. Beijos.
MUITO BOM MESMO ESSE SEU BLOG.COMO JÁ ESTOU NA FAIXA DOS 50,JÁ OUVÍ FLAR EM ALGUNS DESTES PERSONÁGENS E RADIALISTAS QUE VOCÊ MOSTRA AQUI.SOU OUVINTE DE RÁDIO DESDE OS 08 ANOS DE IDADE,INFLENCIADO POR MEU PAI QUE OUVIA A RÁDIO GLOBO DO RIO,A BANDEIRANTES E A RáDIO TUPY DE SÃO PAULO. É MUITO BOM SABER DESTAS NOTÍCIAS , VER E LER SUAS CRÔNICAS.SEREI SEU SEGUIDOR DORAVANTE.
ResponderExcluirOBRIGADO POR ME VISITAR .
ANTONIO,DE GOIÂNIA,GO.
06 de março de 2011.
Olá amigo! Sua matéria sobre carnaval é bem isso mesmo que acontece aí no Brasil! é só depois do carnaval que o ano começa! Não gosto de carnaval. muito calor, pessoas se aglomerando e empurrando, muita bebedeira...tô fóra!! rsrs . Mas por aqui e em todo o planeta, há de se encontrar brasileiros que se reúnem e fazem o carnaval. Então não tem como esquecer, mas tudo bem...vai se levando!! Mas para os amigos que curtem...fica aqui o meu desejo de BOM CARNAVAL!!
ResponderExcluirAbraços amigo!!
Lhú Weiss
Pois é Edward. Penso que quando os limites entre a realidade e a fantasia não são bem definidos corremos o risco da insegurança. Mas, se a imaginação forma uma ponte bem definida com a razão, o resultado pode ser encantador. Que assim seja o carnaval. Sobre a "metaformose" do meu blog, obrigada pelas suas palavras sempre bem vindas na minha casa, que é também a sua casa. Por isso fico feliz que tenha gostado da mudança e espero que todos os que frequentam aquela casa gostem! Explico: o visual anterior foi uma homenagem à minha filha que nasceu um pouco antes do blog. Agora que ela já é uma mocinha de 2 aninhos (rsrs) eu decidi por uma imagem mais relacionada às ideias do blog. À propósito, adorei a poesia deixada para mim. Alegria para todos nós, ótimo carnaval para vc e os seus queridos!
ResponderExcluirIa me esquecendo. Quero comentar também sobre a minha foto! A anterior estava com o corte de cabelo desatualizado. Afinal, tirei as madeixas antigas e optei por um corte verão. Isto é, mais curtinho, porém, não menos feminino! Abraços!!
ResponderExcluirAmigos do blog de ouro,boa tarde.
ResponderExcluirEdward meu amigão, vc descreveu bem o que é e o que representa o carnaval para este povo do meu Brasil varonil.
Só esqueceu-se que enquanto a maioria curte e se diverte,muitos abnegados por dever da profissão tem que trabalhar em dobro.São médicos(as),enfermeiros(as)garis,comerciantes,policiais etc.
Eu me inclui nesse pequeno batalhão,pois passei TRINTA carnavais trabalhando dobrado enquanto a população se divertia.
Mas tudo bem,éram ossos do oficio e eu me sujeitei a cumprir minha missão.Por mim o carnaval não existiria !!!
Não esquecendo tambem que em alguns Estados deste país o carnaval acontece o ANO INTEIRO, vejam as famosas micaretas em que o povão desfila atras dos trios elétricos mês a mês,sendo cada semana em uma cidade.
Estou me referindo especificamente ao carnaval BAIANO,então não é preciso dizer mais nada.
Abraços Edward por mais esta postagem.
Abraços aos demais amigos do "nosso" blog
(Praia com chuva e frio,que legal)
Admir Morgado
Praia Grande SP