Nesta quarta-feira, cumprindo o que foi prometido aos leitores, este blog publica o 18º capítulo de "Memória Terminal", série inédita escrita pelo saudoso jornalista José Marqueiz, Prêmio Esso Nacional de Jornalismo. Todos os capítulos restantes serão publicados, sempre às quartas-feiras. Este blog passa por uma reformulação e, em breve, volta com força total. Agradecemos a compreensão de todos. (Edward de Souza).
Postagens
Eu já estava preocupada com a falta de postagens e nenhum aviso, Edward. Agora fiquei tranquila. Se está reformulando para melhor, bom pra nós, que adoramos o blog. Amanhã conte comigo amanhã, estou seguindo e gosto muito desta série de José Marqueiz.
ResponderExcluirBjos
Tatiana - Metodista São Bernardo
Edward, que susto levei quando vi a foto do José Marqueiz com o Orlando Villas Boas. Pensei que vc havia antecipado para hoje mais um capítulo da série.
ResponderExcluirOlha, quero lhe agradecer muito, viu? Recebi o livro "Villas Boas e os Índios", 3ª edição, escrito pelo José Marqueiz e vou começar a ler hoje. O livro chegou na segunda-feira pela manhã, por sedex, junto com os outros dois livros de contos seus que eu não tinha. Agora tenho os quatro.
Obrigada, de coração!
Bjos,
Gabriela - Cásper Líbero - SP.
Olá Gabi, eu já estava preocupado, achando que você não havia recebido os livros, demorou para se manifestar. Bom que tenha gostado. Não deixe de ler acompanhar amanhã, quarta-feira, mais um capítulo do José Marqueiz, como sempre muito bom. Na quinta-feira vamos falar sobre o livro de contos do amigo-irmão Hildebrando Pafundi, "Tramas e Dramas da Vida Urbana" segunda edição, que será lançado nesta sexta-feira, entre 14 e 17 horas na Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Se puderem, dêem um pulinho lá. Já recebi o livro, devidamente autografado e agradeço ao meu querido companheiro de longos anos Hildebrando Pafundi pela lembrança.
ResponderExcluirUm forte abraço a todos...
Edward de Souza
Esta semana não viajo, vou acompanhar com tranquilidade o capítulo de amanhã do José Marqueiz. Esta postagem abaixo, do cachorrinho deu o que falar, caro Edward. Ontem a tarde, quando vim ao blog, tinha 8 pessoas online. Realmente, esta sequência de fotos chamou a atenção. O corajoso rapaz que salvou o cão, mais ainda.
ResponderExcluirAbraços
Miguel Falamansa - Botucatu - SP.
Não sobrou nenhum livro do José Marqueiz para vc sortear para nós amanhã, Edward? (rsrsrsrsrsrsrs). Que feio isso que fiz. Mas, não tem pra vender, se tivesse, eu compraria com prazer. De qualquer maneira venho ler o capítulo de amanhã, não perco nenhum.
ResponderExcluirBeijinhos,
Tânia Regina - Ribeirão Preto - SP.
Estou tão acostumada com este blog que até nas chamadas que o Edward coloca eu marco presença. E minhas amigas também, pelo visto. Estou ansiosa para ler o capítulo de amanhã do José Marqueiz. Poderia ser duas vezes por semana, Edward, pense nisso.
ResponderExcluirPriscila - Metodista - SBC
Olá meus queridos amigos.
ResponderExcluirEdward, ontem fiquei preocupada, em não haver nada postado, que bom que o espaço de ouro está sendo reformulado (embora acho que está perfeito) pelo menos sua saúde está OK espero.
Crianças, não deixem de ler o belíssimo e sensível texto do nosso amigo Garcia Netto no Jornal Comércio da Franca de hoje:Engodo Maternal.
Não deixem de ler também um texto bastante propício e instigante: Quem não lê, vê tv do Professor de redação Antônio Araújo.
Beijossssssssssssssssss.
Edward, o que é o pedagiômetro que está postado agora no blog do lado esquerdo, no alto. Aquele reloginho que não para é o faturamento ao vivo dos pedágios? Se for, uma mina de ouro. Só este ano, se é que li certo, arrecadaram mais de 3 bilhões e 300 milhões de reais. Grana pra ninguém botar defeito.
ResponderExcluirMe aguarde amanhã bem cedo. Venho para ler outro capítulo desta série de José Marqueiz. Imperdível.
ABÇS
Birola - Votuporanga - SP.
Tenho a impressão que vamos todos virar pinguins aqui em Franca. Um gelo, acabo de chegar da rua, bem agasalhada e tremendo. 6 graus esta madrugada, segundo o jornal local. Edward, faz uns 5 minutos liguei para você, mas seu celular só dá sinal de ocupado. Se puder, ligue pra mim, por favor. Se não der, falo com vc amanhã, tá? Venho cedo para ler o capítulo do José Marqueiz.
ResponderExcluirBeijos
Giovanna
Giovanna, vcs ainda vão virar pinguim, nós, aqui em São Bernardo, já viramos. Como faz frio, Deus meu. Deve ser por isso que o Edward não atendeu o celular, deve estar debaixo das cobertas (rsrsrsrsrsrsrs).
ResponderExcluirEstou curiosa pra ler o capítulo de amanhã, de Memória Terminal, sempre surpreendente.
Bjos
Carol - SBC
Pior que o frio é ter que aguentaragora os Tiriricas da vida na TV. E por 50 minutos, dose pra elefante. O maldito horário político começou às 20,30 e terminou 21,10. Não tem quem suporte, pessoal.
ResponderExcluirEdward, como o Birola, estou curiosa para saber como funciona este pedagiômetro que vc colocou no blog. Também para ler o capítulo do José Marqueiz amanhã.
Beijinhos
Cindy - São Caetano
Fico aguardando com certa
ResponderExcluiransiedade mais um capitulo dessa
maravilhosa serie de “Memória
Terminal”.
Valentim Miron – Franca SP.
Boa noite a todos.
ResponderExcluirMeu mestre, Dr. Miguel Arcanjo, (renomado psiquiatra e professor de medicina da USP.), ao cruzar comigo no corredor da faculdade, dizia estar angustiado com a traição que fora acometido um dos seus melhores amigos no último final de semana. Na ocasião, o meu mestre pediu para que eu fizesse uma análise comportamental na visão da ciência, por que alguns viventes se submetem a esse grau de injúria e autoflagelação cerebral. Confesso que eu não fui capaz de tecer esses relatos na íntegra sem a ajuda da minha querida colega, Dra. Laudemira Losako, que se prontificou a me ajudar de imediato. Pois bem, a conclusão que chegamos é que o cérebro danificado pelo cotidiano da pessoa que trai, não consegue assimilar a razão quando o mesmo é alimentado por um coadjuvante e portador da mesma patologia.
As ondas micróides da primeira pessoa associam-se as interferências da segunda pessoa como sugestivas, embora permeadas de interferências nocivas ao objetivo final. No trajeto da razão, as emoções descontroladas enxergam os louros da vitória temporariamente, adornando a mentira descabida e vantajosa. É nesse ciclo de desajuste, que as ondas transcendentes caminham pelas paralelas indutoras, solicitando dos alvéolos maior capacidade de oxigenação, influenciando assim a incapacidade de raciocínio absoluto. Ocorre, então que a epífise desassocia temporariamente do comando racional do vivente e o deixa a mercê da sua própria vaidade.
A natureza é sabia, e envia sob a égide do automatismo vivencial, generosas porções de toxinas de andoxina vulgarital para dominar temporariamente a pressão temporal que o cérebro do traidor é submetido. De imediato a sensação é de perda, depois a androxina vulgarital vai diluindo de acordo com a regressão da epífise do quadro paranoico e colocando os celuloides em seus devidos patamares de aceitação pelas elucubres associativas. Passado essa fase, as vergonites socolaroidas se encarregam de fazer a faxina nos dutos incrostal, dando ao traidor a sensação de arrependimento. Essa fase é crucial para as ceretolinas, pois elas ficam totalmente desassociadas dos micros linfomas que é a maior fonte de atração dessa substância perniciosa para o reajuste temporal. Resumindo! O vivente deve levar a risca a condição de ser responsável, homem, com “H” maiúsculo, na acepção da palavra, e assumir os compromissos pré-definidos de acordo com o que foi tratado, para que no futuro não venha desgastar o cérebro com reações danosas e desequilibradas que possam pesar no final da existência em forma de patologia crônica sem diagnóstico previsível.
Atenciosamente
Dr. Sebastião Honório – Psiquiatria e neurocirurgião.
Dra. Laudemira Losako – Psiquiatria e psicologia.