SOMOS RESPONSÁVEIS
PELOS
DESASTRES DO MUNDO
Muito se tem falado das alterações climáticas do mundo. Aliás, todos nós temos sentido essas mudanças. As tragédias se sucedem. Maremotos, terremotos, secas prolongadas que provocam a miséria e a fome em muitos locais de nosso planeta. Segundo estatísticas da ONU, quase um bilhão de pessoas passam fome.
Em outros locais, as chuvas prolongadas ocasionam desastres terríveis. Milhares de pessoas desabrigadas, outras mortas ou desencarnadas em consequência.
Governos se reúnem para por fim às possíveis causas dessas alterações. Cada um deles defendendo seu ponto de vista para não prejudicar o crescimento de seu país.
Na verdade o que se percebe é uma pesada dose de egoísmo. O próximo nessa questão é esquecido.
A conscientização de cada ser humano para o problema deveria ser a meta. Um amplo programa de conscientização mundial para as questões do meio ambiente deveria ter prioridade. Evitar-se-ia frases como a que se ouve aqui e ali: “não estou nem aí, eu não vou estar vivo (a) para ver essas previsões pessimistas”.
Lendo o livro no “Roteiro do Evangelho” de Vera Lúcia e Ottília (espírito) – edição IDE/1989, capítulo 44, “Como ligarei”, destaquei o seguinte parágrafo: “Não olvides a voz da razão e da inteligência esclarecida, que te induz a reconhecer que o dia de hoje teve o seu começo no de ontem e prolongar-se-á até o de amanhã”.
Governos se reúnem para por fim às possíveis causas dessas alterações. Cada um deles defendendo seu ponto de vista para não prejudicar o crescimento de seu país.
Na verdade o que se percebe é uma pesada dose de egoísmo. O próximo nessa questão é esquecido.
A conscientização de cada ser humano para o problema deveria ser a meta. Um amplo programa de conscientização mundial para as questões do meio ambiente deveria ter prioridade. Evitar-se-ia frases como a que se ouve aqui e ali: “não estou nem aí, eu não vou estar vivo (a) para ver essas previsões pessimistas”.
Lendo o livro no “Roteiro do Evangelho” de Vera Lúcia e Ottília (espírito) – edição IDE/1989, capítulo 44, “Como ligarei”, destaquei o seguinte parágrafo: “Não olvides a voz da razão e da inteligência esclarecida, que te induz a reconhecer que o dia de hoje teve o seu começo no de ontem e prolongar-se-á até o de amanhã”.
Na verdade, somos herdeiros de nós mesmos. O materialismo excessivo é que está ocasionando todos esses desastres. A ganância aliada ao egocentrismo levará a humanidade a sofrimentos atrozes. Resta-nos a esperança da evolução espiritual para que um dia, o homem, menos materialista, comece a consertar o que destruiu.
É interessante observar que a energia que trouxe progresso ao mundo é a mesma que vem degradando o meio ambiente. Sim, falo do petróleo! Pois além do combustível são fabricados utensílios cuja deterioração leva centenas de anos, causando um enorme prejuízo à natureza que nos cerca.
Para ocupar o solo, o homem busca o meio mais fácil de conseguir a área desejada para a produção de alimentos. Provoca as queimadas! Um mal terrível para a extinção das espécies e degradação dos rios. Rios que fornecem a água que bebemos para podermos sobreviver. Onde está o bom senso e a racionalidade? O egoísmo é o vilão.
Enquanto escrevo este artigo, as manchetes nos jornais, rádio e televisão dão ênfase ao acontecido no Suriname. Dezenas de garimpeiros brasileiros foram agredidos violentamente em um dos muitos garimpos existentes no norte daquele país.
As imagens mostram um rio poluído devido à extração do minério aurífero e a mata ribeirinha completamente danificada!
As mortes ocasionadas pelo deslizamento de encostas em Angra do Reis e Ilha Grande, no Rio de Janeiro, é outro exemplo de descaso para com a natureza.
Fatos como esse acontecem em todas as partes do mundo. Afinal, o homem está em toda a parte.
O que nos aborrece (sou humano imperfeito) é ver que essa mesma mídia que noticia o fato com tanto alarde não tocar no assunto com a ênfase que deveria ser dada ao problema ocasionado pelo ser humano. Alguém já disse “E ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE”.
O desvario dos homens em qualquer classe a que pertençam (uma divisão entre os homens) é latente. O lucro material é o que importa! O resto... a gente resolve depois.
Daí a dificuldade ou a má vontade de aceitar ou entender a reencarnação como um fato natural. Aceitá-la seria como interromper (para os incrédulos) o seu consumismo exagerado e despojar-se dos vícios morais. Preferem acreditar em histórias da carochinha ou não acreditar em coisa nenhuma e assim, entre o céu e o inferno, ficam com a crença de que “vamos aproveitar o máximo, pois a vida é uma só!”.
Ledo engano! Os sinais estão para quem quiser realmente ver. O desvario e a destruição do que se fizer hoje será nossa herança amanhã.
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*J. Morgado é jornalista, pintor de quadros e pescador de verdade. Atualmente esconde-se nas belas praias de Mongaguá, onde curte o pôr-do-sol e a brisa marítima. J. Morgado participa ativamente deste blog, para o qual escreve crônicas, artigos, contos e matérias especiais. Contato com o jornalista pelo e-mail jgarcelan@uol.com.br
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Ledo engano! Os sinais estão para quem quiser realmente ver. O desvario e a destruição do que se fizer hoje será nossa herança amanhã.
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*J. Morgado é jornalista, pintor de quadros e pescador de verdade. Atualmente esconde-se nas belas praias de Mongaguá, onde curte o pôr-do-sol e a brisa marítima. J. Morgado participa ativamente deste blog, para o qual escreve crônicas, artigos, contos e matérias especiais. Contato com o jornalista pelo e-mail jgarcelan@uol.com.br
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Bom dia, amigos e amigas!
ResponderExcluirMadruguei para que o tão esperado artigo quinzenal de J. Morgado esteja cedinho à disposição de nossos leitores.
Como sempre, J. Morgado discute de forma muito lúcida as idiossincrasias do homem e a sua responsabilidade na destruição do planeta.
O materialismo, a ganância, a intolerância, o desenvolvimento a qualquer custo, o egoísmo, a insensibilidade estão corroendo o ser humano, desfigurando-o, acelerando o processo de devastação que vai impossibilitar o nosso futuro.
J. Morgado, com a sensibilidade que lhe é peculiar, adverte: "O desvario e a destruição do que se fizer hoje será nossa herança amanhã."
Bom tema para profunda reflexão e mudança urgente!
Abraços a todos!
Bom dia amigos (as) deste blog...
ResponderExcluirAjustei meu despertador com o da Nivia, assim, madrugamos no blog para ler e comentar esse belo trabalho do meu querido amigo-irmão J. Morgado, na verdade um alerta. A natureza - o bem mais valioso da criação - tem sido criminosamente agredida. O homem começa a colher a temperatura da fornalha que começou a acender. Se falarmos de uso irracional da água, então, veremos que a coisa vai embora pelo ralo. Se não bastasse usar água como vassoura, ainda não deram jeito de obrigar os cidadãos, senhores de propriedades rurais, a refazerem, sob pena de prisão e chibatadas, as matas ciliares de outrora. Estão brincando com o dedo de Deus. E como estão. As gerações futuras arcarão com as conseqüências.
As derrubadas florestais na Amazônia são devastadoras. O abate é feito ao acaso. Os depredadores caem no extremo de colocar fogo na base do tronco para não terem o trabalho do corte. Por vezes, o fogo se propaga sobre grandes extensões de reservas, o que é lamentável. Entre agosto de 2007 e julho de 2009, tombaram em Mato Grosso 2.512 km² de floresta amazônica. Entre maio e julho de 2007, o corte da floresta cresceu 200%, comparado segundo o Sistema de Alerta de Desmatamento. Com os resultados de campanhas educativas e fiscalização severa, a Guatemala venceu a destruição perversa. Aqui, o IBAMA faz o possível, mas não vence a pirataria.
Destaco aqui parte de uma crônica minha escrita no Comércio da Franca, permitam: " a conservação das florestas e outros elementos da natureza é uma das urgentes medidas de segurança pública reclamadas no País. Estamos na emergência de pedir socorro a quem pode socorrer; aconselhamento a quem pode aconselhar; ajuda a quem pode ajudar; defesa a quem pode defender - em um esforço de proteção desse bem comum assaltado, que precisa já, hoje e agora ser protegido. A resposta da natureza está à vista nas correntes de ar seco e na carência de chuva! Até quando?"
Um forte abraço a todos...
Edward de Souza
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSr. J. Morgado
ResponderExcluirO Homem sempre foi um destruidor da natureza. Entretanto, nunca se destruiu tanto como nos dias atuais.
Maria Monge
Mairinque - SP
Bom dia J. Morgado!
ResponderExcluirÉ preciso sempre bater na mesma tecla e pedir ao homem que cuide de nosso Planeta. Nem mesmo com tantas tragédias não há quem dê jeito para que ele se conscientize e faça a sua parte. Desperdício de água, desmatamento, incêndios provocados intencionalmente que destroem nossa floresta, poluição e a resposta chegando cada vez mais violenta, através de terremotos, enchentes, tsunamis, desmoronamentos e milhares de vidas perdidas. Estamos pagando pelo erro que cometemos.
Andressa - Cásper Líbero - SP.
Olá Amigos
ResponderExcluirBom dia
Tenho assistido na TV, um vídeo sobre a preservação do meio ambiente. Aliás, muito inteligente.
O ator Edson Celullari, no interior de um ônibus intermunicipal, senta-se ao lado de uma jovem que momentos antes jogara um papel pela janela do coletivo.
A moça, surpresa e radiante por ter o “ídolo” tão pertinho pede-lhe um autógrafo. Ao que Celullari reponde: “darei o autógrafo naquele papel que você jogou pela janela”!
Um abraço a todos
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Sr Morgado, depois do comentário da Nivia fica difícil comentar mais alguma coisa. Parabéns, o seu discernimento sobre a vida é muito preciso.
ResponderExcluirUm brasileiro – Chapada dos Veadeiros – Alto Paraíso – GO.
Infelizmente, o ser humano vai caminhar sobre brasas sem perceber durante muito tempo. Somente quando ele perceber que está sendo queimado e a dor se tornar insuportável ele abrirá os olhos. E pela dor, encontrará o caminho certo.
ResponderExcluirMarcio F. Mora
Cuiabá - MT
Senhor J. Morgado, não há de maneira alguma possibilidade de que a população, tanto brasileira quanto mundial, páre ou diminua o ato do consumo. A maioria nem sabe que existe selo de produtos ecologicamente corretos, o que importa é se é barato ou caro. Se a sociedade se desse conta do tamanho do estrago que está ocasionando,talvez pensaria em comprar móveis de madeira legal, ou qualquer outro produto que contenha selos de preservação ao meio ambiente. A onda de empresas e instituições que adotam medidas ecológicas mostra o quanto o slogan do mundo atual de conservação de florestas - como a Amazônia - da biodiversidade da flora e fauna é essencialmente importante para que não se agrave ainda mais o aquecimento global. É preciso nos unirmos nessa luta antes que seja tarde demais!
ResponderExcluirET: brilhantes os comentários de Edward de Souza e Nivia Andres, seria a inspiração da madrugada? meus cumprimentos!
Laércio H. Pinto - São Paulo - SP.
Prezado amigo Laércio,
ResponderExcluirObrigada pela gentileza, mas não sei se foi a inspiração da madrugada. Não sei o que o Edward pensa, mas dzem que jornalista trabalha melhor sob pressão...Havia a pressão (esclareço: minha!) de publicar logo o artigo, de ir dormir, do cansaço, pois demorei quase duas horas para ajustar as imagens e o texto... Não é mole a nossa tarefa, porém temos enorme prazer de compartilhar nossas opiniões e experiências com essa maravilhosa rede de amigos e amigas que nos aguarda todas as manhãs.
Abraços a todos.
Veja bem, Laércio Pinto, para se mudar certos hábitos é necessário que seja dado bons exemplos, e isso o governo não dá. Basta citar como exemplo a destruição que vem ocorrendo na Amazônia. No Brasil se fala muito, se crítica muito, mas atitudes que realmente resolvam são logo esquecidas sempre se deixando para depois. Temos exemplos recentes como o caso que ocorreu em Angra dos Reis e as chuvas violentas que desabaram em muitos estados brasileiros este ano. Anteriormente já houve chuvas violentas, Santa Catarina foi muita castigada, no entanto as providências que poderiam ser tomadas foram deixadas de lado. A floresta está sendo devastada e sem o exemplo que deveria vir de cima, os hábitos da população dificilmente serão mudados pois não existe uma conscientização do real valor que a preservação do meio ambiente representa.
ResponderExcluirUm bom fim de semana a vocês,
Arlene Barcelos - Metodista - SBC
Ôi J. Morgado, eu acredito na mudança no hábito de consumo da população. Já temos iniciativas por parte dos empresários que procuram matéria-prima alternativa que não agrida o planeta. A cadeia têxtil uma das principais poluidoras já possui alternativas com o algodão orgânico, achei super legal, e já existem lojas e marcas aderindo a isto. A Lupo, por exemplo, é uma delas, além de outra marca que ví parece-me ser a nova "Camiseteria Ekosfera", se não me engano, onde todas as camisetas são em algodão orgânico. São iniciativas que temos que aplaudir de pé e incentivar. Precisamos continuar lutando contra os desmatamentos e o desperdício de água, ainda existe esperanças de salvarmos nosso Planeta, eu acredito!
ResponderExcluirBjos a todos,
Renata - Metodista - SBC.
Boa tarde Juliano !!!
ResponderExcluirPoderia nos falar sobre a lei de destruição contida no livro dos espiritos??
Isso é uma lei natural??
Se é natural, também pertence a Deus?
Se pertence a Deus, então a destruição é bom ou ruim?
è um processo pelo qual temos que passar ou podemos impedi-lo???
um abraço fraternal
J Morgado
ResponderExcluirDe fato tudo isto acontece com o ser humano falho e corruptível. Sem valores e limites morais a tendência é a corrupção e aliada a impunidade torna-se um prato cheio para os desafiadores da ordem, da paz e do crescimento espiritual.
Todos os artigoa que li da Nívia, do J Morgado tem uma semelhança quando apontam as falhas humanas.
Os verdadeiros valores começarão na tenra idade, na criação, na educação recebida em casa e na escola, na religião, no temor a Deus...
Hoje alguém comentou que os honestos são ridicularizados, que valores serão êsses?
Parabéns J Morgado, Nivia Andres, Edward de Souza por abrirem artigos que acrescentam conselhos de qualidade de vida ao nosso cotidiano.
Anfermam
Olá J. Morgado, excelente sua crônica! Também gostei muito dos comentários da Nivia e do Edward.
ResponderExcluirSobre o assunto tratado nesse blog, certamente os desmandos dos homens em relação à natureza é que estão causando todas essas catástrofes que apenas mudarão de lugares, mas que certamente estarão a cada dia mais destruidoras. Temos que nos prevenir e tomarmos algumas medidas, pois a tendência é de piora e ninguém estará a salvo da ira da natureza.
Bjos a todos e um lindo final de semana!
Bruna - Universidade Federal de Juiz de Fora/MG
Depois das excelentes opiniões do J.Morgado e dos leitores-comentaristas, só me resta dizer que o problema não é para o futuro. Já está acontecendo. O Brasil está perdendo a cada dia seus rios, uma maravilha que a natureza nos legou. É um crime sem tamanho. Vastas áreas continuam sendo desmatadas e o que se faz para coibir é irrisório. O Exército até tenta, na Amazõnia, mas conta com efetivos pequenos e mal equipados, como já cansou de denunciar o ex-comandante da área, o general Mamede, bem articulado e patriota. Os índios, que todo mundo defende como se fossem crianças inocentes, estão entre os piores predadores. Estão ricos, os caciques têm aviões particulares e gordos investimentos financeiros. Desmatam para vender a madeira, não querem nem saber. E fica todo mundo passando a mão na cabeça deles, quando isso teria que ser coibido. As leis precisam ser para todos. Não se trata de delírio, histerismo ou exagero: caminhamos para uma grande tragédia ambiental, em velocidade assustadora. A luta contra isso tropeça nos grandes interesses do capital, como provou o recente encontro internacional na Dinamarca, concluído sem soluções reais e urgentes. Teremos eleições em breve. O tema precisa estar na pauta dos candidatos, como prioridade.
ResponderExcluirAbraços a todos!
Milton Saldanha
Amigo J. Morgado
ResponderExcluirO impacto do titulo de seu texto é muito bom para motivar reflexão.
“SOMOS RESPONSAVEIS PELOS DESASTRES DO MUNDO”
Amigo. Peço licença para dar em seu epaço duas respostas a companheiros. Obrigado.
Amigo Falamansa.
Como não havia entendido sobre os dois, Cesar de sua pergunta, o Edward aclarou: O Cesar de Alencar foi realmente o maior animador de auditório do Brasil na Radio Nacional.
O Cesar Ladeira, também da Nacional foi um dos maiores locutores do país. Era quem lia na emissora a “Crônica da Cidade” de Genolino Amado.
Ele nasceu em Campinas em 1910, iniciou sua carreira na Radio Record, transferiu-se para a Mayrink Veiga no Rio e deu identificações a famosos como Carmem Miranda “a pequena notável” e Silvio Caldas ”o caboclinho querido”. Foi para a Radio Nacional em 1948. Ele foi das mais expressivas figuras do Radio brasileiro.
Padre Euvidio. Ângela Maria era reconhecida como “Sapoti” sem o acréscimo do Brasil.
Abraço
GN
Eduardo
ResponderExcluirSeria longo e cansativo discorrer neste espaço a sua argüição. Entretanto, vamos transcrever abaixo duas questões inseridas nos Livro dos Espíritos, aliás, já comentada no artigo em pauta hoje no blog.
733. A necessidade de destruição existirá sempre entre os homens na Terra?
—A necessidade de destruição diminui entre os homens à medida que o Espírito supera a matéria; é por isso que ao horror da destruição vedes seguir-se o desenvolvimento intelectual e moral.
734. No seu estado atua], o homem tem direito ilimitado de destruição sobre os animais?
— Esse direito é regulado pela necessidade de prover à sua alimentação e à sua segurança; o abuso jamais foi um direito.
Um abraço
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
O mundo desmorona-se nas suas cinco partes!Catástrofes naturais, mão do homem? De tudo um pouco!
ResponderExcluirConstrói-se em ladeiras, sem infra - estruturas( caso Ilha da Madeira que eu conheço )... Alguém autorizou, alguem inspeccionou, não? Casas paradisíacas construídas á beira mar - lindas de se ver e alimentam a vaidade dos donos- mas, toda a gente sabe que o mar vai galgando a terra aos poucos...Aonde estão os estudos...na gaveta? Não é só falta de responsabilidade, é vontade quase diabólica de ver a sua conta bancária engordando...É falta de amor àquilo que nos foi dado gratuitamente.. Não só para os que acreditam na reencarnação mas também para os que estão de passagem e deviam pensar na herança que deixam a filhos e netos.
Gostei do seu artigo e felicito-o por mais este "despertar de consciências".
Um abraço muito grato
Graça
Caro J. Morgado, no Brasil, leis proibitivas existem até demais. Falta entretanto fiscalização o suficiente. E o rigor para quem burlar a lei. Porém, nada disso seria preciso houvesse da parte da maioria a consciência que sem o planeta não há vida para nós. É preciso lembrar que a Terra é nossa casa, a nossa mãe. E pergunto: que filhos temos sido nós?
ResponderExcluirAbraços e parabéns pela crônica.
Tanaka - Osasco - SP.
Nossa querida amiga Graça Pereira, de Portugal, sempre comparece ao blog, com contribuições importantes para a discussão. Hoje ela referiu-se ao triste episódio acontecido recentemente na Ilha da Madeira, território português, quando chuvas torrenciais provocaram deslizamento de encostas, bem aos moldes do ocorrido em Angra dos Reis e, talvez, pelos mesmos motivos - construções irregulares, expansão imobiliária, ganância e falta de fiscalização nasobras clandestinas. A devastação foi enorme, igualmente.
ResponderExcluirGraça Pereira tem um belíssimo blog - o Zambeziana, do qual sou admiradora. Cliquem na foto dela, para chegarem ao seu blog.
Obrigada, Graça, pela sua constante participação.
Infelizmente, nós, seres humanos, de uma forma geral, nos consideramos superiores a tudo e a todos que habitam o planeta. Essa pretensa superioridade não nos permite enxergar que somos tão dependentes da saúde do ambiente quanto um peixe é do oxigênio contido na água. A tendência à superioridade, somada à ganância incondicional, nos tornaram as maiores ameaças à vida no planeta. Além de destruir a grande biodiversidade do planeta, seremos vítimas de nossos próprios erros e vamos sofrer fortemente as consequências.
ResponderExcluirA falta de água e sua contaminação já são uma realidade até mesmo no Brasil, um dos países mais ricoa em recursos naturais e hídricos do mundo. Cerca de 89% das pessoas que estão nos hospitais foram vitimas da falta de acesso à água de boa qualidade.
As praias, J. Morgado já abordou o assunto aqui, são um outro exemplo de nosso descaso com a natureza. No últimos anos elas vêm se transformando em verdadeiros depósitos de lixo público. Além de as areias estarem acumulando materiais inorgânicos que podem levar até 100 anos para se degradar, como o plástico, suas águas estão cada vez mais poluídas e impróprias para o banho. Experimente caminhar no final da tarde de um domingo qualquer na praia e você não saberá se está em uma praia ou em um depósito de lixo.
A questão é: até quando vamos ignorar um pedido de socorro do nosso planeta? Será que teremos que esperar a água de nossas casas acabar ou o calor se tornar insuportável? Devemos aguardar que as consequências batam a nossa porta de forma inexorável para só então percebermos o quanto fomos inconsequentes e irresponsáveis com o patrimônio natural que nos foi presenteado?
Bom fim de semana a todos!
Liliana Diniz - FUABC - Santo André - SP.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBelo post!
ResponderExcluirEu estou ficando muito preocupada com o planeta que as gerações futuras encontrarão.
To até com medo de ter filho, tá?!
Tsssc... Tsssc... Tsssc... Eu sou um participante e bom observador deste blog, inclusive já deixei hoje aqui meu comentário. Todos os cronistas, sem excessão, são excelentes, mas creio que é preciso mais participação entre todos nós. Comparecer ao blog somente quando um ou outro cronista escreve, é errado. Procuro dar, nem que seja um bom dia, boa tarde, ou boa noite, mas venho todos os dias, a não ser, como ocorreu no começo dessa semana, fui obrigado a viajar. Mesmo assim, voltei ontem e pedi desculpas pela minha ausência. Mais ainda, gosto tanto deste blog, que o divulgo entre meus amigos. Percebo hoje, com tristeza, que determinados participantes entram apenas de 15 em 15 dias. Se o blog dependesse deles, estaria frito. Peço a todos que se unam e participem, ajudem nosso blog a ser um dos melhores. Venham e deixem, se não se interessarem pelo assunto, ao menos um alô! Todos os cronistas ficarão agradecidos!
ResponderExcluirNivia, depois pego meu cachê, mas quero que saiba que foi um desabafo do fundo do coração!
Miguel Falamansa - Botucatu - SP.
Boa noite a todos.
ResponderExcluirOlá J.Morgado,belíssimo artigo,e você como sempre nos traz assuntos de suma importância e grandes reflexões.
Infelizmente os seres humanos estão assistindo e colaborando para a destruição do mundo.Certamente se cada um fizesse a sua parte as coisas seriam bem mais fáceis, é tão simples,mas as pessoas acham muito difícil,dentro de nossa casa é o início da preservação do ambiente,simplesmente separando o lixo,mas a preguiça não deixa,preferem misturar tudo e pronto.Dizem que no século XXI os humanos estariam mais inteligentes,antenados com a realidade,mas ás vezes acho que na verdade regrediram,estão destruindo o seu próprio Habitat.
Penso que a conscientização deveria ser mais constante,as propagandas são poucas e rápidas.
Na verdade a preocupação é ganhar dinheiro,fazer aquele churrasco no final de semana, e TER e TER cada vez mais,e não importa a que custo.Nada contra o divertimento,mas não custa nada preservar o nosso meio.Será que a ficha ainda não caiu?
Beijossssss e Parabéns por ter tocado com tanta maestria sobre um assunto tão importante.
ANA CÉLIA DE FREITAS.
“SOMOS RESPONSÁVEIS
ResponderExcluirPELOS
DESASTRES DO MUNDO?”
Pobres seres humanos! São todos desacreditados pelos seus próprios semelhantes.
Nunca vi alguém condenar a divindade pela extinção dos pobres dinossauros, sem falar em milhões de outros seres pré históricos que também deixaram de existir.
Tudo me leva a crer que Deus, não interfere na fúria natural dos mundos materiais.
Todos vós estais sujeitos a serem vitimados pelas catástrofes que comumente vos assolam.
As tragédias não escolhem os bons ou os ruins, basta algum dos dois estarem no lugar da tragédia para andar de mãos dadas com o óbito.
A terra pertence aos que conseguiram dominá-la.
Eu acho que na atualidade existem alguns animais que não deveriam mais existir.
O equilíbrio da cadeia alimentar deverá tomar conta disso sozinho.
Eu não fico abismado pelas coisas que acontecem no mundo material pela ação do homem.
Mas o que me chama mais a atenção é o comprometimento do homem com o seu futuro espiritual.
Pena que os governos, as religiões, as escolas em geral, representam uma cegueira quase que total em relação ao meio ambiente das nossas almas.
Tem muitas pessoas envolvidas em proteger a natureza, mas que não cuidam de si mesmas. Injetam drogas alucinógenas nos seus pobres organismos, tatuam as suas peles, furam os seus membros, enfiando infinidades de penduricalhos, e depois vão para a Amazônia proteger as tartaruguinhas dos predadores naturais.
É uma disparidade absurda, uma falta de bom senso.
Entre o falar e o agir, existe uma ética interior, que talvez esteja escrito em grego.
Acredito que é por isso que ninguém entende, nem EU!
Padre Euvideo.
Confesso um pouco confuso.
ResponderExcluirO J. Morgado falou uma coisa, e o padre falou outra totalmente do avesso.
Afinal devo ou não preservar a natureza?
Os morros estão caindo, as estradas estaduais desmanchando e a chuva, que causa tudo isso, não pára. Ah, o homem, na verdade culpado de tudo isso, quando vai tomar juízo e respeitar mais a natureza?...
ResponderExcluirRafaela - PUC - São Paulo
Olá Amigos
ResponderExcluirO corpo é o templo de nosso espírito. Razão pela qual devemos respeitá-lo.
A vaidade e a gula vilipendiam nossa matéria, entre outros defeitos morais.
O dia que o ser humano conseguir entender isso, começará a respeitar a natureza como um todo, pois a Terra é nossa morada atual. E como morada deverá ser preservada.
“Há muitas moradas na casa de meu Pai”, disse Jesus.
A escolha de uma morada para nosso futuro depende de cada um de nós.
Um abraço a todos
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÀs vezes eu fico pensando, será que estamos fazendo a coisa certa?
ResponderExcluirSerá que estamos prestando a atenção nos vastos domínios da natureza?
Segundo um ditado popular, “o que aqui se faz aqui se paga”, é exatamente a mais pura verdade.
Estamos colhendo hoje, os frutos que plantamos no passado.
Mesmo azedos, ou amargos, temos que degluti-los.
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Caros blogueiros e J.Morgado,
ResponderExcluirNovamente podemos voltar no tema da reforma íntima. Só com a nossa transformação moral conquistaremos um mundo de mais justiça e paz.
E essa reforma depende de cada um de nós. Portanto devemos fazer a nossa parte. Podemos usar o que a natureza nos concede, mas sem abuso.
Um outro ponto que devemos considerar é que o planeta Terra é um ser vivo, e como todo ser vivo, passará pela transformação da morte. Fenômenos e desastres naturais sempre aconteceram no planeta. Portanto os eventos da natureza que estamos vivenciando são de duas causas: a interferência do homem e outra de processo natural.
Aceitar o segundo,trabalhando para reduzir o seu impacto e usar, sem abusar, do que a Terra nos oferece é dever de cada um de nós para prolongarmos o tempo de vida do planeta que está nos servindo como morada.
Façamos cada um de nós a nossa parte e não nos perturbemos.
Abraço Fraterno
Luiz Antônio de Queiroz
Franca-SP