EU AINDA EXISTO
J. Morgado
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A frase do título eu a extrai de um filme espiritualista intitulado “AMOR ALÉM DA VIDA”. Robin Willians e Cuba Gooding Jr. estão entre os principais atores dessa obra cinematográfica, datada de 1998, da Universal Studios.
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Nos últimos anos, o cinema americano tem produzido muitos filmes abordando o tema “além da morte” e a reencarnação. Alguns deles se aproximando bastante do que a Doutrina Espírita nos ensina. Infelizmente o misticismo e a fantasia ainda prevalecem. A explicação é sempre a mesma, o vil metal. Se assim não fosse, talvez eles não conseguissem atingir os objetivos comerciais almejados. Mas, de qualquer forma, nota-se que naquele país do hemisfério norte os simpatizantes do Espiritismo aumentam. Palestras proferidas por brasileiros que lá vão a convite divulgar a Doutrina dos Espíritos e os filmes produzidos por aquele país comprovam essa realidade. Verifica-se que quase todos eles tiveram suas bases em obras psicografadas por Francisco Cândido Xavier e Divaldo Pereira Franco, além de outros de nacionalidades diversas.
No filme que estamos abordando, o umbral nos é mostrado de uma maneira bem interessante. “Nosso Lar”, ditado pelo espírito André Luiz; “Memórias de um Suicida”, de Ivone Amaral Pereira, etc. estão retratados razoavelmente nesse filme.
É evidente que os leitores ficarão curiosos, razão pela qual vamos transcrever a sinopse do filme: “Após a morte de seus dois filhos, Chris e Annie passam por várias dificuldades emocionais. Anos depois, Chris também morre e vai para o Paraíso. Annie acaba se suicidando. Diferente de Chris, ela vai para uma espécie de purgatório onde ficam as almas perturbadas. Quando descobre o destino da mulher, Chris embarca numa jornada em busca da salvação de sua alma, provando que o amor, desafia qualquer infortúnio.” Em nenhum momento se toca o nome de qualquer religião. Fala-se de ir e vir do mundo espiritual e material de uma forma bem natural.
O espírito perturbado do desencarnado assedia a esposa constantemente. A tristeza e o estado de prostração da mulher lamentando a morte do marido fazem com que ele tente consolá-la. Em determinado momento ele diz: “estou aqui amor, continue pensando em mim, eu ainda existo”. Essa frase é repetida várias vezes. A personagem fica desesperada, pois, apesar de sentir a presença do esposo, não acredita no que “está ouvindo” surdamente em seu cérebro. O esposo desesperado, inconscientemente toma a mão da amada e faz com que ela escreva a frase “eu ainda existo” de uma forma forçada. Os olhos reviram-se como se mostrasse uma pessoa em momentos de transe mediúnico. Lentamente, duas mãos percorrem o papel. As letras, deformadas, juntam-se para formar a frase. É uma cena impressionante. A psicografia mecânica ocasionada por um obsessor (no caso, o marido) nos mostra que o autor e o diretor do filme conhecem a ciência espírita. O desespero da mulher faz com que o espírito se afaste em busca de seu destino, pois descobrira que sua presença prejudicava a mulher amada. Outras cenas se seguirão mostrando vários fundamentos da doutrina espírita
Apenas cento e cinqüenta anos são decorridos desde a Codificação. O Espírito de Verdade, prometido por Jesus dezoito séculos antes, se manifestara. O início do movimento no Brasil foi promissor. Figuras de projeção na sociedade se declararam adeptos do Espiritismo. Entre eles, Dr. Bezerra de Menezes (l831/1900), um dos fundadores da FEB (Federação Espírita Brasileira), cognominado “Médico dos Pobres”. Diante de uma platéia de mais de duas mil pessoas, revelou-se espírita. Seu despertar foi o “Livro dos Espíritos” que começou a ler em uma pequena viagem de bonde entre o centro do Rio de Janeiro e o bairro da Tijuca. Destruição de livros na Espanha, perseguições policialescas no Brasil e inúmeras outras dificuldades não impediram a proliferação da Doutrina dos Espíritos.
O Brasil é hoje o centro irradiador da doutrina em seu tríplice aspecto: ciência, filosofia e religião. Nos rincões mais longínquos da Terra o Espiritismo começa a ser conhecido. E é com as revelações do Espírito de Verdade que os seres humanos começam a entender que eles jamais deixarão de existir.
O item 23 do Capítulo IV do Evangelho Segundo o Espiritismo (edição IDE/84) nos diz: “Em resumo, quatro alternativas se apresentam ao homem para seu futuro de além-túmulo; primeira, o nada, de acordo com a doutrina materialista; segunda, a absorção no todo universal, de acordo com a doutrina panteísta; terceira, a individualidade com a fixação definitiva da sua sorte, segundo a doutrina da igreja; e, quarta, a individualidade com progresso indefinido, segundo a Doutrina Espírita. De acordo com as duas primeiras, os laços de família se rompem depois da morte e não há nenhuma esperança de reencontro; com a terceira, há a chance de se rever, contanto que se esteja no mesmo meio, e esse meio pode ser tanto o inferno como o paraíso; com a pluralidade das existências, que é inseparável da progressão gradual, há a certeza na continuidade das relações entre aqueles que se amaram, e está aí o que constituí verdadeira família”.
Meus amigos, um dia a humanidade deixará de olhar para o umbigo e começará a reparar o que existe a sua volta. Verá as árvores mudarem de roupagem todos os anos. A influência das estações em nossas vidas. O sol nascer todos os dias, as fases da lua e sua importância na Natureza. As chuvas, as secas prolongadas... Notará a imensidão do Céu com suas estrelas e começará a imaginar o Universo que já ouviu falar. Descobrirá que se jogar uma pequena bola contra uma parede ela fatalmente voltará. Então... Começando a raciocinar, verá que a vida é muito mais do que pensava ser e descobrirá que como parte da Natureza e sendo um ser pensante e com individualidade própria, ele sempre existirá.
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*J. Morgado é jornalista, pintor de quadros e pescador de verdade. Atualmente esconde-se nas belas praias de Mongaguá, onde curte o pôr-do-sol e a brisa marítima. Morgado escreve quinzenalmente neste blog, sempre às sextas-feiras. E-mails sobre esse artigo podem ser postados no blog ou enviados para o autor, nesse endereço eletrônico: jgacelan@uol.com.br
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No filme que estamos abordando, o umbral nos é mostrado de uma maneira bem interessante. “Nosso Lar”, ditado pelo espírito André Luiz; “Memórias de um Suicida”, de Ivone Amaral Pereira, etc. estão retratados razoavelmente nesse filme.
É evidente que os leitores ficarão curiosos, razão pela qual vamos transcrever a sinopse do filme: “Após a morte de seus dois filhos, Chris e Annie passam por várias dificuldades emocionais. Anos depois, Chris também morre e vai para o Paraíso. Annie acaba se suicidando. Diferente de Chris, ela vai para uma espécie de purgatório onde ficam as almas perturbadas. Quando descobre o destino da mulher, Chris embarca numa jornada em busca da salvação de sua alma, provando que o amor, desafia qualquer infortúnio.” Em nenhum momento se toca o nome de qualquer religião. Fala-se de ir e vir do mundo espiritual e material de uma forma bem natural.
O espírito perturbado do desencarnado assedia a esposa constantemente. A tristeza e o estado de prostração da mulher lamentando a morte do marido fazem com que ele tente consolá-la. Em determinado momento ele diz: “estou aqui amor, continue pensando em mim, eu ainda existo”. Essa frase é repetida várias vezes. A personagem fica desesperada, pois, apesar de sentir a presença do esposo, não acredita no que “está ouvindo” surdamente em seu cérebro. O esposo desesperado, inconscientemente toma a mão da amada e faz com que ela escreva a frase “eu ainda existo” de uma forma forçada. Os olhos reviram-se como se mostrasse uma pessoa em momentos de transe mediúnico. Lentamente, duas mãos percorrem o papel. As letras, deformadas, juntam-se para formar a frase. É uma cena impressionante. A psicografia mecânica ocasionada por um obsessor (no caso, o marido) nos mostra que o autor e o diretor do filme conhecem a ciência espírita. O desespero da mulher faz com que o espírito se afaste em busca de seu destino, pois descobrira que sua presença prejudicava a mulher amada. Outras cenas se seguirão mostrando vários fundamentos da doutrina espírita
Apenas cento e cinqüenta anos são decorridos desde a Codificação. O Espírito de Verdade, prometido por Jesus dezoito séculos antes, se manifestara. O início do movimento no Brasil foi promissor. Figuras de projeção na sociedade se declararam adeptos do Espiritismo. Entre eles, Dr. Bezerra de Menezes (l831/1900), um dos fundadores da FEB (Federação Espírita Brasileira), cognominado “Médico dos Pobres”. Diante de uma platéia de mais de duas mil pessoas, revelou-se espírita. Seu despertar foi o “Livro dos Espíritos” que começou a ler em uma pequena viagem de bonde entre o centro do Rio de Janeiro e o bairro da Tijuca. Destruição de livros na Espanha, perseguições policialescas no Brasil e inúmeras outras dificuldades não impediram a proliferação da Doutrina dos Espíritos.
O Brasil é hoje o centro irradiador da doutrina em seu tríplice aspecto: ciência, filosofia e religião. Nos rincões mais longínquos da Terra o Espiritismo começa a ser conhecido. E é com as revelações do Espírito de Verdade que os seres humanos começam a entender que eles jamais deixarão de existir.
O item 23 do Capítulo IV do Evangelho Segundo o Espiritismo (edição IDE/84) nos diz: “Em resumo, quatro alternativas se apresentam ao homem para seu futuro de além-túmulo; primeira, o nada, de acordo com a doutrina materialista; segunda, a absorção no todo universal, de acordo com a doutrina panteísta; terceira, a individualidade com a fixação definitiva da sua sorte, segundo a doutrina da igreja; e, quarta, a individualidade com progresso indefinido, segundo a Doutrina Espírita. De acordo com as duas primeiras, os laços de família se rompem depois da morte e não há nenhuma esperança de reencontro; com a terceira, há a chance de se rever, contanto que se esteja no mesmo meio, e esse meio pode ser tanto o inferno como o paraíso; com a pluralidade das existências, que é inseparável da progressão gradual, há a certeza na continuidade das relações entre aqueles que se amaram, e está aí o que constituí verdadeira família”.
Meus amigos, um dia a humanidade deixará de olhar para o umbigo e começará a reparar o que existe a sua volta. Verá as árvores mudarem de roupagem todos os anos. A influência das estações em nossas vidas. O sol nascer todos os dias, as fases da lua e sua importância na Natureza. As chuvas, as secas prolongadas... Notará a imensidão do Céu com suas estrelas e começará a imaginar o Universo que já ouviu falar. Descobrirá que se jogar uma pequena bola contra uma parede ela fatalmente voltará. Então... Começando a raciocinar, verá que a vida é muito mais do que pensava ser e descobrirá que como parte da Natureza e sendo um ser pensante e com individualidade própria, ele sempre existirá.
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*J. Morgado é jornalista, pintor de quadros e pescador de verdade. Atualmente esconde-se nas belas praias de Mongaguá, onde curte o pôr-do-sol e a brisa marítima. Morgado escreve quinzenalmente neste blog, sempre às sextas-feiras. E-mails sobre esse artigo podem ser postados no blog ou enviados para o autor, nesse endereço eletrônico: jgacelan@uol.com.br
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ResponderExcluirBom dia J. Morgado!
ResponderExcluirEssa sua coluna, a cada duas sextas-feiras, já ficou conhecida e é aguardada sempre por nós. Também não sou espírita, mas sempre admirei a filosofia usada em sua doutrina. Hoje sua coluna trouxe, além da mensagem uma mini resenha de um belo filme. Amigas minhas assistiram e me recomendaram. Lendo seu artigo fiquei mais curiosa e vou procurar esse filme em locadora para ver no final de semana.
Abçs, senhor Morgado e um bom final de semana.
Karina - Campinas
Ôi J. Morgado...
ResponderExcluirTodos os seus artigos eu gosto de ler, são ótimos e transmitem mensagens positivas, independente da religião de cada um. Se bem que já foi dito aqui que espiritismo não é uma religião e sim uma filosofia. O que eu quero deixar claro é que o texto de hoje, para mim, foi um dos melhores que já li. Leve, gostoso, explicativo e mesclado com a indicação de um bom filme. Valeu a pena esse seu artigo de final de semana, tanto que estou imprimindo para guardar e mostrar para amigas.
Bjos respeitosos...
Priscilla - Cásper Líbero - SP.
Bom dia J. Morgado!
ResponderExcluirAcabo de receber um e-mail da Priscilla, que estuda comigo na Cásper Líbero, falando sobre seu artigo desta sexta-feira. Maravilhoso, acabo de ler. O final do texto, permita-me reproduzi-li, mostra toda a sua sensibilidade em lidar com as palavras. Aí está: "um dia a humanidade deixará de olhar para o umbigo e começará a reparar o que existe a sua volta. Verá as árvores mudarem de roupagem todos os anos. A influência das estações em nossas vidas. O sol nascer todos os dias, as fases da lua e sua importância na Natureza. As chuvas, as secas prolongadas... Notará a imensidão do Céu com suas estrelas e começará a imaginar o Universo que já ouviu falar. Descobrirá que se jogar uma pequena bola contra uma parede ela fatalmente voltará. Então... Começando a raciocinar, verá que a vida é muito mais do que pensava ser e descobrirá que como parte da Natureza e sendo um ser pensante e com individualidade própria, ele sempre existirá".
Simplesmente, M A R A V I L H O S O!
Obrigada,
Mônica - Cásper Líbero - SP.
Senhor J. Morgado, bom dia!
ResponderExcluirReconheço minha ignorância à respeito do espirtismo e muitas vezes me sinto envergonhado em fazer determinadas perguntas. Mas, lendo seu artigo hoje, percebi que, ao citar trechos do filme "Amor além da vida", o senhor toca em purgatório e inferno. O que pensa o espiritismo sobre a existência de purgatório e inferno?
Gostei de seu artigo, grato pela oportunidade de lhe fazer essa pergunta.
Paolo Cabrero - Itú - SP.
Olá J. Morgado!
ResponderExcluirMaravilhoso seu artigo desta sexta-feira. Não é o caso, mas o senhor foi muito feliz citando esse filme, "Amor além da vida", um dos melhores que ná assisti. Nunca tinha me emocionado tanto com um filme como este. Uma lição de vida. Acredito que todos que o assistem sempre vão aprender alguma coisa.
Fiquei contente com o fato de o filme reforçar aquela idéia contida em "O pequeno príncipe" de que o ideal é invisível aos olhos. Não adianta nos prendermos ao físico aqui, porque no outro plano só poderemos usar o coração como guia, é o SENTIR que importa. Amei tb perceber que sempre haverá o chamado livre arbítrio, até mesmo em nossas escolhas. Parabéns, J. Morgado!
Andressa - Metodista - SBC
Seus artigos são realmente maravilhosos e compartilho com a opinião de minhas amigas. Apenas para quem não sabe, senhor J. Morgado, essa ilustração usada aqui no blog do Edward é mesmo parte do filme, onde aparecem os dois atores principais. Ficou lindo!!!
ResponderExcluirBjos,
Cindy - São Caetano - Metodista
Bom dia gente...
ResponderExcluirComo sempre, tocante e refletivo o artigo do nosso Juliano Morgado. Palavras de paz sempre trazem o lenitivo necessário à tranquilidade d'alma. O artigo nos conduz nessa direção.
Nesse contexto, hoje o mundo acordou abalado com a morte de Michael Jackson, ídolo de muitos, contestado por outros tantos. Controverso, nasceu negro, mas queria ser branco, foi gerado homem, mas pendia para o lado mulher, Jackson se notabilizou por sua competência artística e por uma vida conturbada. Como todo gênio, Michael é imortal.
O coração, muitas vezes cantado por ele, se encarregou de colocar um ponto final em sua atribulada existência.
A propósito, há pouco tempo tive uma parada cardíaca que me levou, por dois dias, ao infinito. Reanimado, graças aos avanços da medicina e a benevolência Divina, luto com as sequelas deixadas, que atingiram várias partes do corpo, exceto, graças a Deus, a memória ou consciência. Do outro lado, um branco indesvendável e finito. Este pequeno e, talvez, inoportuno relato, para entender, ou tentar explicar melhor, o artigo de hoje deste blog.
Abraços
Oswaldo Lavrado -SBCampo
Queridas amigas e amigos, caro e estimado J. Morgado:
ResponderExcluirMinhas saudações e meu respeito. A doutrina espírita está sedimentada sobre a tese da reencarnação. Mas eu gostaria de entender isso pelo ponto de vista da matemática. Nascem mais pessoas do que morrem, coisa indiscutível pelo aumento populacional do mundo a cada ano. Imaginando que todos reencarnaram, ainda assim haverá um superávit nessa conta. E antes de reencarnar parece que o espírito ainda teria um período no espaço etéreo. A contabilidade não fecha. Como o espiritismo explica sua tese pelo ponto de vista matemático?
Abraços!
Milton Saldanha
Boa tarde Juliano e Maria!!!
ResponderExcluirApreciando o comentario de um companheiro sobre a contabilidade que não fecha, recordei-me das palavras do Cristo " O Pai trabalha constantemente". O criador não para de criar, com isso a evolução é infinita, a evolução é continua, partindo de um principio e se perdendo pela eternidade, "Assim como o atomo será um Arcanjo, o Arcanjo já foi um atomo". "Na casa de meu Pai existem vérias moradas", alguns ignoram por falta de estudo mas, o mais triste mesmo, é os que ignoram por se esforçar para ignorar.
Conhece-se o artista por seus traços na obra, que não necessita de assinatura para fazer-se reconhecer, questiono então aquele que vê a vida brotoar, as estrelas cintilar, a continuiade dos afagos pos mortem e concluo: - Esse é o autor da obra, mas meus olhos não o alcançam, mas meu coração o sente!
A vida é o maior tesouro que ELE nos legou, ela (a vida) nunca se esgotará! Paulo de Tarso em uma de suas cartas escreve "O Pai nos deu a vida, para que a vivamos em abundância", mas pensemos a que tipo de abundância ele se referiu?
Um abraço fraternal a todos....
Boa tarde J. Morgado, Milton Saldanha e Eduardo. A simplicidade como Eduardo explica a pergunta do Milton Saldanha não me convence. Deus cria mais do que reencarna. São apenas teorias que o senhor Eduardo defende, nada que explique isso de uma forma clara. Outra citação: "Na casa de meu Pai há muitas moradas". De que forma entendeu o senhor essa frase? Moradas para nós, pobres mortais? Deus quis dizer com isso que existem outros mundos habitáveis, caro Senhor Eduardo. Não só a Terra. Viu como cada um interpreta de uma forma a Bíblia? É o velho problema da reencarnação. Como prová-la? Isso já foi debatido aqui e volta à tecla, depois dessa sua interferência. É preciso, prezado senhor Eduardo, prestar atenção no que se interpreta da Bíblia. Não fosse assim, existiria apenas uma religião e não centenas.
ResponderExcluirAbraços e desculpe-me pela sinceridade de minhas palavras. Não pretendo ofender o senhor nem qualquer religião com isso. Espaço livre desse blog do Edward é elogiável, por isso participo.
Fernando de Mattos - Uberaba/MG
Senhor Paolo Cabrero
ResponderExcluirRespondendo a sua pergunta, digo que para o Espiritismo, céu e inferno são figuras de linguagem e não lugares circunscritos.
O inferno não é materializado (fogo, tridentes etc.), mas uma vida de provas extremamente penosas (reveses, doenças, dificuldades etc.) com a incerteza de melhoria.
Já o purgatório (proveniente de purgar: tornar puro, purificar, limpar), entende-se como sofrimento físico e moral. É o tempo de expiação na Terra. Como encarnado o homem expia suas faltas, submetendo-se as provas e fazendo suas reparações. Buscando desta forma seu aperfeiçoamento moral e intelectual.
Se houver interesse de sua parte, leia o Livro dos Espíritos.
Espero ter me feito entender razoavelmente.
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
O texto de J. Morgado é maravilhoso, sem dúvida. Por isso eu o cumprimento. Mas o Milton Saldanha, com essa pergunta, me deixou com a pulga atrás da orelha. É preciso, concordo com o Senhor Fernando de Mattos, uma explicação mais convincente.
ResponderExcluirAbçs,
Margareth A. Ribeiro - Maringá
J. Morgado
ResponderExcluirQuando esse filme foi lançado fui assisti-lo no cinema. Já estava na doutrina, mas muitas interrogações ficaram. Com o passar dos anos e estudando uma pouco mais, foram se dissipando as dúvidas.
Parabéns por essa matéria
Beijos
Jacira - SBC
O homem não é o único ser pensante do universo.
ResponderExcluirA terra não é o único planeta habitado do universo.
A inteligência não desenvolve só no físico humano.
É quase que impossível transferir matéria para planetas que estão alguns anos luz da terra, mais não é impossível de transferir conhecimento e tecnologia espiritual.
Na casa de meu pai existem muitas moradas, quer no plano psicofísico visível, ou no plano psicofísico invisível. Não existem fábricas de espíritos, o que existem são princípios inteligentes pensantes que evoluíram através dos tempos até se manifestarem em uma forma humana.
Psicossoma, é a soma de todas as experiências vividas na matéria, responsável pelo nosso eu espiritual.
A realidade universal está escondida atrás das nossas limitações físicas.
A nossa audição e a nossa visão, enfim, os nossos sentidos em geral, participam apenas de uma pequenina parcela da realidade cósmica.
É por isso que fazemos certas perguntas inocentes, a respeito da espiritualidade, como essa do Milton Saldanha, postadas nos comentários acima.
O homem tem um instinto natural de auto-sobrevivência, não ultrapassando alem de cinco metros em sua volta.
Aqueles que não projetarem os seus limites alem das barreiras do universo, jamais entenderão por que aqui estão e para aonde vão.
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ResponderExcluirA QUEM POSSA INTERESSAR
ResponderExcluirMeus amigos
Transcrevo aqui um pequeno trecho do livro dos Espíritos: “Pergunta 4 – Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?
- Num Axioma que aplicais as vossas ciências: não há efeito sem causa. Procurais a causa de tudo o que não é obra do homem, e vossa razão vos responderá.
-Para crer em Deus, é suficiente lançar os olhos às obras da criação, o universo existe; Ele têm, portanto, uma causa. Duvidar da existência de Deus seria negar que todo o efeito tem uma causa, e avançar que o nada pôde fazer nalguma coisa”.
O grande cientista do século XX, Albert Einstein (1879/1955), nos deixou uma frase interessante: “A ciência sem a religião é manca; a religião sem ciência é cega”
O Universo está matematicamente correto. O que acontecerá se o sol se afastar ou se adiantar um pouco do Planeta Terra?
Como o Universo é infinito, a criação de espíritos também o é.
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Queridos amigos e amigas do Blog,
ResponderExcluirQuizera eu, hiper-envolvido com o imperioso dever de "matar um leão por dia" para sobreviver tivesse um pouco mais de tempo para aqui permanecer, entre vocês, durante prolongado tempo.
Nas correspondências internas o Edward me esculhamba, dizendo que abandonei o Blog.
Como abandonar algo que me faz tão bem?
Nem tudo na vida, caro Edward, são alternativas. Até porque, se pudesse escolher, cá ficaria, permanentemente, alimentando-me do que faz tão bem ao coração e à alma.
Como é o caso, por exemplo, deste mais recente e como sempre brilhante texto do caríssimo amigo, irmão e confrade Juliano Morgado.
A vida traz lá suas surpresas. Sei que na doutrina espírita elas não são propriamente fatos novos quando se colocam à nossa frente, senão escolhas anteriores que fizemos.
Acalme-se Edward! O Blog está bombando com sua permanente contribuição à evolução das pessoas.
Ainda em tempo, quero aqui deixar também solenes parabéns à querida Nivia Marie Andres pelo artigo de ontem sobre o diploma de jornalista. Estou certo que o tema permanecerá aqui ainda, por longo tempo.
Com todo respeito e pública admiração, Nivia, sua foto - e eu acertei logo de inicio - me fez recordar um outro filme, cujo nome esqueci. Acho que era algo como "Uma vez,no passado". Nele, o personagem principal se apaixona pela pintura de um quadro afixada num hotel.
Como é bom se apaixonar, não?
No caso, sou apaixonado pelo Blog do Edward e por todos os seus integrantes.
Estamos, todos, reescrevendo a história dos Blogs. Agora sem diplomas e com mais atenção para as delícias da cozinha.
Abração,
édison motta
Santo André, SP
Boa tarde Seu Morgado
ResponderExcluirSó não vê quem não quer. Deus está em toda a parte. Javé. Jeová. Seja lá o nome que quiserem dar.
Que Deus o abençoe
Maria Monge
Mairinque - SP
"A transcendentalidade está em tudo. É só contemplar o horizonte"
ResponderExcluir**LUMEM**
Prezado Morgado, Édison Motta, Lavrado, Milton Saldanha, Nivia e Padre Euvídio, meu abraço.
ResponderExcluirEm quase todas as postagens, sempre deixo minha mensagem primeiro, o que não foi feito hoje. No entanto, bom que se diga, ninguém leu antes e mais vezes o artigo do Morgado do que eu. Esse artigo, verifiquem no final do artigo do Morgado, foi postado hoje às 3, 27 da madrugada e meu querido J. Morgado, por volta das 8da manhã não viu a postagem. Morgado, você anda frequentando outros blogs... Ou o texto anda saindo para dar uma voltinhas?
A exemplo da Mônica, jovem estudante de jornalismo, também me encantei com o texto e com seu final brilhante, sensibilidade que J. Morgado tem de sobra com as palavras. Preciso inclusive convidá-lo a participar do banquete com sopa de letrinhas, em breve.
Não entro no mérito da discussão desse assunto hoje porque sigo a filosofia do meu velho pai, com mais de 90 anos. Não discute futebol, religião e política. Por isso ele chegou a essa idade, está explicado. Deixando as brincadeiras de lado, o Padre Euvídio voltou a surpreender no blog, com um texto brilhante que fez desaparecer meu querido amigo e brilhante jornalista Milton Saldanha. Onde se escondeu, Milton? (hehehehehehehehe).
O Édison Motta, a exemplo de outros aqui, é um grande irmão que tenho. Isso de dizer que eu o esculhambo nas corresponências internas não é verdade. Algumas brincadeirinhas, nada que tenha o peso de uma ofensa, nem poderia. Agora, para que ele fique mesmo bravo, experimentem chamá-lo de Cid Moreira. A coisa pega (hehehehehe). Édison, bobagem cara, você continua em meu coração. Esse blog é mais seu do que nosso. Bom dizer que você, Édison, juntamente com J. Morgado é o maior incentivador desse trabalho, reconhecemos isso.
Neste sábado vamos ter aqui outro grande amigo Jornalista, escritor reconhecido no Brasil, advogado, postando um belo e engraçado conto, para embalar nosso sábado: Guido Fidelis. Obrigado amigo, por se somar a esse grupo.
Um forte abraço a todos e mais uma vez meus cumprimentos ao Morgado pelo brilhante texto desta sexta-feira, certamente com muito mais visitas e comentários. Um pedido, Morgado, vigie o texto, senão foge novamente.
Abraços,
Edward de Souza
Depois das explicações do padre, só me resta aplaudi-lo de pé.
ResponderExcluirMorgado eu vou assistir esse filme novamente.
Por acaso esse filme tem uma cena da travessia do inferno, que os desencarnados estão atolados até o pescoço, e para atravessar tem que ir pisando na cabeça deles, como se fossem pedras na lama?
Me parece que a primeira cabecinha era a do padre “Euvidio”.
Valentim Miron - Franca SP.
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ResponderExcluirMiron me parece que o Padre Euvídio é um excelente equilibrista.
ResponderExcluirMesmo no umbral, como você fala, ele daria um jeito de pular fora.
Aliás, o umbral é o destino de todos nós. Se bem que, no umbral há muitas moradas.
Há os hotéis de várias estrelas e os de nenhuma estrela. Quem conhece a doutrina, sabe a que me refiro.
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Queridas amigas e amigos, meu amigo-irmão Edward de Souza: vou roubar um pouco das explicações do Édison Motta. Também preciso cuidar do pão de cada dia, tenho um jornal. Hoje, por exemplo, passei o dia em entrevistas e reuniões. Então não dá para ficar filosofando aqui a todo momento. Quando sai crônica minha é diferente. Além do prazer, entra também o dever e a consideração com os leitores. Tento sempre responder a todos e da forma mais ampla. Hoje joguei aqui uma provocação que me parece interessante. Pergunta fácil não tem graça. Mas vou ser honesto, como sempre: não foi elaboração minha, foi inspirada numa pequena crônica que li certa vez na Folha de S.Paulo, fazendo esse questionamento, de outra forma e com outras palvras. O autor, cujo nome não lembro, mas era alguém famoso, foi mais interessante do que eu porque fazia até continhas, se não me engano. Não tive paciência nem tempo para tando, simplifiquei o assunto. Não quero polemizar, estou um pouquinho cansado mentalmente. Apenas fiz uma pergunta simples, esperando uma resposta complexa, convincente, e que vá direto ao assunto, sem grandes preâmbulos. Só não me convidem para polêmica, hoje não vai dar gente, a cabeça precisa repouso e vou bailar tango logo mais, num belo salão, com uma dama encantadora. Com grande carinho a todos, beijos!
ResponderExcluirMilton Saldanha
Queridos amigos e amigas do Blog:
ResponderExcluirJá notaram como a inspiração do Padre Euvídio aumenta na proporção em que a temperatura diminui?
Maravilha, padre. O sr. bem sabe que tenho sido seu fã inconteste e grande incentivador de sua presença aqui. Sem a qual esse Blog não teria o mesmo sucesso. Fique conosco e não permita que abaixe muito o estoque de vinho da paróquia. Orai e vigiai por ele. Afinal, quem sabe, o sr. será chamado para socorrer o Edward no cumprimento da promessa. Ele vai precisar de um bom vinho para sorvermos junto à sopa de letrinhas.
E por falar em Edward, é evidente que entendi as brincadeiras. Mas fique sabendo: Cid Moreira é a vovozinha,ehehehe! Ainda se fosse um William Bonner,qua,qua,quá!
Hoje, no programa da TV Sehal o Morgado entrou chamando de velhos a mim e ao Wilson Bianchi. Somos apenas ilustres desconhecidos na mídia eletrônica. A carinhosa pegadinha do Morgado é porque somos da geração do Michael Jackson. Ao mesmo tempo, ele mesmo se apresentou como integrante da geração Elvis Presley. E o Edward, pra arrematar, entrou com sua formidável mentira: disse que acompanha o programa devido à qualidade. Qua,qua,quá! Deve ter sido porque hoje falamos sobre degustação de vinhos.E eu,louco pra degustar e o Bianchi insistindo em falar,falar,falar.
Edward, amigo e irmão: você continua generoso. O sucesso do Blog, beirando 50 mil visitas em menos de seis meses do lançamento, se deve, principalmente, à sua liderança, perseverança, e à qualidade de seus textos. Que se fazem acompanhar dos amigos que você reúne aqui: Juliano Morgado, Osvaldo Lavrado, Ademir Médici, Milton Saldanha, e a encantadora, sob todos os aspectos, Nívia Marie Andres.
Quantos atributos você tem, heim menina? Vejo-a como referência na geração de mulheres que, irreversivelmente, mudaram o mundo a partir dos nossos anos 60.
Quanto a mim, procuro acompanhar - e nem sempre consigo - esse time de feras. Ao qual, a partir de amanhã, junta-se o Guido Fidelis, respeitável e admirável nome do jornalismo e das letras de nossa região, o ABC paulista, como dizia o Edward Souza, com aquele seu inconfundível vozeirão, em seus tempos de correspondente da Rádio CBN. Guido na verdade é admirado em todo o País. Se depender das minhas preces, com aval do padre, O Guido se fará acompanhar brevemente da Virginia Pezzolo e também da Lara.
Já já - eis o meu sonho - virão o Pafundi, o Flávio Soares e o Vovô. Este último, evidentemente, se conseguir contornar a justa preguiça e a doce malandragem carioca que lhe são pertinentes. Afinal, o Vovô desfruta, merecidamente, sua aposentadoria após tantos anos de trabalho.Nada mais justo para um dos melhores professores de jornalismo (sem diploma) da "casinha".
Lá de cima,imagino, acompanham todo esse rebuliço inesquecíveis outros amigos e também professores: José Marqueiz, Edílio Maluf, Onofre Leite, Cláudio Maiato, Rubens Capozzoli, Rolando Marques,Agapito Assumpção, Paulo César e João Colovatti. Todos sem diploma.
No que depender de mim, serei sempre um incentivador da confraria dos talentos. Até e principalmente para continuar, com diploma, sempre aprendendo com eles.
Grande abração e bom final de semana a todos,
édison motta
Santo André, SP
Saldanha
ResponderExcluirMeu amigo
Gostaria de ir dançar o tango, não com você é claro. Seria voltar aos meus 20 anos.
Vá em frente, divertir-se não é “pecado”. É saudável.
Uma excelente noite e um melhor fim-de-semana. Aqui na baixada está frio e chovendo.
Um fraterno abraço
Paz. Muita Paz.
J. Morgado
Amigos do Blog, bôa noite.
ResponderExcluirFinalmente após algun dias e depois de várias tentativas, consegui acessar o Blog e confésso que fiquei frustrado por ter perdido exelêntes artigos.
Amigo e méstre J.Morgado, aqui estou novamente, lendo e aprendendo com a vóssa aula.
Também sou um simpatizante da Doutrina do Espiritismo, e reconheço que tenho muito a aprender para chegar aos pés de seu conhecimento déssa doutrina.
A cada artigo que o amigo publica, torna-se para mim (e outros) mais uma verdadeira aula sobre o assunto.
Gostei do episódio de hoje,apesar de não haver assistido o filme, mas me recordei de outro,muito bom também e que tem por título "Minha vida em outra vida".
Um exelênte filme o qual recomendo a quem tenha interesse.
Deixo aqui um abraço a todos deste magnifico Blog e em especial ao meu amigo,xará e vizinho J Morgado.
(Milton Saldanha, lí com muita atenção os 81 comentários em seu artigo,Data marcada, parabéns amigo, pelo até agóra recorde no blog).Não desmerecendo aos demais Articulistas.
Admir Morgado
Praia Grande SP
Boa noite a todos...
ResponderExcluirBelíssimo texto, embora não seja espírita conheço (um pouco) a filosofia e admiro muito.
O mundo seria bem melhor se as pessoas se olhassem com mais ternura, mas infelizmente a cada dia essa ternura está menos explícita.
Gostei da indicação,já ouvi comentários sobre o filme, mas até então não tive a oportunidade de assistir, mas farei o quanto antes.
Um ótimo final de semana a todos, com muita paz, saúde e Deus no coração.
Queridos irmãos J. Morgado e Valentim Miron, eu devo confessar a vocês que o meu espírito não vai alem do meu conhecimento, e que eu tenho medo de ir para o céu.
ResponderExcluirO medo que eu tenho do céu, é justamente por que ninguém soube ainda explicar com exatidão.
Em relação ao inferno eu não tenho medo nenhum, por que esse lugar parece que todo mundo conhece, e ele é explicado tim tim por tim tim.
A que conclusão eu cheguei:- é mais vantagem ir para o inferno, por que quando chegarmos lá, não vamos nem ter que pedir informação, justamente por que conhecemos muito bem a moradia do chifrudo.
Quanto aos céus caros amigos, se formos mandados para lá, vai ser uma agonia, por que não temos idéia nem de como nos comportar diante do pai celestial. Eu acho que, a preparação para a viagem eterna, começa ou começou no inferno.
Padre Euvidio.
Olha, caro Padre Euvídio. O senhor me fez lembrar uma passagem engraçada de minha vida. Meu avô sempre foi muito brincalhão. Certo dia, numa véspera de Natal, toda a família estava reunida na grande sala de festa da sua fazenda, em Araçatuba. Antes de meia-noite, vovô, com toda a pose que tinha, longos bigoges, pediu silêncio e perguntou à toda a família, solenemente: "vocês gostam de Deus?" É evidente que todos nós respondemos que sim. Vovô continuou: "E vocês fazem sempre orações e pedidos à Ele?" Também foi positiva a resposta de todos. Então, vovô fez a pergunta final: "como todos vocês adoram Deus, rezam fazendo pedidos à Ele, quero saber agora, quem quer morar com Ele". Ninguém se manifestou. Um se escondeu atrás do outro.
ResponderExcluirÉ isso. Filosofia demais. Falam em Deus com adoração, rezam, discutem e se matam em nome do Poderoso. Mas, morar com Ele, ninguém quer.
Abraços...
Renato Cardoso Mello - Araçatuba - SP.
Senhor Padre Euvídio, percebendo que o senhor é um homem inteligente, que finge de burro para "papar" o coveiro, me explique uma coisa, por favor. Qual o significado de "Espírito de Porco?" Os suínos desencarnam?
ResponderExcluirObrigado,
Amadeu Acácio - Botucatú - SP
Acho que...
ResponderExcluira melhor definição sobre a filosofia, vân ou concreta, é a do avô do Renato Cardoso de Mello, de Araçatuba, postada acima.
Ele tinha razão. Todos amam Deus, mas ninguém quer ir morar com Ele.
Precisa mais ?
abraços
Oswaldo Lavrado - SBCampo
Senhor Amadeu Acácio, eu não sou dono da verdade, mas para essa pergunta eu tenho a resposta na ponta da língua.
ResponderExcluirEspírito de porco é aquele cidadão, que perde o seu precioso tempo elaborando perguntas imbecis, como essa que a vossa excelência acabou de postar aqui no blog.
Se até você tem espírito, por que os nobres suínos não teriam!
Fique com a “pás” de Deus, e comece a cavar a sua própria tumba.
Padre Euvidio.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir“Ah... quem sou eu senão uma formiguinha das menores, que anda pela terra cumprindo sua obrigação”.
ResponderExcluir***Chico Xavier***
meu caro sr saldanha, estudei muito pouco e passeando pela net descobri esse blog e gostei muito pois aprendo assuntos novos toda vez que o visito. pois bem, como o sr citou a matemática que nada mais é resultado de um raciocío de um homem. o espiritismo nasceu de fatos verídicos acontecidos no início do século 19 e estudados por vários pensadodes de renome. fatos que ocorreram no inteiror do estados unidos e na inglaterra; fatos históricos como o caso das irmãs FOX, que descobriram um cadaver emparedado no inteiror de sua casa, através de comunicação com o espírito que havia sido morto pelos antigos moradores da casa. existe farta literatura a respeito. para obter mais detales leia a introdução do livro dos espítos escrito por ALAN KARDEC. e já que citaram a BÍBLIA, leia também MATEUS cap 11 versículos de 7 a 15 e então verá de onde vem os fatos a respeito da reencarnção. e para o sr fernando que fala sobre interpretação na BÍBLIA; nos livros primeiros da BÍLBLIA está escrito; que DEUS é infinitamente amor, misericordia, justo e bom; pois bem se, DEUS é infinitamente justo e misericordioso como o homem vai resolver seus débitos com A VIDA se não for por intermédio da reencarnação? porque JESUS diz aos apóstolos em três dos quatro evangelhos que o homem terá que pagar até o ultimo til, como se dá isso? se nossas mazelas não são pagas em uma única vida. meditem a respeito antes de tirarem qualquer qualquer conclusão. pois sem um estudo apurado a respeito da sobrevivência do espírito e da reencarnação não há como céticos acreditarem. pois sem querer ofender ninguém, céticos não são puros de coração como afirma JESUS CRISTO. muito obrigado ao sr morgado, tanto pelo seu artigo, como pela oportunidade de com minha popreza da lingua portuguesa poder esclarecer as pessoas que tem dúvidas sobre a reencarnação.
ResponderExcluirmuito obrigado ao sr edward por permitir de forma tão democrática que as pessoas possam dar sua opinião em seu blog. abraçõ a todos.
um brasileiro - chapada do viaderos.
Sr J.Morgado os seus comentários sobre espiritismo sempre tão precioso. imagine se todo intelectual da informação tirasse um tempinho para transmitir mensagens de paz e bem viver, como seria este mundo em que vivemos?....
ResponderExcluirSimão - Salvador - Bahia.
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ResponderExcluirBom dia Senhor J. Morgado...
ResponderExcluirNão pude comparecer ao blog ontem por problemas particulares, mas hoje, com atenção, acompanhei sua extraordinária narrativa. Pena, Senhor J. Morgado é que existam pessoas engraçadinhas que postam comentários cretinos, não respeitando um trabalho brilhante como esse seu. Com certeza não leram o artigo, do contrário não postariam absurdos como um que eu vi e prefiro não comentar. Sorte que é a minoria.
Parabéns Senhor J. Morgado e não ligue para essas "bestas humanas" que sempre aparecem em blogs.
Gabriela - Cásper Líbero - SP.
Parabenizo o J.Morgado pelo artigo, que de forma simples e objetiva deu o recado. A questão da espiritualidade não depende de religião. A maioria das pessoas do planeta acreditam na reencarnação.
ResponderExcluirAbraços
Luiz A Queiroz Franca SP